Vacinação contra a Covid-19: Pará recebe mais 139.020 doses da Pfizer e Astrazeneca

Chegada novas doses na madrugada desta terça-feira, 31, no Pará — Foto: Reprodução/Agência Pará

Essa é a 71ª remessa de vacinas contra o coronavírus recebida pelo governo paraense.

O Pará recebeu na madrugada desta terça-feira (31) uma nova remessa de doses da vacina contra a Covid-19. No total, são 139.020 doses, sendo 36.270 da Pfizer e 102.750 da Astrazeneca.

A Secretaria de Saúde do Pará (Sespa) organiza a logística de distribuição para as regionais e municípios, o que pé feito com auxílio de aviões, barcos e também por terra. Não foi informado prazo para que as doses sejam todas entregues.

Essa é a 71ª remessa de vacinas contra a Covid-19 enviada pelo Ministério da Saúde ao estado paraense. Ao todo, o estado recebeu desde janeiro 8.334.950 doses de imunizantes, das quais 2.498.310 são da CoronaVac/Sinovac, 3.777.050 da Oxford/AstraZeneca, 1.921.140 da Pfizer e 138.450 da Janssen.

Ainda conforme o governo, até a noite de segunda-feira (30). 3,8 milhões de pessoas receberam a primeira dose de vacina contra a Covid e 2,1 milhão delas também a segunda dose.

O Estado iniciou a aplicação de reforço em idosos institucionalizados e alguns municípios estão aplicando a primeira dose em adolescentes enquanto que outros, como a capital, focam esta semana em aplicar a segunda dose.

Por G1 PA — Belém

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Pará recebe mais 110 mil doses da vacina AstraZeneca nesta terça-feira (17)

Esta é a 63° remessa de vacinas enviada pelo Ministério da Saúde  –  (Foto:Reprodução)

O Pará recebeu, na madrugada desta terça-feira (17), 110.500 doses da vacina Oxford/ AstraZeneca. Esta é a 63ª remessa de vacinas contra a Covid-19, enviada pelo Ministério da Saúde.

Com isso, o estado já soma, até o momento, 7.125.720 doses de imunizantes destinados à população, das quais 2.019.210 são da CoronaVac/Sinovac; 3.502.050 da Oxford/AstraZeneca; 1.466.010 da Pfizer e 138.450 da Janssen.

“Já vamos distribuir para os 144 municípios, para que possamos assegurar em todas as cidades a imunização de pessoas com mais de 18 anos e começar a baixar a idade, atendendo a nossa juventude”, informou o governador Helder Barbalho.

A logística de entrega e a distribuição deve começar nos próximos dias. A equipe técnica da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informou que o envio será feito por vias terrestre, aérea e fluvial, com o apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).

“O governo tem trabalhado intensamente para avançar na vacinação em todo o Pará. A distribuição das doses para os Centros Regionais de Saúde tem sido feita sempre com celeridade para avançar a vacinação em todos os municípios. É importante que a população também faça a sua parte, acompanhando o calendário do seu município”, afirmou o titular da Sespa, Rômulo Rodovalho.

Vacinação

Até a noite desta segunda-feira (16), o Pará já havia aplicado 3.419.211 vacinas da primeira dose e 1.927.840 vacinas correspondentes à segunda dose de imunização contra a covid. As informações sobre a vacinação são fornecidas pelas secretarias municipais de Saúde. A população pode acompanhar o andamento da campanha em todo o Estado na página do Vacinômetro

Por:O Liberal

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Vacina AstraZeneca: veja qual remédio usar e qual evitar para alívio da febre e da dor após a 1ª dose

(Foto:Reprodução) – Especialistas ouvidos pelo G1 afirmam que antitérmicos e analgésicos são os recomendados. Anti-inflamatórios devem ser evitados, se possível, por terem foco em outras condições de saúde.

