Mega-Sena – Um apostador acertou as seis dezenas e levou o prêmio de R$ 102 milhões; 4 cidades do Pará fazem a quina

Prêmio principal de R$ 102 milhões foi para o Rio de Janeiro

Apostas de 4 cidades do Pará fazem a quina na Mega-Sena.

Um apostador do Rio de Janeiro (RJ) acertou as seis dezenas sorteadas neste sábado (20) no concurso 2715 da Mega-Sena e levou um prêmio de R$ 102.128.925,42.

Os números sorteados foram 07-19-25-46-50-53.

Quatro apostas do Pará acertaram cinco números e também levarão uma bolada de R$ 40.570,78.

As apostas são de Belém, Paragominas, São Felix do Xingu e Santarém. Esta última vai levar o prêmio de R$121.712,34

O próximo sorteio será realizado na terça (22), com prêmio estimado de R$ 3,5 milhões.

Fonte:   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/04/2024/06:31:56

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Grupo suspeito de furtar energia elétrica de empresa é alvo de operação policial no PA

Agentes durante a operação nas cidades paraenses. — Foto: Ascom PC-PA

Segundo a Polícia Civil (PC), um homem foi preso por crime contra patrimônio. Ele está a disposição da Justiça.

Um grupo suspeito de furtar energia elétrica de uma empresa foi alvo de uma operação policial nas cidades de Cametá, Baião, Igarapé-Miri e Moju, no Pará. As diligências foram confirmadas nesta segunda-feira (13) pela Polícia Civil (PC).

A ação ocorreu por meio da Delegacia de Combate aos Crimes Contra Concessionárias de Serviços Públicos (DCCCCSP), ligada à Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE).

De acordo com a corporação, entre os dias oito e 10 de novembro, deliberações foram realizadas devido à ação criminosa de um grupo de pessoas, responsável por instalações de ligações clandestinas nos cabos de energia de uma empresa.

Um agente oficial do Centro Renato Chaves efetuou a perícia técnica, segundo a polícia, que também informou a prisão de um homem durante a operação, por crime contra patrimônio. Ele está a disposição da Justiça.

Além disso, ainda de acordo com a PC, outros três inquéritos foram abertos acerca da ocorrência.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/11/2023/15:03:02

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PF combate ocupação irregular em unidades de conservação no PA

  (Foto>PF)  – Os ocupantes foram autuados pelo ICMBio e houve a destruição de barracos construídos nas áreas que já tinham sido embargadas

A Polícia Federal, em ação conjunta com ICMBio, deflagrou a Operação Agros Indicum II, entre os dias 5 e 7 de setembro. O objetivo da ação consiste em fiscalizar e combater ocupações irregulares em unidades de conservação.

A operação foi realizada nas reservas extrativistas de Ipaú-Anilzinho e Arióca Pruanã, localizadas nos municípios de Baião/PA e Oeiras do Pará/PA.

Na ocasião, ocupantes irregulares foram autuados pelo órgão ambiental. Esses indivíduos, que não fazem parte da comunidade, invadem o local e derrubam florestas para fazer plantação e criação de animais.

Além disso, houve a destruição de barracos construídos em áreas que já tinham sido embargadas.

Para simular legalidade, os infratores preenchem o Cadastro Ambiental Rural (CAR), como forma de mostrar um histórico de ocupação, caracterizando uma prática moderna de grilagem de terras. O documento é apenas declaratório, portanto, não atesta a posse da área.

Fonte:Ascom PF e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2023/6:49:08

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Municípios do Pará têm desligamentos de energia para realização de serviços na rede; veja locais e horários

Interrupção será necessária para manutenções e outros serviços na rede elétrica, segundo a concessionária responsável. — Foto: Divulgação

Principais serviços prestados são substituições de postes e de componentes da rede, obras de expansão e melhorias, implementação de novas tecnologias, inspeções técnicas, entre outros.

Municípios do Pará terão desligamentos de energia elétrica durante esta semana, até a próxima sexta-feira (11), para a realização de serviços na rede pela concessionária responsável.

Os desligamentos são programados e ocorrem em trechos de várias cidades, para que, de acordo com a empresa, os serviços sejam realizados com o objetivo de manter o bom desempenho do sistema e reduzir as ocorrências de falta de energia, além de possíveis acidentes.

Segundo a concessionária, nas áreas onde a manutenção será necessária, os clientes são avisados com antecedência para que possam se organizar.

Os principais serviços prestados durante esse período envolvem substituições de postes e de componentes da rede; obras de expansão e melhorias; implementação de novas tecnologias; inspeções técnicas; entre outros.

Para a segurança de todos, a orientação é de que ninguém deve mexer na rede elétrica durante o serviço, já que a energia poderá voltar antes do horário previsto. Em caso de atendimento de uma demanda emergencial, a manutenção programada poderá ser adiada temporariamente, conforme pontuou a concessionária.

Confira locais e horários por dia

Município de Marabá, bairro Nova Marabá. Folha 28: terça-feira, dia 8.
Horário: das 9h às 13h30
Folha 28, nas quadras: 9, 10, 43 e especial.

Município de Marituba, bairro Bela Vista: terça-feira, dia 8.
Horário: das 9h25 às 12h30
Ruas: Adelaide, Saturnino, São José, São Sebastião.
Travessa São Francisco.
Vila Tropical, acesso Rodovia Br 316.

Município de Mocajuba, bairro Cidade Nova: terça-feira, dia 8.
Horário: das 8h15 às 13h15
Ruas Euclides Moreira Pontes e João Veiga, entre travessa João Ribeiro e travessa José Marcilio Dias.
Travessas Perpétuo Socorro, Jurandir Guimaraes e José Marcilio Dias, entre rua José Pimentel e rua João Veiga.

