União ignora decisão judicial e deixa indígenas sem acesso à água potável

Foto:Reprodução | O Ministério Público Federal (MPF) voltou a a acionar a Justiça em relação ao problema de abastecimento de água potável a comunidades indígenas no sudoeste do Pará.

A medida acontece após o esgotamento dos prazos legais e tem como objetivo forçar a União a tomar ações concretas a respeito.

A crise hídrica, que afeta aldeias indígenas nos municípios de Itaituba, Jacareacanga e Aveiro, expõe a precariedade do sistema de abastecimento de água em terras indígenas na região do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Rio Tapajós, território historicamente habitado pelo povo Munduruku.

Esse é apenas mais uma crise vivida por comunidades indígenas em todo o país, que historicamente enfrentam dificuldades para acessar serviços públicos básicos como saúde, saneamento e transporte.

A situação dos Munduruku é mais um resultado de décadas de negligência estatal e das atividades ilegais na Amazônia.

A procuradora da República Thaís Medeiros da Costa, responsável pela nova petição, aponta que a negligência do governo federal se agrava ainda mais quando a redução de 87% no orçamento per capta para a saúde indígena na região na última década é exposto.

Essa disputa judicial entre MPF e União vem desde dezembro de 2024, a pós o órgão federal apresentar estudos científicos que confirmaram a contaminação dos rios locais por mercúrio, resultado da mineração ilegal feita por garimpos, e os impactos de uma seca severa e sem precedentes na região.

As águas do rio Tapajós, tradicional fonte de subsistência das aldeias, já não é segura para o consumo ou para a pesca.

Os poções artesianos, que funcionam como opções para essas comunidades, em várias localidades, secaram por causa da seca o que obriga famílias inteiras a caminhar por horas até pequenos igarapés, também impróprios para consumo, para encontrar água.

Ainda de acordo com o estudo apresentado pelo MPF, no ritmo atual da implantação de Sistemas de Abastecimento de Água (ASS), levaria aproximadamente 21 anos para que todas as aldeias da região fossem atendidas.

Em abril de 2025, a Justiça Federal determinou à União o fornecimento mensal de água potável à população indígena da região do Tapajós. O prazo estipulado foi de 20 dias, com uma pena por descumprimento de R$ 1 mil, limitada a R$100 mil.

Esse prazo expirou no dia 11 de junho sem que o governo federal apresentasse qualquer prova do cumprimento da decisão. Ainda me junho, o MPF voltou à Justiça pedido não apenas a aplicação de forma imediata da multa como também uma nova intimação que obrigue a União a cumprir a ordem de forma irremediável e definitiva.

O governo federal argumentou que não houve nenhum tipo de omissão e apresentou um plano de construção e reforma dos sistemas de abastecimento de água para essas comunidades com conclusão prevista para até 2027. Também mencionou ações emergenciais como a troca de filtros e componentes de purificação.

A União também alegou que a imposição judicial fere o princípio previsto na constituição de separação dos Poderes e que a ação compromete a gestão orçamentária do Executivo. Porém, esse argumento esbarra na queda orçamentária destinada às questões envolvendo essas comunidades indígenas entre 2014 e 2024.

O caso agora volta para análise da Justiça Federal.

LEIA MAIS:MPF pede à Justiça cumprimento de decisão que obriga União a fornecer água potável a indígenas no sudoeste do Pará

 

Fonte: Ministério Público Federals/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/08/2025/08:29:35

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MPF pede à Justiça cumprimento de decisão que obriga União a fornecer água potável a indígenas no sudoeste do Pará

MP pede que Justiça garanta cumprimento de determinação para fornecimento de água potável — Foto: Divulgação/DP

Prazo se encerrou em junho, e União não comprovou medidas emergenciais. Falta d’água atinge povos em áreas contaminadas por mercúrio, aponta MPF.

O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça Federal que determine o cumprimento imediato de uma decisão judicial que obriga a União a fornecer, mensalmente, água potável a comunidades indígenas da região do Tapajós, no sudoeste do Pará.

