Aplicativo brasileiro de IA mapeia 3,5 mil hectares da Amazônia em um só dia

(Foto: Reprodução) – Tecnologia foi desenvolvida em parceria pela empresa pública e o fundo privado JBS pela Amazônia

A inovação, desenvolvida pela empresa pública Embrapa, reduz cerca de 90% dos custos em relação a inventários florestais tradicionais, e aumenta a precisão e a eficiência do monitoramento ambiental

A combinação de drones e inteligência artificial (IA) inova a realização de inventários florestais na Amazônia. Em um sobrevoo de pouco mais de duas horas, a metodologia Netflora , desenvolvida pela Embrapa Acre (AC), identificou 604 castanheiras-da-amazônia (Bertholletia excelsa) e mais de 14 mil outras espécies arbóreas em uma área de 1150 hectares na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no Amazonas.

O uso dessa tecnologia representa um avanço significativo em relação aos métodos tradicionais de inventário florestal, que demandam 73 dias de trabalho e uma equipe de cinco profissionais para mapear a mesma área. A inovação não apenas reduz o tempo necessário para a coleta de dados, mas também aumenta a precisão e eficiência do monitoramento ambiental.

O mapeamento foi realizado em parceria com a Embrapa Amazônia Ocidental (AM) e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema/AM ),  na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã. A atividade, conduzida em fevereiro, integra o Projeto Geoflora, financiado com recursos do Fundo JBS pela Amazônia .

Segundo Evandro Orfanó , pesquisador da Embrapa Acre e um dos responsáveis pelo desenvolvimento do Netflora, a integração da IA ao inventário florestal possibilita uma gestão mais sustentável dos castanhais nativos e de outras espécies florestais, além de conectar conhecimento científico aos sistemas tradicionais de uso da terra.

Raio-X:
•Tecnologia, que treina algoritmos com IA para o manejo sustentável de florestas, é capaz de percorrer até 3.500 hectares por dia, em uma velocidade de 2 hectares por segundo.
•Cerca de um ano após o seu lançamento, Netflora já mapeou mais de 70 mil hectares de florestas na Amazônia.
•A inovação reduz cerca de 90% dos custos em relação a inventários florestais tradicionais, ao mesmo tempo em que aumenta a precisão e a eficiência do monitoramento ambiental.
•A castanha-da-amazônia é vital para a bioeconomia local, uma vez que é o principal sustento de diversas famílias agroextrativistas.
•Além do valor econômico, essa espécie está profundamente ligada aos saberes tradicionais das comunidades locais.

Castanhal digital

Os benefícios dessa inovação vão chegar diretamente à comunidade da RDS do Uatumã, que terá acesso ao inventário digital dos castanhais por meio de um aplicativo de celular. A ferramenta disponibiliza planilhas e mapas dinâmicos, e permite que os extrativistas localizem com precisão as castanheiras e outras espécies de interesse dentro da floresta.

“Por meio do aplicativo será possível visualizar a localização exata das árvores e se orientar na floresta da mesma forma que navegamos em uma cidade em busca de um endereço. Cada árvore mapeada passa a ter um endereço único, representado por coordenadas geográficas”, explica Orfanó.

Leia também:
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Além de facilitar a coleta, esse sistema de georreferenciamento otimiza rotas e reduz o esforço físico dos extrativistas com longas caminhadas. A digitalização das informações também contribui para um monitoramento mais preciso da comunidade das áreas de extração, aspecto que auxilia na preservação dos recursos naturais e possibilita que a exploração dos castanhais seja realizada de forma sustentável.

Mais de 70 mil hectares de floresta já foram mapeados na Amazônia

O inventário florestal tradicional exige um grande esforço humano, com uma equipe de cinco pessoas levando um dia inteiro para identificar e localizar as árvores em uma área de aproximadamente 20 hectares. De acordo com Orfanó, esse processo é demorado e oneroso, o que desestimula empreendedores e, principalmente, comunidades locais a adotarem ferramentas de planejamento florestal.