Município de Canaã dos Carajás, bairro Centro: terça-feira, dia 8.
Horário: das 10h às 13h
Ruas Ulisses Guimarães e Castanheira, entre as ruas Carajás e Carajás II.
Avenida Juscelino Kubistchek, entre as ruas Fortaleza e Carajás II.
Rua Carajás II, da rua Castanheira até o final.

Município de Tomé-Açú, zona rural: terça-feira, dia 8.
Horário: das 9h às 13h
Estradas Ubim e do Mariquita.
Ramais: Breuzinho, do Areial, do Livramento, do Teknay, do Ture, Pytauan, São José, Ture II e Ubim.
Aldeias Nova, Tecnay, Uiranu, Yriwar, Pytauan, Ture e Breuzinho
Vilas: Maranhense, São João, do Livramento
Comunidade: Areial.

Município de Belém, bairro Guamá: quarta-feira, dia 9.
Horário: das 9h45 às 13h45
Travessa 14 de Abril, entre rua Silva Castro e avenida Engenheiro Fernando Guilhon.

Município de Canaã dos Carajás, bairro Via Oeste: quarta-feira, dia 9.
Horário: das 11h30 às 14h30
Ruas C, D, E, H.
Horário: das 10h35 às 13h
Ruas A, C, E.
Horário: das 10h40 às 13h05
1. Ruas C, E, G.
Horário: das 11h35 às 14h35
Ruas C, E, G, J.
Horário: das 14h25 às 17h15
Ruas C, E, H
Horário: das 14h30 às 17h25
Ruas B, D, F.

Município de Parauapebas, Brasil Novo: quarta-feira, dia 9.
Horário: das 14h às 17h30
Ruas Bela Vista e Sedere.

Município de Aveiro: quarta-feira, dia 9.
Horário: das 10h às 12h
Todo o município.

Município de Baião, zona urbana: quarta-feira, dia 9.
Horário: das 8h30 às 12h30
Rua Cametá, entre as ruas Júlio Brito e Levindo Rocha.
Rua dos Vieiras.
Travessa Rosa Lemos e Vila Cametá.

Município de Canaã dos Carajás, bairro Centro: quinta-feira, dia 10.
Horário: das 10h às 13h
Rua Cristo Rei, entre avenida dos Pioneiros e rua São Francisco,
Rua Amazonas, entre as Ruas Faisal e Castanheira.
Rua São Francisco, na Rua Cristo Rei.
Rua Carajás, entre as ruas Amazonas e Castanheira.

Município de Baião, zona rural: quinta-feira, dia 10.
Horário: das 8h40 às 12h40
Vilas Itatá, Alto Apei, Igarapézinho, Matacura, São Joaquim do Ituquara, Paxiubal e Flexal.

Município de Belém, distrito de Icoaraci, bairro Cruzeiro: sexta-feira, dia 11.
Horário: das 9h às 14h
Rua 2 de Dezembro, entre avenida Doutor Lopo De Castro e Travessa Itaboraí
Rua Santa Izabel, entre avenida Doutor Lopo De Castro e travessa São Roque.
Travessa São Roque, entre rua Santa Izabel e rua 2 de Dezembro.

Município de Benevides, bairro Murinim: quinta-feira, dia 10.
Horário: das 10h às 16h
Avenida Martinho Monteiro, entre rua Juquiri e rua Nagib Salomão Rossi.
Rua Patrimônio, entre avenida Martinho Monteiro e passagem Canaã.
Rua São Pedro, entre passagem São João e rua Nagib Salomão Rossi.
Passagem São João.

Município de Barcarena, bairro Nazaré: sexta-feira, dia 11.
Horário: das 10h às 15h
Rua Lameira Bittencourt, entre travessa Jerônimo Pimentel e travessa Agostinho Cardoso da Silva.
Travessa Agostinho Cardoso da Silva, entre Rua Lameira Bittencourt e avenida Cronje da Silveira.

Município de Barcarena, zona rural: sexta-feira, dia 11.
Horário: das 9h às 13h
Estrada do Arapari.
Vilas: São Sebastião, São Felipe, Arauaia, Ilha Costa e Arapari.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2023/08:58:07

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Mais de 40 trabalhadores são resgatados de trabalho análogo à escravidão no Pará

Fotos de estrutura precária na qual trabalhadores forma encontrados no Pará — Foto: MPT

Empregados na pecuária, na construção civil e em atividades de extração de madeira, os trabalhadores foram submetidos a condições degradantes de trabalho e de vida

No Pará, 41 trabalhadores mantidos em situação análoga à escravidão foram resgatados nos municípios de Baião, Moju e Tailândia. A operação, executada entre os dias 19 e 30 de junho de 2023, foi coordenada pelos Auditores-Fiscais do Trabalho do Grupo Especial de Fiscalização Móvel, da Secretaria de Inspeção do Trabalho.

Em Baião, oito trabalhadores foram mantidos alojados em um barraco coberto por lona plástica, com piso de chão batido, sem acesso à água potável (sendo esta retirada de uma cacimba improvisada pelos próprios obreiros), instalações sanitárias e locais adequados para preparo e consumo de alimentos. Quatro destes empregados trabalhavam na construção de um alojamento de alvenaria, próximo ao barraco improvisado como abrigo; os demais trabalhadores – um casal, acompanhados de dois jovens familiares – realizavam serviços gerais, como roçado, aplicação de agrotóxicos e construção de cercas e, quanto à trabalhadora, também serviços domésticos na sede da propriedade rural.

O empregador responsabilizado pela equipe de fiscalização, que é reincidente (tendo constado dentre as pessoas listadas no Cadastro de Empregadores, em 2014), quitou os direitos trabalhistas e demais verbas rescisórias devidas aos trabalhadores e, ainda, firmou compromisso de pagar, nos próximos três meses, indenizações correspondentes aos danos individuais e coletivos causados por suas condutas.

