PF investigará incêndio na casa de homem que morreu em frente ao STF

PF investigará incêndio na casa de homem que morreu em frente ao STF

Imóvel de Francisco Wanderley Luiz pegou fogo na manhã deste domingo

A Polícia Federal (PF) vai investigar o incêndio no imóvel onde morava o homem-bomba Francisco Wanderley Luiz. A casa pegou fogo na manhã de domingo (17), em Rio do Sul, em Santa Catarina.
O caso deve ser incluído nas investigações sobre as explosões na Praça dos Três Poderes.

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Segundo a Polícia Militar, a ex-esposa de Francisco é suspeita de atear fogo no local.
Daiane Dias ficou ferida na ocorrência e chegou a ser resgatada por um vizinho, que relatou à CNN que a mulher apresentava queimaduras pelo corpo quando foi retirada da casa. Ela foi levada a um hospital das proximidades com queimaduras de terceiro grau pelo corpo.

(Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)
(Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)

bomba

A Polícia Civil foi acionada para periciar o imóvel. Técnicos utilizam drones para captar imagens que serão utilizadas na investigação da ocorrência.

Veja abaixo as palavras da ex-esposa sobre o caso

A Polícia Federal localizou no interior de Santa Catarina a ex-esposa de Francisco Wanderley Luiz, responsável pelo ataque bomba na Praça dos Três Poderes. Conversando com os policiais, ela afirmou que ele tinha "intencionado matar o ministro Alexandre de Moraes e qualquer outra pessoa presente no momento do ataque". A PF registrou essas informações de forma preliminar, e o ex-parceiro está sendo enviado para prestar um depoimento formal. Segundo Daiane, Francisco teria conduzido pesquisas no Google para planejar o ataque, compartilhando pesquisas relacionadas ao ataque. Francisco Wanderley Luiz, ex-candidato a vereador em 2020 pelo PL de Santa Catarina, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro tinha histórico de postagens com ameaças aos ministros do STF, políticos e outras figuras públicas nas redes sociais. A informação foi divulgada pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), segundo apuramento do G1. Além disso, a PF encontrou inscrições no espelho da casa ocupada por Francisco, no Distrito Federal, que se referiria aos acontecimentos de 8 de janeiro.

A Polícia Federal localizou no interior de Santa Catarina a ex-esposa de Francisco Wanderley Luiz, responsável pelo ataque bomba na Praça dos Três Poderes. Conversando com os policiais, ela afirmou que ele tinha “intencionado matar o ministro Alexandre de Moraes e qualquer outra pessoa presente no momento do ataque”.
A PF registrou essas informações de forma preliminar, e o ex-parceiro está sendo enviado para prestar um depoimento formal.
Segundo Daiane, Francisco teria conduzido pesquisas no Google para planejar o ataque, compartilhando pesquisas relacionadas ao ataque.
Francisco Wanderley Luiz, ex-candidato a vereador em 2020 pelo PL de Santa Catarina, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro tinha histórico de postagens com ameaças aos ministros do STF, políticos e outras figuras públicas nas redes sociais. A informação foi divulgada pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), segundo apuramento do G1.
Além disso, a PF encontrou inscrições no espelho da casa ocupada por Francisco, no Distrito Federal, que se referiria aos acontecimentos de 8 de janeiro.

Fonte: Jornal Folha do Progresso com UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/11/2024/06:41:43

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Câmara aprova intervenção federal na segurança do DF; texto vai ao Senado

Votação do decreto de intervenção federal no DF na Câmara dos Deputados (Foto:Reprodução)

Votação aconteceu de forma simbólica, quando não há a contagem individual e nominal de como cada deputado se posicionou

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (9) à noite, o decreto presidencial de intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal até 31 de janeiro deste ano.

A previsão é que o decreto seja votado pelo plenário do Senado Federal na manhã desta terça-feira (10).

A votação na Câmara aconteceu de forma simbólica, quando não há a contagem individual e nominal de como cada deputado federal se posicionou. Todos os partidos orientaram as bancadas a votar a favor do decreto, com exceção do Partido Liberal (PL) e do Novo, que liberaram os deputados a se posicionarem como preferissem.

A sessão extraordinária foi convocada às pressas após os atos criminosos ocorridos contra os Três Poderes neste domingo (8), em Brasília. A intenção era dar uma resposta rápida e reforçar uma imagem de unidade da Câmara contra as ações.
O relator do decreto na Câmara, deputado federal Rubens Pereira Júnior (PT-MA), deu parecer favorável ao texto exatamente como foi escrito pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Convencido de que tal medida, do ponto de vista da segurança pública, é amarga, mas necessária e proporcional, em face dos fatos tão graves ocorridos, nunca antes presenciados por esta nação, acredito que recuperaremos o controle da ordem pública no Distrito Federal”, escreveu Junior no parecer.

’Democracia daqui não arredará o pé’, diz Lira

Antes da aprovação do decreto, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), discursou com o objetivo de demonstrar que “a democracia daqui não arredará o pé”.

“Dizer da angústia que passamos ontem durante todo o dia, sobretudo do simbolismo que representa a Câmara dos Deputados. Como disse há pouco, a Casa do povo, que nunca se fechou nem nunca deixou de atender a qualquer cidadão brasileiro, independentemente de sua condição tanto de vulnerabilidade quanto de pensamentos sociológicos e políticos.”

Ele disse que não se deve esquecer o que aconteceu neste domingo para que “sirva de exemplo para a consagração da nossa democracia”. No discurso, declarou que a sessão é “muito significativa”.

“Não estava prevista. Mas, ao acontecer, no plenário do poder mais democrático da República, é a prova concreta que a nossa democracia continua viva e funcionando plenamente. E continuará para sempre.”

“A profanação do templo da democracia e o inaceitável vandalismo que aconteceram ontem na Praça dos Três Poderes são condenáveis sob todos os pontos de vista e merecem uma apuração rigorosa. As punições devem vir pelas mãos da Justiça com uma dosimetria que considere não só os danos ao patrimônio público como o simbolismo de um atentado simultâneo aos palácios que representam os poderes da nossa República.”

“Os autores que atentaram contra nossa democracia representam uma minoria que recorreu a atos absurdos e abomináveis. Nenhum de nós se sente representado pela desordem de ontem, independente de seus pontos de vista políticos, partidários e ideológicos.”

Segundo Lira, “este episódio foi um desvio da rota que foi rechaçado e que temos o dever de trabalhar para que nunca mais aconteça”.

“Este plenário será sempre a tribuna livre do debate, da democracia e da expressão de todas as suas vozes. Calorosamente como a boa discussão exige. Mas pacificamente, sempre.”

Lira ainda agradeceu a “valentia e a presteza” dos agentes da polícia legislativo em tentar resguardar o plenário da Câmara. Várias outras salas e salões foram depredados na Casa, no Senado, no Palácio do Planalto e no Supremo Tribunal Federal (STF).

Por:Jornal Folha do Progresso em 10/01/2023/08:08:27 com informações do Portal G1

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