No entanto, com a adoção do NetFlora, essa realidade mudou rapidamente. “Atualmente, é possível mapear até 3.500 hectares por dia e produzir informações detalhadas sobre o inventário florestal, como reconhecimento de espécies, localização geográfica, métricas e mapas, em uma velocidade de 2 hectares por segundo”, complementa.

O impacto dessa inovação já pode ser visto na prática. Mais de 70 mil hectares de floresta na Amazônia já foram mapeados, resultando na coleta de um vasto banco de dados de imagens de espécies florestais, captadas por câmeras RGB a bordo de drones (ortofotos). “Além de aprimorar a precisão dos inventários, essa tecnologia reduz cerca de 90% dos custos”, enfatiza o pesquisador.

Otimização do manejo

Um dos principais produtos extraídos na região Amazônica é a castanha-da-amazônia (também conhecida como castanha-do-pará ou castanha-do-brasil), que desempenha um papel vital na bioeconomia local. A coleta e a comercialização desse recurso natural é o principal sustento de diversas famílias agroextrativistas, contribuindo para a melhoria da renda e fomentando práticas sustentáveis de uso dos recursos naturais.

Além do valor econômico, a castanha-do-amazônia está profundamente ligada aos saberes tradicionais das comunidades locais, que se reflete na relação harmoniosa entre o homem e a floresta. Essa conexão é fundamental para a preservação cultural e a transmissão de conhecimentos entre gerações.

A chefe-adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Amazônia Ocidental, Kátia Emídio da Silva , coordena o projeto ” Otimização da Coleta Extrativista da Castanha-do-Brasil no Amazonas “, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas ( Fapeam ). O objetivo principal da iniciativa é validar o uso de cabos aéreos para o transporte das castanhas-da-amazônia em áreas de difícil acesso, a fim de minimizar o esforço físico dos agroextrativistas.

De acordo com a pesquisadora, tradicionalmente, os trabalhadores carregam sacos ou paneiros de castanha, atividade que, ao longo do tempo, pode causar sérios problemas ergonômicos, como dores na coluna. “Nossa meta é reduzir esse impacto e tornar a atividade menos exaustiva. A parceria com a Embrapa Acre, além de facilitar a instalação dos cabos aéreos – semelhantes a tirolesas-, dentro da floresta, resultou no mapeamento preciso das castanheiras. Com essas informações, os extrativistas poderão ampliar as áreas de coleta em outras regiões da reserva ainda inexploradas”, destaca.

Outro aspecto apontado pela pesquisadora é que novas tecnologias podem atrair jovens para o extrativismo, que hoje não querem mais continuar na atividade dos pais, especialmente pelo grande esforço físico  exigido na coleta e transporte primário da castanha-da-amazônia, devido ao peso dos produtos e às longas distâncias.”, afirma.

Silva pontua ainda que, com a varredura do Netflora, novas espécies florestais de interesse comercial foram identificadas, como breu, baru e copaíba, entre outras, e também poderão ser manejadas na Reserva do Uatumã. A expectativa é que o mapeamento mais amplo das espécies na reserva auxilie os extrativistas na estimativa de produção e coleta, e possa trazer benefícios significativos para a comunidade local.

A identificação das castanheiras, no ambiente natural, não é uma tarefa fácil, devido à grande diversidade florística existente nas florestas tropicais que pode chegar a uma multiplicidade de até 300 espécies por hectare. “Essa configuração se torna um dos principais desafios durante a realização do inventário”, observa a pesquisadora.

Integração entre ciência e saberes tradicionais

A integração da inteligência artificial ao inventário florestal representa um avanço significativo para a gestão sustentável dos recursos naturais. Para Orfanó, essa tecnologia não apenas moderniza os métodos tradicionais de mapeamento, mas também fortalece as comunidades locais, oferecendo ferramentas que facilitam e aprimoram o seu trabalho diário.

