Macabro: Homem vive com cadáver da mãe por quatro anos

(Foto:Reprodução) – Adolescente de 17 anos fica com vísceras expostas após ser esfaqueado

Um caso macabro veio à tona em La Plata, na Argentina, após a polícia descobrir que um homem viveu com o cadáver da própria mãe durante quatro anos.

Identificada como Marta Durand, a mulher teria morrido aos 77 anos, em 2021, mas seu filho, hoje com 47 anos, optou por não comunicar o falecimento às autoridades e manteve o corpo dentro da residência que dividia com ela, no bairro Altos de San Lorenzo.

Segundo o jornal argentino La Nación, o caso só veio à luz recentemente, quando o tio do homem — irmão de Marta — decidiu visitar a casa após anos sem contato. Ao chegar ao local, o homem foi surpreendido pela revelação do sobrinho: Marta estava morta desde 2021, vítima de uma parada cardíaca.

Preocupado, o irmão de Marta notificou as autoridades, que encontraram o cadáver em avançado estado de decomposição no interior da residência. A polícia foi acionada imediatamente e iniciou as investigações.

Conforme informou o La Nación, o Ministério Público ordenou a realização de uma autópsia para confirmar a causa da morte e verificar se há indícios de crime. O filho da vítima poderá responder por omissão de denúncia de morte e ocultação de cadáver, crimes previstos na legislação argentina.

A motivação por trás da decisão do homem de esconder a morte da mãe por tanto tempo ainda é incerta. Investigadores não descartam a possibilidade de problemas psicológicos ou questões patrimoniais envolvendo pensões ou benefícios recebidos pela idosa.

Fonte: Do Ver-o-Fato, com informações do Terra e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/05/2025/14:00:48

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Pai é condenado a prisão perpétua por matar e estuprar a filha bebê

O pai confessou ter estuprado e espancado a bebê (Foto: Ilustração/Pixabay)

A bebê tinha apenas oito meses de idade quando foi brutalmente espancada e estuprada pelo próprio pai

Um homem, pai de uma bebê de apenas oito meses de idade, foi condenado à prisão perpétua após estuprar e espancar a filha até a morte. O réu foi condenado na última terça-feira (1°) na cidade de Salta, na Argentina.

Por mais que a condenação tenha acontecido recentemente, o crime aconteceu no dia 11 de agosto de 2023. Na ocasião, o homem chegou ao hospital local com a filha nos braços, desacordada. Ele afirmou que a menina teria recebido uma “pancada na cabeça”, mas a equipe médica relatou que a bebê já estava morta ao chegar.

Imediatamente, ele foi detido por policiais presentes no hospital. Durante a investigação policial, foi constatado que o homem morava com a esposa, mãe da bebê, e a filha, e que ele era agressivo com as duas.

Conforme uma autópsia realizada no corpo da bebê, foram encontrados ferimentos recentes que indicavam que ela havia sido estuprada, além de determinar que a menina morreu por ser espancada na região da cabeça. Além disso, ele também foi acusado de cometer violências de gênero contra a mãe da criança.

Por fim, o pai teria confessado o crime e condenado à prisão perpétua. De acordo com o portal argentino Todo Notícias, ele foi condenado por triplo homicídio qualificado.

 

Fonte: Mariana Gomes e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/04/2025/16:15:26

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Temporal histórico causa desastre em cidade na Argentina e deixa pelo menos 10 mortos

Foto reprodução| As chuvas, que atingiram 300 mm em 5 horas, são as mais intensas já registradas em março em Bahía Blanca, a 636 km de Buenos Aires.

Profissionais da saúde carregaram bebês recém-nascidos, ainda conectados a aparelhos, para áreas seguras.
O governo local classificou a situação como uma tragédia, com mais de mil desabrigados.

Um intenso temporal atingiu a cidade de Bahía Blanca, na província de Buenos Aires, na Argentina, na última quarta-feira, resultando em pelo menos dez mortes e deixando a cidade parcialmente submersa. As chuvas, que atingiram 300 milímetros em apenas cinco horas, segundo o serviço meteorológico argentino, são as mais intensas já registradas na região para o mês de março. O fenômeno transformou ruas em rios, interrompeu o transporte público e destruiu vias de acesso à cidade.

