Polícia investiga crimes de estupro e tortura em nove estados

Foto:Reprodução | Policiais civis fazem, nesta segunda-feira (30), operação contra um grupo criminoso acusado de estupros e tortura de mulheres, além da divulgação das imagens pela internet.

Os mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos no Rio de Janeiro e em outras oito unidades da Federação: Distrito Federal, São Paulo, Amazonas, Bahia, Goiás, Minas Gerais, Piauí e Santa Catarina.

Até as 6h45, quatro pessoas tinham sido presas pela polícia. A Operação Abraccio começou a partir de uma investigação da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, depois que uma mãe procurou a unidade para relatar que imagens íntimas de sua filha estavam sendo divulgadas.

A investigação constatou a existência de um grupo criminoso que se organizava por meio da rede social Discord e que fez dezenas de vítimas, das quais seis foram identificadas. Os atos violentos eram transmitidos online ou gravados, para serem divulgados posteriormente.

Entre as violências cometidas pelo grupo estava forçar vítimas a se mutilar com navalhas, fazendo-as escrever nomes dos criminosos na própria pele. Também são investigados crimes de misoginia e racismo.

No mês passado, uma das pessoas suspeitas de integrar o grupo foi presa. A partir da perícia de 80 mil imagens, áudios e vídeos encontrados em dispositivos eletrônicos, os policiais conseguiram chegar aos demais envolvidos.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2025/07:00:31

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Advogado é preso por enganar idosos e familiares com falsas promessas no Amazonas

(Foto: Divulgação) – Um advogado de 31 anos foi preso preventivamente em Eirunepé, no interior do Amazonas, após ser investigado por uma série de golpes, muitos deles contra pessoas idosas e vulneráveis. O mandado de prisão foi cumprido depois que ele se apresentou na delegacia acompanhado de seu advogado.

De acordo com o delegado Rafael Bruno, da Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Eirunepé, as investigações tiveram início após uma denúncia sobre um dos golpes aplicados pelo suspeito. Com a primeira denúncia, outras vítimas começaram a procurar a polícia, relatando diferentes tipos de fraudes.

A prisão preventiva do advogado foi solicitada pela polícia e aceita pela Comarca de Eirunepé, onde ele já responde a um processo por falsificar a assinatura de um juiz em um alvará de soltura.

Se passando por advogado, ele enganava pessoas vulneráveis

Segundo o delegado, o suspeito usava sua profissão para enganar as vítimas, especialmente idosos, fazendo falsas promessas de que conseguiria benefícios para eles. Para isso, ele pedia documentos e senhas de contas bancárias, que eram usadas para fazer empréstimos e transferências via Pix para si mesmo.

Em um dos casos, o advogado aplicou um golpe na avó de sua esposa. Ele prometeu ajudá-la a conseguir uma pensão por morte do marido. O suspeito alegou que o benefício havia sido concedido e pediu a documentação da vítima.

Com os documentos em mãos, ele contratou dois empréstimos em nome dela, totalizando R$ 6,8 mil. A mulher não recebeu nenhum valor da pensão e acabou ficando com o prejuízo.

Após a expedição do mandado de prisão, a polícia tentou localizar o suspeito em seu endereço, mas ele não foi encontrado. A prisão só foi efetivada quando ele decidiu se entregar na delegacia.

 

Fonte:  Portal do Holanda e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2025/16:41:55

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Petrobras doa até 5 mil computadores para escolas públicas no Pará e outros estados

Foto:Reprodução | Para se qualificarem às doações, as escolas devem ser públicas municipais, atender à educação infantil, fundamental, médio ou Educação de Jovens e Adultos (EJA)

A Petrobras irá doar até 5 mil computadores no segundo semestre de 2025 para escolas públicas municipais e instituições do terceiro setor.

A companhia lançou chamadas públicas para que essas organizações se candidatem ao recebimento de notebooks, que deverão ser utilizados em atividades pedagógicas e de educação digital, procurando ampliar a inclusão digital.

São duas chamadas públicas distintas: uma voltada para escolas públicas municipais localizadas nos estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco e Rio Grande do Sul; outra para instituições do terceiro setor que participam dos comitês comunitários ativos da Petrobras, que são fóruns de diálogo e aproximação entre a empresa e as comunidades da área de abrangência das suas operações.