A vacina AstraZeneca contra a Covid-19 costuma apresentar, em parcela dos vacinados, efeitos colaterais já previstos em bula. Em caso de dor ou febre, surge a dúvida: qual remédio usar? O único citado diretamente pelo fabricante da vacina é o paracetamol, que é antitérmico e analgésico. Os anti-inflamatórios (aspirina, diclofenaco ou ibuprofeno) devem ser evitados, se possível (veja no gráfico abaixo os principais nomes comerciais).

De acordo com os estudos clínicos de fase 3, após a 1° dose as pessoas podem apresentar um ou mais dos seguintes efeitos adversos: sensibilidade no local da injeção, dor no local da injeção, dor de cabeça e fadiga, dor no corpo e mal-estar, febre e calafrios e dor nas articulações e náuseas.

A maioria das reações adversas observadas no estudo foi de intensidade leve a moderada e normalmente resolvida poucos dias após a vacinação.

“Toda e qualquer vacina pode dar efeitos adversos. Isso é muito comum, inclusive em crianças”, afirma Rodrigo Stabeli, pesquisador titular e diretor da Fiocruz de São Paulo.

Os efeitos colaterais normalmente aparecem em um período de até 2 dias após a vacinação, e costumam durar por, no máximo, 48 horas. Se novos sintomas aparecerem a partir do 4º dia depois da vacinação, a recomendação é procurar um médico.

Febre e dor após a 1° dose da vacina: qual remédio tomar?

De acordo com a bula da vacina, caso os efeitos colaterais envolvendo dor ou febre estejam incomodando, um médico “poderá indicar o uso de algum medicamento para alívio destes sintomas, como, por exemplo, medicamentos contendo paracetamol.”
vacina

Em caso de febre ou dor, especialistas recomendam o uso de antitérmicos ou analgésicos. — Foto: G1

O paracetamol é vendido na sua forma genérica, com nome da substância, mas também está presente na composição de diversos medicamentos, entre eles o: Naldecon, Resfenol, Tylenol, Sonridor e Vick Pirena.

Embora a bula do medicamento indique o paracetamol, há outras substâncias que também são indicadas em caso de dor ou febre.

“A bula indica a substância usada nos ensaios de fase 3, que foi o paracetamol, mas qualquer antitérmico ou analgésico pode ser usado, sendo os mais comuns o próprio paracetamol ou a dipirona”, explica Stabeli, pesquisador titular e diretor da Fiocruz de São Paulo.

Stabeli recomenda que caso a pessoa tenha algum efeito adverso mais grave ou severo, ela procure um posto de vacinação para ser orientada quanto a medicação que deve ser tomada.

Anti-inflamatórios não podem ser usados?

Não é bem assim. Segundos os especialistas ouvidos pelo G1, os anti-inflamatórios não são recomendados para o tratamento de dor e febre porque possuem outra finalidade. Contudo, isso não significa que, caso uma pessoa necessite tratar um processo inflamatório, ela não deva utilizar o medicamento após ser vacinada.

“Estamos criando elefante branco atrás de elefante branco. Não existe isso de NÃO pode tomar um medicamento, se necessário. Pacientes que têm artrose, por exemplo, e que fazem uso de anti-inflamatórios deveriam deixar de tomar o medicamento ou não se vacinar? Isso não existe”, afirma Isabella Ballalai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

Evitar o uso indiscriminado

O problema, segundo Ballalai, é o uso indiscriminado de medicamentos sem que haja a sua devida recomendação.

“Agora, em caso de febre as pessoas deveriam tomar um antitérmico, que é o medicamento indicado. Por que elas tomam anti-inflamatório? As pessoas nem sabem o que estão tomando”, afirma Ballai.

Renato Kfouri, infectologista e presidente do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), concorda que não há restrição quanto ao uso de um medicamento, caso ele seja o indicado .