O governo local classificou a situação como uma “tragédia”, com mais de mil habitantes desabrigados. Hospitais e outros serviços essenciais também foram afetados, agravando a crise. O Hospital Interzonal Dr. José Penna, um dos principais da cidade, teve setores essenciais inundados, incluindo a neonatologia, obrigando enfermeiros a evacuar bebês recém-nascidos.

Em imagens divulgadas nas redes sociais, profissionais da saúde aparecem carregando bebês nos braços, ainda conectados a aparelhos médicos, para realocá-los em locais mais seguros. Ambulâncias também ficaram submersas na garagem do hospital, comprometendo os atendimentos de emergência. O prefeito de Bahía Blanca, Federico Susbielles, alertou a população para evitar circular pelas vias públicas, já que a cidade permanece parcialmente inundada. “A cidade ainda está submersa, por isso peço aos moradores que tomem muito cuidado”, afirmou.

Diante da emergência, o governador da província de Buenos Aires, Axel Kicillof, anunciou a ativação do Comitê Interministerial de Emergência para coordenar esforços com o governo nacional e os municípios afetados. “Estamos trabalhando na coordenação das equipes que estão fazendo todo o necessário para apoiar o povo de Bahía Blanca neste momento difícil”, disse Kicillof em nota.

O ministro da Defesa, Luis Petri, também mobilizou efetivos militares para auxiliar nos trabalhos de resgate e no apoio às vítimas. A previsão do tempo indica que mais chuvas devem atingir a região nas próximas horas, o que pode agravar ainda mais a situação. Bahía Blanca, localizada a 636 km da capital Buenos Aires, enfrenta um dos piores desastres naturais de sua história, com autoridades e equipes de emergência empenhadas em mitigar os danos e prestar assistência à população afetada.

Fonte: Giro Portal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/03/2025 /14:09:53

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5/1partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

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Além de erguer cerca com a Bolívia, Argentina vai reforçar barreiras na fronteira com o Brasil, diz ministra de Milei

Patricia Bullrich, ministra da Segurança da Argentina, em 11 de março de 2024 — Foto: Reuters

País havia já anunciado intenção de construir alambrado de 200 metros em posto de fronteira com a Bolívia, citando preocupações com o contrabando e o tráfico de drogas.

A ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, disse nesta terça-feira (28) que vai reforçar os controles de fronteira com o Brasil. A declaração ocorre em meio a uma polêmica no país depois de o governo de Javier Milei anunciar a construção de um muro com a Bolívia, semelhante ao que os EUA querem construir na fronteira com o México.

“Além da Bolívia, planejamos expandir (essa política) para outros pontos de fronteira. Agora, vamos para a fronteira em Misiones com o Brasil, que é uma fronteira onde se entra no país a pé em muitos lugares, e onde tivemos assassinos e problemas”, declarou a ministra à rádio argentina Mitre.

No último dia 24, uma cidade da província de Salta, no norte da Argentina, anunciou que lançaria uma licitação para a construção de um alambrado de 200 metros de extensão na fronteira com a Bolívia, em parceria com o governo Milei.

O objetivo é conter travessias ilegais de pessoas, além do contrabando, e a iniciativa ecoa a construção do muro entre os EUA e o México, que voltou à pauta em Washington nos primeiros dias do novo governo de Donald Trump, visto como exemplo por Milei.

“Foi solicitada a construção de uma cerca linear […] para evitar que as pessoas cheguem à cidade sem passar pela migração”, disse Adrián Zigaran, interventor da cidade de Águas Blancas.

De acordo com o interventor, a cerca terá 2,50 metros de altura e ficará no trajeto entre a aduana argentina e um terminal de ônibus. A grade estará antes do acesso ao rio Bermejo, que é a fronteira natural entre Argentina e Bolívia.

O rio Bermejo está dentro da chamada “Rota da droga”, segundo o Ministério da Segurança argentino. Mas também é usado por argentinos que compram produtos mais baratos na cidade boliviana de Bermejo, em frente à Aguas Blancas, e depois retornam à Argentina.