Para se qualificarem às doações, as escolas devem ser públicas municipais, atender à educação infantil, fundamental, médio ou Educação de Jovens e Adultos (EJA), e estar localizadas em comunidades dentro da área de abrangência das atividades da Petrobras, conforme especificado no edital. Para viabilizar a logística das doações, é necessário que sejam acessíveis por carro ou que ofereçam condições viáveis para o transporte dos equipamentos.

No caso das instituições do terceiro setor, os critérios incluem ser uma entidade sem fins lucrativos, ter participado recentemente de reuniões dos Comitês Comunitários ativos da Petrobras, e ter possibilidade de retirar e transportar os equipamentos doados das instalações da Petrobras até o local onde serão utilizados. Não serão aceitas inscrições de instituições que já tenham patrocínios ativos da empresa.

As inscrições para ambas as chamadas estão abertas até 30 de junho. Os interessados podem acessar os editais e se inscrever por meio do link:

https://petrobras.com.br/negocios/doacao-de-bens.

Fonte:  Diário do Paráe Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2025/06:00:29

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Petrobras e mais 3 petroleiras arrematam 19 das 47 áreas de exploração na Foz do Amazonas

Governo defende exploração de petróleo na Bacia da Foz do Rio Amazonas — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução

A Margem Equatorial tem grande potencial de reservas, mas a exploração preocupa ambientalistas. A ANP realizou leilão de 172 áreas para exploração de petróleo no país, das quais 34 foram arrematadas. Investimento mínimo previsto é de R$ 1,4 bilhão.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizou nesta terça-feira (17) um leilão de concessão de 172 áreas para exploração de petróleo no Brasil.

Desse total, 34 blocos exploratórios foram arrematados nas bacias do Parecis, Foz do Amazonas, Santos e Pelotas, somando uma área de 28.359,55 quilômetros quadrados, segundo a ANP.

As nove empresas vencedoras do leilão desembolsaram mais de R$ 989 milhões ao governo pelo direito de explorar as áreas. Agora, a previsão é de um investimento mínimo de R$ 1,4 bilhão na fase de exploração.

Os principais destaques são as regiões pertencentes à Bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial. A área tem sido apelidada de “novo pré-sal” devido ao seu potencial para abrigar grandes reservas de petróleo, embora a exploração levante preocupações ambientais. (leia mais abaixo)

➡️ As empresas Petrobras, ExxonMobil, Chevron e CNPC arremataram 19 dos 47 blocos exploratórios de petróleo e gás ofertados na Bacia da Foz do Amazonas, por um valor total de R$ 844 milhões.

Segundo a diretora-executiva de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia Anjos, em entrevista à Reuters, a estatal conquistou todas as áreas que pretendia. A empresa concentrou seus lances justamente na Foz do Amazonas, que é considerada uma nova fronteira exploratória.

Veja abaixo os vencedores do leilão.

Onde ficam as áreas de exploração?

Os 172 blocos ofertados no leilão desta terça-feira estão distribuídos em 16 setores, localizados em cinco bacias sedimentares — quatro marítimas e uma terrestre. (veja o mapa abaixo)

No mar, ficam as bacias:

Foz do Amazonas (na costa do Amapá e parte do Pará),
Potiguar (entre o Rio Grande do Norte e o Ceará),
Santos (na costa Sudeste, entre o Rio de Janeiro e Santa Catarina) e
Pelotas (no litoral do Rio Grande do Sul).

A única bacia terrestre é a dos Parecis, localizada nos estados de Mato Grosso e Rondônia.

A bacia Potiguar, situada a 398 km de Fernando de Noronha, foi a única que não recebeu propostas para nenhum de seus setores. Esta foi a terceira vez que a ANP colocou a área em leilão para exploração de petróleo e gás — e, em todas as ocasiões, não houve interessados nos blocos próximos à ilha.

Ao todo, 31 empresas estavam habilitadas a participar do leilão, incluindo grandes companhias como Petrobras, Shell (Reino Unido) e ExxonMobil (EUA), além de petroleiras da Austrália, Bermudas, Catar, China, Colômbia, França, Noruega e Portugal.

Inicialmente, estavam disponíveis 332 blocos, mas apenas os 172 que receberam propostas ou garantias de oferta foram incluídos no leilão desta terça.

Preocupação ambiental

Dos blocos ofertados, 63 estavam localizados nas bacias da Foz do Amazonas e Potiguar, ambas situadas na Margem Equatorial.

