Cientistas descobrem nova espécie de aranha venenosa com tamanho surpreendente

Nova espécie de aranha venenosa descoberta   Foto: Reprodução/ND

Aranha venenosa foi encontrada na América do Sul

Medo de aranhas? Prepare-se, porque cientistas chilenos descobriram uma nova espécie no sul do país que pode até te assustar. A Calathotarsus gigas, uma aranha venenosa que pode chegar a 10 centímetros de comprimento, foi encontrada na região do Maule, quebrando o recorde de ser a espécie mais austral do Chile.

A descoberta de nova espécie de aranha venenosa

O gênero Calathotarsus é composto por aranhas migalomorfas pequenas, pertencentes à mesma família das aranhas “pollito”, e inclui apenas cinco espécies, sendo duas na Argentina e três no Chile.

Este novo achado posiciona a Calathotarsus gigas como a 772ª espécie de aranha registrada no Chile, com características bem distintas dos outros aracnídeos do país.

O estudo se baseou em um exemplar macho encontrado morto em 2023, na localidade de Las Rastras, na Região do Maule.

Características da aranha venenosa

A Calathotarsus gigas é uma aranha que vive de forma bastante reclusa. Ela constrói seu abrig no solo de florestas de esclerófilo, que são áreas com vegetação adaptada a climas secos e resistentes ao fogo.

Essas aranhas preferem ficar escondidas, e sua madriguera serve como um local seguro para se alimentar e se proteger. A tampa da entrada da madriguera ajuda a mantê-la oculta e a evitar predadores.

Como outras aranhas do gênero Calathotarsus, ela provavelmente se alimenta de pequenos insetos e outros artrópodes que caem nas proximidades do abrigo. Ela pode caçar de forma semelhante a outras aranhas migalomorfas, que aguardam a presa passar perto e, então, atacam rapidamente.

Essa aranha possui glândulas de veneno, mas, apesar disso, os especialistas afirmam que o risco de mordida para os humanos é muito baixo. As fêmeas raramente saem de suas madrigueras, e os machos só emergem para acasalar em períodos específicos do ano.

 

Fonte: Amanda Sperotto (Blumenau) e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/02/2025/15:38:52

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Demonstração de força: Militares brasileiros farão exercício na fronteira da Venezuela

(Foto: Reprodução) – Ditador Nicolás Maduro anuncia operação Escudo Bolivariano 2025 (Telesur/.

Ditador Nicolás Maduro anuncia operação “Escudo Bolivariano 2025”

Todos os anos, militares das Forças Armadas vão a campo para colocar à prova seu preparo para o combate. O cenário é de uma guerra de verdade e conta com a simulação de operações em ambientes inóspitos nos quais se lança mão de toda sorte de aparatos de defesa — canhões, blindados e tiros de artilharia, além de muito barulho, marcam os quinze dias de treinamento. Para 2025, o palco escolhido pelo Ministério da Defesa para o exercício conjunto, reunindo Marinha, Aeronáutica e Exército, foi a fronteira com a Venezuela.

Prevista para acontecer em outubro, a Operação Atlas, como foi batizada, ainda está em fase de elaboração, e detalhes como o efetivo, a programação e a atuação de cada órgão estão sendo estudados com as equipes de cada força, com previsão de o roteiro estar pronto em março. A escolha não foi à toa.

Uma das mais sensíveis do país, a região vive sob uma constante tensão diante da imprevisibilidade do ditador Nicolás Maduro, que já ameaçou cruzar a fronteira nacional na disputa por um território vizinho e na última semana pôs suas tropas na rua para demonstrar força contra o que chamou de inimigos internos e externos que ameaçam o país.
Quais são as consequências da instabilidade na fronteira com a Venezuela?

O endurecimento do regime chavista alterou há quase uma década a realidade de Roraima, estado fronteiriço com a Venezuela. Desde 2017, o Brasil já recebeu 1 milhão de emigrantes da ditadura bolivariana, que ganham abrigo e atendimento humanitário ao pisar em solo nacional. A cidade de Pacaraima é a porta de entrada dos venezuelanos — e também de problemas.

