Amazônia bate recorde de focos de incêndio para o mês de fevereiro

(Foto: © Shutterstock)- Com 2.924 pontos de queimadas identificados pelas imagens de satélite até o último dia 26, a quantidade é a maior desde o início da série histórica, iniciada em 1999.

A Amazônia enfrenta um recorde de focos de incêndio para o mês de fevereiro, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia. Com 2.924 pontos de queimadas identificados pelas imagens de satélite até o último dia 26, a quantidade é a maior desde o início da série histórica, iniciada em 1999.

No segundo semestre de 2023, algumas regiões da floresta, como as do Estado do Amazonas, tiveram picos de incêndios. A própria gestão Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que contratou mais brigadistas, mas admitiu ao Estadão que a estrutura de combate ao fogo era insuficiente. Especialistas já alertavam para os efeitos do El Niño na região, que tem a estiagem agravada pelo fenômeno climático.

Embora tenha baixado pela metade o desmatamento em 2023, o insucesso na prevenção de incêndios tem pressionado o governo, que prometeu ter a proteção ambiental como uma de suas principais bandeiras. Procurado pela reportagem, o Ministério do Meio Ambiente não havia se manifestado até a publicação deste texto.

Alta de quase 300%

Na comparação com todo o mês de fevereiro do ano passado (734 focos), a Amazônia registra alta de 298% de focos de incêndio em um ano. O número deste ano pode aumentar até o fechamento do mês, na quinta-feira. Os dados são atualizados todos os dias pelo Inpe.

A pior situação é registrada no Estado de Roraima, onde a fumaça chegou a encobrir partes da capital, Boa Vista, e trechos da RR-206, rodovia estadual. Nesta semana, uma comitiva de ministros – entre eles Marina Silva (Meio Ambiente), Ricardo Lewandowski (Justiça) e Sonia Guajajara (Povos Indígenas) – estará na capital roraimense para inaugurar um espaço de coordenação das ações na Terra Indígena Yanomâmi.

Na semana passada, um balanço do governo federal mostrou que o número de mortes de indígenas na reserva, a maior do tipo do País, aumentou um ano após Lula decretar emergência de saúde na região. Um dos principais problemas da região é o domínio de algumas áreas pelos garimpeiros ilegais.

Na maior parte da Amazônia, a estação seca começa em julho, com ápice em agosto, e vai até outubro. Nessa época, a vegetação e a matéria orgânica no solo ficam propícias à queima. Esse fator, somado ao ar menos úmido, espalha as chamas com mais rapidez e dificulta o combate.

Ação humana

Por ser úmida, especialistas destacam que dificilmente a floresta pega fogo sozinha, e a maioria das queimadas envolve ação humana criminosa. Em grande parte dos casos, os incêndios servem para abrir novas áreas de pastagem. Hoje, a maior fonte de origem dos gases de efeito estufa lançados pelo Brasil na atmosfera é o desmate.

A preservação da floresta tropical com maior biodiversidade do planeta é vista como fundamental para frear o agravamento das mudanças climáticas.

 

Fonte: POR ESTADAO CONTEUDO  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/02/2024/13:31:02

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Obras de arte feitas com cinzas da Amazônia vão a leilão em Londres para apoiar povos do Xingu

Simon Butler / Kamo (2023)-

Londres – Obras de arte feitas com tintas e pigmentos fabricados a partir de cinzas e carvão extraídos de áreas queimadas da Amazônia, criadas por 29 artistas contemporâneos indígenas e não indígenas de vários países, estão sendo expostas em um centro cultural de Londres e irão a leilão pela casa Christie’s no dia 9 de março.

Os recursos serão usados para comprar equipamentos de combate a incêndio e fornecer treinamento a indígenas de duas comunidades do Xingu, e também em iniciativas de reflorestamento em todo o território.

O projeto “From the Ashes” (Das Cinzas) é uma iniciativa da ONG Migrate Art, que desenvolve programas de apoio a comunidades vulneráveis por meio da arte, em colaboração com o centro de pesquisa artística da organização People’s Palace Projects, com sede em Londres.

Entre os trabalhos expostos está o do artista indígena brasileiro Aislan Pankararu.

Viagem à Amazônia inspirou projeto de arte

A ideia tomou forma a partir de uma viagem à Amazônia feita pelo fundador da Migrate Art, Simon Butler, junto com a equipe da People’s Palace Projects, em julho de 2022.

Os líderes dos povos Wauja e Kuikuro mostraram a Butler as áreas da floresta queimadas devido ao corte ilegal de madeira para dar lugar ao gado e à soja. Ele recebeu permissão para recolher cinzas e carvão, que foram transformados em pigmentos, tintas e nanquim usados para fazer desenhos.

As obras estão expostas na The Truman Brewery, e serão vendidas em um série de leilões de arte contemporânea e pós-guerra da Christie’s.

