Homem ateia fogo na casa da própria irmã em Altamira (PA)

(Foto: Reprodução) – O suspeito se trancou na residência com as janelas fechadas e foi encontrado no banheiro do imóvel

Uma casa pegou fogo na noite da última terça-feira (1º/7), no bairro Casa Nova, em Altamira, no sudoeste do Pará. O suspeito de ocasionar o incêndio foi identificado apenas como Dimarim e o imóvel atingido pelas chamas é da irmã dele, Regiane. Não há relato de feridos.

Segundo o portal Confirma Notícia, Dimarim estaria em um suposto surto quando se trancou na residência com as janelas fechadas e ateou fogo no local. Ele foi encontrado no banheiro da casa pelo Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA), após terem sido acionados ao caso. Para entrar no imóvel, o CBMPA precisou arrombar a casa.

O Departamento Municipal de Transporte e Trânsito de Altamira isolou a rua para que as autoridades pudessem atuar no caso. Dimarim foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), ainda de acordo com o Confirma Notícia. O estado de saúde dele não foi revelado.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2025/14:19:49

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Ventania causa destruição, deixa feridos e provoca caos no trânsito em Altamira (PA)

(Foto: Reprodução) – Uma forte ventania no final da tarde desta terça-feira (1º de julho), causou diversos transtornos em Altamira, no sudoeste do Pará.

O vento derrubou um poste de energia na rodovia Ernesto Acioly, nas proximidades do antigo parque de exposições, deixando pelo menos três pessoas feridas e provocando um verdadeiro caos no trânsito da região.

Entre os feridos está um motociclista, que sofreu lesões nos braços e pernas. A moto dele ficou parcialmente destruída após o incidente. Outros motoristas, temendo novos acidentes, optaram por permanecer dentro de seus veículos até a chegada das equipes de resgate do Corpo de Bombeiros e da concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica.

Com a queda do posto, fios de alta tensão ficaram espalhados pela pista, e uma longa fila de veículos se formou nos dois sentidos da rodovia. Agentes do Departamento Municipal de Trânsito e da Polícia Rodoviária Federal estiveram no local, orientando os condutores e controlando o tráfego.

A ventania também causou estragos na orla da cidade, onde embarcações ancoradas no Rio Xingu foram atingidas. Vários motores do tipo “rabeta” se desprenderam das pequenas embarcações e caíram na água, obrigando os proprietários a agirem rapidamente para resgatar seus pertences.

Apesar dos estragos e do susto, não houve registro de vítimas fatais. As autoridades seguem monitorando a situação e orientam a população a redobrar os cuidados durante períodos de instabilidade climática.

Fonte: A Voz do Xingu e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/07/2025/10:17:04

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Zelador é morto a tiros dentro de cemitério em Altamira, no Pará

(Foto: Reprodução) – Homem foi atingido por pelo menos oito disparos; crime ocorreu na manhã desta quarta-feira (26)

Um homem foi assassinado nesta quarta-feira (26) enquanto trabalhava no Cemitério Central de Altamira, no sudoeste do Pará. A vítima, identificada como Wesley Alves da Silva, de 30 anos, era zelador do local havia quatro meses.

Testemunhas relataram que dois homens chegaram em uma moto e atiraram várias vezes contra Wesley. Os disparos, ao menos oito, atingiram principalmente a cabeça da vítima, que morreu ainda no local. Os suspeitos fugiram em seguida.

A Delegacia de Homicídios abriu inquérito para apurar a motivação do crime e identificar os autores.

VEJA O VÍDEO:

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/06/2025/14:56:14

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Adolescente desaparecido há seis dias é encontrado morto em Altamira

(Foto: Reprodução) – O corpo foi localizado nesta sexta-feira (20) na estrada da Serrinha, já em avançado estado de decomposição e com marcas de tiro na cabeça.

O jovem Francisco Álvaro, de 19 anos, que estava desaparecido desde o último domingo (15), foi encontrado morto na zona rural de Altamira, no sudoeste do Pará.

O corpo foi localizado nesta sexta-feira (20) na estrada da Serrinha, já em avançado estado de decomposição e com marcas de tiro na cabeça.

Segundo informações da família, Francisco foi visto pela última vez por volta das 14h de domingo, no bairro Bela Vista. Ele teria saído de casa para comparecer a um velório, sem levar o celular, e desde então não havia mais sido localizado.

A Polícia Civil investiga o caso como homicídio e deve apurar as circunstâncias e possíveis motivações do crime.

