Teto da aposentadoria pelo INSS aumenta para R$ 7.087

Aposentados do INSS: reajuste será de 10,16% na remuneração. Foto:| Agência Brasil

A portaria que dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) foi publicada nesta quinta-feira (20).

A edição do DOU (Diário Oficial da União) desta quinta-feira (20), apresentou a publicação de uma portaria que dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), através do Governo Federal. As  informações são do Estadão Conteúdo

Aposentados e pensionistas do INSS que recebem benefícios acima do salário mínimo terão reajuste de 10,16% na remuneração. Com o reajuste, o teto dos benefícios do INSS passa para R$ 7.087,22.

O valor é calculado com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), usado como referência para reajustes salariais e benefícios previdenciários, que ficou em 10,16% em 2021, de acordo com a divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no dia 11 de janeiro.

Com o reajuste, o valor máximo de aposentadorias e pensões pagas pelo INSS, antes no valor de R$ 6.433,57, sobe para R$ 7.087,22 em 2022.

No entanto, o reajuste de 10,16% vale somente para quem estava recebendo os pagamentos em janeiro de 2021. O percentual fica menor quanto mais tarde for a data de início do benefício. Confira abaixo:

Data do início do benefício: janeiro de 2021 reajuste: 10,16%

Data do início do benefício: fevereiro de 2021 reajuste: 9,86%

Data do início do benefício: março de 2021 reajuste: 8,97%

Data do início do benefício: abril de 2021 reajuste: 8,04%

Data do início do benefício: maio de 2021 reajuste: 7,63%

Data do início do benefício: junho de 2021 reajuste: 6,61%

Data do início do benefício: julho de 2021 reajuste: 5,97%

Data do início do benefício: agosto de 2021 reajuste: 4,9%

Data do início do benefício: setembro de 2021 reajuste: 3,99%

Data do início do benefício: outubro de 2021 reajuste: 2,75%

Data do início do benefício: novembro de 2021 reajuste: 1,58%

Data do início do benefício: dezembro de 2021 reajuste: 0,73%

Para quem ganha o benefício no valor do salário mínimo, o piso nacional subiu de R$ 1.100 para R$ 1.212. De acordo com a lei, aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão e pensão por morte pagas pelo INSS não podem ser inferiores ao salário mínimo.

O piso de R$ 1.212 em 2022 não repõe a inflação do ano passado, já que incorporou a diferença do salário mínimo de 2021, que também tinha ficado abaixo da inflação do ano anterior.

Calendário

O calendário de pagamentos de benefícios de 2022 já foi divulgado pelo INSS, como aposentadorias e pensões, já com o reajuste do novo salário mínimo.

O depósito referente ao mês de janeiro para quem recebe até um salário mínimo, será feito a partir do dia 25 de janeiro até o dia 7 de fevereiro. Já para quem recebe o benefício com renda mensal acima de R$ 1.212, terá os valores creditados a partir de 1º de fevereiro (confira aqui o calendário completo).

Cada benefício pago é definido por uma numeração que segue um padrão de 10 dígitos do NIS (Número de Identificação Social). A data de depósito é determinada pelo último número antes do traço.

Confira o cronograma apresentado pelo INSS para janeiro, de acordo com o final do NIS:

Janeiro de 2022

Final 1 – 25 de janeiro de 2022

Final 2 – 26 de janeiro de 2022

Final 3 – 27 de janeiro de 2022

Final 4 – 28 de janeiro de 2022

Final 5 – 31 de janeiro de 2022

Final 6 – 1º de fevereiro de 2022

Final 7 – 2 de fevereiro de 2022

Final 8 – 3 de fevereiro de 2022

Final 9 – 4 de fevereiro de 2022

Final 0 – 7 de fevereiro de 2022

Jornal Folha do Progresso em 20/01/2022/10:41:58

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Aposentadoria para servidor público federal terá mudanças em 2021. Entenda

A reforma da Previdência, promulgada em novembro do ano passado na Emenda Complementar (EC) nº 103, estabeleceu duas regras de transição para servidores públicos se aposentarem.  – (Foto:Reprodução)

Uma delas, a regra de transição por pontuação — que equivale à soma da idade do segurado com o tempo de contribuição —, sofre alterações a cada ano e, em 2021, não vai ser diferente.
Hoje, o servidor público federal do sexo masculino precisa alcançar 97 pontos, enquanto as mulheres necessitam de 87 pontos. No próximo ano, essa meta sobe, respectivamente, para 98 e 88 pontos.

Na prática, a pontuação mínima exigida sobe um ponto por ano, até alcançar 105 pontos para os homens (o que acontecerá em 2028) e 100 pontos para as mulheres (em 2033).

O regime exige um tempo mínimo de contribuição, de 35 anos para o sexo masculino e 30 anos para o público feminino. Desses, ao menos 20 anos devem ser no serviço público.

Além disso, é necessário apresentar idade mínima de 61 anos, se homem, e 56 anos, se mulher. Essa norma vai mudar somente em 2022, quando será necessário ter 62 e 57 anos.

Dessa maneira, uma servidora do Ibama, por exemplo, que contribuiu com a Previdência por 32 anos e, em 2021, fará 56 anos de idade, poderá pedir a aposentadoria (32 + 56 = 88).

Por sua vez, a segunda opção de transição, a regra do pedágio de 100%, não sofre alteração anualmente. O dispositivo exige idade mínima de 60 anos (homens) e 57 anos (mulheres).