“Passam ares-condicionados, geladeiras de duas portas, eletrodomésticos de última geração, como 10 viagens por dia. A verdade é que estão rompendo o tecido comercial de Orán e do norte argentino com esse descontrole de importação de mercadoria ilegal”, assinalou Zigarán.

A medida provocou reações da diplomacia boliviana. O Ministério das Relações Exteriores da Bolívia expressou “preocupação” com anúncio.

As autoridades bolivianas afirmaram ainda que temas fronteiriços devem ser tratados por mecanismos de diálogo bilaterais, pois “qualquer medida unilateral pode afetar a boa vizinhança e a convivência pacífica entre povos irmãos”.

A construção da cerca se insere no “Plano Güemes”, que o governo de Javier Milei lançou em dezembro do ano passado para “combater os crimes federais”.

A Argentina está adotando medidas para conter o tráfico de drogas na fronteira da província de Salta, no norte do país. As cidades que estão no foco das ações ficam a cerca de 1.600 km de Buenos Aires.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/01/2025/14:59:44

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Governo argentino busca eliminar o ‘feminicídio’ do Código Penal

Javier Milei, presidente da Argentina. (Foto: Luis ROBAYO/AFP)

Milei afirmou que o conceito de feminicídio legaliza “de fato, que a vida de uma mulher vale mais que a de um homem”.

O governo argentino anunciou, nesta sexta-feira (24), que buscará eliminar do direito penal o conceito de “feminicídio”, que agrava a pena para homicídios de mulheres por motivos de gênero, após as críticas do presidente, Javier Milei, a essa categoria. “Vamos eliminar a figura do feminicídio do Código Penal argentino. Porque esta administração defende a igualdade perante a lei consagrada em nossa Constituição Nacional. Nenhuma vida vale mais que outra”, disse o ministro da Justiça, Mariano Cúneo Libarona, em sua conta na rede X.

Milei afirmou que o conceito de feminicídio legaliza “de fato, que a vida de uma mulher vale mais que a de um homem”, em um discurso inflamado feito na quinta-feira no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça).O feminicídio é a morte violenta de uma mulher pelas mãos de um homem por razões de gênero e está enraizado em um “sistema social que (…) preserva as ordens sociais de poder, controle e opressão dos homens sobre as mulheres”, explica em seu site o Ministério Público Fiscal argentino.

Foi implementado, embora não explicitamente, em 2012 por meio de uma lei que modificou o artigo 80 do Código Penal argentino para criminalizar de forma agravada a conduta do homem que mata uma mulher por meio da violência de gênero. “Matar uma mulher não leva diretamente ao feminicídio, a não ser que a tenha matado porque ela é uma mulher”, explicou à AFP o advogado criminalista Gastón Francone.

“Este agravamento, que acarreta uma pena perpétua, é diferente de matar um homem por sua condição de homem”, disse Francone, que destacou que a pena máxima para um homicídio sem circunstâncias agravantes é de 25 anos, mas a pena perpétua recebida por um feminicídio pode chegar a 50 anos.

Para modificar o Código Penal argentino, é preciso aprovar uma lei no Congresso, onde o partido no poder é minoria contra uma forte oposição de centro-esquerda, em cujo governo a figura do feminicídio foi introduzida.

Segundo a imprensa local, o governo prepararia um projeto de lei sobre este tema e para eliminar os documentos de identidade não binários, sancionados em 2021, e as “cotas trans”, que estabelecem que o Estado nacional deve reservar pelo menos 1% de seus empregos para pessoas transgênero. No entanto, o governo não está muito otimista sobre o andamento do projeto, de acordo com relatos da mídia local.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2025/07:45:43

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Avião cai sobre casa ao tentar pousar em aeroporto na Argentina

Foto: Reprodução/X | A aeronave é privada e pertence ao presidente do clube argentino River Plate.

Um avião privado, pertencente ao presidente do clube argentino River Plate, caiu durante o pouso no aeroporto San Fernando, na Argentina, nesta quarta-feira, e pegou fogo após colidir com uma casa. O piloto e o copiloto morreram no acidente.