No município de Moju, a equipe de fiscalização constatou que permaneceram alojados em péssimas instalações, construídas há décadas em meio à mata e nas quais não havia água potável e instalações sanitárias (obrigando os trabalhadores a utilizar um igarapé para banho e a mata para satisfação de necessidades fisiológicas), dois grupos de trabalhadores: um deles contava com 16 empregados, os quais laboravam em um plano de manejo florestal; outros 17 trabalhadores estavam realizando supressão vegetal, em corte raso, para plantio de milho e soja.
Embora alojados em uma mesma área, o GEFM apurou que eram dois empregadores distintos que exploravam os trabalhadores escravizados, sendo a maior parte deles provenientes de Tailândia. Um dos empregadores notificados já realizou a quitação dos pagamentos salariais devidos aos trabalhadores, enquanto o outro o fez apenas parcialmente. Ambos os exploradores seguem sendo orientados e acompanhados, quanto à regularização daquilo que foi constatado, pelos órgãos participantes da ação fiscal.

A Auditoria Fiscal do Trabalho lavrará os Autos de Infração correspondentes às irregularidades constatadas e elaborará os relatórios correspondentes, os quais serão encaminhados às demais instituições, para adoção das providências cabíveis.

 

Fonte: g1 Pará — Belém Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/07/2023/10:28:10

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Cidades do Pará têm desligamento de energia programado para esta semana; veja locais, datas e horários

Profissionais realizam as manutenções devidas. — Foto: Divulgação

Segundo a Equatorial Energia, concessionária responsável pelo abastecimento, a interrupção ocorrerá para a realização de manutenção preventiva nas áreas.

Cidades do Pará terão desligamento programado de energia elétrica esta semana, até a próxima sexta-feira (29).

Segundo a Equatorial Energia, concessionária responsável pelo abastecimento, a interrupção ocorrerá para a realização de manutenção preventiva nas áreas.

Os principais serviços prestados durante esse período, de acordo com a empresa, envolvem substituições de postes e de componentes da rede; obras de expansão e melhorias; implementação de novas tecnologias; inspeções técnicas; entre outros.

Para a segurança de todos, a orientação da concessionário é de que ninguém deve mexer na rede elétrica durante o serviço, pois a energia poderá voltar antes do horário previsto. Em caso de atendimento de uma demanda emergencial, a manutenção programada poderá ser adiada temporariamente.

Confira locais, datas e horários a seguir:

Tucuruí, no bairro Centro: segunda-feira, dia 26
Horário: das 9h15 às 14h15
Avenida: 7 de Setembro, entre rua Lauro Sodré e travessa Jaribeiro.
Ruas: João Pessoa, entre ruas dos Cravos e dos Lírios; Ribeiro Junior, entre ruas 7 de Setembro e Dom Pedro I; dos Cravos; 7 de Setembro.

Santa Izabel do Pará (zona rural): segunda-feira, dia 26
Horário: das 10h30 às 13h
Vilas: Mocambo, Bela Vista e Areia Branca.

Santo Antônio do Tauá (zona rural): segunda-feira, dia 26
Horário: das 15h às 17h25
Estrada: São Braz.
Ruas: Primeira, Santa Luzia, Santo Antônio e São Jerônimo.
Travessas: Marambaia e Sabe Deus.
Vila: São Braz.

Altamira, no bairro Independente I: segunda-feira, dia 26
– Horário: das 9h às 12h
Ruas: Rio Curuá Grande, entre rua Acesso Quatro e alameda São João; Acesso Quatro; Anfrisio Nunes , entre ruas Rio Curuá Grande e Lucindo Camera.
Alameda: São João, entre ruas Rio Curuá Grande e Lucindo Camera.
– Horário: das 9h10 às 14h
Ruas: A, entre avenida Tancredo Neves e rua Gondin Lins.
Ruas: Gondin Lins, entre as ruas A e Acesso Dois; Itaituba e Belém, ambas entre as ruas A e Vigia.

Redenção, no bairro Alto Paraná: terça-feira, dia 27
Horário: das 9h às 14h05
Avenidas: Alceu Verenose, entre as ruas 21 de Abril e Curitibão; José Carrion, entre alameda Vertente e rua Andradina.
Rua: Nova Prata, entre alameda Vertente e rua Andradina.
Alameda: Vertente, entre as ruas Nova Prata e Curitibão.

Castanhal, no bairro São José: terça-feira, dia 27
Horário: das 8h30 às 14h30
Travessa: Vitória Régia, entre as ruas Projetada VI e Projetada XII.
Ruas: Projetada VII, Projetada VIII, Projetada IX e Projetada XI. Todas entre as travessas Vitória Régia e das Samambaias; Projetada X e Projetada XII, ambas entre rua Pedro Ulisses e travessa das Samambaias.

Marabá, no bairro Santa Rosa (núcleo Velha Marabá): terça-feira, dia 27
Horário: das 9h30 às 12h30
Avenidas: Marechal Deodoro e Silvino Santos, ambas entre as travessas Nossa Senhora das Graças e Manoel Moreira.
Rua: da Escola, entre as avenidas Marechal Deodoro e Silvino Santos.

Ulianópolis, no bairro Palmeiras: terça-feira, dia 27
Horário: das 9h15 às 14h45
Ruas: Alvorada, do Mercado e do Sol, ambas entre as travessas Bela Vista e Olinda; Maranhão, da travessa Bela Vista até o final; Estado Do Pará, entre as travessas Bela Vista e São Francisco; Rua Alagoas, na travessa São Francisco.
Avenida: Ulianópolis, entre as travessas São Francisco e Olinda.
Travessas: São Francisco, entre as ruas Alagoas e Alvorada; Olinda, entre avenida Ulianópolis e rua Alvorada.

