UFSC vai abrir processo disciplinar contra aluno que mostrou cenas de sexo durante aula online

Estudante com câmera ligada mostra cenas de sexo durante aula online da UFSC — Foto: Reprodução

Professora afirma no vídeo que situação é ‘constrangedora’. Procedimento será aberto baseado em resolução do Conselho Universitário.

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) informou neste domingo (18) que vai abrir um processo disciplinar contra um aluno que estava com a câmera ligada durante uma aula online e mostrou cenas de sexo, que puderam ser vistas pela professora e demais estudantes. O responsável será julgado com base na Resolução Normativa número 17 do Conselho Universitário e pode ser advertido ou até expulso da instituição.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra as cenas de sexo enquanto a aula online ocorre, na sexta-feira (16). Em um dado momento, a professora fala sobre o desconforto causado pelas imagens.

“Não sei o que eu faço numa situação dessas. A única câmera ligada eu acho que é a câmera que não deveria estar ligada. É constrangedor, evidentemente. A gente está gravando, inclusive”, afirmou a professora. Em seguida, todos desconectaram, e a professora e os demais alunos recomeçaram em outra sala virtual.

Estudante com câmera ligada mostra cenas de sexo durante aula online da UFSC — Foto: Reprodução
O caso ocorreu durante uma aula do curso de administração. Em nota, a universidade chamou o episódio de “lamentável” e disse que o estudante já foi identificado.

A resolução normativa do Conselho Universitário no qual a investigação da falta disciplinar do aluno será baseada aborda advertência, repreensão, suspensão e eliminação como penas disciplinares. A norma institui como infrações atos contra a integridade física e moral da pessoa, contra o patrimônio ético, científico, cultural e material, e contra o exercício das funções pedagógicas, científicas e administrativas.

A nota oficial é assinada pela Coordenação do Curso de Graduação em Administração, Direção do Centro de Filosofia e Ciências Humanas e Pró-Reitoria de Graduação (Prograd). Caso o vídeo que está circulando nas redes sociais tenha sido divulgado por um aluno, esse estudante também estará sujeito a sanções.

Segundo a nota, a coordenação do curso, direção do centro e a Prograd “prestam total solidariedade à docente responsável pela disciplina, ao mesmo tempo em que irão requerer a abertura de procedimento para apurar não apenas a conduta do estudante, mas dos responsáveis pela divulgação do vídeo em que está configurada a infração disciplinar”.

Por G1 SC e NSC

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Site com aulas prontas de acordo com BNCC ajuda professores nas aulas remotas

Conteúdos estão segmentados por matéria em arquivos editáveis

Para auxiliar as aulas remotas com soluções customizadas, o Google Education está disponibilizando 900 aulas prontas e gratuitas na plataforma Google Classroom. Os conteúdos podem ser acessados por qualquer dispositivo.

Os materiais para aulas, videoaulas e séries audiovisuais são voltados para o Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Os professores poderão oferecer o material aos estudantes em qualquer dispositivo, como computadores, tablets e celulares. Caso a escola não tenha acesso, basta realizar o cadastro no site. O professor pode editar, adaptar à realidade da turma ou da escola e usar como quiser o conteúdo totalmente gratuito.

As aulas estão segmentadas por matéria, em arquivos editáveis, e de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Além disso, o conteúdo reúne um acervo de séries audiovisuais do Canal Futura, que também pode ser acessado pelo Google Classroom. O material pedagógico pode ser acessado no site da Fundação Roberto Marinho, parceiro da iniciativa. 

“O momento é urgente, por isso nos mobilizamos para oferecer soluções customizadas e de qualidade, de maneira ágil, para os estudantes, educadores, familiares e instituições parceiras de todo o país”, declarou o secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, Wilson Risolia, em nota à imprensa.

 

* Com informações site Catraca Livre 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Professores se sentem despreparados para aulas EAD

Diante da nova rotina, 83% dos educadores ainda não conseguiram se adaptar  

Com a necessidade de isolamento social, recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), as aulas foram suspensas no país, em todas as modalidades de ensino. As atividades online foram adotadas pelas instituições de ensino como alternativa à quarentena ocasionada pela pandemia do novo coronavírus.

Para lidar com o novo cenário, as instituições de ensino adotaram a educação a distância (EAD) para continuarem contribuindo com o desenvolvimento dos alunos. Os profissionais precisaram se adequar ao novo formato, mesmo aqueles que não possuíam experiência prévia com a EAD.

A pesquisa “Sentimento e percepção dos professores brasileiros nos diferentes estágios de coronavírus no Brasil” aponta     que passados mais de um mês do início da quarentena, 83% dos professores ainda se sente nada ou pouco preparados para o ensino a distância. O levantamento, realizado pelo Instituto Península, avaliou as respostas de 7.734 mil professores de todo o país, entre os dias 13 de abril de 14 de maio de 2020.

Desafios do ensino a distância

O ensino a distância na quarentena possui um aspecto peculiar, porque muitos professores não tiveram contato anteriormente com a modalidade. Esse cenário aparece na pesquisa, que revela uma estatística de 88% de professores que nunca tinham dado aula virtual antes da quarentena.

A Educação Infantil tem sido uma das mais afetadas. Ainda de acordo com a pesquisa, os profissionais da primeira etapa da educação básica são os que se sentem menos preparados para o ensino remoto, cerca de 89%. Por lidarem com crianças de até 5 anos de idade, a interação mediada pelos meios de comunicação digitais se torna um pouco mais complicada. Nesses casos, os educadores precisam realizar verdadeiros malabarismos para produzir as videoaulas e prender a atenção dos alunos.

Especialização para ensino a distância

Para os profissionais que sentiram falta de uma preparação para a Educação a Distância, uma especialização na área é ideal para proporcionar os conhecimentos necessários sobre o processo educativo através dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA).

Diante do atual cenário, aproveitar as bolsas de estudo do Educa Mais Brasil, é uma oportunidade para se qualificar profissionalmente por um preço que cabe no bolso. O programa de inclusão educacional oferece até 70% de desconto nas mensalidades dos cursos de pós-graduação e outras modalidades de ensino.

Redes sociais auxiliam no ensino-aprendizagem

Nem todas as instituições de ensino possuem os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) para disponibilizar à comunidade escolar. Além disso, algumas escolas precisaram se adequar à realidade de muitas famílias que não possuem internet de qualidade ou os conhecimentos necessários para utilizar esse tipo de ferramenta. Por conta disso, as redes sociais se tornaram mais uma aliada para que seja possível dar continuidade ao aprendizado dos estudantes.

Outro dado da pesquisa mostra que as redes sociais têm sido a segunda forma de contato mais usada pelos docentes ao longo da quarentena. O Whatsapp ocupa a primeira posição, com 83% de uso, seguido do Facebook, com 44%. Na rede privada, o AVA estão à frente do Whatsapp e redes sociais, e são a principal forma de contato com os alunos. Cerca de 69% dos profissionais utilizam essas plataformas.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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