Sefa apreende cargas de cabos de cobre e ópticos no Pará

A carga, que saiu de Vila Velha (ES) com destino a Ananindeua (PA), foi retida após a análise dos documentos fiscais

Na Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) do Gurupi, que fica no município de Cachoeira do Piriá, nordeste paraense, divisa do Pará com o Maranhão, fiscais de receitas estaduais apreenderam, nesta segunda (13), uma carga de cabos de cobre no valor de R$ 2.182.531.

“Um carregamento de cabos de cobre foi apreendido na fiscalização em Gurupi. A carga, que saiu de Vila Velha (ES) com destino a Ananindeua (PA), foi retida após a análise dos documentos fiscais. Os servidores constataram que o Diferencial de Alíquota do ICMS (Difal), cobrado em operações interestaduais, não foi pago integralmente. O valor correto do Difal é de R$ 188.613,79, e a empresa recolheu R$ 152.777,79, deixando de pagar R$ 35.836,00”, informou o coordenador, Gustavo Bozola.

Foi lavrado um Termo de Apreensão e Depósito (TAD) no valor de R$ 50.171,27, cobrando ICMS e multa, que foi pago e a mercadoria liberada.

Cabos ópticos – Também na unidade fazendária do Gurupi, só que no domingo (12), foram apreendidos 188.000 metros de cabos ópticos, com recolhimento a menor de imposto.  O transportador do caminhão oriundo de Marechal Deodoro (AL) com destino a Belém (PA) apresentou documentos fiscais e os servidores verificaram que a nota fiscal estava com recolhimento a menor do Diferencial de Alíquota (Difal). O valor da mercadoria é de R$ 432.423,00, e foi lavrado Termo de Apreensão (TAD) no valor de R$ 9.940, 42.

Tapetes e panos de prato sem nota fiscal escondidos em materiais elétricos – Ainda no domingo (12), um caminhão oriundo do estado da Paraíba (PB) com destino a algumas cidades do Pará foi parado pela fiscalização e durante a verificação física da mercadoria foram localizados tapetes e panos de prato sem nota fiscal, escondidos no meio de materiais elétricos. A mercadoria foi avaliada em R$ 36.900,00 e lavrado TAD no valor de R$ 12.619,80.

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/07:00:00

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Empresa investigada por fraudes teria cedido aviões a Daniel Santos e Zequinha Marinho

Foto: Reprodução | Altamed recebeu mais de R$ 26 milhões da Prefeitura e é alvo de denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro, segundo o MPPA

A Altamed Distribuidora de Medicamentos, que possui contratos milionários com a Prefeitura de Ananindeua, estaria cedendo aviões para que o prefeito Daniel Santos e o senador Zequinha Marinho viajem a municípios paraenses para possíveis articulações políticas, às vésperas das eleições do ano que vem.

A empresa recebeu mais de R$ 26,8 milhões da Administração do prefeito, entre 2021 e o último dia 2. Segundo o advogado Giussepp Mendes, o autor da denúncia, só nos últimos dois meses o prefeito teria visitado 10 municípios nesses aviões.

O dono da Altamed, Silvair Dias Ladeira Júnior, foi um dos denunciados à Justiça pelo MPPA, no último dia 3, por suposto envolvimento em um esquema de corrupção, fraudes licitatórias e lavagem de dinheiro, que seria comandado pelo prefeito. Silvair e Daniel são vizinhos em um condomínio de luxo, em Ananindeua. Na denúncia que protocolou no MPPA, Giussepp Mendes aponta indícios de irregularidades que podem resultar em até 11 anos de prisão para os supostos envolvidos.

Entre elas, atos de improbidade administrativa, “por enriquecimento ilícito, dano ao erário e violação dos princípios da Administração Pública”; infrações à Lei das Licitações, com o possível “favorecimento indevido” à empresa, para a obtenção de contratos; e o possível enquadramento na Lei Anticorrupção, por “atos lesivos” à Administração Pública, como desvio de recursos e ocultação patrimonial. Segundo ele, o uso desses aviões pode indicar a continuidade dos crimes apontados pela Operação Hades, que desbaratou o esquema criminoso que seria comandado pelo prefeito.