A aeronave Bombardier Challenger 300 LV-GOK havia partido na manhã do mesmo dia de Punta del Este, no Uruguai, e caiu ao retornar a Buenos Aires, às 13h19 (horário local). Segundo o jornal argentino Clarín, apenas o piloto, Martín Fernández Loza, de 44 anos, e o copiloto, Agustín Orforte, de 35, estavam a bordo.

As causas do acidente ainda estão sendo investigadas. No entanto, sabe-se que a queda ocorreu após a aeronave realizar um voo mais longo do que o habitual e não conseguir frear a tempo na pista do aeroporto.

As autoridades suspeitam que o piloto tenha tentado decolar novamente para evitar o impacto com a casa.

Nas redes sociais, diversos vídeos capturaram o momento do acidente. Tomás, um comerciante que trabalha próximo ao aeroporto, relatou ao jornal Clarín o que presenciou. “Estamos a uma avenida do aeroporto. Podemos ver pela janela que ele perdeu o controle e depois explodiu. E vimos pelas câmeras da loja que o avião não parou. Seguiu em frente e até embateu na vedação de arame”, disse a testemunha.

https://twitter.com/flysicardi/status/1869422986287268328?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1869422986287268328%7Ctwgr%5Eab635e540ab47071406ec5c11e3d5a3cd07b2829%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.noticiasaominuto.com.br%2Fmundo%2F2240397%2Faviao-cai-sobre-casa-ao-tentar-pousar-em-aeroporto-na-argentina

Fonte: Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/12/2024/19:43:21

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Com Argentina ‘insustentável’, estudantes de medicina voltam ao Brasil com esperança de concluir o curso

@adynenogueiraa conta no TikTok sobre sua experiência de ter transferido o curso de medicina da Argentina para o Brasil. — Foto: Reprodução

Reajustes constantes no valor das mensalidades, aumento no curso de vida e cobranças de aluguel em dólar são algumas das mudanças que fizeram com que estudar no país vizinho deixasse de ser vantajoso para jovens brasileiros.

Danilo* chegou à Argentina em 2022, aos 25 anos. Ele diz que tudo parecia um sonho, até se tornar um pesadelo neste ano, seu terceiro no país.

“O custo de vida se tornou insustentável, a mensalidade da universidade foi aumentando mês a mês e eu precisei gastar cada vez mais com moradia, transporte, alimentação e até material para a universidade”, diz ele, que hoje tem 28 anos.

O jovem lembra que, até 2023, seus gastos mensais, convertidos em reais, ficavam em torno de R$ 3,5 mil, incluindo a mensalidade da faculdade. Em setembro deste ano, ele já gastava quase o triplo.

Em outubro, Danilo arrumou as malas e voltou para o Brasil.

Casos como o de Danilo se tornaram comuns ao longo deste ano. Até 2023, a Argentina era um dos principais destinos escolhidos por brasileiros que queriam cursar medicina no exterior. Em 2022, mais de 20 mil brasileiros estudavam medicina no país vizinho, segundo um relatório argentino do Ministério do Capital Humano.

No entanto, dezenas de brasileiros estão voltando para o Brasil ou se transferindo para outros países, especialmente o Paraguai.

O principal motivo é o aumento de preços alavancado pelas políticas econômicas do presidente argentino Javier Milei, que impactou todos os setores do país, inclusive o de aluguéis e o de educação.

Saindo da Argentina

Muitos dos brasileiros que estudavam na Argentina confiavam na desvalorização do peso argentino com relação ao real, e na estabilidade dos preços de serviços e custo de vida em geral no país.

Isso era necessário porque muitos deles ainda mantinham algum vínculo empregatício no Brasil e recebiam em real ou porque recebiam auxílio financeiro da família que havia permanecido no país.

E, por algum tempo, mesmo com o aumento de preços no início do governo Milei, o cenário ainda era viável, já que os gastos totais, incluindo mensalidade das universidades privadas, ficavam abaixo de muitos cursos de medicina privados no Brasil, que podem chegar a custar quase R$ 16 mil por mês.