Ananindeua, no bairro Coqueiro: terça-feira, dia 27
Horário: das 14h15 às 16h25
Passagens: Cosme e Damião, da Rodovia Mário Covas até o final; São Jorge, na Passagem Cosme e Damião.
Ruas: Três, entre rodovia Mário Covas e rua A; A, da Passagem Cosme e Damião até o final; C, entre passagem Cosme e Damião e rodovia Mário Covas.

Benevides, no distrito de Murinim (zona urbana): quarta-feira, dia 28
Horário: das 10h às 16h
Avenida: Martinho Monteiro, entre as ruas Claudionor de Lima Begot e Nagib Salomão Rossi.
Ruas: São Pedro, entre as ruas Nagib Salomão Rossi e São João; São João, na Avenida Martinho Monteiro; Patrimônio, entre avenida Martinho Monteiro e passagem Canaã.

Castanhal, no bairro Jaderlândia: quarta-feira, dia 28
– Horário: das 8h30 às 14h30
Ruas: Doutor Laureno Francisco Alves de Melo e Doutor Adailson da Silva Rodrigues, entre Travessa José Ferreira da Paz e travessa Raimundo Alves Melo.
Travessas: Professora Mirian Conor, Ricardo Ramos Lameira, Pantaleão Andrade do Bomfim, Julio da Silva Sussuarana e Julio Vasconcelos, entre ruas Doutor Laureno Francisco Alves de Melo e Doutor Adailson da Silva Rodrigues.
– Horário: das 8h40 às 9h40
Ruas: Doutor Laureno Francisco Alves de Melo r Doutor Adailson da Silva Rodrigues, entre travessa 2 de Novembro e rua do Cemitério.
Travessas: 2 de Novembro, Presidente Medice, 25 de Novembro, 8 de Agosto, 18 de Outubro, da Galucia e São Lucas, entre ruas Doutor Laureno Francisco Alves de Melo e Francisco Pereira da Silva; Chico Correa; da Campina, entre alameda O e rua Francisco Pereira da Silva.

São Miguel do Guamá (zona rural): quarta-feira, dia 28
Horário: das 9h20 às 15h15
Estrada: Menino Deus.
Ramais: Aracuí, Boa Vista, Carrapatinho, da Ladeira, do Mucura, Rio Branco, São Francisco, São Pedro do Crauateua, São Raimundo, do Uxi, da Vila São Miguelzinho, da Vila São Pedro, da Vila São Sebastião e da Vila Santa Terezinha.
Vilas: Pau D’arco, Santo Antônio, São Pedro, Bela Vista, Boa Vista, da Ladeira, Menino Deus, Sorriso e Tatuaia.
Comunidades: São Miguelzinho, São Raimundo do Crauateua, São Sebastião, Santa Terezinha, São Raimundo, Serraria Boa Vista, Tamatateua, da Ladeira e São José.

Jacundá, no bairro Eletronorte: quarta-feira, dia 28
– Horário: das 14h às 17h25
Ruas: 15 de Novembro, entre as ruas Goiás e Amazonas; Curió e Amazonas, ambas entre as ruas Benedito Leite e São Paulo; Pará e Jacundá, ambas entre as ruas Benedito Leite e 15 de Novembro; São Paulo, entre as ruas Curió e Pará.
– Horário: das 17h às 17h15
Ruas: 15 de Novembro, entre avenida Cristo Rei e rua Goiás; Tancredo Neves, entre as ruas Duque de Caxias e Nobre; Rio De Janeiro, entre as ruas Jarbas Passarinho e Pinto Silva; São Paulo, entre as ruas Nobre e Curió; São Paulo e Girassol, ambas entre as ruas Pará e Amazonas; Machado de Assis, na rua Nobre; Gaspar Viana, entre as ruas Nobre e Goiás; Duque de Caxias, Alacid Nunes, Jarbas Passarinho, Pinto Silva e Rui Barbosa de Souza. Todas entre as ruas 15 de Novembro e Benedito Leite; Nobre, entre as ruas Benedito Leite e Moram; Bueno Aires e Goiás, ambas entre as ruas Benedito Leite e Gaspar Viana; Pará, entre as ruas 15 de Novembro e Girassol; Jacundá, da rua 15 de Novembro até o final; Amazonas, da rua São Paulo até o final.

Benevides, no bairro Canutama: quarta-feira, dia 28
Horário: das 14h10 às 16h10
Ruas: São Paulo, Oscarina de Oliveira, Fé em Deus e Bomfim.

Belém, no bairro Guamá: quarta-feira, dia 28
Horário: das 9h30 às 15h30
Rua: dos Mundurucus, entre avenida Tucunduba e passagem Boa Vontade.
Passagens: Boa Vontade, entre rua dos Mundurucus e passagem Nossa Senhora das Graças; Nossa Senhora das Graças, entre avenida Tucunduba e rua da Olaria.
Vila: São Pedro na Passagem Nossa Senhora das Graças.
Avenida: Tucunduba, entre avenida Gentil Bittencourt e passagem Nossa Senhora das Graças.

Belém, na ilha de Cotijuba: quarta-feira, dia 28
Horário: das 6h30 às 9h30
Toda a localidade de Cotijuba.

Benevides, no bairro Murinim: quinta-feira, dia 29
Horário: das 10h às 16h
Rua: Nagib Salomão Rossi, entre avenida Martinho Monteiro e rua Marques Lima.
Travessa: Santa Clara, entre ruas São Pedro e São Francisco Monteiro.
Avenida: Martinho Monteiro, entre ruas Nagib Salomão Rossi e Fluminense.

Concórdia do Pará (zona rural): quinta-feira, dia 29
Horário: das 9h05 às 14h05
Ramal: Transjutaí.

