Polícia Civil erra endereço e arromba casa com armas em punho, em Aparecida de Goiânia(GO)

Moradora flagrou toda a operação. (Foto: Reprodução)

Moradora foi acordada pelos gritos e marretadas e gravou toda a ação, afirmando ainda que teria sido agredida no processo.

Foram com os gritos de policiais e marretadas arrombando o portão que uma família, moradora do Bairro Industrial Santo Antônio, em Aparecida de Goiânia, foi acordada durante a madrugada desta quinta-feira (11).

Acontece que, na realidade, os agentes da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic) erraram o endereço em questão, adentrando, de armas em punho, a casa errada.

A moradora, que estava acompanhada do parceiro, gravou toda a situação e alegou, inclusive, ter sido agredida pelos policiais.

Nas imagens, foi registrado o acalorado bate e boca entre os agentes policiais e os residentes, enquanto eles tentam entender toda a situação.

É possível ouvir a mulher reclamar que o filho, ainda bebê, tinha sido acordado pelas autoridades, que, em contrapartida, afirmam que ela própria teria acordado o pequeno, tamanha a gritaria.

Questionados, os agentes afirmaram que estariam apenas cumprindo um mandado de busca e apreensão, porém, ao relatarem o nome da pessoa em desfavor no documento, foram informados de que ali não residia ninguém que se encaixasse na descrição.

No mesmo instante, eles parecem perceber o ocorrido e começam a, lentamente, se retirar do local.

Em nota enviada ao Portal 6, a Polícia Civil (PC) afirmou apenas “que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade”.

veja vídeo:

https://twitter.com/i/status/1778752746432110691

VÍDEO COMPLETO NO INSTAGRAM DO FOLHA DO PROGRESSO

Leia a nota da PC na íntegra:

A Polícia Civil de Goiás informa que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. E que eventuais supostos abusos cometidos durante a operação já estão sendo investigados pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.

Fonte: Portal 6 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/04/2024/07:34:08

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Caso Amélia Vitória: estudante que sumiu foi estuprada em matagal e em casa abandonada antes de ser assassinada, diz polícia

Janildo da Silva Magalhães (lado esquerdo) é suspeito de matar e estuprar a estudante Amélia Vitória (lado direito), de 14 anos, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Janildo da Silva Magalhães foi identificado como o autor do crime. Ele foi preso pela morte da estudante depois que a perícia encontrou material genético dele no corpo da vítima.

A estudante Amélia Vitória, de 14 anos, que foi raptada e morta, após sair de casa para buscar a irmã na escola, em Aparecida de Goiânia, foi estuprada em dois locais diferentes pelo homem identificado pela polícia como autor do crime, Janildo da Silva Magalhães. Primeiro, em uma região de mata atrás de um imóvel e, depois, em um imóvel abandonado, conforme informou a polícia.

Segundo os investigadores, Janildo tinha o costume de sair com uma bicicleta e cometer furtos e roubos na região onde Amélia Vitória desapareceu. O g1 não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização desta reportagem.

    “Muito possivelmente ele saiu naquela data para praticar roubo e furto. Ao avistar a vítima passar, quando ia buscar sua irmã na escola, em um local bastante ermo, que é próximo a uma mata, e ele, contumaz nos delitos de ordem sexual, raptou a vítima e a levou para trás de um imóvel, que fica perto de uma mata, onde teria a violentado a primeira vez”, afirmou o delegado Eduardo Rodovalho.

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Após esse primeiro ato de violência sexual, Janildo colocou a vítima no cano da bicicleta e fez um percurso de aproximadamente 6km com ela, até chegar em um local que ele usava como esconderijo para usar drogas e colocar objetos roubados. Um vídeo que mostra o suspeito andando com a menina na bicicleta (veja abaixo).

    “Durante a trajetória, ele chegou, inclusive, em uma subida, a obrigar a vítima a descer da bicicleta e empurrar a bicicleta para ele. A vítima, você via que estava completamente paralisada pelo medo”, contou Rodovalho.