No entanto, muita coisa mudou de lá para cá:

As universidades passaram a reajustar os preços mensalmente e de maneira imprevisível. Se, em um mês, o aluno pagou R$ 1,2 mil, no outro poderia pagar R$ 1,8 mil, R$ 2 mil ou mais, sem controle ou aviso prévio.
O preço do aluguel disparou, e muitos locatários passaram a cobrar o valor em dólar, para contornar a baixa do peso argentino, e com contratos de apenas 3 meses, com aumentos frequentes.
Houve um aumento nos casos de xenofobia, segundo brasileiros, e frases como “se está achando que aqui está ruim, então volta para o Brasil”, “se a faculdade aqui está cara, vai estudar em uma particular do Brasil”, se tornaram mais comuns.

Tudo isso, somado à pressão de estar um país diferente, falando outro idioma e ficando longe da família, contribuiu para que muitos brasileiros decidissem voltar para o país.

De volta ao Brasil. E agora?

Voltar para o Brasil pode significar uma oportunidade de continuar o sonho da medicina. É o que acredita o mineiro Bruno*, de 33 anos.

Ele voltou ao país após concluir o 5º ano de medicina pela Universidad Abierta Interamericana (UAI). Mesmo faltando um ano para concluir o curso, ele avaliou que voltar era a melhor alternativa.

Para ter a chance de concluir o curso no Brasil, Bruno fez o vestibular de uma universidade privada do interior de São Paulo. Já aprovado, ele agora luta para conseguir a documentação necessárias da universidade argentina para eliminar as disciplinas que já cursou.

Para Marcela*, de 32 anos, o retorno tem um sabor mais agridoce. Ela conta que os quase 6 anos que passou na Argentina deixaram marcas psicológicas profundas, e retornar para seu país natal foi uma maneira de autocuidado.

“Eu voltei em outubro para o Brasil, faltava só um ano para eu me formar, mas além da questão financeira, voltei também por minha saúde mental. Lá, infelizmente, sofremos muita xenofobia, discriminação, inclusive na faculdade, e aguentar tudo isso por anos longe da família não é fácil”, confidencia.

Já formada em administração de empresa, a potiguar agora espera poder retomar os estudos e concluir sua gradação dos sonhos.

“Quero tentar me transferir para alguma universidade daqui, fazer um financiamento se for preciso, e terminar. Porque hoje, lá, quem faz uma [universidade] particular gasta, ao todo, cerca de R$ 7 mil, R$ 8 mil, e a esse preço, a gente faz um esforço e estuda no nosso país”, avalia.

Tanto Bruno quanto Marcela já desapegaram da ideia de estudar fora, e mesmo que a condição econômica da Argentina voltasse a ficar favorável para os brasileiros, eles acreditam que não voltariam.
Hoje, se alguém me diz que quer estudar medicina na Argentina, eu falo para pensar duas vezes. Falo que Buenos Aires é uma cidade maravilhosa, que o ensino é muito bom, porém, com essa questão financeira, não acho que vale mais a pena.
— Bruno, estudante de medicina que voltou ao Brasil.

Transferência não é fácil

Apesar da esperança que voltar ao Brasil dá a muitos estudantes, o processo de transferência para instituições nacionais não é simples. O pricipal desafio é conseguir o acesso rápido à documentação que comprova quais disciplinas foram estudadas até ali.

Esse documento é importante pois, sem ele, o candidato que tentar transferir o curso para o Brasil pode precisar reiniciar a graduação. Em contrapartida, com a documentação, é possível que o estudante elimine algumas disciplinas. Quase sempre, há algum prejuízo de tempo de pelo menos um semestre, mas é a melhor solução.

Atualmente, segundo estudantes ouvidos pelo g1, o tempo mínimo informado pelas universidades para envio deste documento é de 6 meses, podendo passar de um ano. A informação teria sido confirmada pelo Ministério da Educação argentino, que teria justificado como “demanda muito alta”.

O g1 procurou a pasta e universidades argentinas para confirmar o período de espera, mas não obteve resposta até a publicação da reportagem.

Para tentar reduzir o tempo de espera pela documentação, muitos estudantes estão entrado com representação judicial contra as universidades.

Por lá, o desafio continua

A estudante Ana Clara Gazoli, de 21 anos, conitinua na Argentina, apesar das dificuldade de permanência para os brasileiros. Ela conta que até pensa em voltar para o Brasil e terminar o curso por aqui, mas ainda não conseguiu levar o plano para a frente por questões burocráticas que envolvem o filho de 10 meses.

