Mulher é presa após fingir ter 14 anos e abusar sexualmente de adolescentes

Alyssa Ann Zinger fingia ser uma menina de 14 anos que estudava em casa para aliciar alunos de uma escola para fazer sexo.

Uma mulher de 22 anos foi presa na Flórida, nos Estados Unidos, depois de fingir ter 14 anos para abusar sexualmente de um menino de 12 anos.

Alyssa Ann Zinger fingia ser uma menina de 14 anos que estudava em casa para aliciar alunos de uma escola para fazer sexo.

A mulher abusava sexualmente de uma criança de 12 anos e enviava fotos e vídeos explícitos para outros alunos, segundo o Tampa Bay News, jornal local.

Ela foi presa no dia 24 de novembro, mas a polícia só divulgou informações nesta sexta-feira (1º).

Alyssa foi acusada de agressão obscena e lasciva e abuso sexual obsceno ou lascivo contra vítimas de 12 a 15 anos, de acordo com o jornal.

No entanto, ela foi libertada no dia de sua prisão depois de pagar uma fiança de 7.500 dólares por cada acusação.

A polícia de Tampa já investigava a jovem desde o início do ano. Uma pessoa contou aos agentes que ela enviava os vídeos pelo aplicativo Snapchat.

Várias vítimas disseram acreditar que a acusada tinha quase a mesma idade que eles e que ela estudava de casa (homeschooling).

Uma das testemunhas afirmou ainda que Alyssa dizia que já tinha se envolvido em atividades sexuais com outros menores de idade. A polícia de Tampa disse acreditar que há mais vítimas.

 

Fonte: FOLHAPRESS / Foto:© Reprodução/The Tampa Police Department / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2023/09:56:52

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Homem é preso suspeito de gravar alunas em banheiro de faculdade em SP

Foto: © Pixabay

O episódio foi registrado na Universidade Anhembi Morumbi, no campus da Mooca, na zona leste de São Paulo

Um homem foi preso na noite desta quinta-feira (15) suspeito de gravar alunas no banheiro na Universidade Anhembi Morumbi em São Paulo.

A amiga de uma das vítimas, que a esperava dentro do banheiro de uso compartilhado, percebeu uma mão com um celular apontado para o box da jovem e confrontou o suspeito, segundo ocorrência registrada pela Polícia Civil;

O homem negou que estivesse gravando a vítima, mas, após tomarem o celular da mão dele, as jovens perceberam que ele tinha diversos vídeos de partes íntimas de pelo menos 15 mulheres dentro dos boxes da instituição, segundo a TV Globo;

A segurança foi chamada, assim como a Polícia Militar, que chegou no local por volta das 16h50 e encaminhou o suspeito ao 8º DP;

O episódio foi registrado no campus da Mooca, na zona leste de São Paulo. Ao UOL, a universidade lamentou o episódio e não confirmou se o suspeito é aluno da instituição.

Alunos gravaram o momento em que o suspeito foi conduzido por um agente para fora das instalações da instituição de ensino em outro registro;

“Minha amiga se deparou com o celular atrás do vaso, por baixo da outra cabine, me filmando por trás. Se eu estivesse sozinha, jamais teria visto a câmera. Ela perguntou para ele por que ele estava fazendo aquilo. Ele escondeu o celular no bolso, ela pediu que ele apagasse as fotos. Fiquei muito nervosa, não conseguia falar nada, só conseguia chorar,” disse a vítima, em entrevista à TV Globo

UNIVERSIDADE DIZ QUE REPUDIA O CASO

Em nota, a Universidade Anhembi Morumbi afirmou repudiar “toda e qualquer conduta contrária às normas legais e da própria Instituição”.

A instituição informou estar adotando as providências cabíveis internamente e junto às autoridades competentes, além de se colocar à disposição para contribuir com a apuração dos fatos.

“A Instituição se solidariza com a vítima e informa que tem prestado toda a assistência necessária para que ela possa se restabelecer o mais rápido possível, retomando integralmente as atividades acadêmicas. Por fim, a Instituição reafirma seu comprometimento em acompanhar o caso e seus desdobramentos.”

 

Fonte: POR FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2023/06:25:27

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Família acredita que escrivã tirou a própria vida após sofrer pressão no trabalho

Rafaela Drumond foi encontrada morta na última sexta (9) (Foto: REPRODUÇÃO/RECORD TV)

Rafaela Drumond, de 32 anos, foi encontrada morta na casa dos pais e vinha relatando casos de sobrecarga e assédio dos superiores.

O Balanço Geral acompanha o caso de Rafaela Drumond, escrivã da Polícia Civil de Minas Gerais que tirou a própria vida com um disparo de arma de fogo na cidade de Carandaí.

A jovem, de 32 anos, vinha reclamando para amigos sobre sobrecarga e assédio dos superiores. ”Minha vontade é pedir exoneração e sumir desse circo”, disse em uma mensagem.
O corpo de Rafaela foi encontrado na última sexta-feira (9) na casa dos pais. ”Estava deitado tirando um cochilo, quando de repente, do nada, eu escutei aquele tiro”, relembra Aldair Divino Drumond, pai da mulher.