Os artistas participantes são Aislan Pankararu, André Griffo, Andy Goldsworthy, Antonio Tarsis, Alfie Caine, Cornelia Parker, Glenys Johnson, Gokula Stoffel, juiz Harminder, Idris Khan, artesãos indígenas das aldeias Ulupuwene e Topepeweke, John Kørner, Julie Curtiss, Kamo Waurá, Loie Hollowell, María Berrío, Mary Mattingly, Michel Mouffe, Nigel Cooke, Piers Secunda, Richard Long, Richard Woods, Robert Longo, Samuel de Saboia, Sarah Ball, Shezad Dawood, Simon Butler, Tal R, Tacita Dean e Tony Bevan.

Conheça as obras de arte feitas com cinzas e carvão

A simpática corujinha-do-Xingu foi retratada por Sarah Ball.

Afluentes coloridos dos rios da Amazônia feitos com cinzas foi a obra de Shezad Darwood.

Richard Long criou um círculo que retrata a Amazônia queimando, expressando o sonho de que isso um dia não mais aconteça.

Uma esfera com raios em volta que representa ‘a respiração’ da Amazônia foi a arte criada por Mary Mattingly.

O retrato de uma menina feito com as cinzas foi a obra da artista Maria Berrio.

O artista André Griffo criou o cenário do ‘abençoado Ranieri cultivando desertos’.

O artista John Kømer usou as cinzas para desenhar uma geleira em processo de derretimento.

‘Das cinzas, ossos de ontem’ foi a obra de Samuel de Saboia.

Richard Woods criou um toco de freixo em preto e branco.

‘Sonhando conosco, sementes brotando’ foi o trabalho bem colorido e feito com cinzas de Gokula Stoffel.

Simon Butler retratou um indígena em tons de vermelho.

Cinzas do Xingu é o trabalho do artista Harminder Judge.

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Fonte: Correio do Povo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/02/2024/13:44:52

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Apresentador de TV encontra nova espécie de sucuri-verde na Amazônia: 8m e mais de 200kg; VÍDEO

(Foto: Reprodução/Instagram)- Freek Vonk nadou com exemplar da espécie de anaconda no Brasil, que pode ser a maior do mundo.

O cientista e apresentador de TV Freek Vonk encontrou na Amazônia o que ele descreve como uma nova espécie de sucuri.

“Hoje, junto com outros 14 cientistas de nove países, descrevi uma nova espécie de cobra da Amazônia, que pode ser a maior do mundo. E não qualquer uma, é uma serpente gigante! Descobrimos que a maior espécie de cobra do mundo, a anaconda-verde, como todos a conhecemos pelos filmes e por todas as histórias sobre cobras gigantes, é na verdade duas espécies diferentes!”, postou o holandês no Instagram.

“Embora pareçam quase idênticas à primeira vista, a diferença genética entre as duas é de 5,5%, e isso é enorme. Para colocar isso em perspectiva, humanos e chimpanzés são geneticamente diferentes entre si apenas em cerca de 2%”, acrescentou ele.

Vonk entrou num rio e nadou ao lado da gigantesca sucuri, de 8 metros de comprimento e mais de 200 quilos.

O relato sobre o achado foi publicado na revista científica “Diversity” na última sexta-feira (16/2). Até agora apenas uma espécie de anaconda-verde-do-norte (Eunectes akayima) era conhecida na Amazônia.

“Ela tem a cabeça do tamanho da minha. Por completo espanto e admiração, um ‘monstro’! Já descobri uma nova espécie antes, mas era uma pequena cobra da Austrália. Agora é sobre um animal mítico e lendário! Definitivamente um dos destaques da minha carreira científica. Até porque essa cobra ocorre na Amazônia, um lugar que para mim parece um lar”, continuou o apresentador.

“Por mais emocionante que seja a descoberta desta cobra, a região Amazónica está sob forte pressão das alterações climáticas e da contínua perda da floresta primária. Mais de um quinto da Amazônia já desapareceu, o que é mais de 30 vezes a área da Holanda. A sobrevivência destas icônicas cobras gigantes está intimamente ligada à proteção do seu habitat natural. Esta pesquisa enfatiza o cuidado que devemos ter com a nossa maior floresta do mundo”, finalizou ele.

Bryan Fry, biólogo da Universidade de Queensland (Austrália) e coautor do estudo, disse:

“É importante, porque a recém-descrita anaconda-verde-do-norte tem uma variedade muito menor do que a do sul, e isso significa que é muito mais vulnerável.”

Jesus Rivas, principal autor do estudo, explicou que eles perceberam que havia mais de uma espécie de sucuri verde há mais de 15 anos. Juntamente com sua esposa, Sarah Corey-Rivas, ele começou a analisar amostras em busca de diferenças genéticas. No entanto, demorou até agora para publicar suas descobertas.

“Sarah e eu começamos a trabalhar nisso em 2007, quando notamos pela primeira vez que havia uma grande diferença genética entre as amostras venezuelanas e algumas amostras do Peru”, declarou. “Em seguida, iniciamos o processo de coleta de amostras e colaboradores em toda a América do Sul e fora para completar o mosaico de amostras que nos permitiu montar o estudo. Trabalhei em vários países com vários colegas para coletar as amostras, e Sarah fez a maior parte do trabalho pesado, sequenciando genes e fazendo a análise filogenética”, finalizou o cientista.