A decisão foi proferida em abril e determinava que o fornecimento começasse até 11 de junho. No entanto, segundo o MPF, a União não apresentou provas de que tenha adotado as medidas emergenciais exigidas. O órgão afirma que a situação é grave, envolvendo seca severa, falhas nos serviços públicos e contaminação por mercúrio devido à mineração ilegal.

A medida judicial beneficia povos do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Rio Tapajós, especialmente o povo Munduruku, nas regiões de Itaituba, Jacareacanga e Aveiro.

Crise humanitária e risco à saúde

O MPF aponta que as comunidades estão expostas a uma crise humanitária, com rios contaminados, poços artesianos secos e a necessidade de percorrer longas distâncias para conseguir água. A situação compromete diretamente a saúde e a segurança alimentar de famílias indígenas.

Um estudo apresentado na ação estima que, no ritmo atual de construção de sistemas de abastecimento, levaria 21 anos para que todas as aldeias fossem atendidas.

Medidas consideradas insuficientes

Na contestação apresentada pela União, o governo federal alegou que ações estão em andamento até 2027 para construção e reforma de sistemas de abastecimento, e que uma intervenção judicial violaria o princípio da separação dos Poderes.

Mas o MPF rebateu nesta quarta-feira (6), afirmando que nenhuma medida emergencial concreta foi adotada. A única ação citada pela União – a substituição de velas e torneiras de filtros – foi considerada insuficiente diante da urgência.

“Em muitas aldeias, os poços secam completamente, e as famílias precisam andar quilômetros até igarapés contaminados”, destaca a réplica do MPF.

Multa e nova intimação

A Justiça havia estabelecido multa de R$ 1 mil por dia de descumprimento, limitada a R$ 100 mil. Agora, o MPF pede a aplicação da multa retroativa desde o fim do prazo, e uma nova intimação para que a decisão seja cumprida “de forma inarredável”.

Segundo a procuradora da República Thaís Medeiros da Costa, a União não apresentou qualquer atualização sobre a compra emergencial de água mineral, sugerida pelo próprio Dsei.

“O dano se efetiva e se aprofunda diariamente”, afirmou a procuradora, que também alertou para a redução de 87% no orçamento per capita da saúde indígena na região entre 2014 e 2024.

Entenda o caso

O MPF acionou a Justiça em dezembro de 2024.
    Em abril de 2025, foi determinada a entrega mensal de água potável a indígenas.
    A União tinha até 11 de junho para cumprir a decisão, mas não apresentou comprovações.
    O MPF afirma que ações planejadas até 2027 não são suficientes para conter a crise atual.
    A região é afetada por seca, desassistência pública e mercúrio dos garimpos ilegais.

 

Fonte:  g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/07:34:50

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Prefeito de Aveiro é condenado, terá de devolver R$ 2 milhões e fica inelegível

(Foto: Reprodução) – O caso se refere a um esquema irregular ocorrido entre 2013 e 2016, quando o ex-prefeito, durante seu mandato, deixou de repassar à Caixa os valores descontados diretamente da folha de pagamento de servidores municipais que haviam contratado empréstimos consignados.

A Justiça Federal determinou a suspensão dos direitos políticos do ex-prefeito de Aveiro, oeste do Pará, Olinaldo Barbosa da Silva, por um período de dez anos. A medida atende a um pedido do Ministério Público Federal (MPF) e foi proferida no último dia 20. Com isso, Olinaldo está inelegível e impedido de disputar cargos públicos durante esse período, somando mais uma penalidade à condenação já existente que o obriga a devolver mais de R$ 2 milhões à Caixa Econômica Federal.

O caso se refere a um esquema irregular ocorrido entre 2013 e 2016, quando o ex-prefeito, durante seu mandato, deixou de repassar à Caixa os valores descontados diretamente da folha de pagamento de servidores municipais que haviam contratado empréstimos consignados. Segundo o MPF, a prática lesou diretamente os cofres públicos e os próprios servidores, configurando ato de improbidade administrativa. A investigação apontou que o prejuízo total foi de R$ 2.066.256,60.

