Advogado condenado a 22 anos por fraudes é preso no sudeste do Pará

Foto: Reprodução | Roberto Almeida Ferreira cometeu crimes de falsificação de documentos públicos e particulares, apropriação indébita e fraudes envolvendo a atividade advocatícia.

A Polícia Civil de Canaã dos Carajás prendeu, na noite de terça-feira (26), Roberto Almeida Ferreira, alvo de um mandado de prisão preventiva expedido pela 2ª Vara de Augustinópolis-TO. A ordem judicial foi solicitada pela 12ª Delegacia de Polícia do município tocantinense e está relacionada a crimes de falsificação de documentos públicos e particulares, apropriação indébita e fraudes envolvendo a atividade advocatícia.

O investigado, que possui condenação de 22 anos de prisão e teve a inscrição na OAB suspensa, estava residindo em Canaã dos Carajás e lecionava em um curso de Direito. Após levantamento de informações, agentes realizaram monitoramento e efetuaram a prisão por volta das 22h, quando ele saía do curso.

A Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção Canaã dos Carajás foi informada sobre a prisão, e as medidas administrativas cabíveis foram adotadas pela equipe policial responsável pelo cumprimento da decisão judicial.

Fonte: Portal Debate  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/02/2025/11:39:31

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Policial penal do Pará é indiciado por matar PM e balear outros quatro durante festa

Policial militar do Pará Hudson Thiago Lima de Almeida foi morto em uma festa no Tocantins (Foto:Reprodução/Arquivo pessoal)

A Polícia Civil do Tocantins concluiu, na quarta-feira (20), as investigações criminais referentes ao tiroteio servidores do Estado do Pará

O policial penal Leonildo Sousa Cruz foi indiciado por iniciar um tiroteio que resultou na morte do policial militar Hudson Thiago Lima de Almeida, no último dia 10 de abril, durante um evento festivo em Augustinópolis (TO). Ambos são servidores do Estado do Pará. A Polícia Civil do Tocantins concluiu, na quarta-feira (20), as investigações criminais referentes ao caso, onde mais quatro pessoas saíram feridas. (As informações são do Fabyo Cruz).

De acordo com informações apresentadas pelo delegado Jacson Wutke, chefe da 12ª Delegacia, as evidências colhidas durante o inquérito policial permitiram reconstruir a dinâmica dos fatos. Sendo assim foi possível observar que o policial penal foi o responsável por iniciar os disparos da arma de fogo após um atrito insignificante entre um familiar seu e o irmão de um dos policiais militares.

No caso, além do policial penal, o outro PM teria efetuado, pelo menos, três disparos para o alto a fim de dissipar os presentes e dissuadir o atirador. Mas, isso só teria ocorrido após o agente ter sido alvejado. Já o policial militar morto no local foi alvejado no chão logo após ter conseguido alcançar a sua arma, não chegando a fazer qualquer disparo.

“Pelas provas reunidas durante a investigação foi possível verificar que o policial penal, na intenção de atingir os PMs, teria feito pelo menos 15 disparos com a arma usada no exercício da função. A maioria dos tiros foi feita a esmo, ou seja, sem que o atirador tivesse uma mira definida”, disse o delegado.

Em razão dos disparos feitos em meio ao tumulto generalizado, além dos dois policiais militares, outras três vítimas que não tinham qualquer envolvimento com a contenda foram atingidas enquanto tentavam se proteger.

No relatório conclusivo das investigações, o delegado Jacson Wutke indiciou o policial penal pela prática de homicídio consumado duplamente qualificado (motivo fútil e perigo comum) com dolo direto em relação a um dos policiais militares.

Ele também foi indiciado por tentativa de homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e perigo comum) com dolo direto em relação ao segundo policial militar, e ainda por outras três tentativas de homicídios duplamente qualificados (motivo fútil e perigo comum) com dolo eventual em relação às demais vítimas.

Após prisão preventiva decretada pelo juiz da Vara Criminal da Comarca de Augustinópolis, o policial penal permanece recolhido na Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota de Araguaína (TO). O inquérito foi remetido ao Ministério Público e ao Poder Judiciário para a adoção das medidas legais que se fizerem necessárias.

Jornal Folha do Progresso em 22/04/2022/09:06:42

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