Ação do ICMBio e PM resgata animais silvestres mantidos ilegalmente em cativeiro, no Pará

Animais silvestres eram mantidos em cativeiro para posterior venda, em Baião. — Foto: Divulgação ICMBio

Jabutis, curiós, papagaios e um tucano foram encontrados em condições de maus-tratos neste sábado, 27.

Equipes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com a Polícia Militar, resgataram na manhã deste sábado (27) espécies da fauna silvestre na área da Reserva Extrativista Ipaú-Anilzinho, município de Baião, na região do Baixo Tocantins, no Pará. Os animais estavam sendo mantidos ilegalmente em cativeiro.

O flagrante ocorreu durante uma ação de fiscalização dos órgãos, que encontraram os animais dentro de uma propriedade localizada no interior da Resex. De acordo com o ICMBio, foram resgatados jabutis, curiós, papagaios e um tucano em condições visíveis de maus-tratos.

Os animais eram mantidos em cativeiro para fins de comércio. Na propriedade também foram encontradas três espingardas com cartuchos e munições.

O responsável pelo crime ambiental foi multado em R$ 35 mil e conduzido para a delegacia de Polícia Civil.

 

Por G1 PA — Belém

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Jaguatirica era criada como se fosse gato doméstico por moradora de cidade Paraense

Jaguatirica era criada como se fosse gato doméstico — Foto: Ascom/PM

Moradora de Baião, no PA, descobre que gato que criava há 7 meses era, na verdade, uma jaguatirica
A própria moradora acionou a Polícia após o felino fugir do sítio em que morava.

Uma jaguatirica, também conhecida pelo nome popular ‘gato do mato’, foi resgatada no município de Baião, nordeste do Pará. O resgate foi realizado por policiais do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA). As informações foram divulgadas pela Polícia Militar nesta quinta-feira (28).

De acordo com a PM, uma moradora acionou policiais para realizarem a busca pelo animal silvestre no sítio onde reside. Segundo policiais, a moradora criava o animal há pelo menos sete meses, até perceber que não se tratava de um animal doméstico.

Durante o resgate do animal, a Polícia Ambiental constatou que o mesmo não apresentava nenhuma lesão aparente e estava em boas condições físicas. O felino foi encaminhado para a BPA, onde deve ficar até ser levado para um órgão competente pela gestão da fauna silvestre ou instituições legalmente habilitadas para receber o animal.

Por G1 PA — Belém
28/01/2021 16h49
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Casal é preso com cinco armas dentro de casa em Baião, no nordeste do Pará

Armas apreendidas em Baião, no PA — Foto: Ascom/ PM

Segundo a PM, agentes também recolheram celulares e duas chaves de automóveis.

A Polícia Militar prendeu um casal por porte ilegal de armas no município de Baião, no nordeste do Pará. De acordo com informações divulgadas pela PM nesta quarta-feira (9), cinco armas de fogo foram apreendidas. Policiais também recolheram celulares e duas chaves de automóveis.

Segundo a PM, a prisão ocorreu na última terça (8). Tropas do Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam) realizavam o patrulhamento ostensivo na rodovia BR- 422, quando identificaram um homem acusado de ostentar armas de fogo e ameaçar moradores da vila de Umarizal, zona rural de Baião.

As equipes da PM realizaram diligências até a casa do suspeito, onde foram encontradas cinco armas de fogo, sendo dois rifles calibre 5.5 mm, uma pistola 9 mm, revólver calibre .38 e uma espingarda calibre 12. Também foram apreendidos 211 munições, dois celulares, uma chave de moto e outra de carro.

A mulher do suspeito, que estava na casa no momento da chegada da PM também foi conduzida com o marido, assim como todo o material apreendido até a Delegacia de Polícia Civil de Baião onde o caso foi registrado.

Por G1 PA — Belém

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Reabertura gradual de atividades econômicas começa nesta segunda

A retomada gradual começa em 47 municípios paraenses, da Região Metropolitana de Belém, Marajó Oriental, Baixo Tocantins e Região do Araguaia. (Foto:Igor Mota / O Liberal)

Começa a vigorar nesta segunda-feira (01), o Decreto Estadual nº 800, de 31 de maio de 2020, publicado em edição extra do Diário Oficial deste domingo, que estabelece a reabertura, com protocolo de higiene e medidas de distanciamento, de algumas atividades econômicas, em 47 municípios paraenses, da Região Metropolitana de Belém, Marajó Oriental, Baixo Tocantins e Região do Araguaia.

Entre os setores que podem voltar a funcionar, nessas regiões, estão concessionárias, escritórios, comércio de rua, shopping center, salões de beleza e barbearias, indústria, construção civil e igrejas. Os municípios, porém, devem definir por decreto normas mais específicas, como horários de funcionamento.

As medidas fazem parte do programa RETOMAPARÁ, instituído pelo mesmo decreto, e que prevê o retorno de segmentos econômicos de forma gradativa por meio da aplicação de medidas de distanciamento controlado e protocolos específicos, e observando a classificação por nível de risco de cada região (baseando-se nas regiões de regulação de saúde).

A RMB e mais as regiões do Marajó Oriental, Baixo Tocantins e Araguaia estão incluídas na zona de bandeira laranja, onde devem ser adotadas medidas de manutenção das atividades essenciais, com flexibilização de alguns setores econômicos e sociais, desde que mediante o cumprimento de protocolos alinhados entre Estado e Municípios. Esta zona de bandeira laranja é definida pela capacidade hospitalar em risco e/ou evolução da doença em fase de atenção.