Em sua defesa, Olinaldo Barbosa da Silva afirmou que a prefeitura enfrentava dificuldades financeiras, o que teria inviabilizado os repasses. No entanto, a justificativa foi rejeitada pela Justiça, que destacou o papel do ex-prefeito como ordenador de despesas e responsável direto pela execução orçamentária do município.

A primeira condenação, emitida em abril deste ano, já havia determinado o ressarcimento integral do valor desviado, o pagamento de multa equivalente e a proibição de contratar com o poder público pelo mesmo período de dez anos. No entanto, a sentença deixou de aplicar a suspensão dos direitos políticos, o que levou o MPF a recorrer da decisão.

O recurso foi aceito, e a nova sentença corrigiu a omissão, acrescentando a pena. O juiz responsável pela decisão afirmou que a conduta do ex-prefeito representou “desrespeito aos deveres de probidade, lealdade institucional e zelo pelo interesse público”, caracterizando grave ofensa à moralidade administrativa. A Justiça reconheceu que o comportamento de Olinaldo quebrou a confiança do eleitorado e deslegitimou o exercício do cargo público.

Recado: sem impunidade

A decisão tem forte impacto político e simbólico. Ao suspender os direitos políticos de Olinaldo Barbosa da Silva por uma década, a Justiça Federal não apenas corrige uma falha formal na sentença original, mas também envia um recado claro: gestores públicos que manipulam recursos com descaso e afrontam a moralidade administrativa não ficarão impunes.

O caso evidencia um tipo recorrente de desvio na gestão pública: o uso indevido de verbas vinculadas a obrigações com servidores. Além do prejuízo financeiro, esse tipo de prática abala profundamente a confiança dos cidadãos nas instituições e prejudica diretamente os trabalhadores, que ficam inadimplentes mesmo após cumprirem seus compromissos com o desconto em folha.

Ao impor a sanção de inelegibilidade, a Justiça também atua de forma preventiva, impedindo que gestores condenados por improbidade retornem à vida pública como se nada tivesse ocorrido. A punição é proporcional ao dano causado e reforça o princípio de que a política deve ser exercida com ética, responsabilidade e respeito ao interesse coletivo.

 

 

Fonte: MPF e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/07/2025/14:40:28

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Projeto do TCM-PA reúne gestores e servidores públicos de Novo Progresso e outras 17 cidades em Santarém de 2 a 5 de junho

TCM-PA traz projeto CAPACITação 2025 a Santarém — Foto: Divulgação

O encontro tem como objetivo fortalecer a atuação dos agentes públicos municipais, promovendo o uso correto dos recursos públicos.

O município de Santarém, no Oeste do Pará, será sede da 4ª edição do projeto “CAPACITação 2025”, promovido pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCMPA), por meio da Escola de Contas Públicas “Conselheiro Irawaldyr Rocha”. O evento será realizado de 2 a 5 de junho, no Hotel Barrudada, reunindo cerca de 400 pessoas, entre gestores, servidores e agentes públicos de 18 municípios da região.

O encontro tem como objetivo fortalecer a atuação dos agentes públicos municipais, promovendo o uso correto dos recursos públicos e contribuindo para a melhoria dos serviços prestados à população.

A solenidade de abertura ocorrerá no dia 2 de junho, às 8h30, e contará com a presença de conselheiros do TCMPA e de autoridades estaduais. Entre os destaques da programação de abertura estão as palestras da conselheira Mara Lúcia Barbalho, que falará sobre a importância do investimento na primeira infância; da prefeita de Benevides, Luziane Solon, que apresentará a experiência exitosa do município na área da educação; do prefeito de Barcarena, Renato Ogawa, que abordará o tema da arrecadação pública; e da vice-governadora do Pará, Hana Ghassan, que falará sobre a COP 30.

Durante os quatro dias de evento, serão realizadas mais de 25 atividades pedagógicas, abordando temas estratégicos para a administração pública, como: planejamento e execução de políticas públicas, prestação de contas, controle interno e auditoria, arrecadação tributária, licitações e contratos, além de áreas essenciais como saúde, educação, saneamento e atuação dos conselhos de controle social.

As capacitações serão conduzidas por membros e servidores do TCMPA, especialistas convidados e representantes de instituições parceiras.