A região é considerada pela ANP uma “nova fronteira” para a indústria do petróleo, com potencial estimado em até 10 bilhões de barris, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

A ANP informou que o governo federal aposta na atração de investimentos para a região como forma de gerar empregos, renda e desenvolvimento local.

No entanto, a exploração da área, onde se localiza a foz do rio Amazonas, preocupa ambientalistas. A região abriga uma rica biodiversidade e cerca de 13 mil indígenas, que poderiam ser impactados em caso de um eventual derramamento de óleo.

Atualmente, a Petrobras busca obter do Ibama o licenciamento ambiental para perfurar o bloco FZA-M-59 (também conhecido como bloco 59), adquirido pela estatal na costa do Amapá, onde espera confirmar a existência de uma reserva significativa de petróleo. (entenda mais aqui)

O Ministério Público Federal (MPF) chegou a acionar a Justiça para impedir a realização do leilão, argumentando que, sem estudos prévios adequados, ele representa uma grave violação de direitos fundamentais, compromissos internacionais e da legislação ambiental brasileira.

Outra preocupação de especialistas diz respeito ao bloco localizado a 398 km da Ilha de Fernando de Noronha.

Pesquisadores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) alertaram recentemente que, em caso de vazamento na Bacia Potiguar, as correntes marítimas podem levar o óleo até Noronha em pouco tempo.

 

Fonte: Júlia Nunes, g1 — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/06/2025/16:11:09

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Nove estados registraram mais de 41 mil crimes ambientais em dois anos

Bombeiros atuam em quatro regiões atingidas por incêndios florestais (Foto:© Divulgação/CBMBA).

Dados são da Rede de Observatórios de Segurança

O Brasil registrou 41.203 crimes ambientais em 2023 e 2024. O relatório da Rede de Observatórios de Segurança leva em conta dados repassados pelas secretarias de segurança de nove estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo.

Os pesquisadores, no entanto, entendem que esses números são incompletos e insuficientes para dar conta da realidade socioambiental, porque não incluem violências cometidas contra populações tradicionais, a exemplo de indígenas, quilombolas e ribeirinhos.

Os dados repassados se baseiam na Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, conhecida como Lei dos Crimes Ambientais. Essa legislação não considera os conflitos agrários e as violações sofridas por comunidades tradicionais.

Além disso, cada unidade federativa tem formas específicas de reunir informações. O que implica em baixas notificações e falta de padronização.

Os pesquisadores apontam ainda outras lacunas. Uma delas é de que os dados não trazem o impacto das ações legais e oficiais, como abertura de estradas, construção de hidrelétricas, desmatamento para pecuária e agronegócios, e mineração legalizada.

“Não é possível não termos ainda, nessas alturas do campeonato de destruição ambiental no Brasil, estatísticas oficiais rigorosas sobre vitimização das populações tradicionais, como quilombolas, comunidades indígenas, ribeirinhas e outras”, diz a cientista social Silvia Ramos, coordenadora da Rede de Observatórios.

“Leis como a de combate à violência de gênero não foram criadas de forma repentina; são frutos de muita luta, diálogos e embates para produzir mudanças relevantes tanto no campo da segurança pública como nas comunicações, levando os veículos de imprensa a compreender a importância de cobrir eventos inaceitáveis. São essas mudanças profundas que buscamos para os conflitos socioambientais”, complementa.

Diferenças estaduais

O primeiro ponto a destacar na análise por estado é que a quantidade de informações entregues foi diferente. Pará, Pernambuco e Piauí entregaram o maior número. Maranhão, Rio de Janeiro e São Paulo não apresentaram dados sobre povos tradicionais. O Ceará apresentou apenas o número total de crimes, sem detalhamentos das infrações.

Naqueles que foi possível categorizar os crimes, a Rede de Observatórios separou os delitos em cinco tipos: contra a fauna, contra a flora, de poluição, de exploração mineral e outros.

Na Bahia, 87,22% dos crimes ambientais foram contra a flora. O Piauí lidera em crimes contra a fauna: 67,89%. O maior percentual de poluição foi registrado no Maranhão: 27,66%. No caso de exploração mineral, Rio de Janeiro (2,66%) e Bahia (2,20%) têm os maiores percentuais.

O Maranhão apresentou alta de 26,19% no total de crimes ambientais em 2024 na comparação com 2023, o maior aumento entre os estados monitorados.