Com acesso a dados precisos sobre a localização e distribuição das castanheiras e de outras espécies de interesse, os extrativistas poderão ampliar suas áreas de coleta de maneira organizada e responsável. Essa iniciativa promove uma exploração mais eficiente e sustentável desses recursos naturais, além de reduzir impactos ambientais e assegurar a conservação da floresta a longo prazo.

“Mais do que uma inovação tecnológica, esse projeto representa um avanço na integração do conhecimento científico com o saber tradicional, promovendo o uso da terra de forma equilibrada e sustentável”, destaca o pesquisador.

IA amplia conhecimento sobre a diversidade da floresta amazônica

A realização de novos voos em diferentes áreas de floresta tem sido fundamental para expandir o banco de dados do Netflora.  Os primeiros treinamentos dos algoritmos começaram com cerca de 30 mil imagens, mas, com os novos sobrevoos, esse número mais que dobrou. A meta dos pesquisadores é alcançar entre 100 mil e 150 mil imagens, número que permitirá treinar os algoritmos de forma mais robusta e ampliar a aplicação da ferramenta em diferentes biomas.

Orfanó enfatiza que a IA já demonstrou uma capacidade avançada de identificar padrões regionais e realizar comparações entre espécies semelhantes. “Por exemplo, já é possível reconhecer a copa de uma palmeira da região Nordeste e classificá-la corretamente, mesmo em áreas nunca antes analisadas”, relata.

O pesquisador ainda explica que o sistema foi treinado para identificar espécies com base em dados provenientes de diversas regiões, demonstrando um grande potencial para mapear e classificar automaticamente novas áreas. “A IA reconhece padrões específicos, aspecto que facilita a identificação de novas espécies e o enriquecimento contínuo do banco de dados do Netflora”, acrescenta.

Outro avanço significativo foi a análise das imagens coletadas pelos drones, que, ao serem cruzadas com dados existentes, possibilitaram um enriquecimento substancial do banco de dados. Dessa forma, além das espécies já conhecidas, o algoritmo identificou muitas outras, incluindo diferentes tipos de palmeiras, clareiras e árvores mortas, ampliando o conhecimento sobre a diversidade da floresta amazônica.

Como utilizar a metodologia

De livre acesso, o Netflora está disponível no repositório do GitHub e pode ser facilmente executado por meio de um Notebook Colab simplificado (plataforma colaborativa aberta e gratuita, hospedada na nuvem do Google).

O uso da metodologia não demanda conhecimentos especializados, o passo a passo para sua adoção poderá ser conferido no curso Detecção de espécies florestais com uso do Netflora , de acesso gratuito, na plataforma e-campo , ambiente de aprendizagem virtual da Embrapa. Para mais informações sobre como utilizar os algoritmos treinados, acesse a página do Netflora .

 

Fonte: Agência Gov | via Embrapa e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/04/2025/14:19:49

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Tecnologia impulso social manejo sustentável do pirarucu na Amazônia

(Foto:Divulgação/Reprodução) – Os conhecimentos obtidos serão aplicados na construção de um flutuante de pré-beneficiamento na comunidade Santa Luzia do Jussara, no Amazonas

A Fundação Amazônia Sustentável (FAS), em parceria com o Instituto Mamirauá, realizou em março de 2025 o Workshop de Compartilhamento de Tecnologia Social, impactando 81 gestores de três comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá, no interior do Amazonas.

Durante o evento, os participantes compartilharam lições aprendidas sobre temas essenciais para a construção e gestão de unidades flutuantes externas ao beneficiamento do pirarucu na região. Foram abordados assuntos como concepção de projetos, documentação e licenciamentos, aquisição de materiais, contratação de empresas, governança, manutenção da estrutura, entre outros.

O workshop integra o projeto “Sistema de rastreabilidade: inovação e inteligência de mercado na cadeia produtiva do pirarucu da RDS Mamirauá”, uma iniciativa da FAS, com recursos da empresa Positivo Tecnologia, por meio do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio). A iniciativa integra uma política pública da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), coordenada pelo Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam).

