Empresários de Novo Progresso na mira da operação “Ouro em Pó”

A investigação resulta em bloqueio de quase R$ 200 milhões de acusados em 3 estados –

As empresas atuam na exploração e comercialização de metais preciosos nas cidades de Itaituba e Novo Progresso, no Pará, e Humaitá, no Amazonas.

A 1ª fase da operação “Ouro em Pó” foi deflagrada nesta quinta-feira (28), para cumprir 10 medidas judiciais.
As investigações iniciaram em novembro de 2022, a partir da apreensão de combustível de avião, na zona rural de Tailândia, no Pará.

Os mandados foram cumpridos nos municípios de Moju e Itaituba no Pará, Humaitá e Apuí no Amazonas e em Porto Velho, Rondônia.

No dia 30 de novembro de 2022, teve início um inquérito policial contra João Batista Alves dos Santos, após uma guarnição da Polícia Militar prendê-lo em flagrante na zona rural de Tailândia, nordeste do Pará, em uma caminhonete com chassi adulterado e registro de roubo. João Batista usava tornozeleira eletrônica e já havia sido preso por roubo de carga.
Caminhonete apreendida em 30 de novembro de 2022, na zona rural de Tailândia com registro de roubo.

Caminhonete apreendida em 30 de novembro de 2022, na zona rural de Tailândia com registro de roubo.
Caminhonete apreendida em 30 de novembro de 2022, na zona rural de Tailândia com registro de roubo.

Na ocasião ele confessou ter percorrido vicinais do município de Tailândia, em busca de uma pista de pouso onde uma aeronave que teria transportado 100 quilos de cocaína, pousou dias antes.

Durante a investigação comandada pelo delegado Augusto Leme, da delegacia de Polícia Civil de Tailândia, confirmou-se que essa situação realmente ocorreu.

Uma fotografia obtida do celular do suspeito, mediante decisão judicial, revelou uma aeronave registrada em uma empresa de transporte sediada em Humaitá, Amazonas. Os sócios dessa empresa residem em Humaitá e Porto Velho, Rondônia, e possuem diversos antecedentes criminais.

Novas informações coletadas pela polícia, levaram à inclusão de pelo menos mais cinco pessoas, além de empresas no rol de investigados. As empresas atuam na exploração e comercialização de metais preciosos nas cidades de Itaituba e Novo Progresso, no Pará, e Humaitá, no Amazonas.

Uma outra empresa, com sede em São Paulo, foi investigada por participação no esquema criminoso, através de serviços digitais relacionados à transmissão e pagamentos por meio de criptoativos.

Esses serviços seriam utilizados para dissimular as vantagens financeiras e patrimoniais obtidas pelos investigados, principalmente por meio do tráfico de drogas. Isso ocorreria tanto pela comercialização regular ou irregular de metais preciosos quanto pela aquisição e circulação de criptoativos, moedas virtuais como o Bitcoin.

Nesta quinta-feira (28), foi deflagrada a 1ª fase da operação “Ouro em Pó”, sendo cumpridos 10 medidas judiciais, sendo 6 mandados de busca e apreensão, 3 mandados de prisão temporária e 1 medida cautelar judicial de bloqueio e constrição de bens e ativos. O valor bloqueado foi de R$ 188.894.380.

Os mandados foram cumpridos nos municípios de Moju e Itaituba no Pará, Humaitá e Apuí no Amazonas e em Porto Velho, Rondônia.

Fonte:  Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/12/2023/00:27:54

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Aeronave agrícola que decolou de Novo Progresso cai no Amazonas

Fontes da imprensa de Apuí, afirma que a aeronave vinha de Novo Progresso/PA,  a causa do acidente foi pane seca. (Foto: Reprodução Facebook)

Aeronave agrícola caiu próximo da sede municipal em Apuí era comandada pelo piloto Teixeira, teve habilidade no pouso.

A aeronave caiu no início da tarde desta sexta-feira, 2 de dezembro de 2022,cerca de 50 quilômetros de Apuí sentido Humaitá à esquerda da rodovia Transamazônica,  após a madeireira desativada. Não tem registro de feridos e o piloto identificado como Teixeira , segundo informações preliminares, passa bem.

A informação foi postada nas redes através da imprensa de Apuí(AM)

Reprodução WhatsApp
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Por:Jornal Folha do Progresso em 02/12/2022/07:05:53

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Bolsonaro assina dois decretos para combate ao desmatamento e queimadas

(Foto:Reprodução) – O primeiro autoriza atuação das Forças Armadas na Amazônia. O outro, proíbe por 120 dias a queima controlada em áreas agropecuárias

A edição desta terça-feira (29), publicou dois decretos editados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido); o primeiro trata da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) que autoriza o emprego das Forças Armadas na repressão a delitos ambientais na Amazônia no período compreendido de 28 junho a 31 de agosto.