Estarão presentes representantes dos seguintes municípios: Alenquer, Almeirim, Belterra, Curuá, Faro, Juruti, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Prainha, Terra Santa, Aveiro, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis e Trairão.

O projeto “CAPACITação” conta com o apoio institucional do Governo do Pará, do Ministério Público de Contas dos Municípios do Pará (MPCM-PA), do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PA), do Ministério Público do Estado (MPPA), da Assembleia Legislativa do Pará e do Tribunal de Justiça do Estado.

Serviço

Evento: Projeto “CAPACITação” – Polo Santarém 2025
Data: 2 a 5 de junho de 2025
Abertura: 2 de junho, às 8h30
Local: Hotel Barrudada – Santarém (PA)
Realização: Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCMPA), por meio da Escola de Contas Públicas “Conselheiro Irawaldyr Rocha”.

 

Fonte: G1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/07:23:36

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Novo Progresso entre os 26 municípios paraenses com decretos de situação de emergência reconhecidos pelo governo federal.

Ruas foram danificadas com as enxurradas em Novo Progresso (Foto: Jornal Folha do Progresso)

Novo Progresso entre as 26 cidades que sofrem com enchentes, estradas e pontes obstruídas, imóveis inundados e danos nas plantações

Depois da seca severa, o Pará passa agora por um novo ciclo de evento extremo com fortes chuvas e aumento do nível dos rios que causam danos a casas, rodovias e afetam a agricultura. Além dos prejuízos materiais, as enchentes deixam milhares de pessoas desabrigadas em diferentes cidades. Atualmente, 26 municípios estão com decretos de situação de emergência reconhecidos pelo governo federal.

As cidades atendidas são: Aveiro, Baião, Bannach, Belterra, Bom Jesus do Tocantins, Bonito, Breu Branco, Cachoeira do Piriá, Capanema, Chaves, Dom Eliseu, Goianésia do Pará, Jacareacanga, Monte Alegre, Muaná, Novo Progresso, Oeiras do Pará, Oriximiná, Pacajá, Placas, Rurópolis, Sapucaia, São Félix do Xingu, Tucuruí, Ulianópolis e Óbidos.

Entre os casos mais recentes está o de Monte Alegre, no oeste paraense, onde 375 famílias na zona urbana e 4.131 famílias da zona rural foram afetadas. As chuvas levaram à inundação de residências, atoleiros, destruição de estradas vicinais e pontes, além de prejuízos em unidades de saúde e escolas. Na cidade, o nível do rio Gurupatuba também subiu e chegou a marca de 4,50 metros e está prestes a inundar o terminal hidroviário local.

De acordo com o engenheiro hidrólogo do Serviço Geológico do Brasil, Marcus Suassuna, as cheias repentinas podem causar “dificuldades de navegação, prejuízos à agricultura, problemas de saneamento e o aumento de ‘terras caídas’, eventos com grande potencial destrutivo”.

Em Belterra, também no oeste, 6.824 pessoas foram atingidas, incluindo a população de três comunidades indígenas da Flona Tapajós. Já em Novo Progresso, na região sudoeste, a defesa civil municipal identificou que 1.872 ficaram desalojadas, e 3.456 parcial ou diretamente afetadas por problemas como a destruição de cinco pontes de estrutura e a impossibilidade de trafegar em 147 km de estradas.

Com o reconhecimento federal da situação de emergência nessas cidades, as prefeituras podem solicitar recursos para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros materiais necessários para o atendimento da população.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/05:18:13

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Pará tem 30 municípios aptos a receber recursos do Novo PAC Seleções

Foto: Reprodução | Ministério das Cidades identificou áreas de risco em 30 municípios paraenses, cujas prefeituras podem submeter projetos no programa.

O estado do Pará possui 30 municípios aptos a receber investimentos para obras de contenção de encostas pelo Novo PAC Seleções, na modalidade Prevenção a Desastres, oferecida pela Secretaria Nacional de Periferias do Ministério das Cidades.