Wildney Mourão, gerente do Programa de Empreendedorismo e Negócios Sustentáveis da Amazônia da FAS, destaca os benefícios da infraestrutura de pré-beneficiamento para os gestores:

“O maior ganho de ter essa infraestrutura é a melhoria da qualidade do pescado, pois com o flutuante de pré-beneficiamento reforçamos as boas práticas sanitárias ao longo de todo o processo de evisceração do peixe, garantindo condições ainda mais adequadas.

Consequentemente, agregamos mais valor ao produto durante a venda aos consumidores. Além disso, também melhoramos as condições de trabalho para os manejadores, considerando o trabalho ergonômico e com a preocupação de sustentabilidade, pois a infraestrutura tem tratamento de esgoto”, explica.

A parceria entre a FAS e o Instituto Mamirauá teve início em dezembro de 2024, com a formalização de um Termo de Compartilhamento de Transferência de Conhecimento Técnico e Tecnológico para Inovação Aberta. O Instituto Mamirauá, que realiza pesquisas na região há 30 anos, desenvolveu a tecnologia social “Unidade flutuante de pré-beneficiamento” para o manejo sustentável do pescado em colaboração com as comunidades manejadoras de pirarucu. A instituição já promoveu a construção de três pisos flutuantes que reforçam para fortalecer a cadeia de manejo local.

Ana Izel, analista de projetos da FAS, ressalta a importância da união entre as instituições para o desenvolvimento da Amazônia:

“Estamos unindo de um lado empreendedorismo e inovação, e do outro conhecimento aplicado ao longo de décadas de pesquisas. Esses dois pontos convergem e geram não apenas o encurtamento da curva de aprendizado e contribuem na implementação de soluções de impacto frente aos desafios da Amazônia, mas também replicabilidade e escala. Assim, uma parceria se caracteriza como um marco na região no âmbito do compartilhamento da tecnologia social e inovação aberta para transferências o desenvolvimento socioeconômico da cadeia do manejo do pirarucu.”

Os conhecimentos adquiridos no workshop serão aplicados na construção de um novo flutuante de pré-beneficiamento de pirarucu na comunidade Santa Luzia do Jussara, cuja obra teve início no fim de março. As comunidades São Francisco da Mangueira e Catite também serão beneficiadas com a nova estrutura.

Maria Cecília Gomes, analista do Instituto Mamirauá, ressalta que o evento proporcionou uma troca de experiências valiosas:

“Nós trouxemos um pouco da nossa experiência ao longo dos anos na construção de flutuantes de pré-beneficiamento de pirarucu, que vai desde a concepção de projeto, detalhes técnicos, diálogo com a comunidade e busca de licenças até o pós-projeto, quando a estrutura já está finalizada: ‘que tipos de treinamento devemos fazer com os comunitários?’, ‘que tipo de manutenção tem que ser dada?’. Tudo isso nós compartilhamos aqui [durante o workshop], e o objetivo é trabalharmos juntos nas melhorias que podem ser dados feitos nos flutuantes que serão construídos no futuro”, esclarece.

 

Sobre a FAS

A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que atua pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia. Sua missão é contribuir para a conservação do bioma, para a melhoria da qualidade de vida das populações da Amazônia e valorização da floresta em pé e de sua biodiversidade. Com 17 anos de atuação, a instituição tem números de destaque, como o aumento de 202% na renda média de milhares de famílias beneficiadas e a queda de 39% no desmatamento em áreas atendidas.

Sobre o PPBio

O Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio) foi criado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) em 2019, é coordenado pelo Idesam e tem como objetivo principal direcionar recursos dos investimentos obrigatórios em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), previstos pela Lei de Informática, para fomentar a criação de novos produtos, serviços e negócios direcionados à bioeconomia na Amazônia. Além de soluções voltadas para o desenvolvimento sustentável da região, o PPBio também busca conectar o potencial da Amazônia a soluções inovadoras e sustentáveis.

