Governo do Pará reforça ações de fiscalização ambiental; entenda!

Operações ‘Curupira’ e a ‘Amazônia Viva’ asseguram uma atuação sem riscos aos agentes de fiscalização – (Foto:reprodução)

A articulação entre as pastas de meio de ambiente e segurança pública do Governo do Estado vem garantindo mais efetividade nas ações de fiscalização ambiental em todo o estado, colaborando para a preservação da floresta.

Com o suporte tecnológico que permite o monitoramento por imagem, diário e de alta resolução, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) atua na área de fiscalização em todas as regiões paraenses. Diante qualquer indicação de ocorrência de crime ambiental, equipes são deslocadas para campo para efetuar o flagrante ou validar aquela área para fazer, em seguida, o embargo e adotar medidas cautelares. Já a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) oferece apoio logístico e policial, com o envolvimento das forças de segurança para que os agentes de fiscalização possam atuar sem risco.

“As equipes da Semas contam com drones, carros adaptados, tablets, computadores de alta potência para poder fazer a leitura das imagens de satélite, impressoras termais, para fazer a impressão dos procedimentos lá no campo mesmo off-line, entre outros equipamentos. Todo esse aparato tecnológico acompanha as equipes para poder dar suporte à fiscalização”, explica Tobias Brancher, diretor de Fiscalização Ambiental da Semas. Cerca de 50 fiscais, que se distribuem em função da Operação ‘Curupira’, em São Félix do Xingu, Uruará e Novo Progresso, e também nas equipes volantes da Operação ‘Amazônia Viva’, atuam nas diversas regiões do estado.

Em 2023, de 15 de fevereiro a 20 de setembro, a Operação ‘Curupira’ realizou 169 autos de infração; cerca de 300 termos de embargo, apreensão, interdição e inutilização; destruição de 45 acampamentos; apreensão de mais de 450 maquinários e equipamentos; embargo de 27.818,43 hectares; entre outras ações.

Em 37 fases de operações, de 2020 a 2023, a ‘Amazônia Viva’, levada a campo pela Força Estadual de Combate ao Desmatamento, uma das ações do eixo Comando e Controle do Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA) já registrou cerca de 900 autos de infração; mais de 1,2 mil termos de embargo, apreensão, interdição e destruição; apreensão de 10.614,83 m³ de produtos florestais. A realização ininterrupta da operação mantém a presença do Estado com ações de repressão em áreas de maior índice de ocorrência de degradação ambiental, auxiliando a reduzir a degradação causada por atividades ilícitas.

SEGURANÇA

Nessas operações de campo, assim como nas fiscalizações frequentes, a Semas conta com o apoio das forças de segurança do Estado. Tobias Brancher explica que a Polícia Militar faz a proteção dos servidores; a Polícia Judiciária, no caso a Polícia Civil, efetua as prisões e inicia as investigações. Além disso, a Semas, de acordo com o diretor, conta com o efetivo da Força Tarefa Amazônia Segura, da Polícia Civil, que atua em Belém, dando seguimento às investigações. O Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA) e a Polícia Científica do Estado também atuam de forma integrada.

PARA ENTENDER

Desmatamento registra queda

No mês de setembro, o governador do Estado, Helder Barbalho, anunciou a redução de 70% de áreas recobertas por alertas de desmatamento no estado em agosto deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A queda no desmatamento equivale a uma área de 472 km², a maior redução em quilômetros quadrados entre os estados da Amazônia Legal.

Fonte: ascom/segup/DOL/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2023/14:43:58

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e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2023/07:30:38

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Semas realiza mais uma fase da Operação “Amazônia Viva” em combate a ilícitos ambientais

A equipe também apreendeu entre os maquinários utilizados na devastação florestal  – (Fotos/divulgação)

Com o objetivo de inibir as atividades ilegais e reduzir a Emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) no território paraense, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) deflagrou a 31ª Operação Amazônia Viva, no mês de fevereiro, a primeira do ano de 2023, em continuidade ao combate ao desmatamento ilegal nos municípios considerados áreas críticas no estado do Pará. A operação “Amazônia Viva” ocorre desde junho de 2020, com média de atuação de uma vez por mês.

O enfrentamento a crimes ambientais está entre os pilares de sustentação do Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), do Governo do Estado, com o desempenho permanente da Força Estadual de Combate ao Desmatamento (FECD), que completou neste mês três anos de criação, dentro do eixo Comando e Controle, que agrega, além da Semas, as Polícias Civil, Militar e Científica, além do Corpo de Bombeiros.