Nestes municípios, foram identificadas áreas de risco e recorrência de episódios de deslizamentos, segundo dados da base unificada de gestão de riscos e de desastres do Governo Federal. Desta forma, as prefeituras destas cidades estão elegíveis para apresentar projetos no âmbito do Novo PAC Seleções, cujas inscrições estão abertas.

Investimentos

No Novo PAC Seleções de 2025, serão investidos R$ 1,3 bilhão em contenção de encostas. Os recursos serão disponibilizados tanto por transferências do Orçamento Geral da União (OGU) quanto por financiamentos via Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), sendo R$ 1 bilhão do OGU e R$ 300 milhões do FGTS.

Os municípios paraenses listados estão situados em todas as regiões do estado, sendo eles:

Abaetetuba, Alenquer, Almeirim, Altamira, Ananindeua, Aveiro, Baião, Barcarena, Belém, Bragança, Curuá, Irituia, Itaituba, Juruti, Marabá, Monte Alegre, Nova Esperança do Piriá, Óbidos, Oriximiná, Pacajá, Paragominas, Parauapebas, Ponta de Pedras, Redenção, Santarém, São João de Pirabas, São Miguel do Guamá, Trairão, Tucumã e Tucuruí.

Cidades prioritárias

Ao todo, no Brasil, foram identificadas 727 cidades prioritárias com áreas de risco. A região Sudeste registra a maior incidência dessas áreas, com 297 municípios listados, a maioria, em Minas Gerais. Em seguida, vem a região Nordeste, que tem 190 cidades classificadas. Já a região Sul, apresenta 153 cidades com áreas consideradas de risco, sendo 101 em Santa Catarina. Na região Norte, são 76 municípios, a maioria no Pará e Amazonas. Já o Centro-Oeste possui 11 municípios listados.

Confira a lista completa de municípios elegíveis no link

SELEÇÃO

Para conhecer o processo seletivo, o primeiro passo é acessar o site da Casa Civil, onde constam todas as informações sobre a modalidade, no endereço.

Municípios que não constam na lista também podem participar do processo seletivo, desde que demonstrem a existência de áreas de risco atendendo aos critérios estabelecidos. Basta encaminhar a documentação comprobatória para o Ministério das Cidades no e-mail: selecao.risco@cidades.gov.br

Para conferir detalhes sobre todas as modalidades oferecidas pelo Ministério das Cidades, além das informações necessárias para que municípios e estados possam acessar os recursos, veja no link do site do MCid.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/03/2025/07:55:48

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Homem é preso por estupro e descumprimento de medidas protetivas em Aveiro

Foi preso em Aveiro — Foto: Polícia Civil/Divulgação

O mandado de prisão foi cumprido nesta quinta-feira (6).

Nesta quinta-feira (6), equipes da Delegacia de Polícia Civil cumpriram um mandado de prisão preventiva contra um homem pelo crime de estupro e descumprimento de medidas protetivas em Aveiro, no oeste do Pará.

A decisão referente ao mandado que foi expedido pelo juízo do Termo Judiciário de Aveiro. O suspeito havia sido preso em flagrante pelos crimes, contudo, ao responder em liberdade provisória já na condição de réu, não compareceu às audiências e demais atos processuais designados, desafiando contra si expedição do mandado de prisão.

A equipe policial conseguiu localizar o homem e efetuar a captura. Atualmente, o preso encontra-se à disposição da Justiça.

 

Fonte: g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/02/2025/17:00:46

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Dez megaincêndios em terras indígenas e outras áreas estão sendo monitoradas no Pará

Focos de incêndio próximo de reserva ecológica do Mapinguari, no Amazonas. – (Foto: Fábio Bispo/InfoAmazonia)

Dez megaincêndios em terras indígenas e áreas de quilombo, reserva extrativista e assentamentos estão atualmente sendo monitorados no Pará pelo Ministério Público Federal (MPF). Os locais sofreram ou estão sofrendo com queimadas nos últimos três meses, conforme relatos enviados ao MPF por moradores e veículos de comunicação. Segundo o MP, vários requerimentos foram feitos e encaminhados aos órgãos públicos estaduais e federais para tratar o caso e traçar medidas urgentes de combate. Um prazo de 72 horas, que vence nesta quinta-feira, 21 – foi determinado no último dia 18, foi estipulado para que os órgãos ligados ao meio ambiente apresentem soluções paliativas para as áreas afetadas pelas queimadas.