No Pará, os pesquisadores observaram crescimento de 127,54% nos crimes de incêndio em lavouras, pastagem, mata ou florestas no mesmo período de avaliação.

São Paulo registrou 246,03% mais registros de crimes de incêndio em mata ou floresta em 2024 na comparação com o ano anterior. É também o estado com o maior número de crimes ambientais em números absolutos: 17.501.

Recomendações

A partir dos resultados, a Rede de Observatórios de Segurança apresenta algumas recomendações para alterar a realidade socioambiental do país.

Uma delas é a padronização de dados, com a inclusão de informações sobre vítimas que pertencem a povos ou comunidades tradicionais, mesmo se o delito foi de natureza ambiental.

O documento também recomenda a criação de órgãos públicos para tratar exclusivamente dos delitos contra povos tradicionais, por não serem crimes ambientais comuns, mas ter especificidades que deveriam ser resguardadas pela autoridade policial.

 

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/06/2025/07:17:20

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A pior estrada do Brasil, com acidentes diários e incontáveis buracos, passa por sua primeira grande reforma em 40 anos e promete um novo futuro para o Amazonas

(Foto: Reprodução) – Por que a AM-010 ganhou a fama de ser a pior estrada do Brasil?

Conhecida pelo abandono e pelos perigos, a rodovia AM-010, que liga Manaus a Itacoatiara, a pior estrada do Brasil está com 69% das obras de modernização concluídas, já reduzindo o tempo de viagem e o número de acidentes.

Por décadas, a Rodovia AM-010 (Torquato Tapajós) foi sinônimo de perigo e abandono. Essencial para a economia do Amazonas, ligando a capital Manaus a Itacoatiara e outros seis municípios, a estrada ganhou a infeliz fama de ser a pior estrada do Brasil. Inúmeros buracos, falta de sinalização e um índice alarmante de acidentes faziam parte da rotina de quem precisava trafegar por seus 250 quilômetros.

Após 40 anos de existência sem uma intervenção completa, um ambicioso projeto de modernização do governo estadual está mudando essa realidade. Com obras avançadas em maio de 2025, os impactos positivos já são sentidos pela população, que vê a promessa de um corredor logístico seguro e eficiente se tornar realidade.

Por que a AM-010 ganhou a fama de ser a pior estrada do Brasil?

A reputação da AM-010 foi construída sobre uma base de problemas crônicos de infraestrutura. O principal deles era o estado de conservação precário, com inúmeros buracos que danificavam veículos e forçavam motoristas a realizar manobras perigosas. A situação era agravada pela falta de sinalização, tanto horizontal (faixas) quanto vertical (placas), tornando a viagem um desafio de alto risco, principalmente à noite.

Essa combinação de fatores transformou a rodovia em um dos trechos com maior número de acidentes no estado. A situação era tão grave que um parlamentar chegou a afirmar que a estrada “registra acidentes graves diariamente”. Apenas no município de Rio Preto da Eva, foram mais de 700 acidentes registrados em 2024. Um caso fatal em dezembro de 2023, que resultou na morte de quatro pessoas, levou o Ministério Público a instaurar um procedimento para acompanhar a fiscalização na via.

O que a pesquisa da CNT revela sobre as rodovias do Amazonas

A percepção de que a AM-010 era a pior estrada do Brasil é reforçada pelos dados gerais do estado. A Pesquisa de Rodovias 2024, da Confederação Nacional do Transporte (CNT), aponta um cenário desolador para o Amazonas. O estado lidera o ranking nacional com 38,6% de sua malha rodoviária avaliada em condição “péssima”, a maior proporção entre todas as unidades da federação.

Embora a pesquisa não nomeie especificamente a AM-010, ela contextualiza a gravidade do problema de infraestrutura na região. O estudo da CNT identifica que a falta de investimentos contínuos é um dos principais obstáculos para a melhoria das estradas brasileiras, e o histórico de 40 anos sem uma grande reforma na AM-010 é um exemplo claro dessa realidade.

Uma reforma inédita em 40 anos para mudar a realidade

Diante do colapso da rodovia, o Governo do Amazonas iniciou uma intervenção descrita como “inédita” e “significativa”. O projeto de modernização abrange serviços completos de terraplenagem, implementação de sistemas de drenagem, pavimentação completa e instalação de nova sinalização horizontal e vertical.