Semas realiza mais uma fase da Operação “Amazônia Viva” em combate a ilícitos ambientais (Foto:Divulgação)
Semas realiza mais uma fase da Operação “Amazônia Viva” em combate a ilícitos ambientais (Foto:Divulgação)

Desde o dia 15 de fevereiro, somou-se às ações de fortalecimento a crimes e ilícitos ambientais a operação Curupira, reunindo equipes da Semas, de segurança, da Secretaria da Fazenda (Sefa) e da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), que já instalou bases fixas nos municípios de São Félix do Xingu e Uruará.

De acordo com o coordenador de fiscalização da Semas, Tobias Brancher, a Operação “Amazônia Viva” encerrou mais uma fase e vai continuar atuando nos municípios que concentram os maiores focos de desmatamento no estado do Pará.

“Vamos prosseguir aliados à Operação Curupira, que conta com bases fixas, enquanto que a Operação Amazônia Viva vai continuar atuando nas áreas onde não tem abrangência das bases fixas e também alvos pontuais detectados pelo Centro de Monitoramento (Cimam) de forma volante. Então, a ideia é que unindo esforços da Operação Curupira com a Amazônia Viva, a gente consiga atuar em grande parte do território paraense promovendo atividades de fiscalização, tentando evitar a ocorrência de crimes ambientais no estado”, explica o coordenador.

Semas realiza mais uma fase da Operação “Amazônia Viva” em combate a ilícitos ambientais (Foto:Divulgação
Semas realiza mais uma fase da Operação “Amazônia Viva” em combate a ilícitos ambientais (Foto:Divulgação

Os fiscais ambientais constataram degradação do meio ambiente em 15.645 hectares (ha) de áreas, que foram embargadas e não podem ser utilizadas em qualquer atividade produtiva ou obter crédito em instituições financeiras até que sejam desembargadas depois de exigências legais cumpridas pelos responsáveis pelas áreas punidas. A ação também destruiu três acampamentos, que serviam de base para que fossem cometidos os ilícitos ambientais.

Apreensões – A equipe também apreendeu entre os maquinários utilizados na devastação florestal, três tratores de esteira, um trator de esteira com pá carregadeira e um caminhão. Os equipamentos confiscados dos que atuam na ilegalidade apontam a apreensão de 13 motosserras, três sopradores, um macaco hidráulico, um motor alternador, três bombas de graxa, duas bombas de transferência de combustível e duas Induspans (equipamento potente para serrar madeira). Os produtos apreendidos durante a operação de fiscalização incluem 241 metros cúbicos (m³) de madeira em tora e 51 m³ de madeira serrada.

Entre os procedimentos administrativos constam cinco Termos de Inutilização/Destruição: as duas Induspans apreendidas, toda a madeira em tora confiscada e 1,79 m³ da madeira serrada, por causa da impossibilidade de serem transportadas do local onde estavam, de difícil acesso. Também foram lavrados 12 Autos de Infração, 14 Termos de Apreensão, 13 Termos de Depósito e seis Termos de Embargo. Os procedimentos policiais incluíram um inquérito policial, quatro Boletins de Ocorrência e duas perícias.

Todas as ações em campo da Operação Amazônia Viva são respaldadas por imagens de satélites fornecidas pelo Centro Integrado de Monitoramento Ambiental (Cimam), da Semas, que fornece a localização das áreas exploradas de forma ilegal, para o setor de fiscalização checar in loco as transgressões ambientais apontadas no alerta emitido pela tecnologia de imagens disponível na instituição ambiental do Pará.

Balanço – O balanço total da atuação da Operação “Amazônia Viva”, desde junho de 2020 até fevereiro deste ano de 2023, alcançou a marca de mais de 352 mil hectares de áreas embargadas devido ao desmatamento ilegal.

Nesses 32 meses de atuação também foram destruídos 213 acampamentos que serviam de abrigo aos desmatadores ilegais, interditados 65 garimpos clandestinos, apreendidos 179 tratores, carregadeiras e escavadeiras utilizados na ilegalidade, com a destruição de 84 máquinas pesadas encontradas em áreas de difícil acesso, apreensão de 163 armas de fogo e 844 munições retiradas de circulação e outras apreensões, como o volume de 14.511 m³ de madeira em tora, 2.177 m³ de madeira serrada e 287 m³ de madeira em estaca extraída de forma ilícita, apreendidas 491 motosserras utilizadas na derrubada das árvores da floresta, entre outros equipamentos e apetrechos usados nas áreas atingidas pela exploração ilegal.