O caso foi denunciado em um programa jornalístico da rádio Joven Pan, no último 26 de setembro. Segundo o programa, o prefeito estaria realizando viagens “de caráter político”, pelo interior do Pará, em um avião da Altamed. A aeronave teria sido adquirida em junho, após “uma parceria” firmada entre Daniel Santos (PSB) e Zequinha Marinho (Podemos), provavelmente em torno das próximas eleições. Um dos fatos nebulosos dessa história, conforme a denúncia, é a maneira como essa aeronave estaria sendo cedida a Daniel e Zequinha, já que ela está proibida, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), de servir de táxi aéreo.

Giussepp Mendes resolveu investigar o caso e descobriu que o escândalo pode ser ainda maior. Primeiro, devido aos recursos pagos à Altamed pela Prefeitura: mais de R$ 26,8 milhões, dos quais quase 80 por cento do ano passado para cá, quando o MPPA apertou o cerco a Daniel, e o Hospital Santa Maria, que pertence ou pertenceu a ele, teve os bens bloqueados, incluindo um avião. Segundo, porque seriam dois os aviões cedidos pela Altamed, para as viagens do prefeito e do senador. Só que, segundo a ANAC, a Altamed não é a proprietária dessas aeronaves e nem sequer a “operadora” delas: a entidade com direito de uso desses aparelhos.

O primeiro avião é um modelo PA-28R-200, matrícula PT-JTF, fabricado pela Piper Aircraft, com 4 assentos, e o proprietário é Luiz Miguel dos Santos Machado. O segundo é um modelo BEM-810D, matrícula PT-VQS, fabricado pela Embraer, com 7 assentos, e o proprietário é Joana Dark Stoco. Eles estão registrados como aeronaves para serviço privado e tiveram operação negada para táxi aéreo, além de possuírem “gravame com cláusula de reserva de domínio”. Ou seja: podem ter servido de garantia em alguma transação financeira, ou podem até estar bloqueados judicialmente.

Ambos têm como “operadora” a empresa JR Participações e Investimentos, que pertence a Silvair Dias Ladeira Junior. O empresário e a mãe dele são os donos da Altamed. Há várias evidências de que as duas empresas pertencem ao mesmo grupo econômico. Elas funcionam no mesmo endereço: um prédio na Estrada do Curuçambá, 50, no bairro do Maguari. A única diferença é que a JR Participações diz ocupar a “sala 01, Galpão Industrial” daquele imóvel, cuja fachada tem a logomarca da Altamed. Além disso, é Silvair quem assina os contratos milionários da Altamed com a Secretaria Municipal de Saúde de Ananindeua, a Sesau.

Na Operação Hades, o MPPA apontou indícios de que a JR Participações teria sido usada para a lavagem de dinheiro “de crime de corrupção passiva”, oriundo dos contratos entre a Altamed e a Prefeitura. A JR Participações teria pagado propina ao prefeito, através da quitação de uma parcela de R$ 300 mil, da fazenda que ele comprou no município de Aurora do Pará. Giussepp Mendes enfatiza que os registros da ANAC, apresentados na reportagem da Joven Pan, deixam claro que essas aeronaves não podem ser usadas em serviços remunerados.

E enfatiza que o uso delas “em benefício pessoal e político de agentes públicos, em especial de gestor responsável (o prefeito) por contratos milionários mantidos com a empresa titular do registro, indica troca de favores ilícita e vantagem indevida, em afronta à legislação penal e administrativa”. Destaca, ainda, que a Altamed não foi alvo “apenas” da Operação Hades: ela também é investigada pela Operação Higia, da Polícia Federal, que apura possíveis fraudes na área da Saúde, em licitações e contratos de prefeituras paraenses.

Na denúncia, ele pede que o MPPA requisite à ANAC e ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) todos os planos de voo, listas de passageiros, dados das tripulações, rotas, horários, matrículas, registros de abastecimento desses aviões, nos últimos 12 doze meses. E que requeira as imagens de câmeras de segurança dos pátios e hangares onde ocorreram os pousos e decolagens. Pede, ainda, que o MPPA solicite informações a um hangar, localizado em Goiânia, capital do estado de Goiás, onde o prefeito, “segundo relatos”, teria escondido uma aeronave de propriedade dele, para driblar o bloqueio de bens determinado pela Justiça.

