Escrever à mão ao estudar traz inúmeros benefícios para o aprendizado

Antes dos computadores e aparelhos celulares, escrever à mão era um hábito comum entre os estudantes

Atualmente, muitos alunos optam por fotografar as anotações das lições que os professores fazem nas salas de aula. Antes da chegada da tecnologia, que é uma grande aliada nos dias atuais, escrever à mão era um hábito comum entre os estudantes e saudável para o aprendizado. Entretanto, essa prática é insuficiente se comparada aos benefícios de escrever à mão.

Em artigo publicado no The Journal of Learning Disabilities, pesquisadores afirmaram que o ato de escrever à mão envolve a mente de modo diferenciado. Por isso, é uma das melhores formas para fixar as informações.

Dentre as vantagens possibilitadas pela anotação manual dos ensinamentos, estão o benefício à memória, ajuda na melhoraria da linguagem escrita e aumento da compreensão de texto. Assim, quando o estudante toma nota no caderno, melhora as suas chances de reter o que foi estudado de forma mais fácil. Tal explicação está no fato de que quando a pessoa escreve no papel fica focada no que está fazendo.

Também há ganho no desempenho da linguagem escrita, fazendo o estudante pensar mais e observar sobre as palavras. Ao contrário do que ocorre com o celular e aplicativos de texto no computador, que corrigem automaticamente, exigindo menos do desempenho na linguagem. Então, quem está treinando Redação deve priorizar a escrita no papel.

Além disso, escrever à mão traz benefícios cognitivos ótimos para a melhoria da compreensão dos assuntos, segundo pesquisa publicada na revista Psychological Science, que revelou que os alunos que fazem anotações à mão têm melhor desempenho nas notas.

Logo, embora possa parecer mais trabalhoso ou até mesmo perda de tempo, estudar fazendo anotações à mão no papel é um dos melhores hábitos, comprovado por estudos, para memorizar, compreender e melhorar a linguagem.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Veja como a Neurociência pode ser uma aliada do aprendizado em sala de aula

Especialista explica como o cérebro funciona durante o aprendizado

O ato de aprender faz parte do desenvolvimento humano. Em todos os estágios da vida, as pessoas adquirem conhecimento e retém informações. Mas, durante o período escolar, os professores tem papel fundamental para esse processo, com o auxílio das diversas metodologias e estratégias aplicadas em sala de aula. Porém, diversos obstáculos podem ser encontrados, como desmotivação e a falta de atenção durante as aulas. É ai que a neurociência pode se tornar uma aliada da educação e ajudar a encontrar uma solução para um aprendizado mais eficaz.

A neurociência nada mais que do que a parte da ciência que estuda o funcionamento do sistema nervoso, incluindo o funcionamento do cérebro. De acordo com a neuropsicológa Leonor Guerra, diversos comportamento complexos cerebrais dependem da atividade integrada de várias áreas do sistema nervoso.

“Só aprendemos se tivermos atenção para o estímulo ao qual estamos submetidos. Há alguns casos em que as pessoas podem ter alguma dificuldade no funcionamento da atenção. O problema da atenção está mais ligado ao excesso de estímulos e à falta de interesse por algo que não é importante para você. Sem atenção não há aprendizagem”, explica Leonor Guerra.

 

A especialista alerta que as pessoas aprendem de formas diferentes e que ao perceber o comportamento do aluno, o professor deve adotar novas estratégias de ensino, contextualizando os conteúdos e motivando o aluno a se dedicar à novas tarefas.  “Sem motivação você não planeja, não escolhe, não age e não se dedica às atividades e tarefas necessárias para formar memórias e aprender o que você precisa ou quer aprender”, diz.

 

Neurociência e Educação na formação de professores

 

Além de neuropsicóloga, Leonor Guerra é autora do livro “Neurociência e Educação: como o cérebro aprende“, publicado em 2011 pela Editora Artmed. Guerra considera que os conhecimentos da neurociência bem sendo relevantes para a educação e principalmente na forma como o cérebro reage ao ambiente e ao aprendizado, por conta disso, é imprescindível que a matriz curricular dos cursos de pedagogia incluam os assuntos ligados à neurociência e educação.

 

“Os cursos de pedagogia e licenciatura deveriam incorporar na sua matriz curricular os conteúdos de neurociência e neuropsicologia da aprendizagem. Ou seja, agregar a perspectiva da neurociência, principalmente a chamada psicologia cognitiva, para que os futuros pedagogos, professores nas mais diversas áreas pudessem pensar a aprendizagem no ponto de vista do funcionamento cerebral. Seria um ganho muito grande para a formação dos professores”, conclui.

 

Agência Educa Mais Brasil

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