Fonte:up.comunicacao/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2025/06:18:13

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Período de defeso chega ao fim no Amazonas e oito espécies de peixes são liberados para pesca e venda

Defeso chega ao fim no Amazonas e oito espécies de peixes amazônicos são liberados para pesca — Foto: Divulgação/Idam

Aruanã, surubim e matrinxã estão entre as espécies em que a pesca foi liberada no último domingo (16).

O período de defeso no Amazonas chegou ao fim para oito espécies de peixes amazônicos. Com isso, a pesca e venda desses peixes nos rios foi liberada desde o domingo (16), informou o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam). Confira a lista das espécies.

A pesca estava proibida desde 15 de novembro do ano passado, devido ao período que visa preservar a população e reprodução dos peixes amazônicos.

As oito espécies tiveram a captura liberada são:

Aruanã;
Caparari;
Surubim;
Matrinxã;
Pirapitinga;
Mapará;
Sardinha;
Pacu.

➡️ No caso do tambaqui, o Idam alerta que a proibição ocorre até o dia 31 de março, enquanto o pirarucu tem defeso permanente nos rios, podendo ser capturado apenas em unidades de conservação.

De acordo com a titular da Gerência de Apoio à Aquicultura e Pesca (Geape) do Idam, Karen Alves, com o encerramento da proibição das oito espécies, os pescadores artesanais retomarão aos trabalhos, assim como os eventos relacionados às espécies, o que proporcionará o impulsionamento da pesca e a geração de emprego e renda aos envolvidos na atividade.

“Aqui no Amazonas, temos no município de Careiro da Várzea o evento da Pesca do Mapará, que ocorre logo após o fim do período de defeso e tem grande importância para o município”, exemplificou a gerente.

Defeso

O defeso é o período durante o qual a pesca de determinadas espécies é proibida com o intuito de proteger a reprodução ou recrutamento desses animais. Essa é uma determinação do Governo Federal voltada à preservação e níveis sustentáveis dos estoques das espécies.

A medida federal advém do avanço expressivo da capacidade de captura, resultante da ampliação do número de embarcações e da modernização das metodologias de pesca, culminando na redução de populações de diversas espécies.

 

Fonte: g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/03/2025/14:56:35

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Enfermeiro é morto com tiros e facada no pescoço durante Carnaval; namorada é suspeita de emboscar vítima

Foto: Reprodução | O enfermeiro Luiz Gustavo Teixeira Neves, de 30 anos, foi assassinado a tiros e facadas na noite desta quarta-feira (05) no bairro Nossa Senhora do Carmo, em Humaitá, interior do Amazonas. Segundo a polícia, o crime foi uma emboscada e contou com a participação de uma mulher, que teria atraído a vítima até o local onde ele foi executado.

De acordo com as investigações preliminares, Luiz Gustavo estava com um grupo de amigos em outro ponto da cidade antes do crime.

A mulher suspeita também estava no local e, em determinado momento, saiu com ele em um carro com destino ao bairro onde o assassinato ocorreu.

Ao chegar à entrada do Beco Amazonas, Luiz estacionou o veículo e, nesse momento, um homem em uma motocicleta surgiu e começou a disparar contra ele. O enfermeiro tentou correr, mas foi atingido pelos tiros. Ao cair no chão, o criminoso ainda golpeou a vítima com uma facada no pescoço, resultando em sua morte imediata.

Após o crime, o pistoleiro e a mulher fugiram juntos na motocicleta. A polícia já identificou o assassino e está em diligências para capturá-lo. A mulher que acompanhava Luiz também é investigada e pode ser presa a qualquer momento.

As autoridades seguem investigando a motivação do crime e possíveis envolvidos no planejamento da execução. A polícia pede que qualquer informação que possa ajudar na localização dos suspeitos seja repassada de forma anônima pelo disque denúncia.