Curuçá, no bairro Centro: quinta-feira, dia 29
Horário: das 9h15 às 10h40
Ruas: Lauro Sodré, Gonçalo Ferreira, Gualberto Campos, Visconde do Rio Branco, Duque de Caxias, Generalissimo Deodoro e dos Rosários, entre travessas 15 de Novembro e 25 de Março.
Travessas: 15 de Novembro, 7 de Setembro, 15 de Agosto e Marquês de Herval, entre ruas Lauro Sodré e dos Rosários.

Belém, no bairro Parque Guajará: quinta-feira, dia 29
Horário: das 9h10 às 15h10
Todo o residencial Castanheira, acesso pela rodovia Augusto Montenegro.

Baião (zona rural): quinta-feira, dia 29
Horário: das 8h30 às 12h30
Vilas: Maracanã, Santa Fé e Santo Antonio Beira.

Belém, no bairro Parque Verde: quinta-feira, dia 29
Horário: das 8h30 às 12h30
Ruas: 22 de Agosto e 23 de Agosto, entre ruas Santa Clara e 31 de Agosto; Santa Clara; 30 de Agosto; 31 de Agosto, entre avenida Padre Bruno Sechi e rua 22 de Agosto.

Fonte: g1 Pará — Belém  Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/06/2023/15:44:09

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Foragido por assalto a banco, morre em ação policial, no Pará

Indivíduo morreu após apontar arma para a polícia durante abordagem. (Foto:Redes sociais via Whatsapp).

João de Deus Carlos do Nascimento tinha prisão decretada pela tentativa de assalto à agência do Banco do Brasil de Cametá em 2020

Na tarde de terça-feira, 2, um foragido da justiça por envolvimento em roubo a banco morreu em ação policial na zona urbana de Baião, no nordeste do Pará. João de Deus Carlos do Nascimento, conhecido como ‘Macarrão’, tinha prisão preventiva decretada por participar de tentativa de assalto ao Banco do Brasil ocorrido em 1º de dezembro de 2020, em Cametá.

Na terça, a polícia recebeu uma denúncia anônima de que um indivíduo portando uma arma de fogo estava na zona urbana de Baião, na área do Bairro Novo. Ao chegar no local, um indivíduo apontou a arma de fogo para a guarnição e, para preservar sua integridade física, a polícia revidou com um disparo, atingindo o suspeito. Em seguida, ele foi identificado como João de Deus Carlos do Nascimento.

Macarrão estava com uma prisão preventiva decretada  em aberto. Com ele, foram apreendidos uma arma de fogo calibre 12, uma munição picotada do mesmo calibre e um celular Samsung.

No começo de abril deste ano, o juiz da comarca de Cametá, Marcio Campos Barroso Rebello, condenou os réus acusados de praticarem tentativa de assalto à agência do Banco do Brasil em Cametá. Na ocasião, outros réus foram condenados:

• Luis Carlos de Souza Conceição, o “Sula”, de Baião/Pa, apoio logístico e fuga e levantamento de dados da agência bancária,  57 anos e 6 meses de prisão.

• Janilson Resende de Oliveira da Silva, o “Jackie Chan”, efetuar disparos de arma de fogo, bem como restringir a liberdade dos reféns, 62 anos e 10 meses

• Kelly Thalita Pereira da Silva, a “Thalita”, apoio logístico e financiamento do crime  62 anos e 10 meses

• Marcelo Victor da Encarnação da Silva, o “Amarelinho”, mentor, executor e financiador dos delitos, 62 anos e 10 meses.

• Clemilson de Oliveira Santos, o “Barbudo”, organização e execução dos delitos,  62 anos e 10 meses

• Erádio de Paula Dias Filho, o “Naldo”, Cametaense, apoio logístico e base em seu sítio, 62 anos e 10 meses;

• Adenilson Teles Xavier, ex-Policial Militar de Tucuruí/Pa, organizador, executor e acesso a armas de uso restrito, 62 anos e 10 meses.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 03/05/2023/16:08:34 Com informações do O Liberal.

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Membros de grupo religioso são condenados por trabalho escravo, tortura e associação criminosa no Pará

Comunidade ‘Lucas’, em Baião, no nordeste do Pará, e foto de régua de madeira com a palavra ‘Disciplina’ encontrada no local. — Foto: Reprodução / MPT PA AM e Justiça Federal

Caso repercutiu em 2022, quando 55 pessoas foram resgatas do local após denúncias dos métodos utilizados como disciplina e até mesmo controle.

A Justiça Federal, vara de Tucuruí, sudeste do Pará, condenou cinco membros da comunidade Lucas, por crimes de trabalho escravo, tortura e associação criminosa, que envolveram até mesmo menores de idade como vítimas. A decisão foi publicada na terça-feira (21).

Os réus já estão presos, mas, segundo o Ministério Público Federal (MPF), eles podem recorrer da decisão. O g1 não conseguiu contato com a defesa.

O caso repercutiu em 2022, quando 55 pessoas foram resgatadas da comunidade religiosa, localizada no município de Baião, no nordeste do estado, após denúncias dos métodos utilizados como disciplina e até mesmo controle – relembre no vídeo abaixo.
55 pessoas de comunidade religiosa são resgatadas em condições análogas à escravidão

55 pessoas de comunidade religiosa são resgatadas em condições análogas à escravidão

Condenações

De acordo com a sentença, três dos réus — líder, vice-líder e gerente da comunidade — devem cumprir 29 anos e nove meses de reclusão, além de terem que pagar multa diária de R$ 316, pelos crimes de trabalho escravo, tortura e associação criminosa.

O documento descreve que o líder exercia o controle financeiro de todos os bens e empreendimentos da comunidade, onde também foram apreendidas armas de fogo na posse dos réus.

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Já o vice-líder “ocupava o segundo lugar na hierarquia do comando da comunidade e vários foram os depoimentos que o apontavam como agressor direto, nas punições físicas e outros castigos e impedia a saída dos demais membros da comunidade”, destacou a sentença.