O que pesou na escolha de Ana Clara Gazoli, de 21 anos, estudar medicina na Argentina foi o valor das mensalidades e o reconhecimento internacional da qualidade dos cursos da área no país.

Ela começou o curso pela Universidade de Buenos Aires (UBA), uma instituição pública, mas optou por se transferir para a universidade privada Maimónides, onde precisou reiniciar o curso de ingresso, também chamado de pré-grad.

Quando começou na Maimónides, as mensalidades ficavam cerca de R$ 1,5 mil. Agora, ao final do 2º ano do curso, ela paga quase R$ 4 mil.
O custo aqui está um absurdo. Quando cheguei na Argentina, eu gastava R$ 2 mil em média e conseguia ‘luxar’ pagando aluguel, pagando convênio, conseguia sair e fazer bastante coisa; Hoje em dia, só com aluguel, pago R$ 4 mil, sem falar em internet, gás, luz e outras necessidades.
— Ana Clara, brasileira estudante de medicina na Argentina.

Agora, mais do que nunca, Clara conta que precisa da ajuda do pai para permanecer no país. “Eu trabalho, mas o que ganho é para manter o meu filho. Quem me mantém aqui é meu pai”, diz ela.

E, apesar de as universidades argentinas continuarem entre as mais reconhecidas do mundo, a jovem avalia que vale a pena para poucos.

“Se a pessoa quer sair de casa, estudar em outro país, conhecer outras culturas, conhecer outras pessoas, sair de onde vive, mas tem condições, venha. Vem e vai ser incrível. Porém, se a pessoa está vindo pensando na questão financeira, econômica, não vale a pena, não está valendo a pena estar na Argentina. Não mais”, conclui.

 

Fonte: Emily Santos, g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/12/2024/09:37:05

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Adolescente confessa à mãe que matou a namorada: “eu asfixiei ela”

Denise Abril Pazos Giménez, 16 anos, assassinada em Pilar, na Argentina  (Foto: Reprodução)

Na última terça-feira, um crime bárbaro abalou a cidade de Pilar, na Argentina. Um adolescente de 17 anos confessou à própria mãe ter assassinado sua namorada, Denise Abril Pazos Giménez, de 16 anos, dentro de casa. O homicídio ocorreu entre 12h30 e 16h, e causou comoção entre alunos e professores da Escola de Educação Secundária Rodolfo Walsh, onde os dois jovens estudavam.
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De acordo com a imprensa local, a mãe do jovem estava dormindo quando foi acordada pelo filho, que declarou: “Eu asfixiei ela, eu a matei”. Ao compreender que ele se referia à namorada, a mulher imediatamente comunicou as autoridades. Convocado pela procuradora Paula Romeo, do foro penal juvenil, o adolescente optou por não prestar depoimento formal até o momento.

Investigação em andamento

As autoridades informaram que o casal estava junto havia um ano e que, segundo testemunhas, mantinham um relacionamento considerado tranquilo. No entanto, nos últimos 15 dias, amigos e familiares relataram sinais de conflitos entre os dois.

No dia do crime, o jovem não compareceu à escola, justificando dores de ouvido, mas combinou de encontrar Denise durante a tarde. No local do homicídio, a polícia encontrou cartas e fotografias parcialmente queimadas em uma lixeira. A chuva teria apagado as chamas, permitindo que parte dos materiais fosse preservada.

“Foram encontradas fotos e papéis que pegaram fogo, mas não terminaram de queimar. Eles estavam em uma lixeira que, com a chuva, encheu de água. Veremos se nas cartas há indícios de estar acontecendo algo entre os jovens”, declarou um porta-voz da polícia.

Até o momento, não foram registradas denúncias de agressão contra o adolescente, e os investigadores buscam reconstituir os eventos do dia para entender a motivação do crime.

Conflito entre as famílias

A tragédia gerou tensão não apenas na comunidade escolar, mas também entre as famílias envolvidas. Na última quarta-feira, 13 de novembro, uma briga foi registrada em frente ao prédio do Ministério Público e da Defensoria Pública. Segundo testemunhas, a mãe da vítima e a mãe do acusado trocaram agressões físicas e verbais, em um reflexo da dor e revolta que o caso provocou.