Semas realiza mais uma fase da Operação “Amazônia Viva” em combate a ilícitos ambientais (Foto:Divulgação
Semas realiza mais uma fase da Operação “Amazônia Viva” em combate a ilícitos ambientais (Foto:Divulgação

Por:Jornal Folha do Progresso em 06/03/2023/07:34:26 com informações da Agência Pará

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Operação “Amazônia Viva” do Governo do Pará embargou 294 mil hectares de terras onde eram realizadas atividades ilegais

[Fotos: ASCOM SEMAS] – Em dois anos, operação embargou 294 mil hectares de terras onde eram realizadas atividades ilegais
Combate ao desmatamento e crimes ambientais no Pará são focos da operação Amazônia Viva

O desafio de criar um ambiente em que prevaleça o desenvolvimento sustentável, oferecendo oportunidades de negócios sustentáveis em paralelo ao combate de irregularidades que ferem o meio ambiente é o desafio e uma das prioridades da gestão ambiental no estado do Pará. Para contemplar o caminho de novas perspectivas, o Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA) surge como um instrumento para frear os crimes ambientais e propor um novo modelo sustentável na Amazônia.

O PEAA prevê a transição para uma economia de baixo carbono, com foco na redução da degradação e da emissão de gases de efeito estufa. O objetivo é garantir o aumento da restauração das florestas do estado, com fomento ao desenvolvimento de um modelo sócio bioeconômico, que possa beneficiar os meios de vida da população e dos povos e comunidades tradicionais.
SEMAS CARVÃO
Entre os quatro pilares do PEAA está o ‘Licenciamento, Fiscalização e Monitoramento’, em que foi criada a Força Estadual de Combate ao Desmatamento que realiza a Operação Amazônia Viva, reunindo agentes ambientais da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e das forças de segurança pública, polícias Civil, Militar, Científica e Corpo de Bombeiros, 23 edições da operação Amazônia Viva já foram deflagradas desde quando foi criada, em junho de 2020, em áreas de responsabilidade estadual.

Produtividade

A atuação mostra o seu impacto no combate ao desmatamento no Pará. Nestes 24 meses e 23 edições, foram embargadas mais de 294 mil hectares de terras onde eram realizadas atividades ilegais que causavam degradação ambiental – área maior do que a de 19 capitais brasileiras. O trabalho intenso também foi responsável pela apreensão de mais de 10 mil metros cúbicos de madeira em tora, mais de 6 mil unidades de madeira em estaca, 365 motosserras que eram utilizadas na derrubada de árvores, 138 equipamentos (tratores, escavadeiras, carregadeiras) inutilizados/destruídos que estavam sendo usados no desmatamento ilegal, 144 armas de fogo e 671 munições, destruição de 123 acampamentos que abrigavam atividades ilegais e a interdição de 65 garimpos ilegais, por exemplo.

Redução no desmatamento

A repressão aos crimes ambientais tem influência direta na queda nos índices de desmatamento ilegal, como demonstrado com a redução em 53% na degradação ocorrida em áreas estaduais registrado no último mês de maio, em comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com o levantamento do sistema Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), pertencente ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A diminuição em áreas de governança do Estado é maior do que a redução alcançada em todo o território paraense, ou seja, somando as áreas estaduais e federais, que atingiu a marca de 49% ao comparar o quinto mês do ano, de 2021 e 2022.

“A operação é planejada a partir do monitoramento de focos de possível ocorrência de degradação ambiental, realizado via satélite pelo Centro Integrado de Monitoramento Ambiental (Cimam), da Semas. O Centro emite os alertas de monitoramento com base nos dados gerados pelo sistema Deter, com apoio de imagens de satélite de plataformas como a do Programa NICFI (Through Norway’s International Climate & Forests Initiative) do Ministério do Meio Ambiente da Noruega, em que o estado do Pará tem acesso diferenciado em relação aos outros estados do país”, explicou o secretário de meio ambiente e sustentabilidade do Pará, Mauro O’de Almeida.