 

Fonte: Mateus Souza – Confirma Notícia e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2025/13:52:32

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HOMEM É PRESO EM FLAGRANTE POR FURTO DE TRANSFORMADOR EM ALTAMIRA

(Foto: Reprodução) – Um homem foi preso em flagrante por furto de um transformador de energia elétrica na tarde desta quarta-feira (11), em Altamira, Sudoeste do Pará.

A prisão ocorreu por volta das 12h, assim que a balsa do Assurini atracou na cidade, após a travessia do rio Xingu.

De acordo com a polícia, o suspeito transportava o equipamento de forma irregular e não apresentou qualquer comprovação sobre a origem do transformador. A abordagem foi realizada por policiais civis que já monitoravam a chegada da balsa e suspeitavam da carga transportada.

O homem foi detido e encaminhado à delegacia, onde permanece à disposição da Justiça. O transformador foi apreendido e passará por perícia para identificação da origem.

Furtar equipamentos da rede elétrica, como transformadores, é crime previsto no artigo 155 do Código Penal Brasileiro. A pena pode chegar a oito anos de reclusão, além de multa, especialmente quando envolve o rompimento de obstáculos ou prejuízo a serviço público essencial — como o fornecimento de energia.

Casos como esse geram grandes transtornos à população, deixando comunidades sem luz e colocando em risco a segurança das instalações. A Polícia Civil segue investigando se há outras pessoas envolvidas no esquema.

 

Fonte: Letícia Fiuza, g1 Goiás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2025/16:47:27

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Fruticultura, cura e ancestralidade: liderança do Xingu vence depressão e transforma legado do avô no primeiro chocolate indígena da região

Na Jericoá 2, o cacau se tornou o ponto de partida para novas formas de geração de renda. Da fruta vem o chocolate fino Sidjä Wahiü e o néctar, também conhecido como “mel do cacau”. Katyana Xipaya segura ambos. — Foto: Juliana Bessa / g1

Katyana Xipaya, líder de comunidade no médio Xingu, no Pará, encontrou nas técnicas do próprio povo a oportunidade de empreender e de se dar uma nova chance para seguir em frente após a morte do avô, amigo e conselheiro.

Como encontrar na própria história sentido para seguir em frente? Foi desta pergunta o ponto de partida para a liderança indígena Katyana Xipaya, de 38 anos, da comunidade Jericoá 2, no médio rio Xingu, sudoeste do Pará, transformar o legado do avô com o cacau e outras frutas da floresta em novas oportunidades de negócio que a levaram a vencer a depressão após a morte do patriarca.

🍫 Com o cacau cuidado e comercializado pelo avô há décadas, vendido bruto, sem qualquer tipo de beneficiamento, a Xipaya foi além e fez das sementes da fruta a origem do primeiro chocolate indígena da região.

🍍 Na técnica ancestral dos povos indígenas da desidratação de alimentos, o qual Katyana aprendeu com o avô e que a comunidade usava apenas para consumo próprio, a líder encontrou a chance de gerar renda às famílias a partir das frutas cultivadas na área, como a banana, a pitaia, o abacaxi e o limão.

Miguel Xipaya, o avô de Katyana, era o líder e representante da Jericoá 2, formada por 20 pessoas em quatro famílias e que está localizada na chamada “volta grande do Xingu”, área da construção da usina de Belo Monte. Para Katyana, além de defensor do território e parte da família, o avô era o melhor amigo e conselheiro.

Aos 90 anos, em 2017, Miguel morreu por complicações na saúde e mesmo tendo preparado a neta para ser sua sucessora no cuidado das famílias locais e da plantação de cacau da comunidade, sustento dos moradores, Katyana sofreu com o luto por três anos e foi diagnosticada com depressão.

“Ele me mostrava o que era para fazer; como plantava, selecionava, tirava e quebrava o cacau. Ele foi me deixando com essas responsabilidades. Eu nasci e me criei nessa mata, então não tinha medo. Eu fiquei mesmo foi pensando no que estava acontecendo, que ele estava me deixando à frente tudo. Então, ele adoeceu e de repente faleceu. Acabou meu chão”, relembrou Katyana em entrevista ao g1.

Na época, a indígena precisou assumir a liderança da comunidade ao passo que lutava diariamente para conseguir fazer as tarefas da rotina. Até mesmo levantar da cama era um desafio.

“Entrei em depressão, fiquei três anos lutando. Quando chegava alguém para trabalhar, eu não queria receber, eu me escondia […] Eu queria ir ao túmulo do meu avô, que está enterrado na nossa terra e ficar lá com ele.”