Segundo o delegado Eduardo, no imóvel abandonado, Janildo teria continuado estuprando Amélia durante toda a noite, até decidir matar a estudante por meio de asfixia.

“É um imóvel abandonado, insalubre, que ele usava como esconderijo, onde continuou com a prática de crimes sexuais. Até pela vasta presença de elementos e vestígios, nesse sentido, inclusive com a presença de sangue no colchão”, relatou o delegado.

Durante a perícia foram encontrados diversos vestígios de abuso sexual, como peças íntimas, sangue e fios de cabelo da menina. Suspeita-se também que a asfixia contra ela tenha sido praticada com um golpe mata-leão ou com o auxílio de um lençol.

Família de suspeito ajudou a prendê-lo

Segundo a polícia, Janildo tem 38 anos, é aposentado por invalidez e possui uma série de antecedentes por crimes sexuais, furtos, roubos, tráfico de drogas e até homicídio. Ele morava com a mãe e a irmã, que ao notarem seu comportamento estranho e histórico violento, ajudaram a polícia a prendê-lo.

Em depoimento, as familiares disseram que desconfiaram dos horários em que Janildo ficou fora de casa durante o final de semana em que a Amélia desapareceu e, principalmente, do comportamento estranho que ele apresentava sempre que elas comentavam sobre o desaparecimento da menina em casa.

“Ele saiu de casa já com um comportamento estranho. A mãe dele diz que ele falou ‘Eu vou sair, não me espere. Não sei se vou voltar amanhã e nem se vou estar vivo’. No dia seguinte retornou já com outro comportamento, dizendo que ia pintar a bicicleta e depois sempre ficando alterado com reportagens da menina na televisão”, afirmou o delegado Eduardo Rodovalho.

A irmã de Janildo também relatou que, quando ele chegou em casa na manhã seguinte ao desaparecimento de Amélia, rasgou a camiseta que estava usando e a deixou em um canto da casa. A familiar recolheu os pedaços da roupa e guardou. A polícia acredita que o intuito dele era queimar ou descartar os restos da camiseta, para evitar uma possível identificação.

A polícia também acredita que a comoção da família de Janildo com o sumiço de Amélia influenciou o suspeito a voltar à cena do crime para abandonar o corpo na rua para que pudesse ser encontrado. Perícia indica que ele envolveu o corpo no lençol e o arrastou até a rua.

    “A irmã dele disse que dizia: ‘Além de fazer maldade, não dá à família nem a chance de se despedir’. Eu acredito que essas palavras fizeram com que ele voltasse a colocar o corpo na rua”, diz o delegado.

Confirmação da autoria

Na tarde de sábado (2), dois dias após o desaparecimento de Amélia, moradores denunciaram à polícia que um corpo havia sido abandonado em uma rua, no bairro Parque Hayala.

Durante os exames no corpo, a perícia confirmou que a adolescente foi vítima de estupro. Com o material genético encontrado, a polícia chegou até Janildo, que tinha DNA cadastrado no Banco Nacional de Perfis Genéticos por já responder na Justiça por um crime de estupro em 2017, praticado em Rio Verde.

Participação de pedreiro descartada

Quando o corpo de Amélia foi encontrado no sábado (2), a polícia começou a procurar por um suposto carro que teria abandonado o corpo na rua. O carro de um pedreiro foi encontrado e apreendido para perícia depois que cães farejadores sentiram o cheiro da adolescente no porta-malas, segundo informou o chefe do Estado Maior Estratégico da Polícia Militar, coronel Durvalino Câmara.

Os delegados que atuaram na investigação explicaram que o carro do pedreiro passou por perícia e que uma mancha de sangue foi encontrada no porta-malas do veículo. Porém, ao comparar o material genético, a perícia constatou que o sangue não era da menina Amélia. Por conta disso, a participação do pedreiro foi descartada.