O advogado também sugere que o MPPA peça à Justiça a quebra dos sigilos telefônicos, de email, fiscais e bancários de Daniel Santos e de todas as empresas de Silvair, nos últimos 12 meses. E que o MPPA solicite à Justiça mandados de busca e apreensão para as sedes dessas empresas e para as residências do prefeito e do empresário. Segundo ele, “tais medidas são fundamentais para o completo esclarecimento dos fatos, preservação das provas e responsabilização dos envolvidos, sendo justificadas pela existência de indícios consistentes de irregularidades, alinhando-se ao dever do Estado de resguardar o patrimônio público e garantir a probidade administrativa”.

Aqueronte e Hades contra Orcrim

A denúncia ajuizada contra o prefeito Daniel Santos, no último dia 3, teve por base as operações Aqueronte e Hades, realizadas de setembro do ano passado para cá. O MPPA afirma que Daniel, cinco empresários e dois ex-servidores públicos cometeram crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, fraudes licitatórias e organização criminosa. Os empresários são donos de 7 empresas que possuem ou possuíram contratos milionários com a Prefeitura de Ananindeua. Eles teriam pagado propinas ao prefeito, ajudando-o a adquirir cerca de R$ 30 milhões em bens. As fraudes licitatórias ultrapassam R$ 115 milhões.

Dos 5 empresários, 3 são vizinhos do prefeito em um condomínio de luxo, em Ananindeua. Lá também reside o ex-secretário municipal de Saneamento, Paulo Roberto Cavalleiro de Macedo, também denunciado, e que foi afastado do cargo, por ordem judicial, no ano passado. Os outros denunciados são: Manoel Palheta Fernandes, ex-presidente da Comissão Permanente de Licitação (CPL); e os empresários Danillo da Silva Linhares, Ronaldo da Silva de Souza, João Alfredo de Melo Martins, Márcio dos Anjos Rosa e Silvair Dias Ladeira Júnior.

Entre os bens que teriam sido adquiridos pelo prefeito com a ajuda de propinas estariam um avião, que custou R$ 10, 9 milhões; 3 fazendas, no município de Tomé-Açu, que somam 3.800 hectares (o equivalente a mais de 5.300 campos de futebol), adquiridas por R$ 16 milhões; uma fazenda de 300 hectares, no município de Aurora do Pará, que custou R$ 1,4 milhão; uma retroescavadeira de R$ 870 mil; e quase R$ 1,2 milhão em óleo diesel (ou 220 mil litros a preços de hoje).

 

Fonte: Debate Carajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/10\2025\ 17:42:36

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Mulher é assassinada ao tentar recomeçar a vida longe do ex no Pará

Foto: Reprodução | Segundo familiares, Adriana deixava o apartamento para comprar uma bebida para um tio que havia chegado de Portel, quando foi surpreendida pelo agressor.

A Polícia Civil investiga um caso de feminicídio ocorrido por volta das 5h30 da manhã desta terça-feira (7), no bairro do Aurá, em Ananindeua. A vítima, Adriana Batista dos Reis, foi atacada a facadas pelo ex-companheiro, identificado apenas como Marcos, enquanto saía de casa. O suspeito fugiu do local após o crime e está foragido.

Segundo familiares, Adriana deixava o apartamento para comprar uma bebida para um tio que havia chegado de Portel, quando foi surpreendida pelo agressor. Marcos teria se escondido debaixo da escada do prédio e a atacado de forma violenta.

O filho de Adriana, de apenas 15 anos, ainda tentou socorrê-la, levando-a de motocicleta até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro, mas ela não resistiu aos ferimentos.

Investigação e Contexto do Crime

O relacionamento entre Adriana e Marcosera marcado por idas e vindas. Ela havia encerrado o vínculo recentemente e estava se preparando para vender o apartamento onde morava, com planos de se mudar para o bairro do Coqueiro.

