MPF investiga atuação da Marinha no combate ao garimpo ilegal na Amazônia

Agentes da Polícia Federal destroem balsas utilizadas para garimpo ilegal durante operação no Rio Madeira, no Amazonas (Divulgação/Polícia Federal)

Órgão quer mapear ‘ações de caráter preventivo e repressivo no combate às embarcações irregulares que exploram recursos minerais nos rios amazônicos’

A poucos dias do início da COP30 em Belém, o MPF abriu um inquérito para investigar a atuação da Marinha no combate ao crime organizado que se alastra pela Amazônia, especialmente com foco no garimpo ilegal.

O procedimento em questão busca mapear “as ações de caráter preventivo e repressivo adotadas pela Marinha do Brasil no combate às embarcações irregulares que exploram recursos minerais nos rios amazônicos”.

Os investigadores abriram prazo de 15 dias para que os comandos do 9º e do 4º Distrito Naval informem quais são as medidas de cautela adotadas nos atos de registro das embarcações, “no sentido de prevenir e coibir que estas sejam utilizadas para fins criminosos”.

“Igualmente, solicite-se que as autoridades militares, após levantamento em suas respectivas áreas de jurisdição, informem a quantidade de autos de infração e procedimentos administrativos instaurados pela instituição em face de proprietários de embarcações que se encontram envolvidas ou são utilizadas em atividade garimpeira ilegal”, diz o procurador André Luiz Porreca Ferreira Cunha.

Fonte: VEJA e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2025/16:08:10

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‘Joaninha’ se apresenta no Pará e em outros três estados do Norte e Centro-Oeste, veja datas

Foto: Divulgação | Joaninha fará apresentações de motocross no Pará

Hexacampeão nacional de FMX fará apresentações em outubro e novembro

O piloto Gilmar “Joaninha” Flores, hexacampeão da Copa Brasil de Motocross Freestyle e um dos principais nomes da modalidade no país, anunciou a agenda oficial de apresentações da Equipe J99 Freestyle Show para os meses de outubro e novembro de 2025. A turnê vai percorrer cidades das regiões Norte e Centro-Oeste, com espetáculos no Pará, Rondônia, Mato Grosso e Amazonas. No Pará, a apresentação vai ocorrer na cidade de Alenquer, na região do Baixo Amazonas, no dia 23 de outubro.

Com dez títulos nacionais e participações em competições internacionais, como o Red Bull X-Fighters e o X Games Brasil, Joaninha lidera a equipe J99, reconhecida pela excelência técnica e estrutura própria. As apresentações contam com o piloto Robertt Fire, terceiro colocado no Campeonato Brasileiro de FMX.

Apresentações tem estrutura profissional

Durante os shows, Joaninha executa manobras de alta complexidade, como underflip — movimento que se tornou sua assinatura — além de underflip heel clicker, backflip double can indian air, backflip Superman, backflip nec-nec e backflip no hands.

Segundo o piloto, a execução depende de fatores como condições climáticas, estrutura e segurança do evento. “Estamos com uma agenda de shows bem cheia para o fim de outubro e começo de novembro, mas ela pode ser alterada, pois ainda temos negociações para outras apresentações. Isso mostra a retomada do FMX no Brasil, e fico feliz em contribuir com tudo isso em alto nível”, afirmou Joaninha.

Agenda de shows de outubro e novembro

18/10 – Machadinho d’Oeste (RO) – Show J99
19/10 – Ji-Paraná (RO) – Show J99
23/10 – Alenquer (PA) – Show no Raid
26/10 – Sorriso (MT) – Corrida de Motocross (convidado)
01/11 – Colorado do Oeste (RO) – Show J99
14 e 15/11 – Careiro (AM) – Show J99

Equipe J99 é referência no freestyle motocross brasileiro

Com mais de duas décadas de atuação, a Equipe J99 Freestyle Show é considerada a principal referência da modalidade no Brasil. Liderada por Joaninha, o grupo mantém um centro de treinamento em Sinop (MT), com estrutura completa e recepção inflável para saltos.