 

Fonte: João Paulo Bastos – Ver o fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/11/2024/15:24:31

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Quem são os brasileiros condenados por 8 de janeiro presos na Argentina

(Foto: Divulgação/Polícia de Buenos Aires) – Segundo a polícia argentina, um dos brasileiros presos é Rodrigo de Freitas Moro Ramalho, de 34 anos.

A Justiça da Argentina mandou prender 61 brasileiros que estão no país após terem sido condenados por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Dois já foram detidos.

A Justiça da Argentina mandou prender 61 brasileiros que estão no país e são foragidos no Brasil após terem sido condenados por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, em Brasília, relata a imprensa argentina.

Segundo o jornal Clarín, os mandados de prisão foram emitidos pelo juiz Daniel Rafecas a pedido do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Dois brasileiros já foram presos, segundo a polícia da província de Buenos Aires.

O governo da Argentina havia enviado em junho ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil uma lista de brasileiros que haviam pedido refúgio no país vizinho após serem condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O atual presidente da Argentina, Javier Milei, é aliado ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que também é investigado no inquérito sobre os episódios de 8 de janeiro.

Um porta-voz do governo de Milei, no entanto, afirmou em junho que não havia “pactos de impunidade” e que a Argentina respeitaria as decisões do Judiciário brasileiro.

“Respeitamos todas as decisões judiciais”, afirmou à época Manuel Adorni, porta-voz do governo argentino.

Em outubro, o ministro Alexandre de Moraes, responsável por supervisionar o inquérito, pediu a extradição dos brasileiros foragidos na Argentina.

Como os foragidos tinham pedido refúgio no país, existia a possibilidade que a extradição não fosse cumprida.

No entanto, uma mudança na legislação da Argentina há um mês determinou que o refúgio não pode ser concedido a pessoas condenadas por crimes graves em seu país de origem.

Na lista de crimes graves estão “atos terroristas”, “violação grava de direitos humanos” e ações que possam comprometer “a paz e a segurança internacional”.

Segundo a Comissão Nacional para Refugiados da Argentina, órgão responsável por autorizar asilos e refúgios para migrantes, mais de 180 brasileiros pediram refúgio no país desde janeiro de 2024.

Quem são os brasileiros detidos?

Grupo em atos golpistas em Brasília (DF) em 8 de janeiro de 2023 — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Grupo em atos golpistas em Brasília (DF) em 8 de janeiro de 2023 — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O mandado de prisão para os brasileiros significa que eles podem ser detidos a qualquer momento por qualquer autoridade policial argentina, de acordo com o Clarín.

Segundo a polícia de Buenos Aires, um dos brasileiros presos é Rodrigo de Freitas Moro Ramalho, de 34 anos.

Rodrigo é considerado foragido pela Justiça brasileira desde abril de 2024, quando a polícia perdeu o sinal de sua tornozeleira eletrônica.

Preso em flagrante em 8 de janeiro, ele estava em liberdade provisória em sua cidade natal de Marília (interior de São Paulo), cumprindo medidas cautelares como o uso da tornozeleira e proibição de deixar a cidade.

Ele foi condenado em 2024 a mais de 14 anos de prisão por abolição violenta do estado democrático de direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado de deterioração de patrimônio tombado.

O outro brasileiro preso, segundo a polícia argentina, é Joelton Gusmão de Oliveira, de 47 anos, condenado em 2024 a 17 anos de prisão por abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do Patrimônio e associação criminosa armada.

Ele foi preso na cidade de La Plata, a cerca de 60 km de Buenos Aires.

Morador de Vitória da Conquista, no interior da Bahia, ele foi preso em Brasília em 8 de janeiro, mas liberado da prisão para cumprir medidas cautelares em novembro de 2023.

Sua parceira, Alessandra Faria Rondon, também foi condenada a 17 anos pelos mesmos crimes e também é considerada foragida pela Justiça brasileira. Ela é um dos nomes que estão no mandado de prisão, mas não foi presa junto com Joelton, segundo a polícia argentina.