A motivação do crime pode ter sido ciúmes. A chegada repentina do tio da vítima, durante a madrugada, pode ter sido mal interpretada por Marcos, que residia em frente ao apartamento.

Familiares relatam que o suspeito vivia às custas de Adriana, e o fim do relacionamento teria sido motivado, entre outros fatores, por dívidas feitas por ele, incluindo uma compra de R$ 2 mil no cartão de crédito dela.

O corpo de Adriana foi periciado e liberado para a família pela Polícia Científica do Pará. A Polícia Civil segue com as investigações para localizar e prender o suspeito.

 

Fonte: JR Avelar  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/10\2025\ 14:30:34

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EXCLUSIVO – Alexandre de Moraes acolhe reclamação e barra investigações contra prefeito de Ananindeua (PA)

Foto: Reprodução | Para Moraes, a portaria criada pelo MP do Pará afronta a Constituição e cria o risco da figura que ele chama de “acusador de exceção” — alguém escolhido arbitrariamente para conduzir investigações e denúncias, em violação ao devido processo legal. LEIA A ÍNTEGRA DA DECISÃO NO FINAL DA MATÉRIA

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu uma decisão de enorme impacto político e jurídico: suspendeu todas as investigações, inquéritos policiais e procedimentos criminais instaurados contra o prefeito de Ananindeua, Daniel Santos, o “Dr. Daniel”, até o julgamento definitivo da Reclamação Constitucional apresentada por sua defesa.

A decisão, datada de ontem, 2 e assinada digitalmente pelo ministro, foi obtida com exclusividade pelo Ver-o-Fato. O fundamento central adotado por Moraes foi a violação do princípio do promotor natural, cláusula de proteção da imparcialidade e da independência funcional do Ministério Público.

Em termos diretos: não cabe ao Procurador-Geral de Justiça do Pará criar uma “força-tarefa” à revelia da promotoria que, por lei, deveria conduzir as apurações.

O caso nasceu da Portaria nº 5.157/2025-MP/PGJ, editada pelo Procurador-Geral de Justiça do Pará, que instituiu a chamada “Força-Tarefa Ananindeua”. A medida deslocava as atribuições da Promotoria de Justiça da cidade e designava, de forma “ampla, genérica e ilimitada”, um grupo de promotores e um procurador para investigar supostos crimes envolvendo a prefeitura e a Câmara Municipal.

Para Moraes, essa portaria afronta a Constituição e cria o risco da figura que ele chama de “acusador de exceção” — alguém escolhido arbitrariamente para conduzir investigações e denúncias, em violação ao devido processo legal.

Trechos duros da decisão

O ministro foi categórico: “A avocação de atribuições de membro do Ministério Público pelo Procurador-Geral implica quebra na identidade natural do promotor responsável (…). Essa hipótese deve ser condicionada à aceitação do próprio promotor natural, para afastar a possibilidade de desempenho de atividades ministeriais por acusador de exceção, em prejuízo da independência funcional de todos os membros”.

“Somente o promotor natural é quem deve atuar no processo, pois ele intervém de acordo com seu entendimento pelo zelo do interesse público (…). O princípio do promotor natural não está expresso na Constituição, mas decorre das garantias constitucionais do devido processo legal e da inamovibilidade”.

“É inadmissível que o Procurador-Geral faça designações arbitrárias de Promotores de Justiça para substituir a atuação de outro, afastando compulsoriamente suas atribuições e prerrogativas legais”.

Liminar com efeito imediato

Na prática, Moraes determinou:

a suspensão da Portaria nº 5.157/2025-MP/PGJ;

a paralisação de todos os inquéritos, procedimentos de investigação criminal e apurações em curso contra o prefeito;

a comunicação imediata da decisão ao Ministério Público do Pará;

a abertura de prazo para manifestação da Procuradoria-Geral de Justiça e, depois, da Procuradoria-Geral da República.

Um freio de arrumação no Pará

A decisão fulmina, por ora, a ofensiva do MP paraense sobre Daniel Santos, e escancara um embate institucional de grandes proporções. De um lado, o Ministério Público estadual buscava reunir poderes extraordinários para investigar autoridades políticas locais. Do outro, Moraes impôs um freio, reafirmando que o poder de investigar deve respeitar limites constitucionais.