Fonte: AM Post e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/03/2025/19:05:24

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Garimpeiros fazem escavações subterrâneas para escapar de fiscalizações no Amazonas

Garimpeiros fazem escavações subterrâneas para escapar das fiscalizações. — Foto: Reprodução/Jornal Nacional

Nesta semana, Polícia Federal encontrou quatro pequenos garimpos subterrâneos que dão acesso a um garimpo principal. No local, eram retirados, em média, 8 kg de ouro por semana.

Garimpeiros ilegais de ouro construíram uma rede de túneis no leste do Amazonas para fugir da fiscalização.

As explosões são debaixo da terra. Um garimpo subterrâneo acaba de ser destruído pela Polícia Federal na Floresta Amazônica. O lugar fica na cidade de Maués. Para chegar até lá, só de helicóptero.

Pelo alto, a estrutura parece de um garimpo pequeno. Mas é debaixo do solo que está a verdadeira estrutura do garimpo. Para descer é preciso de cordas que ficam amarradas a uma espécie de guindaste.

Nesta semana, a Polícia Federal encontrou quatro pequenos garimpos subterrâneos que dão acesso a um garimpo principal. Um deles tinha 70 m de profundidade. Lá embaixo, os agentes da PF descobriram diversas galerias que formam corredores debaixo da terra. Cada um deles termina em um ponto onde há ouro para ser explorado. A estrutura é precária, com paredes e teto de madeira.

“No local, dá para ver bem como é perigoso e como ela vai cedendo com o tempo. Perigo de colapso é um perigo. O perigo é acontecer o colapso do túnel mesmo, do teto ceder e matar quem está lá dentro, ou isolar quem está lá na frente retirando o minério. Ela está sendo esmagada pelo peso do solo e devia ter alguma fissura que não suportou o peso”, explica André Toledo, explosivista da PF.

Os agentes colocaram explosivos para destruir o local.

“Embaixo da terra o ar fica muito contaminado com gases e com o CO2. Os garimpeiros trazem um cano, que é a linha da vida. Esse cano tem um motor lá fora que bombeia o ar até esse ponto onde eles estão”, detalha Toledo.

Os garimpeiros retiram a terra e colocam em bacias que sobem para fora dos túneis. Ao ar livre, tudo que foi colhido é triturado em máquinas e depois misturado com cianeto, um produto mais tóxico que o mercúrio e que vem sendo utilizado com frequência em garimpos da Amazônia. Depois da mistura, o ouro é separado.

“Foi encontrado por nossas equipes em campo tanto o mercúrio, que tradicionalmente é utilizado para fazer a separação do ouro da rocha, como também pias de cianetação. Essas pias possuem o mesmo efeito do mercúrio, só que de forma muito mais proveitosa e também muito mais prejudicial ao meio ambiente e às pessoas que delas se utilizam”, afirma Adriano Sombra, delegado da PF do Amazonas.

Segundo a PF, em um dos garimpos eram retirados, em média, 8 kg de ouro por semana – o equivalente a R$ 3,2 milhões.

A operação conjunta da PF, Polícia Rodoviária Federal, ICMBio e Ministério Público do Trabalho encontrou 50 homens trabalhando em condições análogas à escravidão.

Segundo a PF, garimpos subterrâneos estão se tornando cada vez mais comuns no Amazonas. Desde 2024, cinco foram localizados e destruídos na região de Maués, no interior do estado. O objetivo dos criminosos é escapar da fiscalização feita por satélite, que identifica essas atividades criminosas na floresta. O próximo passo da investigação é identificar os donos do garimpo.

Clique aqui e veja o vídeo 

Fonte: Por Jornal Nacional e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/02/2025/08:21:34

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Reviravolta: Filhote de onça-pintada como “Pet” no AM retorna a família por falta de abrigo

O filhote de onça-pintada “Golias”, que era mantido como “pet” por uma família, voltou nesta quarta-feira (5) para a casa onde era criado após ser resgatado na terça-feira (4) em Santo Antônio do Içá, no interior do Amazonas. Ele aguarda que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ou outro órgão responsável providencie sua remoção do município. As informações são da prefeitura da cidade.