Joaninha foi o primeiro brasileiro a chegar à segunda fase do Red Bull X-Fighters, em 2008, no Rio de Janeiro, quando conquistou o oitavo lugar. Também foi o 5º colocado no Campeonato Mundial de FMX (Night of the Jumps).

As apresentações da J99 contam com locução de Jaques Fernandes e trilha sonora do DJ Feio, além de patrocínio de Sport Bay, Pro Tork, Rauch Locações e Serviços e Ideal Gráficos.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/14:16:34

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Alunos perdem mais de 1 semestre letivo no ensino médio em estados que não cumprem lei

Foto:© iStock | Um estudo da USP revelou que alunos do ensino médio em estados como Amazonas e Bahia perdem até um semestre letivo por causa da carga horária abaixo do mínimo legal. A pesquisa aponta falhas estruturais e discrepâncias entre disciplinas, enquanto São Paulo cumpre as horas, mas de forma desproporcional.

Alunos da rede estadual perdem até um semestre do ensino médio em estados que não cumprem a carga horária mínima determinada por lei. Um estudo da USP sobre o novo ensino médio brasileiro identificou que Amazonas, Bahia, Pará, Rondônia e Santa Catarina oferecem menos aulas do que o previsto na reforma, sendo os problemas mais graves no Amazonas e na Bahia.
Enquanto isso, São Paulo conseguiu ajustar sua rede para cumprir integralmente as 2.400 horas de formação geral básica, mas segundo os pesquisadores essa recomposição foi desproporcional entre as disciplinas (leia mais abaixo).

As disciplinas de formação geral são português, matemática, ciências, história, geografia, artes e educação física, inglês, química, filosofia e sociologia. Antes da mais recente reforma do ensino médio, aprovada em 2024, a carga mínima destinada a elas era de 1.800 horas. O estudo “Cargas Horárias no Ensino Médio” aponta que muitas redes ainda não adaptaram suas grades para as novas regras.

As secretarias de Educação de Amazonas, Bahia, Rondônia e Santa Catarina, procuradas pela reportagem por email e mensagens de WhatsApp nas últimas três semanas, não responderam até a publicação deste texto. A pasta de São Paulo afirmou que a matriz curricular está alinhada à legislação nacional e à Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

O Pará diz ofertar a carga mínima prevista por lei e que possui resultados positivos na aprendizagem. O Ministério da Educação informou, por meio de nota, que não tem prerrogativa legal para impor sanções diretas às secretarias estaduais, mas promove diálogos e articulações contínuas para apoiar a implementação da carga horária mínima e das normativas em vigor.

Fernando Cássio, professor da Faculdade de Educação da USP e responsável pelo estudo, explica que o cálculo considera os 200 dias letivos para cada um dos três anos de ensino médio, conforme definido pela LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação). Para atingir o mínimo legal, os alunos deveriam ter cinco horas de aula por dia.

“Muitas redes dividem esse tempo em aulas de 50 minutos, então seriam seis aulas por dia. Mas algumas, como o Amazonas, usam aulas de 45 minutos, o que diminui o total de horas efetivas”, afirma.

No Amazonas, antes da reforma de 2024, a rede estadual cumpria cerca de 1.792 horas da formação básica. Embora a matriz curricular publicada no Diário Oficial amazonense sugira que as aulas tenham 60 minutos, a rede oferta aulas de 45 minutos. “Isso cria a ilusão de carga horária maior”, afirma o especialista.

Com cinco aulas diárias de 45 minutos, sublinha Cássio, os estudantes perdem 25% da formação. Ao longo de três anos, o que deveria ser equivalente a um ciclo completo se traduz em apenas dois anos e um bimestre de estudos efetivos.

O impacto é sentido no dia a dia de estudantes de Manaus. Bianca Ferreira, 17, está no 3º ano e vai fazer o Enem para tentar uma vaga em universidade. Ela conta que a rotina é afetada pelas poucas aulas que tem. “Era para termos seis aulas por dia, mas não é o que acontece. Temos aulas com 45 minutos, mas muitas vezes faltam professores e acabamos tendo só três tempos. Estudamos cerca de três horas por dia.”