Como a prisão preventiva do pedreiro foi solicitada em função da suspeita de sua participação na morte de Amélia, a polícia entendeu que ele não precisa mais ficar preso e já solicitou ao Poder Judiciário que ele seja solto.

Apesar disso, por conta do sangue encontrado no porta-malas dele, um novo inquérito policial será aberto para investigá-lo.

Fonte:  G1/ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/12/2023/06:38:31

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Imagens mostra carro circulando em avenida com cinco mulheres sentadas em capô

Pela imagem, é possível ver que, no total, onze pessoas estão no veículo. Registro foi feito em Aparecida de Goiânia. (Foto>Reprodução)

A superlotação de um carro chamou a atenção de internautas em um vídeo que circula nas redes sociais. Pela imagem, é possível ver que onze pessoas estão no veículo, sendo cinco mulheres no capô.

Ao g1, o dono do carro disse que ninguém se machucou, estava em baixa velocidade e “só queria ajudar” as mulheres que estavam no capô.

O registro foi feito no último fim de semana, em uma avenida de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Ao g1, a prefeitura explicou que soube do caso pela internet e acredita que não foi denunciado às autoridades.

Clique e assista ao VÍDEO: Carro circula em avenida com cinco mulheres sentadas em capô

Pelo vídeo é possível perceber as cinco mulheres no capô, segurando nas laterais do veículo e umas nas outras. Quando o carro da pessoa que filma se aproxima, uma das pessoas começa a brincar e interagir com a câmera.

No interior do carro, as imagens mostram seis pessoas. Os ocupantes não usavam cinto de segurança e uma mulher estava sentada no colo de um rapaz.

Imagem mostra carro circulando em avenida com cinco mulheres sentadas em capô em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Imagem mostra carro circulando em avenida com cinco mulheres sentadas em capô em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Imagem mostra carro circulando em avenida com cinco mulheres sentadas em capô em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Imagem mostra carro circulando em avenida com cinco mulheres sentadas em capô em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/10/2023/13:01:46

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R$ 2,5 milhões em ouro é apreendido durante operação contra tráfico de drogas

PM de Goiás e PF apreendem R$ 2,5 milhões em ouro durante operação contra tráfico de drogas – (Foto: Reprodução)
Nas ultimas 24 horas foram realizadas 39 prisões, armas de fogo e drogas em operação conjunta da PMGO com a Polícia Federal

PMGO apreende ouro avaliado em R$ 2,5 milhões, prende traficantes de drogas e autores de furto a estabelecimento comercial .

Barras de ouro avaliadas em até R$ 2,5 milhões foram apreendidas em uma abordagem feita a um veículo em uma ação integrada entre policiais do Comando de Policiamento Especializado (CPE) de Aparecida de Goiânia, de Águas Lindas de Goiás e do 17º Batalhão de Polícia Militar, em conjunto com a Polícia Federal. Nas ultimas 24 horas foram registradas 39 prisões em flagrante pela PMGO em todo o Estado de Goiás. Também foram apreendidos armas de fogo, munição e drogas ilícitas.

Escondido em um fundo falso do banco do carro conduzido por um homem, estava os 8kg de minério apreendido. Avaliado em até R$ 2,5 milhões, o ouro não foi a unica apreensão em flagrante na GO-230, no Distrito de Assunção de Goiás. No veículo, também tinha uma pistola calibre 380 em porte ilegal de arma de fogo. O flagrante foi registrado na Delegacia de Polícia Federal de Anápolis.

Na operação realizada nas ultimas 24 horas, 22 foragidos foram presos. Junto a eles, quatro armas de fogo e 25 munições. Entre as drogas havia maconhe, cocaína, crack e skunk.