Mulher e mãe, a responsável por gerir a comunidade foi descrita na decisão pela extrema crueldade no modo de agir em relação a crianças e outras mulheres.

Assim como os três, o quarto réu foi condenado a 29 anos e nove meses pelos mesmos crimes, além do pagamento da multa. O documento aponta que diversas vítimas citam ele como autor de agressões e espancamentos, tendo inclusive raspado o cabelo de uma delas.

Já o quinto condenado deve ficar nove anos e três meses de reclusão e pagar R$ 35 de multa diária, pelos crimes de trabalho escravo e tortura.

Provas

A decisão apresenta depoimentos e provas que confirmam os crimes citados. Entre eles, um caderno de uma das vítimas descreve:

“14 de outubro fui chamada atenção; 24 de outubro fui colocada na sentença de não falar; 08 novembro fui chamada atenção de novo. Pastor falou que não é para ‘mim’ falar nada para ninguém. Falar somente o necessário com irmão. Conversar alguma coisa somente com o esposo. Ficar em silêncio o tempo todo”

Assim, de acordo com a Justiça Federal, por vezes a violência tinha uma caráter mais psicológico do que físico.

Régua com o dizer 'Disciplina', encontrada na comunidade São Lucas, no Pará. — Foto: Reprodução / Justiça Federal
Régua com o dizer ‘Disciplina’, encontrada na comunidade São Lucas, no Pará. — Foto: Reprodução / Justiça Federal

Imagens coletadas no local mostram a existência de instrumentos de castigo físico encontrados na casa dos líderes da comunidade, tais como 12 espadas de madeira, uma régua com a escrita “Disciplina”, e dois facões grandes.

Sobre a natureza empresarial das atividades econômicas desempenhadas, a auditora fiscal do trabalho, Vanusa Vidal Zenha, ouvida como testemunha, declarou:

“Tecnicamente ficou muito claro que funcionava como uma organização empresarial, que tem objetivos definidos, interesses definidos e controle de determinadas pessoas. Segundo depoimento de todas as testemunhas que a gente ouviu, a alimentação que era escassa, era como uma forma de pagamento. Quem não desagradasse os líderes teria alimentação, quem não fizesse isso ficaria com fome.”

De acordo com ela, poucos membros da comunidade ainda estavam ligados à questão religiosa. Na verdade, as pessoas ficavam presas ao local por medo, como Vanusa explicou, depois que percebeu que, principalmente as mulheres da ‘Lucas’, não respondiam as perguntas e se mantinham de cabeças baixas.

“Você via o medo e o pavor nos olhos delas de responder qualquer coisa. Segundo as testemunhas, o tempo para descanso era muito curto. É consenso de que ninguém recebia os benefícios assistenciais do governo. Todo valor é entregue nas mãos dos líderes”, pontuou.

Sobre a chegada à comunidade, a auditora disse:

“Na minha percepção, obviamente a operação vazou. Quando a gente chegou, as crianças estavam arrumadas como se fosse para uma festa; as mulheres todas de batom; não tinha um adolescente. As pessoas estavam muito treinadas, as mulheres não falavam”, completou Vanusa.

Comunidade

A comunidade foi criada em 1997 e, de acordo com depoimentos e documentos apreendidos, após o falecimento do líder que criou a comunidade, em dezembro de 2021, outros pastores que já atuavam na comunidade assumiram a chefia.

Trabalhadores foram encontrados com moradias em péssimas condições, incluindo fiação elétrica exposta. — Foto: MPT PA AM
Trabalhadores foram encontrados com moradias em péssimas condições, incluindo fiação elétrica exposta. — Foto: MPT PA AM

Vítimas relataram que, no início, havia uma espécie de ‘regra igualitária’, em que o resultado do trabalho de todos seria dividido entre os participantes. Mas, com o tempo, os líderes começaram a explorá-los e a mantê-los sob guarda, poder e autoridade.

Segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT), os líderes usavam o elemento religioso para coagir os trabalhadores e demais moradores a cumprirem as ordens e satisfazerem as próprias vontades.

O órgão ainda explicou que os homens da comunidade poderiam ter uma ou mais mulheres, caso descumprissem a ordem, eles também poderiam ser punidos e deixar de ter uma. Durante essa troca, os filhos biológicos também eram levados e tinham as mães trocadas.

Entre junho e julho de 2022, 55 trabalhadores da “Lucas'” foram resgatados em condições análogas à escravidão, após denúncias relacionadas a um bar localizados em Tucuruí, que tinha ligação com a comunidade, em Baião, como apontou o MPT.

“Constatamos que o trabalho análogo ao de escravo ocorria tanto no estabelecimento em Tucuruí, quanto na comunidade em Baião, havendo trânsito entre os mesmos trabalhadores nos dois locais. O ideal comunitário e religioso era utilizado para enganar e manter homens e mulheres presos a um círculo de pobreza e de exploração cruel em benefício de seus líderes. O grupo era convencido a permanecer no local acreditando que aquela era a melhor forma de se viver”, destacou a procuradora Tathiane Nascimento.

Por:Jornal Folha do Progresso em 22/03/2023/16:45:38 Com informações de Juliana Bessa, g1 Pará — Belém.

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Disque Censo é ativado em 19 municípios do Pará

(Foto:Helena Pontes/Agência IBGE Notícias) – Serviço será disponibilizado gratuitamente por meio do telefone 137 e servirá para que cidadãos solicitem ao IBGE agendamento da visita do recenseador em seu domicílio.