Para acelerar a conclusão, as obras foram divididas em múltiplas frentes de trabalho simultâneas. Até maio de 2025, 69% do projeto total já havia sido concluído. Duzentos e cinco quilômetros já tinham recebido a primeira camada de asfalto e 79 quilômetros, a segunda. A retomada dos trabalhos após o período chuvoso, em maio, marcou o início de uma fase intensiva para cumprir as ambiciosas metas para o ano.

Como as obras já estão transformando a vida na região

Os benefícios da modernização já são sentidos por quem vive e trabalha ao longo da AM-010. O impacto mais comemorado é a redução drástica no tempo de viagem. Comerciantes locais relatam que o percurso até Manaus, que antes levava de quatro a cinco horas, agora “reduziu pela metade”.

A sensação de segurança também aumentou consideravelmente. “Além de reduzir o período de viagem, também nos sentimos mais seguros de trafegar na rodovia”, afirmou um morador. Uma comerciante confirmou que o número de acidentes “tem diminuído bastante porque esse asfalto novo tem evitado bastante acidentes”. Para os taxistas e outros profissionais do transporte, as obras representam mais segurança e conforto.

Um novo corredor de desenvolvimento para o Amazonas

A modernização da AM-010 vai além da segurança viária; ela é vista como “a obra mais importante do Amazonas” por seu potencial de impulsionar a economia. A estrada recuperada facilitará o escoamento da produção e o desenvolvimento de setores chave em oito municípios.

Entre as atividades que serão diretamente beneficiadas estão a exploração de gás natural em Silves, a fruticultura em Rio Preto da Eva, a produção de abacaxi em Novo Remanso e o setor portuário de Itacoatiara. A rodovia, antes um entrave, está se tornando o principal corredor de desenvolvimento para o turismo, o setor primário e o comércio em uma vasta e importante área do estado.

 

Fonte: Bruno Teles – clickpetroleoegas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2025/17:56:06

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Lancha pega fogo durante viagem entre Parintins e Terra Santa; passageiros foram resgatados

Foto:Reprodução | Segundo informações, as chamas atingiram a sala de máquinas da embarcação.

Uma embarcação que realizava a linha regular entre Parintins, no Amazonas, e Terra Santa, no oeste do Pará, pegou fogo na tarde desta segunda-feira (9). O incidente aconteceu pouco após a saída da lancha do porto de Parintins e mobilizou socorro urgente aos 62 passageiros a bordo.

Segundo informações, as chamas atingiram a sala de máquinas da embarcação. Vídeos divulgados nas redes sociais mostram pessoas no teto da lancha, utilizando coletes salva-vidas e aguardando resgate. A embarcação tem capacidade para até 72 pessoas.

O Grupo Rita Helena, responsável pela lancha, informou por meio de nota que se tratou de um princípio de incêndio, rapidamente controlado pela equipe de bordo. A empresa afirmou que nenhum passageiro ficou ferido e que não houve danos materiais aos clientes.

“Acionamos de forma urgente outra lancha para dar continuidade à viagem dos passageiros até o destino com segurança”, diz trecho da nota.

Ainda segundo a empresa, as causas do incêndio estão sendo investigadas. A produção da TV Tapajós entrou em contato com a Capitania dos Portos de Parintins e aguarda retorno.

Apesar do susto, o resgate foi realizado com sucesso e todos os passageiros foram encaminhados em segurança à embarcação de apoio.

 

Fonte: g1 Santarém e Região — PA e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2025/07:25:08

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Neto é flagrado empurrando avô morto em cadeira de rodas para pedir empréstimo bancário

Neto é preso após levar avô morto para pedir empréstimo bancário em ManausNeto é preso após levar avô morto para pedir empréstimo bancário em Manaus – Foto: Divulgação/ND

Rômulo Alves da Costa, neto da vítima, prestou depoimento à Polícia Civil e foi liberado em seguida; caso ocorreu em Manaus, no Amazonas

Rômulo Alves da Costa, de 42 anos, foi preso por empurrar o avô morto, José Pequenino da Costa, de 77 anos, em uma cadeira de rodas no Centro de Manaus, no Amazonas. O incidente ocorreu no sábado (7). Conforme a Polícia Civil, o neto estaria levando o idoso para realizar um empréstimo bancário.

A prisão ocorreu após populares acionarem o Samu, ao observarem que o idoso estava imóvel na cadeira de rodas. O homem prestou depoimento na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros e foi liberado em seguida.