Em 2019, durante os primeiros meses do governo de Jair Bolsonaro, o envio de toneladas de alimentos, remédios e material de higiene doados pelos Estados Unidos através da passagem brasileira gerou confrontos entre os militares chavistas que apoiavam e rechaçavam a ajuda. Houve mortos e feridos e, no auge da crise, dois carros de combate do Exército venezuelano foram posicionados próximo à fronteira. A ação foi vista como uma provocação e uma ameaça à soberania brasileira pela ala mais radical do governo, que ameaçou reagir, mas acabou demovida da operação.

Há risco de a Venezuela invadir o Brasil?

No fim de 2023, já sob a gestão Lula, a tensão aumentou. O Exército brasileiro foi convocado para uma reunião com o comandante do Exército da Guiana, país também vizinho. No encontro, o general Tomás Paiva foi alertado de que havia uma movimentação atípica das tropas de Maduro, que se armavam para levar adiante uma operação para assumir o domínio do território de Essequibo, região guianense abundante em petróleo e ouro e historicamente reivindicado pela Venezuela.

Para chegar lá, porém, as forças venezuelanas teriam de invadir o Brasil, a única passagem terrestre possível. O governo brasileiro foi informado do alerta e reagiu imediatamente, deslocando para a região um reforço no efetivo, veículos blindados e munições. O presidente Lula também entrou em campo e teve uma conversa com Nicolás Maduro, à época aliado de primeira hora do petista.

Os detalhes da ligação são mantidos sob sigilo. O governo revela apenas que o presidente argumentou que era importante evitar “uma escalada da situação”, mas consta no meio militar que o diálogo diplomático foi crucial para baixar a temperatura naquele momento. Atualmente, porém, Lula e Maduro estão afastados, depois que o Brasil não reconheceu a vitória do ditador na eleição de julho passado.

Qual a importância dos exercícios militares na fronteira?

Os exercícios militares programados para acontecer em Roraima são tratados como um teste de fogo para qualquer situação de conflito, dada a complexidade logística e de ambiente da região, localizada no meio da Amazônia e com uma mata densa para a atuação. Segundo interlocutores da cúpula militar, uma dificuldade que precisa ser superada está na demora no deslocamento de equipamentos para a fronteira — em 2023, em meio ao alerta sobre Essequibo, os 28 blindados encaminhados chegaram quase um mês depois.

Já o envio de materiais mais robustos para um conflito de grandes proporções pode demorar mais de seis meses, segundo cálculos internos. Faz parte do treinamento previsto para outubro arquitetar uma estratégia logística capaz de acelerar esse processo. Na última segunda-feira 20, mesmo dia em que o presidente Donald Trump tomou posse, o governo da Venezuela realizou exercícios militares envolvendo mais de 100.000 civis, policiais e oficiais das Forças Armadas.

Fardado, Maduro liderou a operação Escudo Bolivariano, iniciada dois dias depois, e afirmou que o treinamento visava alcançar uma alta capacidade de reação diante das ameaças à soberania e à paz no país. Por causa da operação, a fronteira do Brasil foi fechada pela segunda vez neste ano, ambas por ordem venezuelana — durante a posse de Maduro, a passagem também ficou impedida.

O governo Lula, que evitou comentar as ações em Caracas, garante que as operações de outubro acontecerão nas proximidades da Venezuela por pura casualidade e que nada têm a ver com as investidas do país vizinho.

 

Fonte: Marcela Mattos – Veja Abril e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/01/2025/15:16:24

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Monitoramento fluvial por satélite é aliado na preservação dos rios da Amazônia

Diretora de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço Geológico do Brasil (SGB), Alice Castilho (Foto: Thiago Gomes | O Liberal)

Se mostrando eficiente, a ferramenta tem permitido acompanhar e fiscalizar a dinâmica fluvial da região amazônica

Neste domingo (24), Dia do Rio, a importância da preservação desses corpos d’água ganha novos contornos com o uso da tecnologia. Com o uso de satélites para monitorar a dinâmica fluvial, o Brasil tem avançado na gestão dos recursos hídricos, especialmente na Amazônia. Com iniciativas como o projeto SWOT for South America, liderado pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB), é possível acompanhar o comportamento dos rios – em um contexto de constantes alterações no comportamento hidrológico.