Conforme o MPF, as queimadas têm resultado em devastação ambiental e em graves impactos às comunidades locais, principalmente aos povos indígenas e tradicionais. Entre os pontos mais afetados, conforme as denúncias dos últimos três meses, estão: Terra Indígena (TI) Anambé, localizada no município de Moju; Território Quilombola da Associação de Moradores e Agricultores Remanescentes de Quilombolas do Alto-Acará, localizada no município de Acará; Terra Indígena (TI) Alto Rio Guamá, no nordeste do Pará; Reserva Extrativista (Resex) Verde para Sempre, no município de Porto de Moz; Terra Indígena Mãe Maria, em Bom Jesus do Tocantins; Terra Indígena (TI) Trincheira Bacajá, no sudeste do Pará; Terras indígenas e de demais comunidades tradicionais dos municípios da microrregião de Itaituba, que envolve as cidades de Itaituba, Rurópolis, Novo Progresso, Trairão, Aveiro, Jacareacanga e Altamira (Distrito de Castelo dos Sonhos); Terras Indígenas Munduruku, Kayabi e Sai Cinza, localizadas em Jacareacanga; PDS Terra Nossa, na porção do Distrito de Castelo dos Sonhos, em Altamira; e Terras indígenas das microrregiões de Parauapebas e Redenção.

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De acordo com o MPF, a maior parte das informações sobre as queimadas chegam sem detalhes, não sendo possível realizar um levantamento preciso a respeito do número de focos de incêndio. Além disso, só poderá ser determinado quais incêndios são criminosos após cada caso ser minuciosamente investigado, para apuração da origem do fogo.

Conforme o procurador da República Rafael Martins da Silva, do MPF, os povos afetados são os principais denunciantes sobre o fogo nas áreas. “Identificamos, principalmente em contato com as comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, e também com notícias veiculadas na imprensa, esses locais, municípios, onde estão ocorrendo vários incêndios descontrolados. Nós realizamos visitas periódicas nessas comunidades para apurar e coletar material para o monitoramento, como fotos e vídeos. A partir dessas informações, a gente atua nos procedimentos nas diversas localidades, tanto do interior como em Belém também. Assim, fomos, a princípio, cobrando as instituições cabíveis”, disse o procurador.

Segundo o MPF, a atuação é acompanhada por vários procuradores da República, em todo o estado, conforme a área geográfica de atuação e conforme o tipo. Há quem atue na cobrança de providências de órgãos públicos, há ainda a investigação criminal. Dessa maneira, os procuradores decidiram estabelecer um prazo de 72 horas para que as autoridades competentes apresentem soluções paliativas sobre os incêndios.

“Os ofícios que eu e os demais procuradores da República solicitamos foi assinado dia 18 de novembro. Ele foi direcionado ao Ibama, Bombeiros, ICMBio, Secretaria Estadual dos Povos Indígenas, Ministério do Meio Ambiente, proteção dos Povos Indígenas e várias outras instituições. Eles têm o prazo de 72 horas para apresentar respostas e um plano de ação para combate aos incêndios. A solicitação foi apresentada extra-oficialmente para dar uma resposta às comunidades”, informou o procurador da República Rafael Martins da Silva.

Quase 200 bombeiros do Pará estão em campo

Adoção de protocolos e diligências estratégicas em proteção ao meio ambiente e à população no Pará foram medidas anunciadas, no último dia 11 de novembro, pelo Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA), para garantir a preservação da floresta, prevenir e combater os incêndios florestais. Atualmente, segundo o CB, há um efetivo de 190 bombeiros militares especialistas no enfrentamento de incêndios em vegetação na Amazônia, além de 34 viaturas, entre as de combate a incêndio e viaturas tipo pick-up para salvamento e também para o combate a incêndios.