Disque Censo é ativado em 19 municípios do Pará

O IBGE acaba de disponibilizar o serviço 137 ou Disque Censo em 1.817 municípios do Brasil. Trata-se de um serviço gratuito e de utilidade pública para que cidadãos que ainda não responderam ao Censo 2022 possam agendar sua coleta domiciliar. No Pará, o 137 está funcionando em Aveiro, Baião, Bannach, Belterra, Brejo Grande do Araguaia, Cametá, Chaves, Colares, Faro, Floresta do Araguaia, Irituia, Jacareacanga, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Oeiras do Pará, Palestina do Pará, Placas, Santa Bárbara do Pará e São João do Araguaia.

Vale lembrar que o número não serve para o preenchimento dos questionários, e sim para verificar se o domicílio já foi recenseado ou não e, em caso de domicílios ainda não recenseados, solicitar o agendamento da ida do recenseador ao local. O IBGE também alerta que suas equipes não telefonam para nenhum domicílio.

Leia também:IBGE lança Disque Censo para quem ainda não foi recenseado em Novo Progresso

As ligações são recebidas pelas equipes de atendimento do Centro de Apoio do Censo (CAC) e do 0800 721 8181, todos os dias, das 8h e 21h30. Ao ligar para o 137, o usuário escuta a seguinte mensagem inicial:

“Olá, você ligou para o IBGE. Esse é um canal exclusivo para atendimento às pessoas que ainda não foram recenseadas pelo Censo 2022 (….). Antes de prosseguir, consulte em censo2022.ibge.gov.br os locais do país onde o serviço pode ser solicitado. Não deixe de verificar, também, se alguma pessoa que mora com você já respondeu ao questionário do Censo 2022. Se deseja continuar, digite a opção 1 e aguarde para ser atendido.”

Confirmado que o usuário reside nos locais onde o serviço está disponível, é solicitado que informe seu endereço. Se o endereço informado já tiver sido recenseado, essa informação é passada ao usuário e o atendimento é finalizado. Caso o endereço conste como não recenseado, é feito o registro para que a área técnica acione um recenseador para ir ao local em até 30 dias. O protocolo do atendimento é enviado por e-mail ou, caso o usuário não tenha e-mail, é informado o número para que possa anotar.

Em caso de ser informado um domicílio que já foi recenseado, vale lembrar que nenhuma informação poderá ser fornecida à pessoa que está ligando para o 137. Por questões de sigilo, é informado apenas que o domicílio já foi recenseado. Em caso de domicílio ainda não recenseado, o usuário poderá retornar a ligação para verificar o andamento, utilizando o protocolo para acompanhar.

Caso o usuário entre em contato para comunicar que as informações de seu domicílio foram fornecidas incorretamente, o chamado é direcionado à Superintendência Estadual do IBGE no Pará e seu acompanhamento e finalização são realizados por lá.

Conforme o avanço da coleta, mais municípios do Pará terão o serviço 137 ativado para que a população ainda não recenseada possa fazer seu agendamento, colaborando para a finalização da coleta domiciliar do Censo 2022.

Por:Jornal Folha do Progresso em 21/12/2022/07:05:53 com informações do G1PA

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Pastores são acusados de tortura em ‘comunidade religiosa’ no Pará

(Foto: MPT-PA) – Cinco pessoas que se intitulavam ‘pastores’ foram presas em decorrência de investigação que resultou em operação que libertou cinquenta e cinco trabalhadores de condições análogas às de escravo em uma comunidade religiosa denominada Lucas, no município de Baião, no nordeste paraense.

Conforme apontou às investigações, os trabalhadores também eram explorados em um estabelecimento comercial, localizado em Tucuruí. A ação do Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM) ocorreu nos meses de junho e julho, e contou com representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT PA-AP), Ministério Público Federal (MPF), Ministério do Trabalho e Previdência (MTP), Defensoria Pública da União (DPU), Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além de servidores do Ministério da Cidadania, da Saúde e da Secretaria de Educação do Distrito Federal.

Segundo denúncia recebida pelo MPT, os trabalhadores atuavam em um bar em Tucuruí, cumprindo jornadas exaustivas, sem direito a salários e demais benefícios previstos em Lei. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão que confirmaram as denúncias de situação degradante, atividades forçadas e castigos físicos. Durante as investigações, constatou-se que o empreendimento estava vinculado a uma comunidade religiosa localizada na zona rural de Baião.

De acordo com depoimentos e documentos apreendidos, a comunidade foi fundada por um pastor de Belém, em 1997. Após o seu falecimento, em dezembro de 2021, outros cinco pastores que já atuavam na associação criminosa, assumiram de vez o papel de chefia.

Assim, a comunidade funcionava, na prática, como uma organização econômica, com interesses definidos e sob o controle de pessoas que exerciam notório comando nas atividades dos demais membros, não havendo qualquer característica de associativismo, cooperativismo, trabalho voluntário ou serviço religioso.

Diante dos evidentes crimes, os cinco envolvidos foram presos. Sobre o resgate dos trabalhadores, a procuradora do Trabalho, Tathiane Nascimento, esclareceu que foi feito levando em consideração o contexto em que eles foram encontrados. “Quando nos deparamos com uma situação como essa, as vítimas são afastadas do local de trabalho e vão para o seu local de origem, mas neste caso eles já estavam em suas casas. Muitos, inclusive, nasceram ali e não tinham para onde ir. O resgate foi feito eliminando o elemento opressor, que são os líderes da comunidade, com as suas prisões”, explicou a procuradora do Trabalho Tathiane Nascimento.

Por decisão judicial, os nomes dos acusados e das vítimas não podem ser divulgados.

O MPT está finalizando as investigações na esfera trabalhista e ajuizará ação civil pública para que os empregadores sejam devidamente punidos e os empregados tenham seus direitos garantidos, como verbas rescisórias, indenização por dano moral individual, entre outros benefícios legais. A procuradora explica ainda que “essa medida de proteção aos trabalhadores, crianças e adolescentes, por meio da ACP, não é só no sentido de firmar e aplicar a legislação trabalhista, mas também de integrar ou reintegrar aquelas pessoas à sociedade”, afirmou Tathiane Nascimento.