A BBC News Brasil não conseguiu contato com a defesa dos brasileiros até a publicação desta reportagem.

 

Fonte: BBC e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  16/11/2024/10:32:02

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Argentina identifica chefe do Hezbollah na América Latina e afirma que extremista planejou ataques no Brasil

Hussein Ahmad Karaki seria responsável por recrutar brasileiros a serviço do grupo libanês e, segundo autoridades do país, esteve envolvido em uma série de tentativas de ataques na região nos últimos anos — Foto: Courtney Bonneau/Middle East Images/picture alliance via DW

Hussein Ahmad Karaki teve envolvimento direto em dois atentados em Buenos Aires, na década de 1990, e teria recrutado militantes sul-americanos nos últimos anos. Possível ataque no Brasil foi frustrado em 2023, com o apoio da PF.

A Argentina pediu um alerta de prisão internacional para Hussein Ahmad Karaki, que seria o chefe operacional do grupo extremista Hezbollah na América Latina, nesta sexta-feira (25). Segundo o Ministério da Segurança, Kakari recrutava militantes e planejava ataques em países continente, incluindo no Brasil.

Kakari também teria participado de dois atentados contra alvos judaicos na Argentina, há mais de 30 anos. A ministra da Segurança, Patricia Bullrich, disse que a investigação foi coordenada com os apoios do Brasil e do Paraguai.

“Essa pessoa vem trabalhando desde os anos 1990 na organização do Hezbollah em nosso continente”, disse a ministra.

Segundo ela, as investigações apontam que o extremista está no Líbano, atualmente. Enquanto esteve na América Latina, Kakari usou documentos do Brasil, Colômbia e Venezuela e atuou como o “cérebro e recrutador do Hezbollah” no continente.

Bullrich afirmou que Karaki foi responsável por conseguir um carro-bomba utilizado no atentado contra a Embaixada de Israel em Buenos Aires, em 1992.

Horas antes da explosão na embaixada israelense, Kakari teria deixado a Argentina em um avião com destino ao Brasil. A ministra argentina afirmou que ele usou um passaporte colombiano falso para fugir.

Sem dar detalhes, a ministra também afirmou que Karaki “recebeu a ordem direta” para o ataque contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em 1994, que deixou 85 mortos e centenas de feridos.

“Ele também foi o chefe operacional em linha direta com (Hassan) Nasrallah, que foi morto há algumas semanas no Líbano”, disse a ministra.

Ainda de acordo com Bullrich, a Argentina colaborou com uma investigação da Polícia Federal do Brasil, em 2023, que frustrou planos de ataques à comunidade judaica do Brasil. Em março deste ano, Kakari também tentou fazer um atentado no Peru.

A ministra informou que o governo da Argentina solicitou à Justiça que a Interpol emita um alerta vermelho em todo o mundo para localizar e prender o extremista.

Segundo Bullrich, Brasil e Paraguai “vão apoiar o alerta vermelho que a Argentina está solicitando”.

Ação na Argentina

Karaki teria atuado na Argentina sob o nome de Alberto León Nain, de acordo com as investigações. Ele também era conhecido como “Abu Ali”, “Rami” ou “Saad Az Aldin”.

O extremista teria entrado na Argentina em janeiro de 1992, cerca de dois meses antes o ataque à embaixada israelense em Buenos Aires.

Segundo o governo argentino, Kakari conseguiu sair do radar dos agentes de inteligência em 1994. A partir de 2000, ele teria tentado organizar novos ataques, inclusive no Brasil.

“Karaki, que conseguiu se manter na clandestinidade por três décadas, hoje recebe um golpe muito forte porque estamos tornando isso público, porque estamos dizendo que ele está no Líbano”, disse Patricia Bullrich.

Segundo a ministra, nos anos 2000, o extremista recebeu do governo de Hugo Chávez documentos de identidade venezuelana.

“Estamos falando do documento que lhe foi concedido pelo regime chavista em 2004 e da cidadania em 2008.”

Há dois anos, a imprensa argentina repercutiu um relatório secreto da agência de inteligência israelense, Mossad, que mostrava supostas imagens de Karaki como uma célula operacional do Hezbollah na região.

 

Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/10/2024/08:00:40

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