De acordo com o estado, atualmente, está a vigor a 7ª fase da Operação “Fênix”, deslanchada neste mês de novembro. Os militares estão atuando em 22 frentes de combate distribuídas nos municípios de Almeirim, Santarém, Juruti, Paragominas, Jacareacanga, Tucuruí, Redenção, Altamira, Portel, Moju, Abaetetuba, Mojuí dos Campos, Garrafão do Norte, Tailândia, Cametá, Bom Jesus do Tocantins e Breves.

Há também atuações nas regiões urbanas, com 31 unidades operacionais distribuídas estrategicamente em todo o território paraense. Integrando os esforços para combater os focos de incêndio, o Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) empregou 24 agentes e 4 helicópteros para auxiliar o Corpo de Bombeiros Militar. As ações totalizam mais de 126 horas de voos.

A Operação “Fênix” ocorre desde 2019, no Pará, por meio do Corpo de Bombeiros. Somente em 2024, já empregou 760 bombeiros militares. A Operação já contabiliza a atuação em 68 municípios paraenses, atendendo a 1.853 ocorrências a partir de acionamentos pelas pessoas e pelo painel do fogo onde os focos são monitorados.

Plano único de combate

De acordo com o procurador da República Rafael Martins da Silva, outras ações também já haviam sido solicitadas à União e ao estado do Pará. No entanto, o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão de processos judiciais e dos efeitos de decisões relacionadas à prevenção e ao combate a incêndios no Pará. A decisão do ministro, a ser referendada pelo Plenário, foi tomada na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF).

“Essas ações que já estavam demandadas foram suspensas pelo ministro para que todas as ações fossem concentradas em um único plano de ações visando combater os incêndios na Amazônia”, explicou Rafael Martins da Silva. A Redação de O Liberal procurou o STF para apurar quais ações seriam realizadas no Pará. Em nota, eles informaram para “conferir as matérias sobre o tema publicadas na página de notícias do STF”.
Ações

O MPF cobrou informações e ações de diversos órgãos. As solicitações foram, em resumo, as seguintes:
– Ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama): apresentação de medidas adotadas, recursos empregados e planos de combate aos incêndios, com foco em territórios indígenas e uso do Prevfogo financiado pelo Fundo Amazônia;
– Ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio): informações sobre providências tomadas e planos para combater incêndios em unidades de conservação e territórios indígenas;
– Ao Corpo de Bombeiros Militar do Pará: detalhes sobre ações, brigadistas e equipamentos enviados; Incêndio noturno em área de palmeiras, com chamas alaranjadas intensas ao fundo. Em primeiro plano, veículos estacionados e pessoas observando a cena.à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai): assistência às comunidades indígenas afetadas, incluindo fornecimento de itens essenciais e elaboração de planos de combate aos incêndios;
– À Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Estado do Pará (Cedec): medidas para segurança e bem-estar das comunidades tradicionais, com ênfase em segurança alimentar;
– À Polícia Federal e à Força Nacional: envio de planos de ação e realização de diligências para apuração dos fatos;
– Ao governo do Estado do Pará: relatórios sobre combate aos incêndios, transparência nos recursos empregados e resultados alcançados;
– Ao Ministério dos Povos Indígenas e à Secretaria Estadual dos Povos Indígenas: plano emergencial para reduzir os impactos socioambientais;
– Ao Comitê Nacional de Manejo Integrado do Fogo, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima: monitoramento dos incêndios nos territórios afetados.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/06:41:43

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TCMPA aprova nova distribuição de municípios do oeste do Pará por conselheiros-substitutos da Câmara Especial de Julgamento

(Foto: Reprodução)- O Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCMPA), aprovou a distribuição plenária para o biênio 2024-2025, realizada por sorteio, dos grupos de municípios fixados pela Resolução Administrativa nº 08/2024/TCMPA, vinculados aos processos julgados pela Câmara Especial de Julgamento, de competência privativa dos conselheiros-substitutos da Corte de Contas.

O sorteio ocorreu na 9ª Sessão Ordinária do Pleno, realizada no dia 29 de fevereiro de 2024. O Pleno do TCM definiu a distribuição dos municípios aos conselheiros-substitutos para o próximo biênio.

Os municípios foram divididos em quatro grupos.