Waleska Marques, 16, que cursa o segundo ano, relata que nem sempre consegue ter todas as aulas previstas. “Temos cinco tempos de aula, mas raramente conseguimos ter todos seguidos. Muitas vezes faltam professores. Cada aula dura 45 minutos e a carga diária acaba sendo só de quatro horas.”

Na Bahia, a situação é diferente, mas o efeito é semelhante. A rede oferece cinco aulas de 50 minutos por dia, quando teriam que ser de 60 minutos. Outro ponto é que a matriz curricular não especifica essa duração de menos de uma hora. Os estudantes, conforme o estudo da USP, concluem o ensino médio com o equivalente a dois anos e meio de curso, ou 100 dias letivos a menos.

O estudo ouviu diretores e professores que apontaram a deficiência no cumprimento das horas. Inná Flor de Araújo, 17, aluna do 2º ano em Salvador, trocou recentemente de escola e passou no processo seletivo no Instituto Federal da Bahia. Ela diz ter sentido o impacto da diferença na aprendizagem. “A diferença é grande. Tenho colegas que estão na minha antiga escola e contam que, por dia, ainda têm cinco aulas. Mas que em alguns dias da semana têm só duas ou três aulas.”

Para Fernando Cássio, o problema é estrutural, e não partidário, já que ocorre no Amazonas, governado por Wilson Lima (União), e na Bahia, com Jerônimo Rodrigues (PT). “Os estados emitem certificados de três anos do ensino médio, mas os estudantes não atingem as 3.000 horas mínimas [de formação geral e eletivas], o que coloca em dúvida a validade desses diplomas.”

O MEC diz, em nota, que, do ponto de vista pedagógico, a redução da carga horária mínima implica danos à aprendizagem. O Enem 2024 apontou queda nas médias de matemática, ciências humanas e ciências da natureza em comparação a 2023, resultado associado à marginalização dessas áreas nos currículos.

SP cumpre lei de forma desproporcional, diz estudo

São Paulo cumpre a carga horária mínima, mas fez a recomposição mais desproporcional do país, segundo o levantamento. O estado dobrou a carga de língua portuguesa e inglês e incluiu educação financeira, disciplina que não faz parte da formação geral básica, mas reduziu geografia e educação física, que são da grade mínima obrigatória. Além disso, de acordo com a análise, não ampliou adequadamente as outras áreas da formação geral: artes, biologia, química, história, sociologia e filosofia.

Matemática já tinha a maior carga horária entre todas as disciplinas -330 horas em 2022, mais que o dobro de química e mais de quatro vezes maior que sociologia- e ainda assim foi ampliada em 20%.

Pernambuco foi o único dos estados avaliados a recompor a carga horária de forma equilibrada, de acordo com a pesquisa. Todas as disciplinas da formação geral básica -exceto português e matemática, que já eram elevadas- tiveram aumento igual ou superior a 33%. Em alguns casos, os acréscimos chegaram a 50%.

Em nota, a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirma ser incorreta a afirmação de que houve redução da importância das ciências humanas. Na formação geral básica, mantém 466,7 horas, mesma carga horária de ciências da natureza. “Além disso, estudantes que optam pelo itinerário de aprofundamento em linguagens e humanas cursam 600 horas adicionais, com componentes como filosofia e sociedade moderna e geopolítica, que desenvolvem habilidades da área de humanas, fortalecendo a formação crítica e cidadã.”

Além disso, o governo paulista afirma que a ampliação de língua portuguesa e matemática “reforça competências essenciais para a vida acadêmica, profissional e cidadã. A medida também atendeu ao pleito dos estudantes e profissionais da educação”.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/10/2025/07:00:00

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Homem é preso por agredir companheira após crise de ciúmes ao vê-la dançar com outro homem, no AM

Foto:Reprodução | Em depoimento, a vítima relatou que mantém um relacionamento com o autor há 21 anos e que já havia sido agredida em outras ocasiões

Um homem foi preso no último domingo (5) após agredir a companheira no município de Maraã, no Amazonas. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que ele desfere um soco e chuta a mulher durante uma briga, ocorrida na avenida Beira Mar, no bairro Centro.