A PMGO informou que “as ações buscam combater o tráfico de drogas local, combater o furto em estabelecimento comercial e os crimes rurais”.
Por:Jornal Folha do Progresso em 29/07/2022/15:01:42

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Alunos são filmados em cima de prédio após carregar milhares de telhas em colégio militar de Aparecida de Goiânia

Alunos de colégio militar são filmados em cima do telhado em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Estudantes não usavam equipamentos de proteção e fizeram grito de guerra. Polícia Militar disse que não vai comentar o caso.

Alunos de colégio militar são filmados em cima do telhado após carregarem 6 mil telhas
Alunos de um colégio militar foram filmados em cima do telhado da escola, sem equipamentos de proteção, com um funcionário da unidade, que fica em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana. Na gravação, o servidor diz que o grupo carregou 6 mil telhas. Em seguida, eles fazem um grito de guerra (veja vídeo). (A informação é do G1 GO)

A Secretaria Estadual de Educação informou que acompanha apenas a parte pedagógica nos colégios militares. O Comando de Ensino da Polícia Militar disse que não vai se manifestar sobre o caso.

Mais de 30 alunos, entre homens e mulheres, estavam no telhado no momento. O funcionário pega uma telha e celebra o feito.

“E as 6 mil telhas que nós subimos, 6 mil telhas. O 3º ano e o escravo. E as 6 mil telhas”, diz o funcionário no vídeo.

Ninguém usa máscaras durante a gravação para evitar a transmissão da Covid-19. Em seguida, eles fazem um grito de guerra e o homem diz: “Idolatria à telha”. Ao final, os alunos riem.

A Defensoria Pública informou que soube dos vídeos pela imprensa e que se coloca à disposição das famílias que queira fazer denúncias ou ter orientação jurídica.

Jornal Folha do Progresso em 23/02/2022/09:57:25

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Ônibus cai em ribanceira e deixa 5 mortos e dezenas de feridos na BR-153, dizem bombeiros

Ônibus cai em barranco na BR-153, em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Acidente aconteceu no desvio feito próximo à cratera que se abriu na rodovia, em Aparecida de Goiânia. Chovia no momento da colisão.

Cinco pessoas morrem em acidente com ônibus na BR-153, em Aparecida de Goiânia
Um ônibus caiu em um córrego na BR-153 e deixou cinco mortes e dezenas de feridos na madrugada desta sexta-feira (24), em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. O acidente aconteceu no desvio próximo à cratera que se abriu na rodovia. Todos os sobreviventes já foram resgatados.

A Polícia Rodoviária Federal informou que o ônibus saiu de São Paulo e seguia para Brasília. Chovia no momento do acidente.

Segundo o major Luiz Eduardo Lobo, do Corpo de Bombeiros, cinco adultos morreram. Os corpos ficaram presos às ferragens. O bombeiro explicou que o ônibus passava por um desvio na rodovia para desviar da cratera na região e acabou batendo contra um caminhão e caiu em um córrego. ( As informações são do G1)

Um passageiro que estava no ônibus e não se feriu disse que a maioria das pessoas saiu sem ferimentos muito graves e que as pessoas estão com medo de seguir viagem.

 Caminhão que colidiu com ônibus na BR-153, em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Caminhão que colidiu com ônibus na BR-153, em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Os feridos foram levados para o Hospital de Urgências de Goiânia, Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia e unidades de pronto atendimento nas duas cidades. As pessoas que não se machucaram foram colocadas em outro ônibus da empresa.

Os bombeiros disseram que todos os feridos já foram retirados do ônibus. A maioria estava com ferimentos leves, sendo que cerca de 15 foram levadas para as unidades de saúde.

Jornal Folha do Progresso

 Bombeiros resgatam passageiros de ônibus que caiu em barranco na BR-153 — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Bombeiros resgatam passageiros de ônibus que caiu em barranco na BR-153 — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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PF recupera machados de pedra encontrados em Castelo de Sonhos;Casal vendia na web

Material arqueológico foi encontrado em fazenda em Castelo de Sonhos no Pará (Foto:Vinicius Schmidt/Metrópoles)

PF recupera machados de pedra com 500 anos que seriam vendidos na web

A Polícia Federal (PF) conseguiu recuperar três machados de pedra datados de antes da descoberta do Brasil, que estavam sendo oferecidos para venda pela internet por R$ 25 mil. Um casal de Aparecida de Goiânia, região metropolitana da capital goiana, era o responsável pela negociação.