A indígena iniciou o tratamento da doença com acompanhamento psiquiátrico, mas foi na ancestralidade que ela encontrou a força e a missão da própria vida para ressignificar o futuro.

“Para mim ele (o avô) foi a inspiração de tudo. Eu falei: ‘a partir de hoje, a cura está em mim. Eu vou. É tudo ou nada’ . Fui trabalhando dia e noite, porque eu precisava ocupar minha cabeça. Era meu refúgio”, contou Katyana.

Nesta caminhada, a Xipaya contou especialmente com a ajuda da mãe, da companheira e do filho, Sayd Xipaya, que estuda agronomia na Universidade Federal do Pará (UFPA) para seguir na atividade e aliar outros conhecimentos à sabedoria da etnia e da agricultura familiar.

☀️ Katyana explicou que, por conta do calor, a etapa da colheita costuma ocorrer a partir da metade da tarde até o início da noite. Na época em que enfrentava a depressão, ela entrava na roça às 16h e saia por volta das 23h, sem contar a parte do dia em que fazia outros processos.

“Coitado dos meus que tinham que ir comigo. Mas eles iam. Todo mundo junto. Nós trabalhávamos muito, muito, muito”, falou em meio a risadas, relembrando os momentos com a família e comunidade.

🌳 A relação com a cultura agrícola, principalmente a cacaueira, é natural na localidade. É o que explicou a pró-reitora e professora de fruticultura a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Antônia Bronze. A pesquisadora destacou a região da Transamazônica, que engloba o médio Xingu, como o maior destaque na contribuição ao Pará enquanto maior produtor de cacau do Brasil.

👩🏽‍🌾 Na Jericoá 2, o sistema de cultivo das frutas é agroflorestal, o que, segundo a professora, enriquece ainda mais o solo e o produto final.

“Sistemas biodiversos melhoram a qualidade do solo, reduzem o uso de fertilizantes, promovem a ciclagem de nutrientes, aumento da matéria orgânica, controle de pragas e doenças e contribui para a umidade do solo e sobrevivência do cultivo”, detalhou.

Saberes ancestrais viram negócio: da desidratação ao primeiro chocolate indígena do Xingu

“Em 2019 fomos reconhecidos como indígenas ribeirinhos impactados (pela construção da usina) e começamos a ser atendidos e a ter assistência da empresa, por meio do projeto Belo Monte Empreende. A gente foi vendo o que mais a comunidade tinha e o que desejávamos ser trabalhado para ter uma renda melhor”, explicou a Xipaya.

Desde então, a comunidade contou com o apoio de instrutores e mentores especializados na concepção de negócios sustentáveis, por meio da parceria entre a iniciativa e o Centro de Empreendedorismo da Amazônia (CEA).

A partir das novas oportunidades, uma técnica conhecida, praticada pelo povo indígena e já tão comum no dia a dia da comunidade despertou o potencial de gerar faturamento às famílias da Jericoá 2: a desidratação de frutas cultivadas na Amazônia, como a banana, o limão e a pitaia.

“Evita o desperdício […]. É um processo que fazemos há muitos anos, vem dos nossos antepassados. Fazemos com a carne, com o peixe e com o ovo. É um produto indígena, algo que também poderia realmente dar visibilidade para a comunidade”, ressaltou Katyana.

A ideia saiu do papel e ganhou vida por meio da parceria feita com Cooperativa Agroindustrial da Transamazônica (Coopatrans), que, há dois anos, também acolheu o cacau da Jericoá 2. Assim, a fruta, que era vendida sem qualquer tipo de beneficiamento, passou a representar, também, o ponto de partida para novos produtos, como as amêndoas cristalizadas, o néctar e o chocolate fino.

“A gente vai ter agora um chocolate indígena, um produto indígena, chocolate”, relembrou o que pensou a liderança Xipaya ao entender que a memória do avô e do próprio povo ganhava novas formas e horizontes, com uma produção que segue técnicas tradicionais e respeita a floresta.

“Foi daí que surgiu a Sídjä Wahiü, em 2023. Na nossa língua xipaia-kuruaya, ‘Sídjä’ significa ‘mulheres’ e ‘Wahiü’, ‘guerreiras’. Trazemos o fortalecimento da mulher. Não só da mulher indígena, mas da mulher na sociedade. Não é só uma marca, é um legado”, destacou Katyana. “Fornecemos nossas amêndoas e nossas frutas. É o primeiro chocolate indígena da região”.

Depois de anos de tratamento e luta contra a depressão, a indígena disse que está curada e muito bem na nova fase da vida.