Na prática, o decreto renova a atuação dos militares na Amazônia conforme havia sido anunciado pelo vice-presidente Hamilton Mourão no início do mês. De acordo com Mourão, que preside o Conselho Nacional da Amazônia, o custo da operação será de R$ 50 milhões.

A norma estabelece que as ações dos militares serão realizadas exclusivamente em áreas de propriedade ou posse da União, como terras indígenas, áreas federais de preservação e imóveis da União. A ação em outras localidades somente poderá ser realizada se houver pedido do respectivo governador do Estado ao presidente da República.

Desde 2019, foram autorizadas duas operações das Forças Armadas na Amazônia, chamadas Verde Brasil 1 e 2. A mais recente delas se encerrou em abril.

Dessa vez, as Forças Armadas só devem atuar em municípios específicos com situação mais problemática.

Estado do Amazonas:

Apuí;

Boca do Acre;

Canutama;

Humaitá;

Lábrea;

Manicoré; e

Novo Aripuanã.

Estado do Mato Grosso:

Apiacás;

Aripuanã;

Colniza;

Cotriguaçú;

Marcelândia;

Nova Bandeirantes;

Peixoto de Azevedo; e

Paranaíta.

Estado do Pará:

Altamira;

Itaituba;

Jacareacanga;

Novo Progresso;

São Félix do Xingu; e

Trairão.

Estado de Rondônia:

Candeias do Jamari;

Cujubim;

Itapuã do Oeste;

Machadinho D’Oeste; e

Porto Velho.

Proibição de queimadas

Queimadas proibidas por 120 dias

Em outro decreto, o presidente da República voltou a suspender a queima controlada em áreas agropecuárias pelos próximos 120 dias. A medida é semelhante à que foi adotada nos últimos anos para tentar reduzir incêndios ambientais.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, os dados recentes da Plataforma de Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) apontam grande quantidade de focos de queima no 1º semestre deste ano, não apenas na Amazônia, mas também em outros biomas, como o Pantanal. Historicamente, reforça a pasta, a maior incidência de focos de queima nessas regiões ocorre entre os meses de julho e outubro.

De acordo com o governo, o decreto de suspensão de queimadas não se aplica para alguns casos, como nas práticas agrícolas de subsistência executadas pelas populações tradicionais e indígenas; nas práticas de prevenção e combate a incêndios realizadas ou supervisionadas pelas instituições públicas responsáveis pela prevenção e pelo combate aos incêndios florestais no Brasil; nas atividades de pesquisa científica realizadas por ICT (Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação), desde que autorizadas pelo órgão ambiental competente; no controle fitossanitário, desde que autorizado pelo órgão ambiental competente, e nas queimas controladas em áreas fora da Amazônia Legal e no Pantanal, quando imprescindíveis à realização de práticas agrícolas, desde que autorizadas previamente pelo órgão ambiental estadual.

Por:Reportagem: Val-André Mutran – Correspondente do Blog do Zé Dudu em Brasília.

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Amazônia: Mourão quer entregar em 2022 desmatamento 16% maior que o do início do governo

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, anunciou nesta quarta-feira 14 a primeira meta de redução do desmatamento na Amazônia do governo Bolsonaro. No entanto, a taxa a ser alcançada em 2022, ao fim do governo, é cerca de 16% maior do que o índice registrado quando Jair Bolsonaro assumiu o cargo.

A meta foi publicada no Diário Oficial da União junto ao Plano Amazônia 2021/2022, que marca o encerramento do decreto de Garantia de Lei e Ordem (GLO) e da Operação Verde Brasil II, operacionalizada pelas Forças Armadas desde agosto de 2019 e que será finalizada no próximo dia 30 de abril.

A partir de então, o plano é reduzir o desmatamento até o fim do mandato de Bolsonaro a fim de alcançar a média histórica do Sistema PRODES entre os anos de 2016/2020, que é de 8.718 km². Esse valor é 15,7% maior do que o registrado pelo mesmo monitoramento em 2018, que foi de 7.536 km².

Além disso, o documento orienta que as ações sejam focalizadas primeiramente em apenas 11 municípios, os maiores no ranking de registro de desmatamento no Bioma. São eles São Félix do Xingu, Altamira, Portel, Itaituba, Novo Progresso, Pacajá e Rurópolis, todos no Pará; Lábrea e Apuí, no Amazonas; Porto Velho, em Rondônia; e Colniza, no Mato Grosso.