Essas três peças arqueológicas foram entregues ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Goiás, após decisão judicial.

 Casal tentou vender peças arqueológicas, mas prática é crime(Foto:Vinicius Schmidt/Metrópoles)

Casal tentou vender peças arqueológicas, mas prática é crime(Foto:Vinicius Schmidt/Metrópoles)

O casal contou para a PF que achou as três pedras polidas em um sítio da família no povoado de Castelo dos Sonhos, próximo ao município de Novo Progresso, no Pará, segundo relatou ao Metrópoles o delegado Sandro Paes Sandre.

Crime arqueológico

As peças foram apreendidas em 2014, depois de uma investigação que pesquisou minerais e artefatos arqueológicos vendidos na internet. Muita gente não sabe, mas vender artefatos desse tipo é um crime denominado “usurpação de patrimônio da união”.

    “Todo material arqueológico no Brasil é de propriedade da União. Oriento as pessoas a procurar o Iphan e deixar a peça onde foi encontrada, quando achar esse tipo de material”, explicou ao Metrópoles o superintendente do Iphan em Goiás, Allyson Cabral.

O casal que tentou vender as peças chegou a ser indiciado pela PF, mas o Ministério Público Federal (MPF) pediu o arquivamento do caso, pois entendeu que não houve intenção de praticar o crime e o material foi entregue.
Agricultores e caçadores

Especialistas do Iphan analisaram os três machados arqueológicos e chegaram à conclusão que eles foram fabricados em uma época pré-colonial, ou seja, antes do descobrimento do Brasil, no ano de 1.500.

Allyson explica que provavelmente as peças era utilizadas por comunidades de agricultores e caçadores, que usavam as peças afiadas em tarefas domésticas, como cortar madeira e ossos de animais.

Segundo o superintendente, a datação mais precisa dos objetos não deve ser feita, pois não se sabe o local exato do sítio arqueológico, que é o ponto de onde as peças foram removidas.

Os três machados passaram por um procedimento de limpeza e seguem no Iphan até ser definido um museu para serem enviados.

Fonte:Metropoles por :Thalys Alcântara

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Vizinho degola cachorros e escreve ameaça com o sangue dos animais

‘Vocês são os próximos’, diz vizinho que degolou cachorros e escreveu ameaça com sangue

(Foto:Divulgação) – Na casa do suspeito, foi encontrada a escada que teria facilitado a invasão à casa da vítima

Nesta semana, a polícia prendeu um jovem de 19 anos, suspeito de ter assassinado a facadas os cachorros da vizinha, em forma de vingança por ela reclamar do volume do som, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital goiana. Em tom ameaçador, ele teria pego o sangue dos animais e escrito na parede: “Vocês são os próximos”. As informações são do portal Metrópoles.

Em depoimento à corporação, a cuidadora das vítimas Lindineia Martins Bastos, relatou que havia se desentendido com o rapaz por causa do volume alto de um som, mas que buscou conversar pacificamente.

Ao chegar na noite da terça-feira (24) em casa, encontrou dois dos filhotes, que tinham apenas um mês de vida, de sua cadela mortos e um terceiro ferido. Um dos bichinhos teve a cabeça degolada e foi pendurado no varal da residência. Na parede, estava escrito o seguinte texto ameaçador: “O sangue deles não deu de vcs vai dá (sic)”.

A Polícia Militar foi acionada e iniciou as investigações. Na casa do suspeito, foi encontrada a escada que teria facilitado a invasão à casa da vítima. Já o jovem foi preso em flagrante pelos agentes.
O Liberal
25.08.21 14h53
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