Também com o objetivo de preservação dos rios, atualmente, a tecnologia é uma aliada nesse esforço. Por meio do sensoriamento remoto, um tipo de monitoramento a partir do uso de satélites para observação de superfícies a distância, a ferramenta tem permitido acompanhar e fiscalizar a dinâmica fluvial da região amazônica. Em diversas áreas do bioma e em todo o País, essa fiscalização é realizada pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB) com o projeto SWOT for South America (SWOT para a América do Sul).

No atual cenário de mudanças climáticas, que afeta diretamente o comportamento dos rios, a tecnologia do uso de sensoriamento remoto é de extrema importância para aprimorar a gestão dos recursos hídricos, como avalia a diretora de Hidrologia e Gestão Territorial do SGB, Alice Castilho. “Os satélites têm órbitas definidas e, nos pontos em que eles passam, onde há interseção com os rios, nós temos novos pontos de monitoramento. No entanto, isso não dispensa a checagem da fiscalização in loco”, explica.

E com esse recurso, é possível identificar possíveis mudanças nos níveis e vazões dos rios, monitoramento de chuvas, qualidade da água, problemas como seca, entre outros eventos extremos. “No final de 2022, foi enviado um novo satélite, que é o SWOT, o qual é treinado para enxergar água. Até então, os rios que podiam ser monitorados pelos satélites existentes, eram rios mais largos, principalmente os rios amazônicos. Agora, com esse outro satélite, podemos enxergar rios que têm uma largura menor”.

“A bacia amazônica é gigantesca. Estamos enfrentando uma seca severa. Com isso, podemos avaliar, por exemplo, se está ocorrendo muita utilização de água subterrânea, com o armazenamento de água no solo. E também checar se existe muita demanda para irrigação através do mapeamento da evapotranspiração e ainda verificar se está acontecendo um uso indiscriminado de água em função do monitoramento do nível e das vazões dos rios. E prever cheias e estiagem”, completa Alice.

Avanço

Já o engenheiro cartógrafo do Serviço Geológico do Brasil, Daniel Moreira, aponta os principais avanços com esse monitoramento: “O grande avanço é que a gente já está usando esses dados nos nossos boletins de monitoramento. A nossa rede é muito extensa e não consegue cobrir toda a Amazônia. O sensoriamento remoto tem permitido monitorar regiões que a gente nunca monitorava antes. Ou que a gente tinha uma extrema dificuldade no monitoramento”.

Moreira também enfatiza que, a partir dos dados de observação por satélite, é possível promover ações para propor soluções para determinadas situações, como no caso das secas. Tudo isso a partir da projeção de cenários a partir da utilização da ferramenta do sensoriamento remoto. “E debatemos sobre como o Brasil pode colaborar com um lançamento de missões [espaciais] mais dedicadas aos nossos problemas. E para ajudar a entender os fenômenos [hidrológicos]”, completa o pesquisador.

 

Fonte: Gabriel Pires – O Liberal e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/15:08:29

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Macron tenta combater garimpo ilegal de ouro na Guiana Francesa

Emmanuel Macron, presidente da França, em desembarque no vilarejo de Camopi, na Guiana Francesa, nesta segunda (25) – Foto: Ludovic Marin/AFP

O presidente da França, Emmanuel Macron, disse nesta segunda-feira (25) que o governo está buscando designar novas zonas regulamentadas de mineração de ouro na Guiana Francesa para combater o garimpo ilegal e suas consequências ambientais.

Planeta em transe

Uma newsletter com o que você precisa saber sobre mudanças climáticas

Em um discurso no território antes de uma viagem de três dias ao Brasil, Macron disse que a França está estudando elaborar um plano dentro de três meses para áreas com reservas de ouro.

Os trabalhadores nessas áreas devem ser obrigados a seguir regras de mineração sustentável, disse Macron, incluindo a proibição do uso de mercúrio, metal tóxico usado na extração do ouro que se espalha por rios, oceanos, florestas e contamina a população.

Os garimpeiros ilegais no território liberam cerca de 1,3 kg de mercúrio para cada 1 kg de ouro extraído, mostram dados da ONG WWF (World Wide Fund for Nature).

O programa tentará impedir que garimpeiros ilegais, muitos vindos de países vizinhos, entrem nessas áreas. A ideia é limitar as atividades motivadas pelo aumento dos preços do ouro, acrescentou Macron.