Caso haja criação, fusão, incorporação, cisão, privatização, desmembramento ou extinção unidades jurisdicionadas, ou hipóteses de suspeição ou impedimento de conselheiro(a)-substituto(a), durante o biênio 2024-2025, as ocorrências serão resolvidas nos termos do art. 76, do Regimento Interno do Tribunal de Contas dos Municípios.

A conselheira-substituta Adriana Oliveira ficou com o grupo 01,

enquanto que o conselheiro José Alexandre Cunha ficou com o grupo 02,

Márcia Costa ficou com o grupo 03,

enquanto Sérgio Dantas com o grupo 04.

  • Na região, a conselheira-substituta Adriana Oliveira ficará responsável pelos municípios:  de Placas e Uruará.
  • O conselheiro-substituto José Alexandre Cunha ficou com:  Belterra, Mojuí dos Campos, Rurópolis e Santarém.
  • A conselheira-substituta Márcia Costa ficará com os municípios de: Alenquer, Almeirim, Altamira, Curuá, Faro, Juruti, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Prainha e Terra Santa.
  • Por fim, o conselheiro-substituto Sérgio Dantas, ficará com: Aveiro, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso e Trairão.

Fonte: OEstadonet e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2024/09:08:50

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CNH Pai d’Égua: 3ª etapa do programa continua recebendo inscrições no fim de semana

CNH Pai d’Égua: 3ª etapa do programa continua recebendo inscrições no fim de semana

Dezesseis cidades do interior receberam atendimento presencial pelas equipes do Detran.

As inscrições da terceira fase do programa CNH Pai D’Égua continuam neste fim de semana pelo Departamento de Trânsito do Estado (Detran). O programa emite gratuitamente a Carteira Nacional de Habilitação.

O atendimento é feito pelo site do órgão (cnhpd.detran.pa.gov.br) e pode ser feito presencialmente em 16 municípios.

As equipes realizaram inscrições presencialmente nos seguintes municípios até esta sexta-feira (31):

  “Disponibilizamos inscrições presenciais em alguns municípios para os candidatos que não possuem acesso à internet, porém a inscrição pelo site é rápida, prática e segura”, afirma a diretora-geral do Detran, Renata Coelho.

Quem pode ser inscrever

Para ser beneficiado pelo programa, o candidato deve atender aos seguintes requisitos:

*ter 18 anos completos na data do requerimento,
*ser penalmente imputável,
*estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), além de curso fundamental comprovado por meio de certificado ou declaração emitida pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc) ou equivalente em outra Unidade Federativa,
*ter domicílio no Estado do Pará,
*possuir CPF e Carteira de Identidade ou equivalente e Certidão Negativa de Antecedentes Criminais emitida pela Polícia Civil do Estado do Pará.

Vagas

Nesta terceira etapa serão disponibilizadas sete mil vagas contemplando os municípios:

Altamira, Anapu, Alenquer, Almeirim, Aveiro, Belterra, Brasil Novo, Curuá, Faro, Gurupá, Itaituba, Jacareacanga, Juruti, Medicilândia, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Novo Progresso, Óbidos, Oriximiná, Prainha, Placas, Porto de Moz, Rurópolis, Senador José Porfírio, Santarém, Terra Santa, Trairão, Uruará e Vitória do Xingu.

O que é o CNH Pai D’Égua

O CNH Pai D’égua é um programa do governo do Estado, coordenado pelo Detran, e destina-se às pessoas de baixa renda.

Os candidatos selecionados terão acesso gratuito à Carteira Nacional de Habilitação sem precisar pagar autoescola e nenhuma taxa de serviço do Detran durante todo o processo de habilitação.

O objetivo é assegurar aos 60 mil beneficiários mais oportunidades de trabalho e incremento da renda familiar.

Almeirim
Altamira
Anapu
Brasil Novo
Itaituba
Medicilândia
Mojuí dos Campos
Novo Progresso
Oriximiná
Placas
Porto de Moz
Santarém
Senador José Porfírio
Uruará
Vitória do Xingu

Fonte:  G1PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/06/2024/15:49:38

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