Com base nos boletins do Cimam, as equipes da Amazônia Viva conferem em campo os polígonos de alerta de degradação ambiental e, em caso de confirmação de crimes ambientais, os polígonos são validados e as áreas em que estes crimes são cometidos são embargadas. “O embargo é penalidade aplicada pelo órgão ambiental com objetivo de impedir a continuação de uma atividade econômica degradadora e garantir tempo para a recuperação da área destruída e para a regeneração do meio ambiente”, acrescentou O’de Almeida.

A 23ª etapa da Operação Amazônia Viva foi a campo entre os meses de maio e junho, nos municípios de Tucuruí, no sudeste do estado, Itaituba, Rurópolis e Novo Progresso, na região sudoeste, mantendo a média de eficiência de suas fases anteriores.

Desta vez, a ação confirmou in loco a ocorrência detectada pelo monitoramento por satélite de degradação ambiental causada por atividades ilegais e embargou 5.458,73 hectares de terra onde estes crimes ambientais eram praticados. Além disso, quatro acampamentos que serviam de base para essas operações ilegais foram destruídos. Mais de 229 metros cúbicos de madeira extraída de forma ilegal foram aprendidos, sendo 222m³ em tora e 7,27m³ em estaca, por exemplo.
Por Aline Saavedra (SEMAS)

Jornal Folha do Progresso em 061/07/2022/07:37:57
semas

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Operações da SEMAS embarga mais de 270 mil hectares de terras e interdita 62 garimpos ilegais no Pará

Ação ‘Amazônia Viva’ destrói 229 acampamentos e interdita 62 garimpos ilegais. — Foto: Alex Ribeiro – Ag. Pará

‘Amazônia Viva’: operação embarga mais de 270 mil hectares de terras e interdita 62 garimpos ilegais no Pará
Soma das áreas com histórico de desmatamento ilegal, que foram abrangidas na ação, é superior ao dobro do tamanho da cidade do Rio de Janeiro.

A operação ‘Amazônia Viva’ contabilizou o embargo de mais de 270 mil hectares de terras onde era praticado desmatamento ilegal, uma área superior ao dobro do tamanho da cidade do Rio de Janeiro. Os dados são resultado das 18 etapas da ação.

Coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), a ‘Amazônia Viva’ emite alertas de desmatamento por satélites, verificados in loco por técnicos do setor.

As áreas onde há ocorrência de crimes ambientais sofreram embargo e qualquer atividade para o uso do local está proibida. Além de ser uma medida punitiva, o embargo tem como objetivo viabilizar a recuperação da área degradada e a regeneração do meio ambiente local.

A operação é realizada pela Força Estadual de Combate ao Desmatamento, que reúne fiscais da Semas e integrantes da Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Centro de Perícias Científicas Renato Chaves.

De acordo com a secretaria, nas 18 fases, a ação já apreendeu mais de 12 mil m³ de madeira extraída de forma ilegal, além de mais de seis mil estacas ilegais de madeira.

Operação ‘Amazônia Viva’ divulga balanço de ações de combate ao desmatamento ilegal

O órgão apontou que, ao todo, 229 acampamentos foram destruídos e 62 garimpos ilegais foram interditados. Além disso, 138 armas de fogo e 637 munições usadas por acusados de crimes ambientais foram retiradas de circulação.

Segundo dados da ação, uma grande quantidade de equipamento usado em atividade ilegal também foi retirada de circulação: 126 tratores usados no desmatamento ilegal foram apreendidos e, destes, 50 foram destruídos; além de 344 motosserras utilizadas em derrubada de árvores confiscadas. (As informações  são do
Por g1 Pará — Belém)

Por:Jornal Folha do Progresso
21/12/2021 17h27

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Máquina, motosserra e madeira ilegal apreendidas em Moju e Tailândia

Máquina, motosserra e madeira ilegal apreendidas em Moju e Tailândia

As atividades ilegais na extração de madeira e desmatamento continuam intensas na região de Tailândia e Moju, mas a fiscalização não dá tréguas nessa guerra aos criminosos

Dois homens foram presos, uma pá carregadeira, uma motosserra e uma grande quantidade de madeira foram apreendidas pela Divisão Especializada em Meio Ambiente e Proteção Animal (Demapa), durante mais uma etapa da operação Amazônia Viva, deflagrada nos municípios de Moju e Tailândia, na Região do Baixo-Tocantins.