Segundo informações, o casal participava de uma festa no local quando o homem, movido por ciúmes, acusou a companheira de dançar com outro homem. Durante a discussão, ele passou a insultá-la com palavras ofensivas e em seguida desferiu um soco em seu rosto.

Com a vítima caída no chão, o agressor ainda a chutou diante de várias pessoas. A Polícia Militar foi acionada após uma denúncia feita pela unidade hospitalar local, informando que uma mulher havia dado entrada com ferimentos na boca.

Em depoimento, a vítima relatou que mantém um relacionamento com o autor há 21 anos e que já havia sido agredida em outras ocasiões. O homem foi detido e encaminhado à delegacia para os procedimentos legais cabíveis.

VEJA VÍDEO:

 

 

Fonte:  D24am e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/10/2025/13:32:56

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Operação Piracema inicia no dia 20 de outubro no Baixo Amazonas com emissão gratuita da nova Carteira de Identidade Nacional

Foto: Divulgação | Secretário Ualame Machado ao lado do deputado Henderson Pinto e do secretário regional Nélio Aguiar.

Informação foi confirmada pelo secretário de Segurança Pública, Ualame Machado, ao deputado federal Henderson Pinto e secretário regional de Governo no Baixo Amazonas, Nélio Aguiar

O Baixo Amazonas será a próxima região do Pará a receber a Operação Piracema, que vai emitir gratuitamente a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) para pescadoras e pescadores profissionais. A medida foi confirmada nesta segunda-feira (22), durante reunião entre o secretário de Segurança Pública, Ualame Machado, o secretário regional de Governo no Baixo Amazonas, Nélio Aguiar, e o deputado federal Henderson Pinto. O calendário prevê o início dos atendimentos em 20 de outubro.

A ação, lançada pelo Governo do Estado por meio da Polícia Civil, busca facilitar o acesso ao seguro defeso e garantir dignidade a milhares de trabalhadores que dependem da pesca para sobreviver.

“É uma iniciativa fundamental, que vai dar mais dignidade aos trabalhadores da pesca. Menos de 0,5% da população do Pará já tem acesso a esse novo documento, e essa ação vai mudar essa realidade”, ressaltou Henderson Pinto, agradecendo ao governador Helder Barbalho e à vice-governadora Hana Ghassan pelo apoio.

Segundo o secretário Ualame Machado, a emissão da nova CIN será articulada em parceria com prefeituras e órgãos regionais para atender o maior número possível de pescadores. “Nosso esforço é garantir que cada trabalhador tenha seu direito preservado e consiga acessar o seguro defeso sem obstáculos”, afirmou.

Além da versão física, a Carteira de Identidade Nacional também estará disponível em meio digital pelo aplicativo gov.br, oferecendo praticidade e reforço no combate a fraudes.

 

Fonte:  g1 Triângulo e TV Integração — Uberaba e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2025/14:00:00

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Garimpo ilegal tem prejuízo de R$ 18 milhões após operação no Amazonas, diz PF

Foto: Divulgação / PF |  A Polícia Federal (PF) atualizou, nesta terça-feira (17), dados sobre a operação no Rio Madeira, que ocorre entre os municípios de Manicoré e Humaitá, no Amazonas.

Conforme a atualização, a ação resultou na destruição de 23 dragas utilizadas na extração ilegal de minérios. As embarcações, 20 localizadas no Amazonas e 3 em Rondônia, foram inutilizadas pela equipe policial.

A operação faz parte de um esforço maior da PF na região, que já acumula um total de 200 dragas destruídas. A destruição das dragas visa desmantelar a infraestrutura utilizada pelos garimpeiros ilegais, um problema persistente na Amazônia que causa danos ambientais significativos e está frequentemente ligado a outros crimes.