📉 Como empreendedora, a líder busca se profissionalizar cada vez mais no assunto. “O Sebrae também tem contato com a gente e nos convida para alguns cursos”. Uma das capacitações ocorreu na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), na sede de Altamira, a um hora da comunidade. “Foi um dia de saberes, de conexão, em que a gente pôde entender mais sobre o universo de empreender”, contou a líder.

Katyana fez questão de explicar que a inspiração para o logo da Sídjä Wahiü veio de uma figura rupestre encontrada próxima a uma cachoeira da região, que lembra o sol. “Só tem o rostinho lá, um solzinho. Ele fica seis meses embaixo d’água e outros seis meses, do ‘verãozão’, no ‘solzão’. […] O sol, para nós indígenas, é tudo”.

Ao redor do lado direito, um cocar, que representa o povo Xipaya. “E as voltinhas (por trás do sol) são as margens do Xingu”, explicou a líder Xipaya.

🍫 O chocolate fino da Sídjä Wahiü, com 72% de cacau e 15% de frutas secas, como pitaia, abacaxi e banana — também cultivadas na comunidade —, sem glúten e sem lactose, é a materialização da junção de técnicas ancestrais aprendidas com o avô Miguel e que se tornou exemplo e referência para outras comunidades do médio Xingu.

🫱🏼‍🫲🏽 “Da Sídjä Wahiü surgiu a Iawá e, ano passado, mais três. Hoje são cinco chocolates indígenas, abrangendo outras comunidades ribeirinhas e aldeias com mais de 100 famílias. As vezes eles querem uma oficina, uma conversa, querem saber como a gente pode contribuir com os demais parentes, e eu fico muito feliz.”

Katyana comercializa os produtos do empreendimento por encomenda e em eventos, feiras regionais e nacionais e lojas da CacauWay, negócio de impacto social que reúne os produtos da Coopatrans. “O chocolate que estou produzindo é de alta qualidade e quero levar a cultura indígena, as riquezas da Amazônia e a força da natureza para lugares que nem imagino”, pontuou.

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Fonte: g1 PA/Jornal Folha do Progresso Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/13:19:54

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Cantor é morto a tiros junto com o irmão em bar de Altamira

(Foto: Reprodução) – Um crime possivelmente motivado por ciúme chocou a cidade de Altamira, no interior do Pará, já nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (6).

A ocorrência assustou os moradores do bairro São Domingo, que deixaram as ruas vazias após o acontecido.

Um homem teria atirado contra dois irmãos em um bar na rua Duque de Caxias. Segundo informações preliminares, o autor do crime seria ex-companheiro da dona do estabelecimento e, entre as vítimas dos disparos, estava o cantor Diorlando Gomes, conhecido na cena musical local.

A outra vítima foi identificada como irmão de Diorlando, conhecido como Bena. Ambos morreram no local após os disparos.

O suspeito foi inicialmente identificado como Genilson, ex-marido da proprietária do bar. Após o crime, populares ainda viam marcas do atentado no local, como objetos pessoais das vítimas espalhados pelo chão.

Fonte: Reprodução acervo pessoal – DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2025/16:28:14

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Polícia segue à procura do assassino do músico Diorlando Gomes

(Foto: Reprodução) – Genilson – considerado foragido

A polícia segue nas buscas por Genilson, principal suspeito de assassinar a tiros o músico altamirense Diorlando Gomes e ferir gravemente o irmão da vítima, conhecido como Bena. O crime ocorreu na madrugada desta sexta-feira (6/6), em um bar localizado no bairro São Domingo, em Altamira, no sudoeste do Pará.

Segundo testemunhas, o cantor havia acabado de encerrar sua apresentação musical no estabelecimento quando o suspeito invadiu o local e efetuou os disparos. O bar pertence à ex-companheira de Genilson, e a motivação do crime pode estar ligada a ciúmes, segundo as primeiras informações apuradas pelas autoridades.

Diorlando e o irmão foram socorridos por populares e encaminhados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, onde foram entubados. Apesar dos esforços da equipe médica, Diorlando não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 10h da manhã. Já Bena segue internado em estado grave.

Após o crime, Genilson fugiu em um carro branco e, até o momento, não foi localizado. A Polícia pede que qualquer pessoa com informações que possam levar ao paradeiro do acusado entre em contato pelo número 190. A identidade do denunciante será mantida em sigilo.