Os dois presos foram conduzidos para a Delegacia da Polícia Civil de Tailândia, onde foram indiciados pelos crimes de desmatamento, extração irregular de madeira, atividade potencialmente poluidora e uso de motosserra para provocar incêndio em mata ou floresta.

Durante a operação foram feitos sete autos de infração, apreensão de uma pá carregadeira, uma motosserra, 177m³ de produto de origem florestal e uma área de 39 hectares foi embargada. Ainda durante as diligências foram encontradas aproximadamente 100 toras de madeiras diversas e outras com proteção especial.

A ação faz parte da Força Estadual de Combate ao Desmatamento e Queimadas no Pará, e foi realizada em conjunto com agentes da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas),  Batalhão de Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiro Militar, Diretoria de Fiscalização e Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC).

As diligências iniciaram a partir de ações preventivas e repressivas contra o desmatamento na vicinal 12, zona rural do município de Moju e Tailândia. No local foram encontrados indícios de desmatamento e queimadas por meio de imagens aéreas feiras pela Semas. No local foi possível confirmar a infração.

Durante as buscas, foi localizado um tratorista usado para abertura de ramal e uma motosserra, além de toras de madeira. Próximo dali, foram encontradas outras duas áreas desmatadas.

Por:Paulo Jordão por Paulo Jordão/Ver o Fato
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Operação Amazônia Viva: balanço de fiscalização entre Novo Progresso e Castelo de Sonhos

Balanço de fiscalização após 15 dias de ações – – (Foto:Divulgação Semas)
Em sua quarta fase, a denominada Operação Amazônia Viva é uma iniciativa do Governo do Estado do Pará que tem como objetivo combater crimes ambientais. É coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), que faz parte da Força Estadual de Combate ao Desmatamento no Pará.

A operação foi encerrada após 15 dias de ações e contou com a participação do coordenador da Semma,⁸ Agente David Oliveira Luz, pelos fiscais Leila Cristina e Helder Silva, motoristas Robert e Marcos, Polícia Militar, coordenada pelo Sargento Quaresma,  equipe dos Bombeiros, coordenado pelo Sargento Lino, Aux. Sargento Alcântara, cabos Beniks, Abreu e Ramos, Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, coordenado por Padilha e DECA – PC: Coordenador, Fernando Marcolino.IMG-20201009-WA0039

As ações aconteceram nos municípios de Novo Progresso e Castelo dos Sonhos, a área validada de 4.052,8436 ha com 164 polígonos validados. No total, a operação resultou na apreensão de:

Maquinários apreendidos:
2 Motosserras Stihl
1 Soprador
2 Rádios comunicadores
1 Skider adaptado
1 Escavadeira

Madeira apreendida:

31,2576 m3 de madeira serrada;
500 estacas;
Armamento:
3 armas apreendidas
Os procedimentos realizados foram:
Autos de infração: 15
Termos de apreensão: 6
Termo de inutilização: 2
Perícia: 4

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Por:Jornal Folha do Progresso com informações Pimenta Nativa

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Polícia desarticula seis acampamentos usados para crimes ambientais em Novo Progresso

(Foto:Reuters) – Polícia desarticula seis acampamentos usados para crimes ambientais em Novo Progresso, sudeste do Pará
Ação fez parte da segunda fase da operação Amazônia Viva.

A Polícia Civil desarticulou seis acampamentos rurais utilizados para crimes ambientais no município de Novo Progresso, no sudeste do Pará. De acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira (22), a ação fez parte da segunda fase da operação Amazônia Viva. Nos acampamentos, foram encontradas motosserras e combustível.

De acordo com a Polícia, os acampamentos foram descobertos durante incursões pela mata. Cinco deles estavam abandonados. Nos locais, foram apreendidas quatro motosserras, uma grande quantidade de combustível, um rádio comunicador e diversos utensílios para acampamento.

Em um dos acampamentos, ao perceber a chegada dos policiais, três homens conseguiram fugir do local. Os agentes realizaram buscas pela mata, mas não encontraram os suspeitos.

Além dos materiais encontrados, a Polícia constatou que diversas espécies de árvores tinham sido derrubadas recentemente. Uma delas era uma castanheira, considerada madeira de lei.

Os proprietários da área e responsáveis pelos crimes ambientais foram identificados. Uma equipe iniciou buscas para localizar os proprietários. Duas testemunhas estão colaborando com as investigações.

Por G1 PA — Belém
22/07/2020 15h51
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