Ao falar em “acusador de exceção”, o ministro não apenas defende o prefeito de Ananindeua, mas envia um recado claro ao país: o Ministério Público não pode agir sem freios, criando estruturas de exceção que atropelam regras elementares de imparcialidade.

Agora, caberá ao STF julgar o mérito da Reclamação. Até lá, o prefeito Daniel Santos respira aliviado — blindado pela mais alta Corte do país contra qualquer movimentação investigativa da força-tarefa considerada inconstitucional.

Com a palavra, o procurador geral do MP

O procurador geral de Justiça Alexandre Tourinho, disse ao Ver-o-Fato que a decisão do ministro do STF “será acatada”, mas observou que a Força Tarefa criada pelo MP para investigar o prefeito Daniel Santos “não chegou a praticar nenhum ato”.

Ele também informou que ontem mesmo o MP já ofereceu a primeira denúncia à Justiça contra o prefeito.

 

Fonte: Ver o Fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/17:40:46

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MP investiga compra de fazenda de R$ 16 milhões em nova fase da Operação Hades, que mira prefeito de Ananindeua

Foto:Reprodução | Fazenda em Tomé-Açu foi comprada pelo prefeito Daniel Santos. Segundo MP, pagamentos teriam sido feitos por empresas contratadas pela prefeitura. Decisão judicial cita prefeito e mais sete pessoas como alvos de medidas cautelares

O Ministério Público do Pará (MPPA) deflagrou nesta quinta-feira (18) a segunda fase da Operação Hades, que apura supostas fraudes em licitações e crimes de corrupção ativa e passiva na Prefeitura de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém.

As investigações apontam que uma fazenda em Tomé-Açu, no nordeste do estado, foi vendida ao prefeito de Ananindeua, Daniel Santos (PSB), por R$ 16 milhões. O imóvel foi registrado em nome de uma empresa ligada ao gestor e, segundo a decisão judicial, os pagamentos teriam sido feitos por empresas que possuem contratos com a prefeitura. O g1 procurou a assessoria do prefeito e aguarda posicionamento.

Durante depoimento à Justiça, a ex-proprietária do terreno afirmou que o acordo envolvia repasses em dinheiro vivo. Segundo ela, parte dos pagamentos foi realizada por terceiros, entre eles Danilo Linhares, dono da Ediffika Construtora, empresa contratada pelo município e também investigada.

Entre os indícios reunidos pelo MP está uma autorização de crédito de R$ 68 mil para a compra de dois carros, pagos pela Ediffika Construtora.

Na decisão, o desembargador Pedro Pinheiro Sotero, do Tribunal de Justiça do Pará, determinou medidas cautelares contra oito pessoas e oito empresas. Além do prefeito, são alvos o membro da Comissão Permanente de Licitações, Manoel Palheta Fernandes, e o secretário municipal de Saneamento e Infraestrutura, Paulo Roberto Cavalleiro de Macedo.

Primeira fase da Operação Hades

Na primeira fase da Operação Hades, em 5 de agosto, Daniel Santos chegou a ser afastado do cargo por decisão do TJPA, mas no dia seguinte o Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu a medida. À época, a operação cumpriu mandados em residências e na sede da prefeitura e resultou na apreensão de relógios de luxo, maquinários em fazenda e até aeronaves. Cerca de meio bilhão de reais em bens de 16 pessoas físicas e jurídicas foram bloqueados. Destes bens, R$ 140 milhões são de Daniel Santos, segundo o Gaeco.

A investigação é conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do MPPA e segue em andamento.

Como as investigações iniciaram

O promotor de justiça Arnaldo Azevedo, coordenador do Centro Integrado de Investigação do Ministério Público do Pará (MPPA), explicou que a operação têm objetivo de investigar suspeitas de corrupção ativa, passiva, lavagem de dinheiro, entre outros, ocorridos na administração municipal de Ananindeua.

As apurações apontam para o direcionamento dos processos licitatórios com o intuito de favorecer determinadas empreiteiras que atuam no município.