Nesse caso, o sistema cobra um pedágio (tempo a mais) de 100% sobre o tempo de contribuição que faltava para o servidor se aposentar na data de promulgação da nova Previdência.

Esse “tempo que faltava” é estabelecido com base nas metas de 35 anos de contribuição para homens e 30 anos para mulheres. Uma vez que o pedágio é de 100%, basta dobrar o período.

Logo, um servidor que tinha 34 anos de contribuição em novembro de 2019 e, portanto, precisaria de ao menos um ano para se aposentar, precisará cumprir mais um ano. Assim, poderá se aposentar a partir de 2021.

Fonte: Metrópoles

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Confira ponto a ponto o projeto de Previdência para os militares

Militares terão que trabalhar por 35 anos antes de ir para reserva (Roosevelt Cassio/VEJA.com)

Aumento de alíquota, tempo de trabalho e redução do número de dependentes estão previstas. Como contrapartida, carreira terá bonificações

Tropas do Exército durante operação de escolta e proteção na refinaria da Petrobras, em Sao José dos Campos (SP) – 28/05/2018
O projeto de reforma do sistema previdenciário das Forças Armadas prevê economia de 10,4 bilhões de reais em dez anos, segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia.

O projeto, além das alterações das regras para a aposentadoria dos militares prevê reestruturação da categoria. A economia com as mudanças nas regras de Previdência será de 97,3 bilhões de reais em dez anos, já o gasto com as mudanças na carreira será de 86,85 bilhões de reais no mesmo período.

Confira ponto a ponto as propostas de alterações para a categoria:
Tempo de serviço sobe

A proposta de reforma dos militares prevê o aumento do tempo mínimo de atividade para a aposentadoria dos atuais 30 anos para 35 anos. Essa exigência, entretanto, valerá apenas para os novos ingressantes nas Forças Armadas. Quem está na ativa precisará cumprir um pedágio de 17% sobre o tempo que falta hoje para a reserva. Quem ingressou há dez anos, por exemplo, vai se aposentar com 33,4 anos de atividade. Um militar com 20 anos de serviço, por sua vez, vai para a reserva quando completar 31,7 anos de atividade.
Idade limite de transferência da ativa para a reserva

A proposta também altera a idade limite para a transferência para a reserva conforme o posto ou graduação na carreira. Hoje, um soldado que não consiga progredir na carreira vai para a reserva aos 44 anos (menor idade possível). Esse patamar será elevado a 50 anos. No maior posto, um general de Exército pode ficar na ativa até os 66 anos atualmente, idade que passará a 70 anos. Os mais impactados serão os majores e subtenentes do exército, categorias que tiveram um aumento de nove anos para chegar ao limite.
Aumento da alíquota

O aumento da alíquota para os militares será progressivo, passando dos 7,5% atual até chegar nos 10,5%. A partir de 2020, a cobrança passa a ser de 8,5%, porcentual elevado a 9,5% em 2021. De 2022 em diante, a alíquota passa para os 10,5%.
Pensionistas

Os pensionistas, hoje isentos de alíquotas, também passarão a pagar 10,5%. A proposta reduz ainda o rol de dependentes dos militares. Hoje, independentemente de rendimentos, oito categorias podem ser dependentes dos integrantes das Forças Armadas, número reduzido agora para duas (cônjuge e filho menor de 21 anos). Os dependentes, desde que não tenham rendimentos, por sua vez, caem de 10 para três categorias (cônjuge, filho menor de 21 anos e pai e mãe).
Reestruturação da carreira

Como contrapartida para as alterações, os militares terão diversas mudanças na carreira, com o pagamento de diversos adicionais. Entre eles estão o de habilitação, pago a quem passa por capacitações. Os percentuais vão de 12% até 71% e incidem sobre a parcela do soldo (como é chamado o salário base dos militares).

Outro adicional previsto é o de disponibilidade militar. O porcentual, que vai de 5% até 32%, incide sobre a parcela do soldo de oficiais e praças.

A proposta prevê também um aumento da indenização que é paga quando o militares são transferidos para a inatividade. A indenização sobe de quatro para oito vezes o valor do soldo dos militares.

Por Estadão Conteúdo/ Larissa Quintino, André Romani
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Temer: mulher deve se aposentar antes pois faz atividades extras em casa

O presidente interino Michel Temer afirmou que não concorda com a mudança na regra previdenciária que equipara as idades para homens e mulheres se aposentar.

De acordo com o jornal O Globo, o peemebedista considera que as mulheres devem deixar o mercado de trabalho um pouco mais cedo do que os homens, devido as atividades extras que exercem.

O presidente interino Michel Temer afirmou que não concorda com a mudança na regra previdenciária que equipara as idades para homens e mulheres se aposentar.

De acordo com o jornal O Globo, o peemebedista considera que as mulheres devem deixar o mercado de trabalho um pouco mais cedo do que os homens, devido as atividades extras que exercem.

“Uma pequena diferença entre o homem e a mulher é razoável, por uma razão. Essa razão não é só minha, vejo escrita a todo momento. A mulher, além do trabalho externo, ela faz o trabalho interno na sua casa, é mãe, etc, às vezes cuida dos irmãos. Talvez uma pequena diferença valesse a pena”, disse Temer.

Além disso, o presidente em exercício afirmou que não tem objeção à adoção da idade mínima para a aposentadoria. A medida é estudada por seu governo e tem o apoio ao menos de dois ministros, da Fazenda, Henrique Meirelles; e da Casa Civil, Eliseu Padilha.

POR Notícias Ao Minuto

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