As causas da morte de José Pequenino ainda estão sendo investigadas. O corpo da vítima apresentava feridas, mas, conforme avaliação preliminar da perícia, as lesões podem estar associadas a comorbidades preexistentes. O idoso era hipertenso, diabético e usava bolsa de colostomia.

“Somente com os laudos definitivos do Instituto Médico Lega e da perícia criminal poderemos esclarecer quando ocorreu o óbito e se houve algum tipo de crime, como vilipêndio de cadáver ou tentativa de estelionato”, explicou Alessandro Albino, diretor do Departamento de Polícia Metropolitana.

Neto que empurrou avô morto planejava pedir empréstimo bancário

Conforme a Polícia Civil, Rômulo alegou que havia saído com o avô para tentar realizar um empréstimo bancário e comprar alimentos e itens de higiene. Ele afirmou estar desempregado e que cuidava do avô, o que dificultava a busca por trabalho.

A investigação apura se o neto chegou a entrar com o corpo do avô morto em alguma agência bancária. Um dos filhos de José Pequenino declarou que não via o pai desde novembro, data em que Rômulo levou a vítima para morar com ele.

 

Fonte: Kauê Alberguini – Florianópolis e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/17:19:52

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Caçador encontrado após se perder em floresta no AM sobreviveu mais de 50 dias comendo fruto amazônico

Caçador resgatado após 50 dias perdido em floresta no Amazonas — Foto: Divulgação

Magnilson da Silva Araújo, de 34 anos, também comeu dois animais crus durante o período, informaram os bombeiros. Ele desapareceu no dia 7 de abril, durante uma caçada na região do km 50 da rodovia AM-352.

O caçador Magnilson da Silva Araújo, de 34 anos, que foi encontrado após mais de 50 dias desaparecido em uma área de mata no interior do Amazonas, sobreviveu se alimentando de buriti, um fruto típico da região amazônica. Além disso, no período da noite, ele subia em árvores para tentar se proteger de animais silvestres e dormir.

Magnilson desapareceu no dia 7 de abril, durante uma caçada com outros dois comunitários na região do km 50 da rodovia AM-352, que liga os municípios de Manacapuru a Novo Airão. Segundo os familiares, em determinado momento da caçada, ele decidiu seguir sozinho por um caminho diferente. Desde então, não havia sido mais visto.

De acordo com o pai de Magnilson, Edelvânio Rodrigues de Araújo, de 63 anos, o caçador passou dias próximo a buritizeiros, onde conseguia se alimentar com os frutos. O caçador também comeu dois animais crus durante o período: uma perema – espécie de de tartaruga de água doce – e siris de igarapé.

“Só comendo buriti e tomando água. Chegava num pé de buriti, ele se sentava e depois passava dois dias, três dias só num pé, roendo caroço e comendo. Chegou a comer um animal lá. Comeu dois animais, uma perema e siri, que é o sirizinho de igarapé que ele pegava. Ele comia cru mesmo”, afirmou Edelvânio Rodrigues de Araújo, de 63 anos, o pai de Magnilson.

Nos dias seguintes, o homem passou a apresentar sinais de desorientação e relatou ter tido alucinações auditivas. Edelvânio disse que ele afirmava ouvir uma voz feminina que o chamava e impedia seu retorno para casa.

“Ele contou que ficou estonteado, se perdeu, saiu e depois aparecia uma visão de uma mulher que não deixava ele voltar. Dizia que ele não podia voltar pra casa e que ele ia ficar no mato com ela”, contou Edelvânio. “Como se fosse o encanto”, completou.

Já durante a noite, o pai de Magnilson relatou que o filho subia em árvores para tentar se proteger de animais silvestres. Com a piora do seu estado físico, ele caiu e passou a dormir no chão.

“A dificuldade era para dormir, não tinha como dormir. Aconteceu que ele subiu [na árvore] e de noite caiu. Depois não conseguia mais subir e dormiu no chão mesmo”, declarou o pai do caçador.

Nos três dias que antecederam sua saída da mata, ele chegou a considerar tirar a própria vida. “Três dias antes de sair ele não se matou porque não tinha cartucho na espingarda, ele tinha perdido os cartuchos, mas a vontade era de se matar para sair do sofrimento”, disse o pai.