A justificativa é que se considere “a escassez de meios humanos, materiais e financeiros, bem como o princípio da economicidade, sem descuidar da atuação nas demais áreas da Amazônia Legal”.

Há ainda o apontamento para que se avalie a contratação temporária de mais funcionários para órgãos como Ibama e ICMBio, as principais autarquias da pasta do Meio Ambiente no País, além de Funai, Incra e Agência Nacional de Mineração. O objetivo também é “recuperar suas capacidades organizacionais (pessoal, logística, doutrina e desdobramento)”, diz o Plano de Mourão. Não há mais detalhes sobre o que significa uma recuperação das “doutrinas” dos órgãos.

O principal destaque do Plano, que não apresenta outras metas e prazos específicos para além da taxa de desmatamento, volta-se para a “avaliação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a regularização fundiária onde há incidência de ilícitos ambientais e fundiários, entre outras, como medida de proteção ambiental”.

A medida é amplamente constatada por especialistas por considerar que há chances de pessoas que ocuparam ilegalmente a terra com títulos falsos de propriedade, conhecidos como grileiros, possam se beneficiar da regularização de sua situação perante o governo federal. Com isso, há “flexibilização” no desmatamento, já que, de acordo com as leis do Código Florestal, o proprietário pode exercer o manejo florestal de parte de suas terras.
“Plano é controle de danos do retrocesso do governo”

O projeto de entregar um bioma mais degradado do que o primeiramente encontrado foi duramente rechaçado por ambientalistas, assim como a ausência de mais definições sobre como o governo pretende colocar seu plano em prática, intersecções com as políticas climáticas brasileiras e falta de abertura para a comunidade científica poder opinar.

“O governo Bolsonaro termina entregando mais desmatamento do que encontrou. Eles estão fazendo um controle de danos daquilo que estão desmatando somente para dizer que inverteram a curva, mas eles sequer devolvem ao patamar que encontraram.”, afirmou a ex-ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em declaração à CartaCapital.

“Parece que vão legalizar áreas griladas porque não há transparência e interlocução passando a régua, passando a boiada. No fim, todo desmatamento nessas regiões ‘regularizadas’, em que muitos têm direito [à terra] e muitos não têm, passará a ser supressão legal, e não desmatamento. Tem que ter cuidado com isso, seria bom que o governo viesse à público explicar.”, argumenta.

Para a ex-ministra, é uma “novidade” o governo Bolsonaro ter transparência com algum compromisso, mas a meta estabelecida possui parâmetros muito distantes daqueles que seriam comparáveis no momento, como a menor taxa de desmatamento já registrada, de 4571 km² no governo Dilma, e de metas da Política Nacional de Mudança do Clima. “Estão anunciando tudo para chegar no dia 22 de abril dizendo que tem compromissos, mas como é que vai ser feito isso?”

Teixeira menciona a data da próxima semana porque é neste dia que começam os debates acerca de uma cúpula do clima convocada pelo presidente norte-americano Joe Biden, a primeira ação de um governo que elegeu-se colocando as mudanças climáticas no centro do debate.

Para Márcio Astrini, coordenador do Observatório do Clima, o governo brasileiro assinou uma “confissão de culpa”, e não um plano de combate à devastação do bioma. “É uma caixa vazia, um monte de nada. Não existe nada de concreto, são frases como ‘fazer um plano’, ‘estabelecer um relacionamento’, isso não é plano de combate de desmatamento.”

Por:Giovanna Galvani

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Bezerro nasce com duas cabeças na cidade de Apuí no AM

Bezerro nasce com duas cabeças e intriga moradores de cidade no AM

Um bezerro nasceu com duas cabeças em uma fazenda localizada na cidade de Apuí, no interior do Amazonas. O animal macho da raça Nelore nasceu com o corpo aparentemente normal, mas não sobreviveu. O caso ocorreu no início desta semana e chamou a atenção de moradores do local.

A anomalia foi registrada na fazenda Cavicholli, que fica a cerca de 12 km da sede do município.

De acordo com o proprietário do local, esse foi o primeiro caso de gêmeos siameses registrados na fazenda, mas há outros casos na cidade de gêmeos que nasceram saudáveis e sobreviveram.

O médico veterinário Ednaldo Souza disse que o caso não é comum e que o caso pode ser tratar de uma malformação genética.

“Esse tipo de caso pode se dar por consanguinidade e o animal pode nascer com alguma malformação. Nascer com duas cabeças não é comum, mas há casos de nascimento com problemas de articulação e locomoção. Mas também pode ter ocorrido algum problema na formação do embrião ou até mesmo um fator externo, como medicamentos, tipo agrotóxicos”, explicou.Por G1AM
bezerro
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