O valor do ouro, que tende a subir em tempos de risco geopolítico, aumentou em 10% em relação ao ano anterior, chegando perto de US$ 70 por grama.

No ano passado, Macron disse que cerca de cinco toneladas métricas de ouro foram extraídas do território, a maioria ilegalmente, e 35 kg (0,04 toneladas) foram apreendidos pelas autoridades.

Macron afirmou que o ouro apreendido agora será vendido para devolver fundos ao território, principalmente por meio de projetos relacionados à reparação dos impactos da mineração ilegal.

O presidente contou também estar buscando aumentar a cooperação com o Suriname e o Brasil para romper as cadeias de suprimento ilegais e melhorar a da coordenação militar. O objetivo é estabelecer uma estratégia conjunta até a COP30, cúpula da ONU sobre mudanças climáticas que será realizada em Belém, no Brasil, em 2025.

Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/03/2024/09:51:00

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Zona de transição entre ar frio e quente na América do Sul terá episódios de muita chuva com ondas de temporais

(Foto:| ECMWF) – Um “racha térmico” com massa de ar quente cobrindo a maior parte do Brasil e ar mais frio atuando do Centro para o Sul da Argentina por sucessivas incursões tardias de ar polar no país vizinho vai favorecer um número maior que o habtitual de episódios de chuva com formações de baixas pressões e tempestades nas latitudes médias da América do Sul nas próximas semanas, antecipa a MetSul Meteorologia.

A maior instabilidade deve se dar na zona de transição entre o ar mais frio do Centro-Sul argentino e o ar mais quente presente sobre o Brasil, Bolívia e o Paraguai. Esta zona de transição inclui o Nordeste da Argentina, o Uruguai e o Sul do Brasil, em especial os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

A baixa pressão profunda seguida de intenso ciclone na costa dos últimos dias, com chuva intensa em muitas áreas da Região Sul e com temporais no Sul e no Sudeste, foi, portanto, um prelúdio do que pode se esperar no restante deste mês e ao longo das próximas semanas, de acordo com a avaliação da MetSul Meteorologia.

Haverá novos e vários episódios de instabilidade com áreas de baixa pressão e frentes frias atuando na zona de transição entre ar mais quente e frio sobre as latitudes médias da América do Sul, o que vai levar um grande número de localidades do Sul do Brasil a terminar novembro com chuva acima a muito acima da média histórica.

Várias cidades gaúchas podem terminar o mês de novembro com 300 mm a 500 mm, na sequência de setembro e outubro que já foram excepcionalmente chuvosos em grande parte do território gaúcho. Somente nos próximos sete a dez dias é possível que chova entre 100 mm e 200 mm em pontos do Oeste e do Sul gaúcho.

Somente nos primeiros cinco dias de novembro, aliás, grande parte do Rio Grande do Sul já somou chuva entre a metade e a média inteira histórica do mês com acumulados mais altos no Noroeste e no Norte gaúcho, onde caíram em várias cidades de 100 mm a 150 mm. Quadro idêntico se observou no Sudoeste do Paraná e em várias regiões de Santa Catarina, como o Oeste, o Meio-Oeste e ponto do Alto Vale do Itajaí.

Veja nos mapas a seguir com as projeções de anomalia de temperatura (desvio da média) do Centro Meteorológico Europeu para a América do Sul com do Centro para o Norte do continente a temperatura estará acima da média e do Centro para o Sul abaixo da climatologia histórica.

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Mapa de anomalia de temperatura na América do Sul do modelo do Centro Meteorológico Europeu para a semana entre 20 e 27 de novembro | Foto:ECMWF

Este é um padrão que costuma se observar mais no inverno e muito menos comum em novembro. Nesta época do ano, a instabilidade costuma já ser associada mais à atuação de ar quente e o regime de chuva começa a mudar no Sul do Brasil com menor atuação de frentes frias ou baixas pressões, e as primeiras ocorrências de “chuva de verão” causadas por calor e umidade (convecção diurna).

Da mesma forma, embora ciclones ocorram em qualquer época do ano no Atlântico Sul, ciclone tão intenso como se formou nas últimas 48 horas nos litorais do Rio Grande do Sul e do Uruguai é mais comum de se observar nestas latitudes médias entre 30ºS e 35ºS durante o inverno e o início da primavera, não em novembro.