“No andamento da investigação, uma busca e apreensão autorizada por um juiz de primeira instância resultou na coleta de informações em aparelhos celulares. Entre os dados apreendidos estavam transferências bancárias realizadas por empreiteiros para o pregoeiro [servidor responsável pelo procedimento da licitação] do município de Ananindeua”, disse Azevedo.
Conforme o promotor, o processo licitatório, que deveria seguir regras claras e legais, foi comprometido. As apurações indicam que, de forma irregular, pelo menos duas empreiteiras foram beneficiadas.

Durante o andamento da investigação, que ainda tramitava na primeira instância, os depoimentos de duas pessoas revelaram a aquisição de bens em nome de Daniel Santos.

Como funcionava o suposto esquema, segundo o MP

De acordo com o Ministério Público, as empreiteiras eram beneficiadas em processos licitatórios junto à Prefeitura de Ananindeua.

Essas licitações deveriam seguir os princípios da legalidade e da concorrência pública, mas foram supostamente direcionadas para favorecer essas empresas, o que caracteriza fraude em licitação.

Em troca do favorecimento nas licitações, essas empreiteiras teriam feito pagamentos indiretos ao prefeito, não de forma oficial, mas por meio da aquisição de bens em nome dele ou de sua empresa JD Agropecuária, segundo as investigações.

Um exemplo foi a compra de uma fazenda em Tomé-Açu, avaliada em R$ 16 milhões. Segundo depoimentos colhidos pelo MPPA, o pagamento foi feito de duas formas:

Parte em dinheiro vivo, entregue diretamente ao antigo dono da fazenda;
Outra parte por meio de empreiteiras, como a Edifikka Construtora, que pagavam despesas pessoais da vendedora da fazenda no comércio local.
Segundo as investigações, o prefeito direcionava licitações para determinadas empreiteiras e elas “retribuíam” comprando bens em nome do gestor ou pagando parte dos valores por fora.

Em um dos depoimentos, uma das testemunhas afirma que a empreiteira Edifikka teria feito os pagamentos diretamente à antiga dona da fazenda. Prints e áudios obtidos pela investigação mostram conversas entre Daniel Santos e a vendedora, nas quais ele propõe pagar R$ 6 milhões de entrada e parcelar o restante. O MP também apura a compra de uma aeronave, no valor de R$ 300 mil, paga por uma empresa que mantém contrato com a Prefeitura.

Fonte:  g1 PA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/09/2025/08:00:00

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Dr. Daniel volta a ser investigado por esquema envolvendo mansão de R$4 milhões no Ceará

Foto: Reprodução | De acordo com as investigações, a mansão teria sido paga por companhias com contratos firmados com a Prefeitura de Ananindeua, caracterizando propina.

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), através do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), voltou a apreender documentos na Prefeitura de Ananindeua e cumprir mandados no município. A nova ação acontece pouco mais de um mês após a Operação Hades, que havia bloqueado cerca de R$500 milhões em bens do prefeito Dr. Daniel (PSB) e de seus aliados.

Na primeira fase, a investigação apontou desfalques e fraudes milionárias em contratos públicos, além de supostas propinas ligadas a licitações. Entre os bens apreendidos estavam relógios de luxo, imóveis e até aeronaves. Agora, os promotores retornaram após novas denúncias envolvendo a aquisição de mais um imóvel por parte do prefeito.

Segundo as acusações, a compra repetia o mesmo esquema identificado anteriormente: empresas e empreiteiras que venciam licitações da Prefeitura teriam sido responsáveis pelo pagamento e aquisição do bem em nome do prefeito e de pessoas próximas a ele.

O novo bem investigado é uma mansão avaliada em mais de R$4 milhões, localizada no condomínio de luxo Origem Fortim, no município de Fortim, no Ceará, a 135 km de Fortaleza. O imóvel está registrado em nome da Agropecuária JD, empresa cujo único sócio é o próprio Dr. Daniel. De acordo com as investigações, a mansão teria sido paga por companhias com contratos firmados com a Prefeitura de Ananindeua, caracterizando propina.