“O que você usa para controlar efeitos adversos de qualquer vacina, inclusive em crianças, são analgésicos e antitérmicos. Não há nenhuma restrição quanto ao uso de anti-inflamatório, ele só não é um medicamento indicado para sintomas como dor, febre, dor de cabeça”, explica Kfouri.

Sem risco ao efeito da vacina

Uma das preocupações das pessoas vacinadas quanto ao uso de anti-inflamatórios está relacionada à capacidade do medicamento inibir a ação protetora da vacina. Segundo Stabeli, essa hipótese não condiz com a realidade.

Stabeli explica que embora as vacinas desenvolvam um processo inflamatório no corpo para estimular a proteção do sistema imune, o uso controlado e recomendado de anti-inflamatórios não colocam em risco à ação do imunizante.

“A vacina não vai sumir do seu corpo amanhã. Não é um dia que você tomou um anti-inflamatório que vai tirar a e eficiência da vacina”, afirma.

Além disso, Stabeli ressalva que o uso de anti-inflamatórios sem a recomendação e acompanhamento médico pode trazer efeitos indesejados.

“A gente não recomenda tomar anti-inflamatório sem recomendação médica por conta dos próprios efeitos do medicamento. O uso desse medicamento a longo prazo pode desenvolver problemas no fígado, problemas nos rins, no coração”, diz Stabeli.

Por Bruna de Alencar, G1

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Anvisa propõe suspensão das vacinas Janssen e AstraZeneca em grávidas

Em documento publicado na última sexta-feira (2/7), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) propôs suspender a aplicação das vacinas da Janssen e AstraZeneca/Oxford em grávidas. A recomendação é que as gestantes recebam a Coronavac, ou o imunizante da Pfizer.

Em maio a agência sugeriu a retirada da vacina da AstraZeneca para esse grupo após uma gestante no Rio de Janeiro ter desenvolvido trombose. Agora, a Anvisa adicionou a fórmula da Janssen à lista de restrições.

A suspensão foi feita para evitar casos de trombose e formação de coágulos sanguíneos, efeitos adversos considerados muito raros após a vacinação com fórmulas com vetor adenoviral.

O órgão pede ainda que seja criado um sistema para identificar casos suspeitos da reação. Os sintomas mais comuns são falta de ar, dor no peito, inchaço ou dor nas pernas, dor abdominal persistente, dor de cabeça grave e persistente, visão turva, confusão, convulsões, manchas vermelhas no corpo, hematomas ou outras manifestações no local da injeção. Pacientes que apresentarem os sintomas devem procurar serviço médico.

No novo comunicado, a agência lembra da importância da vacinação e que os imunizantes citados são seguros e devem ser aplicados na população em geral. “A Anvisa reforça a relação benefício-risco favorável das vacinas contra Covid-19 autorizadas para uso no país, sendo essencial a continuidade da imunização da população”, diz o documento.

As gestantes estão no grupo de prioridades para a vacina contra a Covid-19 desde abril. Segundo a Fiocruz, a taxa de letalidade entre as grávidas é de 7,2% – na população geral, o índice é de 2,8%. Até o final de junho, 1.156 gestantes faleceram em consequência da infecção.

Fonte: Metrópoles

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Pará recebe remessa com 217 mil doses da vacina Astrazeneca na madrugada desta segunda-feira

Nova remessa de vacinas chegou na madrugada desta segunda-feira em Belém — Foto: Reprodução/TV Liberal

De acordo com o governo, essa remessa vai garantir a segunda dose dos que estão no calendário, após 3 meses da primeira.

O Pará recebeu na madrugada desta segunda-feira (21) mais uma remessa de vacinas contra Covid-19. Ao todo, foram enviados pelo Ministério da Saúde, 217.000 doses da vacina Astrazeneca. De acordo com o governo, essa remessa vai garantir a segunda dose dos que estão no calendário, após 3 meses da primeira.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), está elaborando o planejamento de distribuição das doses para os Centros Regionais de Saúde. O envio deve ser feito nos próximos dias, por vias terrestre, aérea e fluvial, e contará com o apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).