Vida na comunidade

A comunidade Lucas foi criada em 1997, na zona rural do município de Baião, por um pastor que atuava em Belém. Segundo relatos das vítimas, no início, havia uma espécie de “regra igualitária”, em que o resultado do trabalho de todos seria dividido entre os participantes. Porém, com o tempo, os líderes começaram a explorá-los e a mantê-los sob sua guarda, poder e autoridade, e valiam-se do elemento religioso para coagir os trabalhadores e demais moradores a cumprirem suas ordens e satisfazerem as suas vontades, inclusive crianças e adolescentes, sob pena de punições físicas e morais, além de humilhação pública, que configuravam tortura.

Em 2015, os dirigentes da comunidade passaram a administrar um bar em Tucuruí, que utilizava mão de obra da comunidade. Durante as inspeções realizadas no estabelecimento foram encontrados 13 trabalhadores.

Segundo eles, todos os adultos da Lucas atuavam no local em uma espécie de rodízio com a sede rural, em períodos que podiam durar desde alguns dias até meses, e ficavam alojados no próprio bar ou em casas mantidas no município. Também foram localizados integrantes da comunidade em duas movelarias, situadas nas duas cidades, que também desenvolviam atividades no bar. Nenhum deles recebia valor a título de salário, toda a renda era gerenciada pelos líderes, e não havia horário fixo para iniciar e terminar os trabalhos.

“Constatamos que o trabalho análogo ao de escravo ocorria tanto no estabelecimento em Tucuruí, quanto na comunidade Lucas, em Baião, havendo trânsito entre os mesmos trabalhadores nos dois locais. O ideal comunitário e religioso era utilizado para enganar e manter homens e mulheres presos a um círculo de pobreza e de exploração cruel em benefício de seus líderes. O grupo era convencido a permanecer no local acreditando que aquela era a melhor forma de se viver”, destacou a procuradora Tathiane Nascimento.

Segundo as vítimas, a submissão ao trabalho forçado, bem como a cessão gratuita dos seus bens e direitos era uma forma de se viver bem e de se alcançar algum “privilégio espiritual”. Os líderes retinham benefícios como seguro defeso, auxílio Brasil, salário-maternidade, dentre outros.Os depoimentos e materiais apreendidos também evidenciam repreensões cruéis contra aqueles que não seguiam as regras impostas. As penas aplicadas pelos líderes incluíam a obrigação de silêncio duradouro, raspagem da cabeça de mulheres e crianças, além de castigos físicos.

Punições e Sexo

Os homens poderiam manter relações poligâmicas e as mulheres também eram utilizadas como objeto de premiação ou punição. Em caso de obediência aos líderes, os homens poderiam ter uma ou mais mulheres. Mas na medida em que descumprissem, eles também poderiam ser punidos e deixar de ter uma. Durante essa troca, os filhos biológicos também eram levados e tinham suas mães trocadas. “Além da violência psicológica e da tortura, a ideia que se depreende do comportamento desses líderes é que as crianças cresçam sem essa noção de família para que permaneçam sempre à disposição como mão de obra de trabalho, em uma grave violação da dignidade da pessoa humana”, complementou a procuradora do Trabalho.

Situação degradante

Além da retenção dos salários e das torturas físicas e psicológicas, outras condições degradantes de trabalho foram verificadas. Os alojamentos dos trabalhadores não tinham condições básicas de segurança, vedação, higiene, privacidade e conforto, e contrastavam com o luxo das habitações dos líderes. Nos quartos que ficavam aos fundos do bar, por exemplo, havia escombros de construção e muito lixo. Alguns não possuíam armários, ficando os objetos pessoais dos trabalhadores espalhados pelo chão.

Na maioria dos cômodos havia fiação elétrica exposta, aumentando o risco de incêndio. Na área usada para lavanderia, a água escoava para um terreno baldio, formando lama e atraindo insetos, ratos, baratas e animais peçonhentos. Já nas duas movelarias inspecionadas, foram encontrados equipamentos e máquinas com irregularidades que acarretam situações de riscos graves e iminentes aos trabalhadores.

As prisões

No final de junho deste ano, cinco integrantes da comunidade, que seriam pastores, foram presos. Em julho, o MPF denunciou todos. No mesmo mês, a Justiça Federal em Tucuruí transformou os acusados em réus, e desde então eles respondem a processo penal. Os cinco acusados seguem presos.

A pena para os crimes denunciados e seus agravantes pode chegar a 25 anos e oito meses de prisão, além das penas correspondentes às demais violências praticadas.

Denúncias

Pessoas interessadas em denunciar crimes ocorridos na comunidade Lucas, no Pará, podem conseguir por WhatsApp e por telefone as orientações necessárias para enviar as denúncias ao Ministério Público Federal (MPF). As orientações são feitas pela Sala de Atendimento ao Cidadão, setor do MPF.

Por WhatsApp o acesso é pelo link vai.la/mpf . Por chamada telefônica os números são (91) 3299-0125/0166/0138, das 10 às 17 horas, em dias úteis.

Quem preferir registrar a denúncia diretamente pode utilizar o canal MPF Serviços, disponível on-line, no endereço mpf.mp.br/mpfservicos, ou como aplicativo para celulares Android e iOS.

Podem ser denunciados tanto crimes e ilegalidades cometidos na comunidade São Lucas, em Baião (PA), quanto no bar administrado pela comunidade, o Mesa de Bar, em Tucuruí (PA), ou em qualquer outro local. Ao registrar a denúncia, o denunciante pode pedir sigilo de seus dados pessoais. (Com informações do MPT e MPF).

Jornal Folha do Progresso em 23/09/2022/

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