Veja vídeo:

https://twitter.com/i/status/1760681891341238668

Fonte: EXTRA GLOBO e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/02/2024/11:00:04

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Alemanha e EUA alertam Brasil contra uso do Fundo Amazônia para pavimentar estradas

Governo brasileiro quer recorrer a fundos de proteção florestal para pavimentar a polêmica BR-319, que liga Manaus (AM) a Porto Velho (RO), mas doadores dizem que isso vai contra regras.

Doadores do Fundo Amazônia estão alertando contra os planos do governo brasileiro de usá-lo para pavimentar a BR-319, rodovia que liga Manaus, no Amazonas, a Porto Velho, em Rondônia. Um porta-voz do governo alemão, o segundo maior doador do fundo, disse ao portal Climate Home que o apoio a um projeto deste tipo “não é possível” de acordo com as regras do fundo, que foi criado especificamente para reduzir a destruição florestal na Amazônia.

Os Estados Unidos estão “confiantes” de que o fundo utilizará os seus recursos “de forma consistente com os seus regulamentos”, disse um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA. Já ambientalistas temem que o projeto provoque uma explosão na destruição da floresta, ao facilitar o acesso dos madeireiros ilegais a áreas remotas. O investimento em projetos de infraestrutura de grande escala não está listado entre as ações-alvo do decreto presidencial de 2008 que estabeleceu como o fundo deveria gastar o seu dinheiro.

Mas autoridades do governo Lula querem aproveitar os fundos verdes para a pavimentação da rodovia BR-319, de 900 quilômetros de extensão. Segundo um estudo desenvolvido pelo grupo de pesquisa independente Climate Policy Initiative (CPI) em parceria com o Projeto Amazônia 2030, a pavimentação da BR-319 tem o potencial de causar impactos em cerca de 300 mil km² da Amazônia, uma área maior que o estado de São Paulo.

A Câmara dos Deputados votou em dezembro passado a favor de um projeto de lei que permitiria a utilização de fundos de conservação para financiar obras públicas destinadas a “recuperar, pavimentar e aumentar a capacidade” da estrada. O projeto precisa da aprovação do Senado antes de se tornar lei.

O governo alemão disse que “está observando os desenvolvimentos de perto”. Um porta-voz acrescentou que, se o projeto de lei fosse aprovado de forma conclusiva, o governo alemão afirmaria aos gestores do Fundo Amazônia que seus recursos não podem ser usados para pavimentar a estrada.

“Tremendas consequências”

Pesquisas mostram que todos os grandes projetos rodoviários na Amazônia desencadearam um aumento na grilagem de terras e no desmatamento ilegal. Philip Fearnside, cientista do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia em Manaus, disse ao Climate Home que “as consequências seriam tremendas”. Ele acrescentou que as árvores não seriam apenas derrubadas nas margens das estradas, mas o projeto criaria uma rede interligada de estradas principais, dando aos desmatadores acesso a uma área muito maior.

Construída na década de 1970 por um governo militar, a BR-319 foi abandonada uma década depois por falta de manutenção. Desde que se desintegrou em uma estrada de terra, grande parte do percurso fica intransitável durante a estação das chuvas. Os veículos que tentam fazer isso durante os meses de seca se movimentam com dificuldade ao longo do pavimento quebrado.

Fonte: Umsoplaneta e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/01/2024/18:44:25

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Justiça concede habeas corpus ao maior devastador do Brasil

O fazendeiro Franklin Wesley Lauriano da Costa foi preso na Operação Curupira, em dezembro de 2023.

O juiz Sérgio Lima, do Tribunal de Justiça do Pará, concedeu um habeas corpus a Franklin Wesley Lauriano da Costa, fazendeiro considerado o maior desmatador do Brasil. Ele havia sido preso na Operação Curupira, realizada pela Polícia Civil do Pará, em dezembro.

Franklin é acusado crimes ambientais, contra as relações de consumo, de falsidade documental, contra a paz pública, além de associação criminosa. A decisão do juiz Sérgio Lima foi proferida nesta terça-feira (9) e ele entendeu que a prisão preventiva poderia ser substituída por medidas cautelares.

O caso ganhou destaque na mídia nacional em razão de Franklin ser acusado de ser o responsável pelo desmatamento e promoção de queimadas em mais de 3.514,67 hectares de floresta na área da APA Triunfo do Xingu, localizada no município de São Félix do Xingu.

MEDIDAS CAUTELARES

Na decisão, o juiz convocado Sérgio Lima, ao examinar o pedido liminar do habeas corpus impetrado pelos advogados Clodomir Araujo Junior e Joel Lobato, entendeu que a prisão preventiva poderia ser substituída por medidas cautelares diversas da prisão.

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Relembre o caso:

“Maior devastador” de São Félix do Xingu é preso em operação

Franklin Wesley, o maior devastador de floresta do Brasil

O caso ganhou repercussão nacional e o fazendeiro é apontado pelas investigações como o principal responsável pelo desmatamento e promoção de queimadas em mais de 3.514,67 hectares de floresta na área da APA Triunfo do Xingu, localizada no município de São Félix do Xingu.

Franklin é irmão de Enric Lauriano, fazendeiro de Xinguara-PA. Ambos, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, que estavam envolvidos no financiamento de acampamentos e na destruição das sedes dos Três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro deste ano.