Este ciclone se insere justamente neste contexto de ar mais frio que a média no Centro-Sul da América do Sul e mais quente na parte Centro-Norte do continente. Um ciclone extratropical é gerado por grande contraste térmico e na última semana uma massa de ar atipicamente fria para esta época do ano atuou na Argentina com nevasca intensa na Patagônia e máximas baixas recordes para novembro em várias províncias enquanto ar quente trazia calor no Brasil com mais de 40ºC no Centro-Oeste.

VEJA VÍDEO:

https://youtu.be/1f-G3GzDCZs

 

 
Assim, nas próximas semana, à medida que este grande contraste térmico entre zonas mais ao Sul e ao Norte do continente deve permanecer, a faixa de transição entre as massas de ar quente e frio nas latitudes médias do continente deve registrar diversos e sucessivos episódios de instabilidade. Será a zona mais hiperativa para fenômenos severos ou extremos na América do Sul.

Modelos numéricos, como o do Centro Meteorológico Europeu, por exemplo, estão a indicar um novo evento de tempo instável com chuva forte e possibilidade de temporais para o final desta semana entre o Uruguai, o Sul do Brasil e o Nordeste da Argentina, outra vez com uma baixa pressão profunda, o que seria de esperar com o grande contraste térmico projetado.

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Para o começo da semana que vem, o mesmo modelo projeta outro evento no Sul do Brasil de chuva e temporais, quase logo depois do anterior, novamente com um centro de baixa pressão atrelado a uma frente fria na dianteira de uma massa de ar frio sobre a Argentina.

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Uma nova e forte massa de ar frio vai avançar pela Argentina no próximo fim de semana, o que vai acentuar a instabilidade sobre o Sul do Brasil, e os dados indicam uma outra massa de ar frio intensa para novembro avançando do Pacífico Sul para o território argentino na metade do mês.

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Além de sucessivos episódios de instabilidade, esta sequência de massa de ar frio tardias na Argentina impedirá que se estabeleçam períodos quentes prolongados no Rio Grande do Sul em curto e médio prazos com calor mais forte apenas esporádico e de muito breve duração.

O efeito térmico, assim, será um grande número de dias de temperatura agradável ou até amenos para esta época do ano com calor muito menos frequente que o habitual, mas não necessariamente frio. O frio será sentido mais em território argentino, do Centro para o Sul do país vizinho.

 

Fonte:  Estael Sias/metsul e/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/11/2023/18:43:12

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Chile aumenta alerta de risco do vulcão Villarrica após identificar ‘atividade anormal’

Vulcão está situado em uma região com bosques, lagos e localidades turísticas (Divulgação / Via visitchile.com.br)

Em uma região turística do país, o vulcão tem 2.847 metros de altitude e é um dos mais ativos da América do Sul

O Chile aumentou o nível de alerta para o vulcão Villarrica, após estações de monitoramento identificarem “uma atividade anormal do maciço”. Neste domingo (24), o Sistema de Prevenção e Resposta a Desastres (Sinapred) informou em comunicado que o Serviço Nacional de Geologia e Mineração (Sernageomin) notificou a mudança do alerta técnico do vulcão, passando de amarelo a laranja.

Situado em uma área turística no sul do país, entre as regiões de La Araucanía e Los Ríos, o vulcão Villarrica tem 2.847 metros de altitude e é um mais ativos da América do Sul, além de ser considerado o de maior risco do Chile.

Na região onde está localizado o vulcão, há bosques, lagos e localidades turísticas, entre elas Pucón, balneário de 28.523 habitantes a cerca de 15 km da montanha.

Vulcão entrou em erupção nesta segunda-feira (10) em região próxima à capital da Islândia
Vulcão entra em erupção próximo à capital da Islândia e cria ‘cordilheira de lava’

Milhares deixam suas casas após erupção de vulcão nas Filipinas

O alerta laranja prevê reforço do monitoramento do comportamento do vulcão e medidas para garantir a segurança das localidades próximas. A última erupção do Villarrica ocorreu em março de 2015.

 

Fonte: O Liberal : Jornal Folha do Progresso em 25/09/2023/16:26:40

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