Agropecuária JD e irregularidades com Dr. Daniel

Não é de hoje que a empresa Agropecuária JD está envolvida em transações suspeitas; em 2024, o Ministério Público bloqueou as contas do Hospital Santa Maria, em investigações ligadas ao desvio de R$261 milhões do IASEP (Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Pará).

No entanto, três dias antes da decisão judicial, o hospital que já pertenceu ao prefeito Dr. Daniel, transferiu dois jatinhos para a Agropecuária JD.

 

Fonte: Debate Carajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/09/2025/16:29:03

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Secretário de Meio Ambiente de Ananindeua é afastado; polícia investiga estupro e assédio

Fábio Rogério Moura Montalvão das Neves — Foto: Câmara Municipal de Ananindeua

Prefeitura confirmou afastamento nesta sexta-feira, 19, enquanto as investigações seguem sendo feitas pela Divisão Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) da Polícia Civil.

O secretário municipal de Meio Ambiente de Ananindeua, na região metropolitana de Belém, Fábio Rogério Moura Montalvão das Neves, foi afastado do cargo.

A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial do município, na tarde da quinta-feira (18). O afastamento ocorreu após ele ser alvo de uma investigação por suspeita de assédio sexual, estupro e ameaça.

A Prefeitura de Ananindeua informou nesta sexta-feira (19) que o secretário vai ficar fora do cargo até a conclusão das investigações.

Uma ex-funcionária teria denunciado o secretário por estupro, assédio sexual e ameaças.

Segundo a Polícia Civil, o caso está sendo investigado sob sigilo pela Divisão Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM).

A polícia, no entanto, não informou quando começou a investigar o caso, quando as denúncias foram feitas, se a funcionária trabalhava na casa dele e por quanto tempo. O g1 também tenta contato com a defesa de Fábio Rogério, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

 

Fonte: G1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/09/2025/16:05:24

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PM é absolvido em julgamento de chacina que deixou seis mortos em Ananindeua, no PA

Crime ocorreu em abril de 2018 e vitimou seis homens em um intervalo de menos de quatro horas.

A Justiça do Pará absolveu um policial militar reformado acusado de envolvimento em uma chacina que resultou na morte de seis pessoas nos bairros Distrito Industrial e 40 Horas, em Ananindeua. A decisão foi proferida nesta terça-feira (9).

O réu, Arney Augusto Carvalho Barros, era acusado de pilotar uma das motos que teriam sido usadas por criminosos para cometer os assassinatos, ocorrido em 9 de abril de 2018. Na época dos crimes, ele atuava como policial militar.

Segundo as investigações, a chacina, que vitimou seis homens em um intervalo de menos de quatro horas, teria sido motivada por uma represália ao assassinato do cabo da PM Ernani Rogério da Costa, ocorrido na noite anterior aos crimes.

O Ministério Público do Pará (MPPA) pediu a absolvição de Arney por insuficiência de provas que comprovassem seu envolvimento nos crimes. Ele foi julgado por homicídio e constituição de milícia privada.

Os sete jurados que participaram do julgamento entenderam que Arney não participou de nenhum dos seis assassinatos e que ele também não constituiu milícia para praticar crimes. Diante disso, ele foi absolvido de todas as acusações, e o processo foi arquivado.

Arney chegou a ficar preso por cinco anos, foi solto em fevereiro de 2023 e aguardava o julgamento em liberdade.

Durante o julgamento, quatro testemunhas estiveram presentes, incluindo um delegado de polícia, mas todas foram dispensadas por entendimento tanto da defesa quanto da acusação de que os depoimentos não eram mais necessários.

Fonte: g1 PA/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/09/2025/13:08:57

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Operação conjunta da Polícia Civil do Pará, PRF e Receita Federal apreende 309 tabletes de cocaína e skunk.

Foto: Reprodução/PCPA | Durante a inspeção, as equipes encontraram um compartimento secreto no baú do semirreboque, onde estavam escondidos diversos tabletes de substância entorpecente.

Na manhã desta quinta-feira (21), uma carga de 290 tabletes de uma substância análoga a skunk e mais 19 tabletes de cocaína foram encontrados e apreendidos durante uma operação conjunta da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Receita Federal.

O material entorpecente foi encontrado em um caminhão localizado no município de Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, após denúncia recebida pela Denarc.