Enric Juvenal da Costa Lauriano participou pessoalmente do ataque às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.

📷 Milhares de hectares Frankly já devastou |Reprodução
📷 Milhares de hectares Frankly já devastou |Reprodução

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2024/23:06:22

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Criança e homem desaparecidos há 3 dias na Amazônia construíram jangada e desceram rio do AP por 2 horas até serem resgatados

Militares participaram das buscas que encerram neste domingo (7) — Foto: Internet/Reprodução

Numa região de mata fechada da Amazônia, no município de Mazagão, após saída para retirar madeira, Ruan Barros de 12 anos, e Fábio Júnior, de 35 anos, ficaram desaparecidos durante três dias. Mesmo em meio às fortes chuvas que atingiram o Estado na última sexta-feira (5) e sábado (6), a dupla foi encontrada após construir uma jangada e descer rio abaixo neste domingo (7).

Ambos eram vizinhos e estavam acampados desde terça-feira (2) numa área que fica há três horas da comunidade vila de Pancada do Camaipi. O pai da criança estava em outro acampamento na mata e, quando notou a demora, acionou outros moradores e os militares.

Clique AQUI e assista ao Vídeo
O local que era usado como base de apoio para deixar a madeira, fica às margens do rio Camaipi, já a região onde os dois foram retirar madeira só é possível ser adentrada a pé.

Imagem área do Rio Camaipi, em Mazagão — Foto: Internet/Reprodução
Imagem área do Rio Camaipi, em Mazagão — Foto: Internet/Reprodução

Segundo a prima da criança, Geane Almeida, essa foi a primeira vez que Ruan foi acompanhar esse tipo de trabalho. Mas, Fábio, era experiente em caçada na mata.

Em conversa com o g1, a prima de Ruan contou que, durante a caminhada até o ponto de retirada de madeira, a dupla se distraiu com um animal que passou na floresta. Neste momento, eles resolveram empreender a caçada ao bicho, foi quando se perderam e não retornaram à base do acampamento.

    “Eles tentavam se proteger da chuva porque estava chovendo muito […] Depois de três dias, conseguiram encontrar outro rio muito acima do rio que eles estavam – onde era o acampamento-, mas não tinha nenhuma casa às margens. Foi aí que eles construíram uma jangada e desceram esse rio por duas horas”, detalhou.

Ela contou ainda que, após esse tempo, eles enfim encontraram uma casa ribeirinha, nesse local eles foram acolhidos por uma família que os alimentaram, já no domingo (7).

Além dos militares, moradores da comunidade também estavam empenhados nas buscas. Os militares estavam buscando no rio Camaipi, local de origem da dupla.

O pai de Ruan, que também costuma ir à mata e conhece a região, então resolveu, no domingo, descer cerca de cinco horas – a partir do descolamento da vila de Pancada do Camaipi – abaixo em busca dos desaparecidos.

Após uma longa jornada, o pai os encontrou na casa dos moradores que acolheram a dupla.

    “Meu tio só o abraçava […] eu consegui fazer uma chamada de vídeo e aqui – em Mazagão- e minha mãe só chorava, porque ela praticamente o criou ”, relembrou.

Após três dias desaparecidos criança e homem são encontrados
Os bombeiros confirmaram que os desaparecidos estavam bem, sem sinais de mal-estar, desidratação, fraqueza, dificuldade em andar ou confusão na fala. Sendo assim, foram liberados para se deslocarem até suas residências.

Fonte: G1AM  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2024/08:04:26

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Pará lidera em 53% os índices de redução em alertas de desmatamento na Amazônia

Dados do Inpe apontam redução equivalente a 35,3% de toda a região no período de agosto a dezembro de 2023.

O Pará reduziu em 1,009 km² os alertas de desmatamento entre agosto e dezembro de 2023, uma queda de 53% em comparação ao período anterior. De acordo com os dados do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), esta é a maior redução de desmatamento em toda a Amazônia Legal neste período. A queda nos alertas de desmatamento no Pará equivale a 35,3% de toda a região.

Nos cinco meses iniciais do ano Prodes 2024, que vai de 1º agosto de 2023 a 31 de julho de 2024, o Pará apresentou 890 km² de áreas recobertas por alertas de desmatamento, uma redução de 1,009 km² frente aos 1.899 km² de alertas registrados nos cinco primeiros meses do ano Prodes 2023 (agosto a dezembro de 2022).

O Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes) gera taxas anuais de desmatamento dentro de um período que vai de agosto de um ano a julho do ano seguinte. Em 2023, o Pará alcançou queda no desmatamento ilegal tanto nos registros do Prodes quanto nos índices do Deter, outro sistema utilizado pelo Inpe.

No índice acumulado de janeiro a dezembro de 2023 (ano civil), o Pará diminuiu em 46% o desmatamento. Neste período, o Estado apresentou 1.905 km² de área recoberta por alertas de desmatamento, uma redução de 1.604 km² em relação ao mesmo período do ano de 2022, quando a área foi de 3.509 km².