A morte de Diorlando causou comoção entre amigos, familiares e colegas de profissão. Em uma homenagem nas redes sociais, o ex-secretário municipal de Cultura, Marcelo Altamirense, lamentou a perda:

“A cultura amanheceu estarrecida. Um silêncio pesado paira sobre Altamira, e o Xingu chora a partida estúpida e injustificável de Diorlando Gomes. Não se trata apenas da perda de um artista; é a ferida aberta na alma de um povo, a interrupção brutal de uma voz que ajudava a tecer nossa identidade e fortalecer nosso sentimento de pertencimento ao território do Xingu. Que a justiça prevaleça e que a memória de Diorlando não seja em vão.”

A Polícia segue investigando o caso.

Fonte: Wilson Soares – A Voz do Xingu e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2025/14:37:10

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Mundo SENAI oferece programação gratuita para quem quer se destacar no mercado

(Fotos>Divulgação)  / – Nos dias 05 e 06 de junho, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI Pará) promove a 17ª edição do Mundo SENAI, com atividades gratuitas em dez municípios do Pará. Neste ano, o evento convida o público a viver “Uma experiência em tecnologias digitais e inteligência artificial te preparando para o futuro do trabalho”, com uma programação pensada para quem quer se atualizar, inovar e conquistar novas oportunidades profissionais.
Ao longo dos dois dias, as unidades do SENAI em Altamira, Barcarena, Belém (CEDAM e Getúlio Vargas), Bragança, Canaã dos Carajás, Castanhal, Marabá, Paragominas, Parauapebas e Santarém estarão de portas abertas com palestras, minicursos, oficinas tecnológicas, demonstrações práticas e orientação de carreira, além de uma programação online por meio da Escola SENAI Digital. ACESSE AQUI A PROGRAMAÇÃO COMPLETA EM CADA MUNICÍPIO
Com foco nas transformações do mundo do trabalho, o evento oferece ao visitante a chance de experimentar na prática como tecnologias como automação, realidade virtual, inteligência artificial e manufatura avançada já fazem parte da rotina da indústria e da formação profissional.
“Ao colocar o visitante em contato direto com as inovações da indústria, o Mundo SENAI 2025 reforça nosso compromisso com a formação de profissionais preparados para os desafios e oportunidades da era digital”, afirma Davis Siqueira, gerente executivo de educação profissional do SENAI.
Aberto ao público e com início às 8h, o evento é uma porta de entrada para quem busca qualificação, atualização ou uma nova carreira na indústria. Os interessados poderão inclusive se cadastrar para participar de futuras turmas e cursos oferecidos pelo SENAI.
ABERTURA OFICIAL
A abertura oficial do Mundo SENAI 2025 será com a palestra de Alexandre Le Voci Sayad, mestre em Inteligência Artificial e Ética, consultor da UNESCO e autor do livro “Inteligência Artificial e Pensamento Crítico”. Ele abordará o tema “Uma Experiência em Tecnologias Digitais e Inteligência Artificial – Preparando para o Futuro do Trabalho”, explorando os caminhos e competências essenciais para as novas profissões. O evento, gratuito e aberto ao público, será na unidade do SENAI Getúlio Vargas, em Belém, no dia 05 de junho, a partir das 9h.
As inscrições são pelo site e as vagas são limitadas: https://bit.ly/AberturaMundoSENAI
 SENAI

Fonte:Ascom-SENAI/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/06/2025/15:21:25

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Novo Progresso entre os municípios incluídos em pedido do Governo do Pará para ampliar prazo de defesa de produtores rurais

Foto: Marco Santos /  | Helder Barbalho solicita 30 dias adicionais ao Ibama para que 1,8 mil proprietários comprovem regularidade ambiental

O governador Helder Barbalho formalizou nesta quarta-feira (28) ao Ibama um pedido de prorrogação por 30 dias do prazo para que produtores rurais de sete municípios paraenses (Altamira, São Félix do Xingu, Itaituba, Novo Progresso, Mojuí dos Campos, Portel e Pacajá) apresentem documentos que comprovem a regularidade de suas áreas embargadas remotamente no início de maio. A solicitação, entregue pelo secretário de Meio Ambiente Raul Protázio ao diretor do Ibama Jair Schmitt, visa garantir o direito à defesa de proprietários que podem estar em processo de regularização.

Barbalho destacou que a medida busca equilibrar proteção ambiental e segurança jurídica: “Quem está legal deve produzir com tranquilidade; quem infringiu a lei será responsabilizado”. O governo paraense já havia articulado o tema com as ministras Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) e Marina Silva (Meio Ambiente), defendendo análises individualizadas para evitar impactos socioeconômicos em propriedades regulares. Os embargos afetaram 1,8 mil unidades rurais, com ordem de retirada de rebanhos em 30 dias – prazo que se encerra em breve.

Fonte: Ag. Pará/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/16:11:22

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