O Estado do Pará, já recebeu 3.985.210 vacinas, deste total: 276.120 foram da Pfizer; 2.419.450 da Astrazeneca e 1.289.640 da Coronavac. Até a manhã de domingo (20), segundo a página do Vacinômetro, o estado vacinou 2.057.417 pessoas com a primeira dose e 810.426 com a segunda dose.

Por G1 Pa — Belém

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Mais 207,5 mil doses da Astrazeneca chegam ao Pará

(Foto:| Pedro Guerreiro/Ag. Pará) – Segundo a página do Vacinômetro, o Estado do Pará já vacinou 1.577.738 pessoas com a primeira dose e 774.639 com a segunda dose.

O Pará está na terceira etapa do Plano de Vacinação do Pará. Até a manhã desta quarta-feira (09), segundo a página do Vacinômetro, o Estado vacinou 1.577.738 pessoas com a primeira dose e 774.639 com a segunda dose.

As informações sobre a vacina são fornecidas pelas secretarias municipais de Saúde e a população pode acompanhar o andamento da campanha em todo o Estado através da página do vacinômetro.

Nesta quarta-feira (09), chegou ao Pará a trigésima remessa de vacinas contra a Covid-19, com 207.500 doses da Astrazeneca. Até o momento, o Pará contabiliza o recebimento total de 3.636.680 doses, sendo 1.239.440 da CoronaVac, 2.201.850 da Oxford/AstraZeneca e 195.390 da Pfizer.

A equipe de logística da Sespa deve se reunir, ainda, na tarde desta quarta-feira para organizar a distribuição das doses para o interior e à Região Metropolitana de Belém. A distribuição já deve começar na sexta-feira (11). O envio será feito por vias terrestre, aérea e fluvial, com o apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).

VACINAÇÃO

Na terça-feira (08) o governador do Estado, Helder Barbalho, anunciou em suas redes sociais que até o final do próximo mês de setembro toda populaçãoadulta paraense, a partir dos 18 anos de idade, deverá ser vacinada com a primeira dose contra a Covid-19.

O calendário de vacinação será organizado da seguinte forma: Junho – Pessoas com idade entre 50 e 59 anos. Julho – Pessoas entre 40 e 49 anos. Agosto – Pessoas entre 30 e 39 anos. Setembro – Pessoas entre 18 e 29 anos.

Por: Agência Pará

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Anvisa recomenda suspender vacinação da AstraZeneca em grávidas

Frasco com vacina AstraZeneca/Oxford — Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

Imunizante vinha sendo usado em gestantes com comorbidades. Agora, só podem ser aplicadas nas grávidas a Coronavac e a Pfizer.

A Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou na noite desta segunda-feira (10) a suspensão imediata da aplicação da vacina contra Covid da AstraZeneca/Fiocruz em grávidas.

A vacina vinha sendo usada em gestantes com comorbidades. Agora, só podem ser aplicadas nas grávidas a Coronavac e a Pfizer.

O texto da nota emitida pela agência reguladora diz que a orientação é que “seja seguida pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) a indicação da bula da vacina AstraZeneca e que a orientação é resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacinas Covid em uso no país”.

A Anvisa, no entanto, não relatou nenhum evento adverso ocorrido em grávidas no Brasil.

O texto diz ainda que “o uso de vacinas em situações não previstas na bula só deve ser feito mediante avaliação individual por um profissional de saúde que considere os riscos e benefícios para a paciente”. A bula atual da vacina contra Covid da AstraZeneca, porém, não recomenda o uso da vacina sem orientação médica.

A vacina AstraZeneca permite um distanciamento maior entre a primeira e a segunda injeção: três meses. Clique aqui e entenda qual a proteção da 1ª dose e qual o motivo do intervalo de três meses para a 2ª.