Os parentes acreditam que a pressão no ambiente de trabalho tenha sido o motivo da morte e, agora, querem que os casos de abuso relatados pela jovem no ambiente de trabalho sejam investigados.

 

Fonte:  Balanço Geral e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/17:11:10

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Professor é preso suspeito de assediar alunas da 6ª e 7ª séries de escola municipal

Policiais civis da Delegacia de Sorriso cumpriram nesta segunda-feira (12.06) o mandado de prisão preventiva de um professor investigado pelo crime de estupro de vulnerável contra estudantes de uma escola do município. O investigado, I.C.S, de 42 anos, foi preso no momento em que estava na prefeitura fazendo rescisão do trabalho.

O Núcleo de Defesa da Mulher, Criança e Adolescente, da Delegacia de Sorriso, instaurou investigação no início deste mês para apurar os fatos registrados na escola municipal em que o investigado trabalhava como bibliotecário.

No dia 02 de junho, a Delegacia de Sorriso foi acionada pelo Conselho Tutelar municipal sobre os atos criminosos cometidos pelo professor. A mãe de uma estudante procurou a direção da escola e denunciou que o professor havia passado a mão pelo corpo da criança, de nove anos.

Boletins de ocorrência narrando os atos criminosos do professor foram registrados na Delegacia de Sorriso, com vítimas entre nove e 12 anos. No decorrer da apuração, a Polícia Civil coletou depoimentos das vítimas, todas ouvidas em escutas especializadas com uma psicóloga, que apontaram os atos cometidos pelo investigado.

Diversas alunas narraram que se sentiam constrangidas em ter aulas com o professor, porque ele as tocava fisicamente de maneira desrespeitosa. Além disso, ele ameaçou as vítimas caso relatassem o que ocorria. Uma vítima relatou que o professor, passou as mãos no corpo dela, inclusive na fila do lanche, em público, como já teria feito com outras crianças e adolescentes da escola.

A delegada Jéssica Cristina Assis explica que oito estudantes foram ouvidas no procedimento especial e, provavelmente, existam mais vítimas, que serão ouvidas posteriormente. Com base em outras informações reunidas na investigação, além das escutas das vítimas, a delegada representou pela prisão preventiva do professor, que foi deferida pelo juízo da Comarca local.

“O investigado vinha cometendo os crimes de maneira reiterada, com a certeza da impunidade e confiante de que o silenciamento e descrédito das vítimas, por serem crianças, o acobertará. Há fortes indícios de que existem outras vítimas do agressor, que ainda precisam ser identificadas e ouvidas”, esclareceu a delegada.

PREFEITURA EMITIU NOTA

Nota Oficial da Administração
Nota Oficial da Administração

 

Fonte: JK Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2023/14:35:13

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Governador do Pará sanciona lei que obriga academias a adotarem medidas contra assédio e importunação sexual às mulheres

(Foto:Reprodução) – O governador do Pará, Helder Barbalho, sancionou projeto de lei que que obriga as academias e estabelecimentos prestadores de atividade física a adotarem medidas de segurança contra assédio e importunação sexual às mulheres.

O PL 230/2020, de autoria da deputada Marinor Brito, foi aprovado pela Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), no último dia 7. O projeto destaca que o assédio moral e sexual podem ocasionar graves danos à saúde psicológica e física da vítima.

Muitas vezes, a violência contra a mulher não é apenas física, mas também psicológica, o que afeta muitas mulheres atualmente.

Em muitos casos, o assédio ou a importunação sexual nas academias ocorre principalmente com as mulheres durante os treinos, tornando-se difícil provar que de fato ocorreu a violência. Trata-se de uma questão delicada, pois as mulheres não querem se expor, tanto pela dificuldade de comprovação do ato, quanto pelo medo.

O ato do governador está publicado na edição desta terça-feira (28), do Diário Oficial do Estado (DOE).

Conforme a legislação, as academias, estabelecimentos prestadores de atividade física e afins ficam obrigados a adotarem medidas de auxílio e segurança à mulher que se sinta em situação de risco ou venha a sofrer assédio e/ou importunação sexual nas dependências desses empreendimentos, no âmbito do Estado do Pará.

As medidas de auxílio deverão ser prestadas às mulheres pelo estabelecimento mediante a oferta de acompanhamento até o carro, outro meio de transporte ou comunicação à polícia.

Serão utilizados cartazes fixados nos banheiros femininos ou em qualquer ambiente do local, informando a disponibilidade do local para o auxílio à mulher que se sinta em situação de iminente risco de sofrer abusos físicos, psicológicos ou sexuais.

Além disso, a lei prevê outras estratégias que possibilitem a comunicação eficaz entre a mulher e o empreendimento podem ser adotadas, tais como aplicativos de celular e outros.

Os funcionários desses estabelecimentos deverão ser capacitados por meio de treinamentos para agirem conforme estabelece a lei.

A Lei deve ser regulamentada pelo Poder Executivo no prazo de 90 dias. (As informações são do Portal OESTADONET ).

Jornal Folha do Progresso em 28/06/2022/

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