“Foi realizado um trabalho de investigação desencadeado entre a Polícia Civil do Pará e a Receita Federal, culminando com a informação de que uma carga ilícita de entorpecentes estava em um caminhão estacionado em um terreno pertencente a uma empresa privada, no município de Ananindeua. Nós, então, acionamos a PRF em razão da expertise para descoberta de fundos falsos e informações detalhadas sobre o veículo em questão. Durante a inspeção, as equipes encontraram um compartimento secreto no baú do semirreboque, onde estavam escondidos diversos tabletes de substância entorpecente”, detalhou o delegado Davi Cordeiro, titular da Denarc.

Ao todo, o material somou aproximadamente 310 quilos de entorpecentes que foram identificados com o apoio de um cão farejador da Receita Federal. Após a apreensão, a droga foi encaminhada para a sede do Denarc, no bairro do Telégrafo, onde passará pelos procedimentos legais cabíveis.

A Polícia Civil do Pará reforça a importância das denúncias para quaisquer tipos de crimes. A população pode repassar as informações de forma anônima e gratuita pelo Disque-Denúncia, no número 181, e através da Atendente Virtual IARA, no WhatsApp (91) 98115-9181.

“Nossas investigações continuam para identificar e localizar o proprietário do caminhão, o dono da carga e toda a rede de criminosa envolvida na cadeia ilícita”, finalizou o delegado.

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Fonte: Agência Pará/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/08/2025/09:29:21

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Grupo suspeito de usar IA para produzir rostos falsos de médicos do RS é alvo de operação em SP, PA e ES; três são presos

Grupo recrutava sósias e usava IA para produzir rostos falsos de médicos do RS — Foto: Reprodução/RBS TV

Conforme Polícia Civil, grupo abria contas bancárias em nome dos médicos e fazia movimentações financeiras. Foram identificadas cinco vítimas, todas do RS.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul realiza, na manhã desta terça-feira (12), operação contra um grupo suspeito de recrutar “sósias” e usar inteligência artificial (IA) para produzir rostos falsos de médicos gaúchos. Os alvos são de São Paulo (SP), Ananindeua (PA) e Vila Velha (ES).

Conforme a polícia, a quadrilha abria contas bancárias em nome dos médicos e fazia movimentações financeiras. As vítimas tinham limites altos — em um dos casos os criminosos tentaram efetuar transferências em uma corretora de investimentos que ultrapassaram R$ 700 mil.

Três pessoas foram presas preventivamente. Também são cumpridos mandados de busca e apreensão. Foram identificadas cinco vítimas, todos médicos do RS.

Conforme a polícia, o suspeito preso em São Paulo é um homem de 44 anos. Ele seria responsável pelo recrutamento das pessoas com semelhança física com as vítimas gaúchas, para tirar as fotos necessárias para a elaboração dos documentos falsos e passar pelas verificações de biometria facial.

“Também fornecia e operava contas bancárias, principalmente de pessoas jurídicas (PJ) com altos limites, para receber transferências dos valores subtraídos e dificultar o rastreamento, recebendo comissões que variavam entre 25% e 40% do total”, explica a Polícia Civil gaúcha.

O suspeito do Pará tem 20 anos e atuava, conforme os investigadores, como provedor de informações sigilosas ao grupo. Para isso, utilizava um bot (robô) de consulta automática em grupos de WhatsApp para vender dossiês de informações pessoais sobre as vítimas.

O suspeito do Espírito Santo tem 29 anos. A polícia apurou que ele era responsável pelo fornecimento e fabricação de documentos falsos em nome dos médicos gaúchos.

O grupo é investigado por estelionato, falsificação de documentos, invasão de dispositivos informáticos e lavagem de capitais.

 

Suspeito de integrar quadrilha que recrutava sósias e usava IA para produzir rostos falsos de médicos do RS é preso — Foto: Reprodução/RBS TV
Suspeito de integrar quadrilha que recrutava sósias e usava IA para produzir rostos falsos de médicos do RS é preso — Foto: Reprodução/RBS TV

 

Fonte: g1 RS e RBS TV/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2025/18:10:05

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