Vacinação no Brasil

A primeira dose da vacina contra a Covid-19 já foi aplicada em 35.909.617 pessoas até esta segunda-feira. O número representa 16,96% da população brasileira.

A segunda dose já foi aplicada em 18.073.591 pessoas (8,54% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal.

Por:G1

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Mais de 220 mil vacinas da Astrazeneca e Pfizer chegam ao Pará nesta segunda-feira (3)

(Foto:Reprodução / Ricardo Amanajás) –  Anúncio foi feito no final desta manhã pelo governador Helder Barbalho. São 14.040 da Pfizer e 206.750 da Astrazeneca

Chegará, na tarde desta segunda-feira (3), ao Pará, mais um lote de vacinas contra a covid-19. Ao todo serão 220.790 mil doses, sendo 14.040 da Pfizer e 206.750 da Astrazeneca. Com esse novo lote, será dado andamento à vacinação no Estado. O anúncio foi feito esta manhã pelo govermador Helder Barbalho.

Veja:

https://twitter.com/helderbarbalho/status/1389237699480064004?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1389237699480064004%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.oliberal.com%2Fpara%2Fmais-de-220-mil-vacinas-chegam-ao-para-nesta-segunda-feira-3-1.382393

 

 

 

 

“Agora a prioridade são pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente, grávidas e puérperas [mulheres que deram à luz há pouco tempo]. Olhe o calendário vacinal da sua cidade, venha se vacinar e se proteja e proteja a sua família”, disse o governador.
Pfizer deve ser ditribuída no na Grande Belém

A Pfizer está sendo distribuída somente nas capitais por questões de armazenamento. A vacina produzida pela farmacêutica norte-americana Pfizer, em parceria com a empresa alemã BioNTech, conta com um esquema de duas doses e já foi aprovada em 83 países.

No dia 23 de fevereiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu o registro definitivo da vacina no Brasil, que permite que o imunizante seja comercializado, distribuído e utilizado pela população, tendo sido avaliado a partir de dados robustos dos estudos de qualidade, eficácia e segurança

Pará já recebeu 16 lotes

Em 16 lotes, de 18 de janeiro a 01 de maio de 2021, o governo federal, por meio do Ministério da Saúde, encaminhou apenas 1.874.640 doses de vacinas para o estado do Pará, que faz o envio aos 144 municípios paraenses. Delas, 1.138.470 são da Coronavac, do laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, e 735.900 da AstraZeneca/Universidade de Oxford em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde (Sespa).

Com o total de vacinas, é possível imunizar apenas 937.320 (mil) pessoas, já que cada uma recebe duas doses. O Pará tem população estimada em 8.690.745 (milhões) de habitantes, segundo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010. Assim, faltam vacinas para mais 7.753.425 (milhões) de pessoas, para atingir 100% de vacinados contra a covid-19 no Estado.

Com a chegada de novas doses, a expectativa, agora, é ampliar o cronograma de vacinação no Estado. A redação integrada de O Liberal está acompanhando a chegada das novas doses e pediu um posicionamento às secretarias municipais de saúde da Região Metropolitana de Belém sobre a atualização de seus calendários de vacinação. Acompanhe.

Por:Cleide Magalhães

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Estados Unidos podem enviar doses da vacina AstraZeneca ao Brasil

Na Casa Branca, autoridades discutem enviar doses para o Brasil, que vive seu pior momento da pandemia, ou mesmo para União Europeia ou Reino Unido. | Foto:Reprodução

Algumas autoridades insistiram que a Casa Branca tome uma decisão nas próximas semanas.

Com dezenas de milhões de doses da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca paradas nas fábricas americanas, enquanto aguardam resultados de um estudo clínico no país, os EUA estudam enviar injeções para o Brasil ou outros países, segundo o jornal The New York Times.
O destino dos imunizantes é assunto de um intenso debate entre a Casa Branca e autoridades de saúde do país, com alguns argumentando que a gestão Biden deveria permitir que fossem exportados para países com necessidades urgentes, enquanto outros não estão prontos para abandoná-los, segundo autoridades da administração democrata ouvidas pelo jornal.