O valor estimado das dragas inutilizadas nesta última ação é de R$ 18 milhões. Não há registro de prisões, ou apreensão de drogas ou armamentos.

 

LEIA TAMBÉM:VÍDEO: Polícia Federal realiza operação contra garimpo ilegal no interior do Amazonas

 

Fonte: Portal do Holanda e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/09/2025/11:27:01

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VÍDEO: Polícia Federal realiza operação contra garimpo ilegal no interior do Amazonas

Polícia Federal realiza operação contra garimpo ilegal em Humaitá — Foto: Polícia Federal

Imagens registradas pela Rede Amazônica mostram que a orla de Humaitá foi isolada durante a operação, com a presença de agentes da Força Nacional.

A Polícia Federal deflagrou uma operação nos municípios de Humaitá e Manicoré, no interior do Amazonas, na manhã desta segunda-feira (15). A ação tem como alvo a destruição de dragas utilizadas no garimpo ilegal no Rio Madeira.

De acordo com a PF, até às 12h desta segunda-feira foram contabilizadas 71 dragas destruídas. Não há informações sobre prisões, mortos ou feridos.

Imagens registradas pela Rede Amazônica mostram que a orla de Humaitá foi isolada, com a presença de agentes da Força Nacional. Em outro ponto, é possível ver destroços que seriam resultado de um confronto.

Foto: Polícia Federal
Foto: Polícia Federal

A ação integra os trabalhos desenvolvidos pela Polícia Federal desde 2023 no combate à mineração ilegal na região. Neste ano, a novidade é a atuação coordenada entre diferentes forças de segurança pública, coordenadas pelo Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI Amazônia), e o Poder Judiciário.

STJ rejeitou pedido contra uso de explosivos

A operação acontece uma semana depois de o Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitar um pedido da Defensoria Pública do Estado do Amazonas para impedir a Polícia Federal de usar explosivos na destruição de balsas de garimpo no Rio Madeira, especialmente na região de Humaitá.

No pedido, a Defensoria argumentou que o uso de explosivos transforma a área em uma “zona de guerra” e fere direitos fundamentais, como moradia e devido processo legal.

Ao analisar o caso, o ministro Francisco Falcão entendeu que não há provas suficientes para indicar ilegalidade ou abuso nas operações realizadas pelo Ministério da Justiça e pela Polícia Federal.

VEJA VÍDEO:

 

Fonte: g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/16:57:31

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Entenda operação que investiga grupo empresarial suspeito de sonegar R$ 90 milhões em impostos no Pará

Operação “Underbill” da Polícia Federal — Foto: Polícia Federal

Segundo a polícia, responsáveis podem responder pelos crimes de descaminho, contrabando, sonegação fiscal, evasão cambial e organização criminosa.

As investigações da operação “Underbill”, que apura crimes de sonegação de R$ 90 milhões por um grupo empresarial paraense, revela que as mercadorias importadas com suspeita de fraudes tributária e aduaneira eram distribuídas para ao menos sete estados do Brasil.

Na última quarta-feira (10), agentes da Receita Federal, Polícia Federal e do Ministério Público Federal cumpriram 12 mandados de busca e apreensão em Belém.

De acordo com a investigação, as cargas chegavam ao país pelos portos de Belém e Vila do Conde, na cidade de Barcarena, e eram distribuídas para o Amazonas, Maranhão, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Minas Gerais e São Paulo.

Segundo o delegado da PF Roger Morgado Carvalho, “as investigações indicam que o grupo importava produtos do exterior, principalmente provenientes da China, internalizavam no Brasil com a aplicação de métodos para sonegar impostos”.

“A gente pode citar o subfaturamento, a utilização de empresa de terceiros, o que gerava um prejuízo significativo para o erário e uma concorrência desleal no mercado que prejudicava as empresas nacionais e as empresas que importam de maneira correta”, disse.

A identidade dos investigados e quais eram os produtos comercializados com suspeita de fraude não foram informados pela polícia, que investiga o caso sob sigilo.