De acordo com o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, Mauro O’de Almeida, a manutenção na redução do desmatamento no Pará é fruto da integração entre ações de combate direto aos crimes ambientais e políticas como regularização ambiental rural, fomento aos produtores rurais, rastreabilidade da cadeia produtiva, e de desenvolvimento da bioeconomia no Estado.

“O Pará constrói desde 2019 uma política ambiental que vem sendo solidificada em um arcabouço legal e executada em diversas frentes com base na integração de ação por parte dos órgãos estaduais. São ações preconizadas pelo Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), direcionadas para fiscalização e monitoramento ambientais, ordenamento territorial, fundiário e ambiental, desenvolvimento socioeconômico baseado em atividades de baixas emissões de gases de efeito estufa, além de financiamento de longo alcance”, afirma o secretário.
“Esta constante redução nos índices de desmatamento no Estado mostra a eficiência do planejamento adotado pelo Governo”, completa Mauro O’ de Almeida.

O Pará possui metas de redução de no mínimo 37% das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), provenientes da conversão de florestas e do uso da terra até 2030, e 43% até 2035.

Redução dos alertas em 2023 – Em 2023, o Estado também registrou reduções consecutivas, mês a mês, nos alertas de desmatamento, com destaque para agosto e setembro, quando a redução alcançou índices de 70% e 41%, respectivamente. Os dados do Deter/Inpe revelam que em dezembro os alertas saíram de 110 km² de área desmatada em 2022 para 97 km² em 2023, uma diminuição de 13 km² que equivale a 12% de redução.

A média de desmatamento anual em 2023 chega a um valor aproximado de 159 km² por mês, 46% menor que a média do ano anterior, que foi de 292 km². Essa média, comparada à área total de desmatamento registrada, reforça a tendência de diminuição e a efetividade de medidas adotadas pelo Governo do Estado para proteger a floresta amazônica.

Na análise trimestral, o Estado do Pará apresentou o seu melhor resultado no 3° trimestre de 2023 (julho-agosto-setembro), quando a redução em relação a 2022 chegou a 56%, o que corresponde a uma queda de 957 km² na área coberta por alertas de desmatamento. O Estado manteve o mesmo índice no 1° trimestre (janeiro-fevereiro-março) de 2023 em comparação com 2022. No 2° semestre (abril-maio-junho), a redução em 2023 em relação a 2022 foi de 38%, que equivale a uma área de 361 km². No 4° semestre do ano passado (outubro-novembro-dezembro) houve redução percentual de 41%, o que em área equivale a 287 km².

Decreto de emergência ambiental – O Governo do Estado do Pará conseguiu reduzir o desmatamento ilegal em 47,30% nos 15 municípios relacionados no Decreto Estadual nº 2.887, de 7 de fevereiro de 2023, que declara “Estado de Emergência Ambiental nos municípios de Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Rurópolis, Placas, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia.”

No mês de dezembro de 2023, a área recoberta por alertas de desmatamento nesses municípios foi de 31,38 km², uma redução em área absoluta de 28,17 km², o que equivale a uma queda em 47,30% em relação ao mesmo período de 2022, quando a área foi de 59,55 km².

A maior redução em área ocorreu no município de Altamira, com 5,69 km² de queda em relação a dezembro de 2022. Em seguida, Medicilândia e Portel, com 5,40 e 5,28 km², respectivamente. Em 2022, estes 15 municípios foram responsáveis por 59,55% do desmatamento registrado no Estado do Pará em dezembro, que foi de 110 km². Em 2023, a contribuição deles no mesmo período foi de 31,38%, e o desmatamento no Estado foi de 97 km².

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/01/2024/13:02:30

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Comando Vermelho entra no ramo do garimpo e da madeira ilegal na Amazônia

A facção criminosa Comando Vermelho (CV) se estabeleceu como a principal operadora da rota do tráfico de drogas na Amazônia (Rota do Solimões) a partir de 2016, quando sua facção inimiga, o Primeiro Comando da Capital (PCC), dominou a rota do Paraguai. Após sete anos, a organização criminosa carioca aniquilou todos os seus rivais na região e hoje opera não só o transporte de cocaína, mas atua no garimpo de ouro e na comercialização de madeira ilegal.

Na semana do Natal, uma apreensão feita pelo Exército Brasileiro deu uma ideia da natureza das operações criminosas na região. Uma embarcação carregada com 750 kg de maconha tipo skank (mais forte que a média), avaliada em R$ 11,25 milhões, munições e combustível foi apreendida no rio Içá, na fronteira brasileira com a Colômbia e com o Peru. O rio é uma das portas de entrada da Rota do Solimões, que consiste no transporte de cocaína produzida em países andinos por rios e em aviões de pequeno porte pela Amazônia até o litoral brasileiro.

O estudo “Nexos de Crime-Drogas na Bacia Amazônica”, publicado em 2023 pelo UNODC, o escritório da ONU para o combate aos crimes e às drogas, mostra como narcotraficantes passaram a se envolver com mineração e extração de madeira. De acordo com o documento, “há evidências crescentes de traficantes de drogas financiando e fornecendo apoio logístico para atividades ilegais nas operações de mineração de ouro em toda a região, incluindo em territórios protegidos, expandindo-se para a exploração de madeireira ilegal e o tráfico de vida selvagem (incluindo plantas, insetos e animais)”.