Ainda segundo o familiar, a saída da mata ocorreu após ele ouvir sons ao longe.

“Ele teve uma visão que no outro dia ele saía, foi quando ele conseguiu ouvir um som e fogos. Ele andou dois dias naquela direção e saiu”, concluiu.

Magnilson é o filho do meio de seis irmãos e, ainda segundo o pai, se recupera dos efeitos físicos e psicológicos dos mais de 50 dias isolado na mata.

Resgate

Na manhã da quarta-feira (28), ele reapareceu em uma área de mata no Ramal do Tumbira, cerca de 5 km do ponto onde foi visto pela última vez. Desidratado e visivelmente debilitado, Magnilson surgiu próximo a uma residência e pediu ajuda.

Local onde o caçador foi encontrado em floresta do AM — Foto: Reprodução
Local onde o caçador foi encontrado em floresta do AM — Foto: Reprodução

Ele foi acolhido por moradores da região, que lhe ofereceram comida. No entanto, devido ao estado de fraqueza, passou mal após se alimentar e precisou ser levado pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Lázaro Reis, em Manacapuru, onde permanece internado em recuperação.

Por meio de nota, o Corpo de Bombeiros informou que, inicialmente, foi acionado no dia 10 de abril, três dias após o desaparecimento, que ocorreu em uma área de pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e no mesmo dia iniciou as buscas. A operação durou 11 dias e fez uma varredura em uma área de 180 km², com o apoio de um cão farejador do Grupamento de Busca, Resgate e Salvamento com Cães (GBRESC).

No dia 21 de abril, as buscas foram oficialmente encerradas, após decisão conjunta com os familiares, diante da ausência de vestígios.

O g1 procurou a Polícia Civil do Amazonas para esclarecer se haverá investigação sobre o tipo de caça praticada na área no dia do desaparecimento de Magnilson da Silva Araújo e aguarda retorno.

 

Fonte:  g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/05/2025/14:00:08

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Começa julgamento de 36 acusados de esquema bilionário de exportação ilegal de ouro no Pará

Imagem ilustrativa (Foto: Freepik) As investigações foram conduzidas em parceria com a Polícia Federal e a Receita Federal, e revelaram o uso de notas fiscais falsas ou superfaturadas como principal instrumento para a simulação da legalidade do minério

A Justiça Federal recebeu a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra 36 pessoas acusadas de integrarem uma organização criminosa voltada à exportação ilegal de ouro extraído principalmente da região de Itaituba, no Pará. Com a decisão, comunicada ao MPF no último dia 21 de maio, tem início o processo julgamento dos réus.

Segundo o MPF, o grupo teria atuado entre os anos de 2018 e 2023 cometendo uma série de crimes, entre eles usurpação de bens da União, lavagem de dinheiro, contrabando qualificado e crimes financeiros. A organização se especializou no chamado “esquentamento” de ouro, prática que consiste em introduzir no mercado formal o ouro oriundo de garimpos ilegais, ocultando sua verdadeira origem.

As investigações foram conduzidas em parceria com a Polícia Federal e a Receita Federal, e revelaram o uso de notas fiscais falsas ou superfaturadas como principal instrumento para a simulação da legalidade do minério. Empresas de fachada eram responsáveis por emitir esses documentos, que depois eram utilizados em transações com exportadoras de ouro.

O ouro ilegal era contrabandeado para o exterior com destino a países como Emirados Árabes, Índia, Hong Kong, Itália e Suíça, por meio de uma empresa registrada como sediada nos Estados Unidos. Em 2023, como parte das medidas cautelares, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 19,6 bilhões em bens dos acusados e das empresas envolvidas no esquema.

O avanço das investigações culminou na deflagração da Operação Sisaque, em 15 de fevereiro de 2023, que cumpriu mandados de busca e apreensão em diversos estados brasileiros, incluindo o Pará (Belém, Santarém e Itaituba), além do Rio de Janeiro, Distrito Federal, Goiás, Amazonas, São Paulo, Mato Grosso e Roraima.

Além dos mandados, a apuração contou com oitivas dos envolvidos, perícias técnicas nas áreas de extração de ouro mencionadas nas Permissões de Lavra Garimpeira (PLGs), análise de dispositivos eletrônicos apreendidos e cruzamento de informações entre os órgãos responsáveis.

Fonte: Jornal Folha do Progresso Com informações Pantanal Blog  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/05/2025/10:24:47

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