Leia mais – Vídeo: Filhote de onça-pintada criado como “Pet” por família é resgatado do AM

Segundo o Ibama, um veterinário do município avaliou o filhote e constatou que ele estava saudável e com comportamento dócil. No entanto, como não há estrutura adequada na cidade para abrigá-lo, a onça precisou ser devolvida à família enquanto o Ibama busca uma solução para sua remoção.

“Representantes do Ibama e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) estão buscando um local para acolhimento temporário do animal. Um dos desafios é o traslado, já que o município fica a 880 quilômetros de Manaus e não possui aeroporto próximo. A ideia é articular parcerias com instituições especializadas para realizar o transporte com segurança, preferencialmente por via aérea”, informou o Ibama.

Fonte: Update Manauara e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/02/2025/10:52:49

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Vídeo: Filhote de onça-pintada criado como “Pet” por família é resgatado do AM

Foto: Reprodução | Um filhote de onça-pintada, mantido como “pet” por uma família, foi resgatado nesta última terça-feira (4) em Santo Antônio do Içá, no interior do Amazonas, após uma denúncia anônima à Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semat).

O animal estava em uma residência no bairro da Independência, e foi batizado de “Golias” pela família. Após o resgate, ele foi encaminhado à sede da Defesa Civil, onde recebeu atendimento veterinário. Não há informações sobre como o filhote foi capturado.

“A família concordou em entregar o filhote, pois sabia que, ao crescer, ele poderia representar um risco à segurança das pessoas”, afirmou Marcos Penha, coordenador do Meio Ambiente do município. Com apenas 8 meses de vida, o filhote aguarda autorização dos órgãos ambientais para ser liberado e retornar ao seu habitat natural.

Veja vídeo:

https://youtu.be/oAraK9pyvfE

Fonte: Update Manauara e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/02/2025/10:52:49

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Entenda por que pessoas deportadas dos EUA usam algemas

(Foto: Reprodução) – Imigrantes deportados dos EUA. • Redes Sociais

Procedimento é considerado comum dentro dos Estados Unidos, mas não quando há transporte internacional

Os brasileiros deportados dos Estados Unidos chegaram ao Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, na noite deste sábado (25), concluindo uma viagem que deveria ter terminado na sexta-feira (24), mas foi interrompida por um problema técnico da aeronave durante reabastecimento em Manaus, no Amazonas.

Os 158 deportados que chegaram ao Brasil nesta sexta-feira (24) se juntam a mais de 3000 imigrantes ilegais enviados pelos Estados Unidos ao Brasil durante o Governo Biden entre 2023 e 2025.

Na capital amazonense, a cena de alguns passageiros descendo da aeronave algemados e acorrentados pelos pés causou reação do Itamaraty, que prometeu cobrar o governo norte-americano sobre o procedimento por uma possível violação de acordo entre os dois países para a deportação de brasileiros ilegais nos Estados Unidos.

Uso de algemas

Wilson Bicalho, advogado especialista em direito migratório, explica que a legislação norte-americana não criminaliza algemar os deportados. “Não há crime em deportar imigrantes com algemas, segundo as leis dos Estados Unidos.”

A CNN apurou que o Brasil já pediu diversas vezes para as autoridades americanas reconsiderarem a postura, mas a resposta sempre é a mesma: Washington alega que as algemas evitam brigas durante o voo ou mesmo um sequestro do avião.

Bicalho aponta, por outro algo, que a ação fere os direitos dos brasileiros. “Do ponto de vista prático, quando há uma deportação, as pessoas são detidas e transportadas soltas, não com essas restrições.”

Já Priscila Caneparo, professora de direito internacional, explica que algemar os deportados é um procedimento comum nos Estados Unidos. Porém, é proibido fora do país.