Os pesquisadores da UNODC ainda apontam que as embarcações usadas para transportar madeira ou minerais são também rotineiramente carregadas com cocaína escondida em remessas destinadas a mercados estrangeiros. “Esses tipos de atividades ilícitas são frequentemente acompanhados por crimes convergentes, que vão desde suborno, extorsão, fraude e lavagem de dinheiro, a homicídio, agressão violenta, violência sexual e violência forçada”.

Para atuar nessas áreas os traficantes do sudeste se aliaram a quadrilhas locais. O Comando Vermelho atua principalmente no Estado do Amazonas e o Primeiro Comando da Capital tem operações em Roraima e Rondônia.

Segundo Tássio Franchi, historiador e especialista em fronteiras, o tráfico de drogas realmente deixou de ser único ilícito praticado pelo CV no Norte do país. “Na última década, essas facções criminosas descobriram o garimpo ilegal”, observa o pesquisador.

Franchi é coordenador do projeto de pesquisa acadêmica Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações (PROCAD Defesa – MD/CAPES), financiado pelo Ministério da Defesa e que, há quatro anos, pesquisa os crimes transnacionais nas fronteiras do Brasil, dentre outros temas.

Ele explica ainda que a “taxa que se consegue lavando o ativo da cocaína com ouro é muito melhor do que qualquer outra atividade com que se lave o dinheiro”.

EUA, Canadá e Suíça são os maiores compradores de ouro amazônico

Brasil, Colômbia e Peru são os países que mais se destacam na produção de ouro na América do Sul, segundo o estudo “Soberania e crimes ambientais na Amazônia: uma oportunidade para o Brasil atuar como líder regional?”, de autoria de Franchi e publicado na revista Diálogos Soberania e Clima.

Juntos, eles responderam por 258,5 toneladas das cerca de 373 toneladas de ouro exportado pela região em 2020. Canadá, Suíça e Estados Unidos são os principais compradores, respondendo pela importação de, aproximadamente, 247 toneladas no mesmo ano. Já em 2022, eles foram responsáveis pela importação de 412,5 das 567,6 toneladas de ouro exportadas pelos países amazônicos, de acordo com dados das Nações Unidas (Comtrade 2020 e 2022).

Brechas na legislação fazem com que seja relativamente fácil legalizar e exportar ouro extraído ilegalmente de garimpos na Amazônia. Assim, ao operar na região, o CV e outras facções brasileiras descobriram que a comercialização do ouro facilita a lavagem de dinheiro do tráfico de cocaína.

Tássio Franchi afirma que o comércio ilegal de ouro é uma das formas mais simples de lavar o dinheiro do tráfico e que, inclusive, grupos criminosos de outros países se utilizam da mesma tática. Tanto garimpos legais quanto ilegais participam do esquema, pois não há um sistema robusto de rastreamento do metal precioso no país. O especialista explica que, em alguns casos, os traficantes de drogas chegaram a assumir o total controle de minas de ouro.

A rota da Solimões vem também crescendo de importância para o crime organizado por causa de um aumento mundial na demanda por cocaína, que teria ocorrido a partir da pandemia de Covid-19.

O crescimento no consumo e, portanto, na oferta de drogas, foi reportado pelo Relatório Mundial sobre Drogas de 2023, publicado pela Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC). Em 2021, o consumo de entorpecentes cresceu 23% em todo o mundo, na comparação com 2011, chegando a 296 milhões de pessoas. Em 2020, também segundo dados da UNODC, o aumento foi de 26% em relação aos dez anos anteriores.

O ano de 2020, viu um recorde histórico na produção mundial de cocaína, quando foram produzidas 1.982 toneladas, segundo o Relatório Global sobre a Cocaína de 2023, da UNODC. Franchi afirma que, apesar do crescimento constante nos últimos anos, “houve um aumento do consumo, principalmente após a pandemia. E onde há demanda, há oferta”, explica o especialista.

Rota do Solimões leva cocaína de países andinos para a Europa

Na Amazônia, o caminho para escoamento do ouro e da madeira ilegais, bem como de drogas, é o mesmo. A droga produzida em países como Peru e Colômbia são transportadas pelos rios amazônicos, no trajeto que ficou conhecido como Rota do Solimões. A outra saída seria a costa peruana, mas, para tanto, é preciso atravessar os Andes e enviar a droga pelo Oceano Pacífico.

Deste modo, a droga que sai desses países sul-americanos pelo com destino à Europa segue pelo Rio Solimões até Manaus ou até portos que ficam na Foz do rio Amazonas, como os de Macapá e Belém. De lá, a droga segue para o litoral do Nordeste e para o Sudeste. Uma parte da cocaína é destinada ao consumo de dentro do Brasil. Mas os maiores lucros dos traficantes são a exportação do entorpecente em larga escala por meio de navios para a Europa e para a África.

Como a Rota do Solimões é todo feita por meio dos rios que entremeiam a selva, é necessário que o trajeto seja realizado por pessoas experientes, com conhecimento da geografia e hidrografia locais. Ou ainda por meio de pilotos dispostos a pousar pequenas aeronaves em pistas clandestinas no meio da selva. A convergência de todos esses fatores fez com que o CV se aliasse a criminosos da região que se especializaram em garimpo e extração ilegal de madeira.