Irregularidades investigadas

Entre as irregularidades detectadas nas operações comerciais e nas finanças dos importadores, estão as suspeitas de que:

os produtos eram declarados com um valor menor do que o real (o chamado subfaturamento);
impostos federais não eram pagos (sonegação);
‘laranjas’ (pessoas ou empresas de fachada) eram usados para esconder os verdadeiros donos dos negócios;
havia tentativas de dificultar o controle da Receita Federal na hora de identificar e contar os produtos;
e as regras de órgãos reguladores eram desrespeitadas.

O esquema, segundo a investigação, contava com a participação de comerciantes estrangeiros, despachantes aduaneiros e empresas de comércio exterior.

O grupo é suspeito de praticar subfaturamento, interposição fraudulenta, sonegação fiscal, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, violação de direitos de propriedade intelectual e ocultação de patrimônio.

Foto:Reprodução
Foto:Reprodução

As análises fiscais e financeiras dos envolvidos também apontaram, de acordo com os agentes, indícios de movimentação financeira incompatível de diversas pessoas físicas e jurídicas, envio ou recebimento de dinheiro sem seguir as regras e leis do Banco Central e da Receita e ocultação de patrimônio.

Início da investigação

A investigação, sob sigilo judicial, teve início a partir da análise de autuações fiscais realizadas sobre empresas importadoras.

O grupo empresarial paraense é suspeito de sonegar cerca de R$ 90 milhões em tributos, facilitar a entrada irregular de produtos estrangeiros no país e realizar pagamentos internacionais por meio de câmbio ilegal.

Os responsáveis poderão responder pelos crimes de descaminho, contrabando, sonegação fiscal, evasão cambial e organização criminosa. Foram apreendidos bens avaliados em R$ 26 milhões.

A operação contou com a participação de 17 auditores-fiscais e analistas tributários da Receita Federal, além de 50 policiais federais.

 

LEIA TAMBÉM:Operação investiga grupo empresarial suspeito de fraudar mercadorias importadas e sonegar cerca de R$ 90 milhões de impostos no Pará

 

Fonte: g1 Pará — Belém   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/09/2025/10:01:45

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PF bloqueia R$ 265 milhões em operação contra mineração ilegal na Terra Yanomami

Foto: Nucom PF/Reprodução | A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta segunda-feira (8) a Operação Ouro Negro, que investiga um esquema de facilitação na emissão de licenças ambientais e o transporte ilegal de cassiterita extraída da Terra Indígena Yanomami. Ao todo, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão nos estados de Roraima, Amazonas, São Paulo e Rio de Janeiro.

A Justiça também determinou o bloqueio de mais de R$ 265 milhões e a suspensão das atividades de empresas envolvidas. Em Boa Vista (RR), um dos mandados foi cumprido na Fundação Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Femarh).

A cassiterita é utilizada na fabricação de ligas metálicas, vidros, acabamentos de automóveis e até telas de celulares. A investigação começou após a apreensão de duas toneladas do minério na capital de Roraima.

Segundo a PF, a operação é parte da Operação Libertação, determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), dentro da ADPF 709, que trata de medidas para a desintrusão da Terra Yanomami.

Fonte: CNN Brasil /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/13:53:00

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Professor procurado pela justiça por crime de estupro em 2012 é preso em Santarém

Cledison Sousa Pinto foi condenado a 13 anos e 8 meses de prisão pelo crime de estupro, ocorrido em 2012 no Amazonas.  (Foto:Reprodução/Divulgação) –

Uma ação da Polícia Militar resultou na prisão de um homem procurado pela justiça, na tarde desta quarta-feira (3), no bairro Aeroporto Velho, em Santarém. A prisão aconteceu por volta das 17h30, quando o professor estava em um carro.

Cledison Sousa Pinto foi condenado a 13 anos e 8 meses de prisão pelo crime de estupro, ocorrido em 2012 no Amazonas. A vítima seria uma adolescente de 16 anos. O professor nega ter praticado o crime, e diz ter sido vítima de armação.

Fonte: SOS Santarém / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/10:52:14

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