“A partir do momento em que eles entram em espaço aéreo internacional, vale o direito internacional. E isso não é permitido fora do solo norte-americano.”

“O procedimento padrão seria apenas os embarcar e o país receptor recebê-los. Inicialmente, eles não cometeram nenhum crime aqui no Brasil”, ressalta Caneparo.

Nova política migratória de Trump

O avião com os brasileiros deportados foi apenas um dos que saíram dos Estados Unidos, na semana passada, com imigrantes ilegais.

Na sexta-feira (24), dezenas de imigrantes foram levados dos EUA para o México na quinta-feira (23).

Karoline Leavitt, secretária de imprensa da Casa Branca, afirmou que “o presidente Trump está enviando uma mensagem forte e clara para o mundo inteiro: se você entrar ilegalmente nos Estados Unidos da América, enfrentará consequências severas”.

O presidente Donald Trump afirmou na sexta-feira (24) que a “deportação está indo muito bem”

 

Fonte: CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/01/2025/14:34:09

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Polícia Federal apreende 7kg de drogas dentro de pacotes de café em aeroporto no Amazonas

Foto: Reprodução  | Amazonas – A Polícia Federal, durante a Operação Closed Gate, aprendeu em flagrante na madrugada desta terça-feira (21) uma caixa contendo 7kg de pasta base de cocaína despachada no aeroporto de Tabatinga/AM com destino a Teresina/PI.

A substância estava fracionada em pacotes de café. A carga foi levada para a delegacia de Polícia Federal em Tabatinga para apuração e identificação dos responsáveis pelo material.

Em Manaus, uma mulher foi detida com 19kg de maconha fracionados dentro de malas despachadas com destino a Belém/PA.

As apreensões aconteceram durante fiscalização de rotina no raio-x, em ambos aeroportos, que identificaram a droga nas bagagens despachadas.

Fonte: Portal cm7 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/01/2025/18:22:10

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Base Arpão 1: Polícia encontra drogas em bombas d’água, malas e em coletes de salva-vidas, no Amazonas

Ao todo foram apreendidos 55 kg de pasta-base de cocaína (Fotos: Divulgação/SSP-AM).

A Polícia Militar do Amazonas (PMAM), em operação na Base Fluvial Arpāo 1, apreendeu mais de 55 quilos de pasta-base de cocaína, nesta segunda-feira (20/01). A apreensão foi realizada durante abordagem a uma mesma embarcação, no rio Solimões, nas proximidades de Coari (a 363 quilômetros de Manaus). A droga estava camuflada dentro de bombas d’água, malas e coletes salva-vidas. Uma mulher de 29 anos foi presa.

A abordagem foi realizada na embarcação GM de Oliveira, por volta das 19h, por policiais do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPAmb), coordenados pela Secretaria de Segurança (SSP-AM). Durante o procedimento, a PMAM com apoio do cão Xerife, da Companhia Independente de Policiamento com Cães (Cipcāes), sinalizou a suspeita de haver entorpecente na mala da mulher.

Ao terem revistado o acessório, os policiais encontraram sete tabletes de pasta-base de cocaína. Após perícia e pesagem realizada por peritos do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) foi constatado 7,3 quilos da droga.

Mais apreensão

Em sequência aos procedimentos de abordagem, o cão policial sinalizou a existência de mais 48 quilos de drogas na embarcação. Deste total, 14 kg foram encontrados camuflados em duas bombas d’água. O responsável pelo transporte do entorpecente não foi localizado.

Procedimentos

A mulher de 29 anos foi presa e apresentada à Polícia Civil, embarcada na Base Arpāo 1, pelo crime de tráfico de drogas. O responsável pela embarcação, também, foi encaminhado à PC-AM para prestar esclarecimentos.

Ao todo, foram apreendidos 55,4 quilos de drogas. A apreensão evitou que cerca de R$ 2,7 milhões em entorpecentes chegassem aos criminosos.

 

Fonte: pm.am.gov.br e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/01/2025/16:26:54

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