Frases do ano Gazeta do Povo

Não é possível que eles disseram isso. Confira a seleção com as melhores (ou piores) “pérolas” pesquisadas pela equipe da editoria de Ideias.

Fronteiras amplas dificultam apreensões e combate ao crime

A vigilância das áreas de fronteira da Amazônia é responsabilidade da Polícia Federal, das polícias militares e das Forças Armadas. O Exército atua com poder de polícia da linha de fronteira até 150 quilômetros adentro do território brasileiro. Na região amazônica a faixa fronteiriça com Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela e Guiana tem 9.762 quilômetros de extensão. A área patrulhada pelo Exército é de aproximadamente 800.000 km².

No ano de 2023, o Comando Militar da Amazônia, que atua nos Estados do Acre, do Amazonas, de Rondônia e de Roraima, apreendeu 1.644 kg de drogas e 25 toneladas de minérios de extração ilegal, um total de R$ 167 milhões.

No entanto, o isolamento de diversas comunidades ribeirinhas e o difícil acesso a áreas de fronteira, somados à permeabilidade da fronteira e a consequente ampliação da abrangência dos grupos criminosos, dificulta o combate a essas atividades e a seu rastro violento.

Como o Comando Vermelho foi parar na Amazônia?

O procurador do Ministério Público de São Paulo (MPSP) Marcio Sergio Christino afirma que o CV precisou migrar para a região norte do país quando o PCC dominou do tráfico da cocaína produzida na Bolívia, que entra no Brasil pela rota do para Paraguai a partir de 2016.

“Comprar a droga boliviana das mãos do PCC não era uma opção para o CV, que ficaria submetido à facção paulista caso isso acontecesse. Então, a opção foi se aliar aos produtores peruanos pela Rota do Solimões, no norte do país”, afirmou Christino, que foi um dos primeiros membros do MP a investigar o PCC no Brasil.

O analista Franchi observa que esse rearranjo ocorreu a partir no momento em que estavam sendo firmados os acordos de paz entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, as Farc, e o governo colombiano, na década passada. Tradicionalmente ligadas ao tráfico de drogas e outros ilícitos na região da Amazônia Colombiana, algumas lideranças das Farc não aderiram aos tratados e, dessa forma, buscaram se reestruturar, o que levou a toda uma reorganização do tráfico e do crime na América do Sul, incluindo o Brasil.

Assassinato do Rei da Fronteira fechou a rota do Paraguai para o Comando Vermelho

Em 2016, ano em que essa reestruturação teve início, um evento consolidou a primazia do PCC junto aos produtores de cocaína da Bolívia. A droga dos produtores bolivianos é escoada pela chamada Rota Caipira, que sai do país, majoritariamente por via terrestre, passa pelo Paraguai e então entra no Brasil. À época, o líder criminoso Jorge Rafaat Toumani, de 56 anos, era conhecido como o “Rei da Fronteira” pois dominava a logística do tráfico na divisa entre Paraguai e Brasil.

No dia 15 de junho de 2016, quando saía de seu escritório na cidade de Pedro Juan Caballero, que faz fronteira com Ponta Porã (MS), ele sofreu uma emboscada que lhe custou a vida. Após parar em um semáforo, o jipe Hummer de Rafaat foi bloqueado por outro veículo que abriu fogo, rompendo a blindagem e matando o criminoso. O carro responsável pelos disparos, mais de 400 no total, estava equipado com uma metralhadora pesada de calibre .50, capaz de perfurar blindagem.

Segundo as autoridades paraguaias, a operação envolveu cerca de 30 outros carros, ocupados por cerca de três ou quatro criminosos cada. O tamanho da emboscada não possibilitou ação do aparato de defesa de Rafaat, que era escoltado por dois outros veículos. Seus seguranças trocaram tiros com os atacantes, mas tiveram que fugir.

À época, o comando da operação foi imputado por investigadores, inclusive da Polícia Federal brasileira, ao PCC.

Brasil: mercado interno e rota de escoamento no tráfico internacional de drogas

A partir da morte de Rafaat, foi consolidada a parceria entre PCC e os produtores bolivianos para realizar o tráfico na fronteira centro-sul do Brasil, via Paraguai. A droga que chega ao Brasil por essa via é distribuída nos pontos de venda do PCC em todo o país e também é enviada pela facção para a África e a Europa pelos portos do Sul e Sudeste.

Com o acesso fechado para a droga produzida na Bolívia, a saída encontrada pelo CV foi migrar para o norte do país, trazendo a droga produzida no Peru e na Colômbia. E o principal ponto de entrada desses entorpecentes é a tríplice fronteira em Tabatinga, onde se inicia a Rota do Solimões. Deste modo, o CV pode garantir seu abastecimento e escapar do domínio do PCC na Rota Caipira (do Paraguai). No entanto, para conquistar o domínio de toda essa logística, a facção precisou se associar ou guerrear e eliminar grupos criminosos locais, como aconteceu com a Família do Norte (FN).