O laboratório, porém, não está envolvido nessas conversas.

Algumas autoridades insistiram que a Casa Branca tome uma decisão nas próximas semanas. Elas discutem enviar doses para o Brasil, que vive seu pior momento da pandemia, ou mesmo para União Europeia ou Reino Unido.

Cerca de 30 milhões de doses estão engarrafadas em uma unidade do AstraZeneca em West Chester, no estado de Ohio, responsável pela fase final da produção da vacina, na qual há o envasamento do imunizante, disse ao New York Times um funcionário com conhecimento do estoque.

Já em Baltimore, no estado de Maryland, outra empresa que fabrica a vacina já produziu quantidade suficiente para mais dezenas de milhões de doses.

Apesar de ter seu uso autorizado em mais de 70 países, segundo o laboratório, nos EUA, porém, o estudo clínico ainda não teve seus resultados divulgados, e a empresa não pediu autorização para aplicação emergencial ao FDA, agência regulatória do país.
O AstraZeneca chegou a pedir à gestão Biden que empreste as doses destinadas aos EUA para a União Europeia, onde o laboratório não conseguiu cumprir seu compromisso de entrega.

“Entendemos que outros governos podem ter entrado em contato com o governo dos EUA sobre a doação de doses da AstraZeneca e pedimos ao governo americano que considerasse cuidadosamente essas solitações”, afirmou ao NYT Gonzalo Viña, porta-voz do AstraZeneca.

“Se essas doações acontecerem, vamos buscar orientação do governo americano para repor essas doses nos EUA”, complementou.

A Casa Branca não respondeu ao pedido de comentário feito pelo New York Times.

Por:FOLHAPRESS

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Índia vai começar exportação de vacinas a 6 países, mas não para o Brasil

O primeiro lote de exportações irá para o Butão –  (Foto:REUTERS/Dado Ruvic)

A exportação de vacinas contra a covid-19 pela Índia, uma das maiores fabricantes de medicamentos do mundo, vai começar nesta quarta-feira (20). Os lotes da vacina da AstraZeneca desenvolvida com a Universidade de Oxford devem ser encaminhados para países de renda baixa e média. Serão seis países a receber as doses do imunizante. O Brasil não está nessa lista.

O primeiro lote de exportações irá para o Butão. As informações são de autoridades do governo indiano, que pediram para não terem seus nomes divulgados, pois ainda haverá um anúncio formal.Dois milhões de doses da vacina também serão despachadas para Bangladesh na quinta-feira (21). A lista de países inclui: Butão, Ilhas Maldivas, Bangladesh, Nepal, Mianmar e Ilhas Seychelles.

Os planos foram confirmados pelo Ministério das Relações Exteriores de Bangladesh, que afirmou que um voo especial da Índia desembarcará em Dhaka na quinta. “Bangladesh receberá 2 milhões de doses da vacina contra a covid-19 produzida pela Oxford-AstraZeneca da Índia como uma doação em 21 de janeiro”, disse por meio de comunicado.

O Instituto Serum (SII), maior produtor mundial de vacinas, teve licenciamento para produzir o imunizante para países de renda baixa e média. O Serum pode começar a fornecer para a Covax, da OMS.

A iniciativa busca uma distribuição igualitária de vacinas contra a covid-19 ao redor do mundo.A Índia recebeu pedidos de dezenas de países, incluindo um pedido urgente do Brasil. No entanto, o governo do premiê indiano, Narendra Modi, queria iniciar a vacinação no país antes de começar as exportações, revelou uma das fontes. A Índia começou a vacinar no sábado seus profissionais de saúde.O governo brasileiro chegou a adesivar um avião para buscar 2 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca na Índia, mas o voo acabou sendo cancelado.

Por:Redação Integrada com informações de Estadão

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