Consolidação do CV no norte: escalada da violência e fogos de artifício

Após o assassinato de Rafaat, o CV também viu seus “acordos de conveniência”, que garantiam uma “convivência pacífica” com o PCC, serem rompidos. Forçado a migrar para o Norte e Nordeste o CV acabou entando em choque com a facção local que dominava a criminalidade no Amazonas, a Família do Norte (FDN).

Guerras em presídios, ataques e retaliações nas ruas entre os dois grupos se acentuaram a partir dos anos de 2016 e 2017. O aumento da taxa de homicídios no Amazonas oferece uma ideia da letalidade dos conflitos gerados. Entre 2016 e 2021, houve crescimento de 17,1% na taxa de homicídios por cem mil habitantes, que saiu de 36,3 e chegou a 42,5 no final do período analisado. Os dados são do Atlas da Violência 2023, lançado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Mas foi somente em 2020 que o CV conseguiu estabelecer seu domínio no Amazonas, suplantando a FDN. Em fevereiro daquele ano, o assassinato de Diego Lopes Linhares, o “Baixinho”, líder da Família do Norte em Manaus, foi um ponto chave para a consolidação do CV no Estado.

O traficante foi baleado dentro de um carro com seis tiros por dois homens em uma motocicleta. Resgatado com vida, ele acabou morrendo em decorrência dos ferimentos em um hospital de Manaus. No muro ao lado do local onde o crime ocorreu, a sigla CV foi pichada em vermelho.

Segundo registros de jornais manauaras, na noite em que o crime foi cometido, houve queima de fogos de artifício nos bairros comandados pelo CV. Deste modo, assim como o assassinato de Rafaat consolidou o domínio do PCC para o tráfico da cocaína que vem da Bolívia, passando pelo Paraguai, o de Baixinho marcou o ponto em que o Comando Vermelho assumiu o controle do tráfico em Manaus e, consequentemente, na Rota do Solimões.

Esse arranjo do crime, com o PCC dominando a Rota Caipira e o CV a do Solimões, trouxe uma certa estabilidade na relação entre os dois grupos criminosos. Mas ele é reflexo da incapacidade dos governos dos Estados e da União de desmantelar as organizações ou ao menos limitar suas atuações criminosas.

Fonte: Gazeta do Povo   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2024/12:10:42

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Governo prorroga atuação da Força Nacional na Amazônia

Apoio ao Ibama e ao ICMBio na região foi estendido por 90 dias.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou efetivos da Força Nacional a continuarem atuando em três diferentes operações em curso na Amazônia Legal, região que compreende a nove estados das regiões Norte (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima, Tocantins), Centro-Oeste (Mato Grosso) e Nordeste (Maranhão).

As três portarias ministeriais que autorizam a prorrogação do emprego de agentes da tropa federativa foram publicadas no Diário Oficial da União desta quinta-feira (28). A primeira delas amplia em 90 dias a participação do efetivo que vem apoiando os servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no combate ao desmatamento e queimadas ilegais e a outros crimes ambientais na Amazônia Legal. O novo prazo passa a vigorar a partir de 1º de janeiro e é válido até 30 de março de 2024, podendo ser prorrogado.

Também foi prorrogado o emprego da Força Nacional em apoio ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. Nesta operação, a ênfase é o combate à extração ilegal de minério e madeira e à invasão de áreas públicas federais, além do combate a incêndios criminosos. A extensão do prazo, por mais 90 dias, vale até 31 de março e também pode ser prorrogada.

Outra portaria publicada hoje amplia a permanência de agentes na calha dos rios Negro e Solimões, no estado do Amazonas, onde, desde janeiro de 2021, a Força Nacional vem apoiando os órgãos de segurança estaduais em iniciativas de combate ao crime organizado, ao narcotráfico e a crimes ambientais, no âmbito da chamada Operação Arpão 1 (Médio Solimões).

O nome da operação é uma alusão à Base Arpão, uma base de segurança fluvial montada em uma embarcação, inaugurada em agosto de 2020, e que permanece atracada no Rio Solimões, dando suporte às ações policiais na região. O reforço da Força Nacional à ação estadual visa garantir “atividades e serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da segurança das pessoas e do patrimônio”, de 4 de janeiro a 1º de abril de 2024.

 

Fonte: Agência Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/12/2023/10:59:09

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Novo Progresso foi o município que recebeu mais autos de infrações ambientais na Amazônia

Operação do ICMBio. (Foto: Bernardo Camara)  –  Número de infrações ambientais na Amazônia aumentou 56% em dois anos;

A quantidade de infrações ambientais expedidas por órgãos de fiscalização aumentou nos últimos dois anos. Em 2020, o Ibama registrou 5 mil autuações, número que em 2022 subiu para 7,9 mil. Os estados com maior número de multas foram Pará (3.350), Rondônia (1.059) e Amazonas (1.021). Nos últimos anos, a destruição se agravou sobretudo no Pará, afetado pelo desmatamento e pela extração de minérios.

Novo Progresso (PA) foi o município que recebeu mais autos de infração em 2022, totalizando 810. Está localizado na BR 163, no trajeto Cuiabá-Santarém. A cidade também tem uma alta taxa de mortes violentas intencionais.

Fonte  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/12/2023/08:41:52

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