Fazem parte da RMB, Marajó Oriental e Baixo Tocantins os municípios de Ananindeua, Belém, Benevides, Marituba, Santa Bárbara do Pará, Acará, Bujaru, Colares, Concórdia do Pará, Santa Isabel do Pará, Santo Antônio do Tauá, São Caetano de Odivelas, omé-Açu, Vigia, Afuá, Cachoeira do Arari, Chaves, Muaná, Ponta de Pedras, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, São Sebastião da Boa Vista, Soure, Abaetetuba, Baião, Barcarena, Cametá, Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Moju e Oeiras do Pará.

Já a região do Araguaia é formada por Água Azul do Norte, Bannach, Conceição do Araguaia, Cumaru do Norte, Floresta do Araguaia, Ourilândia do Norte, Pau D’arco, Redenção, Rio Maria, Santa Maria das Barreiras, Santana do Araguaia, São Félix do Xingu, Sapucaia, Tucumã e Xinguara.

Em entrevista ao Jornal Liberal (JL1), na tarde deste sábado (30), o prefeito Zenaldo Coutinho afirmou não concordar que Belém tenha sido incluída junto à Região do Marajó Oriental e do Baixo Tocantins na análise do programa. Para ele, isso reduziu o conceito da possibilidade de abertura em Belém. Segundo o gestor, Belém poderia ficar em um nível de menor risco, dado a RMB estar melhor aparelhada. No entanto, por estar junto com as outras duas regiões que não estão estruturadas para o combate ao novo coronavírus, a capital acabou ficando no nível médio de risco.

VERMELHA

Conforme a segmentação regional do Projeto RETOMAPARÁ, as outras seis regiões paraenses (Marajó Ocidental, Nordeste, Baixo Amazonas, Xingu, Carajás e Tapajós) não estão aptas a essa retomada gradual da economia, por se encontrarem na área de bandeira vermelha, de alerta máximo, definida pela capacidade hospitalar em risco e/ou evolução acelerada da contaminação. Os municípios dessas áreas devem resguardar o exercício e o funcionamento das atividades públicas e privadas essenciais. Porém, permanecem fechado shoppings, escritórios, canteiros de obras e estabelecimentos comerciais não essenciais, entre outros segmentos.

“Nós não estamos liberando vida normal. Estamos dizendo que das oito regiões de saúde do Estado, seis alto risco mantém fechado tudo que não é essencial. E duas regiões apenas abrem-se alguns itens, muito poucos, com protocolo muito rígido”, declarou o governador Helder Barbalho, em coletiva realizada na última sexta-feira, para anunciar o RetomaPará.

OUTRAS REGRAS

Pelo decreto publicado neste domingo, permanecem suspensas as aulas presenciais das escolas da rede de ensino público e privado no estado. Continua suspenso, ainda, o o transporte coletivo interestadual de passageiros, terrestre, marítimo e fluvial, ficando liberado apenas o transporte de cargas.

As autoridades de trânsito e órgãos autuadores estão autorizados a aceitar excepcionalmente documentos de habilitação e veicular expedidos pelo Departamento de Trânsito do Estado do Pará (DETRAN/PA) com validade expirada desde 20 de março de 2020.

Além disso, está proibido, no território do Estado do Pará, até 16 de junho de 2020, o corte de serviços essenciais à população, entre eles energia elétrica, fornecimento de água e serviço residencial de acesso à internet.

PROTOCOLOS

O projeto RetomaPará foi definido segundo a capacidade de resposta do Sistema de Saúde e os níveis de transmissão da Covid-19, estando baseado em estudos científicos feitos pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade Federal Rural da Amazônia. As normas de retomada de atividades econômicas, publicadas neste domingo, vêm acompanhadas de um protocolo sanitário que busca, de maneira geral, a proteção no contato social, higiene pessoal, limpeza e higienização de ambientes, comunicação e monitoramento de condições de saúde.

Em todas as regiões do estado, por exemplo, deve-se manter a demarcação de áreas de fluxo para evitar aglomerações, que minimiza o número de pessoas no mesmo ambiente e garante o distanciamento de 1,5 metros.

É preciso ainda reduzir o número de trabalhadores alocados em determinada área, em 30% para as regiões de bandeira laranja e 40% de bandeira vermelha. Nas instituições religiosas, a ocupação nos municípios de bandeira laranja será de 30% conforme a capacidade do local, limitando o público a 200 pessoas. Já nos de bandeira vermelha, a ocupação será de 15% da capacidade da instituição, limitando-se a 100 pessoas.

Em todos os casos, fica estabelecido o afastamento do trabalho das pessoas do chamado grupo de risco; deve-se priorizar o modelo de trabalho remoto, e as reuniões presenciais não devem passar de dez pessoas.

São considerados grupos de risco pessoas com idade igual ou superior a 60 anos; Cardiopatias graves ou descompensados (insuficiência cardíaca, cardiopatia isquêmica); doenças pulmonares graves ou descompensados (asma moderada/grave, DPOC); Doenças renais crônicas em estágio avançado (graus 3, 4 e 5); Diabetes mellitus, conforme juízo clínico; Doenças cromossômicas com estado de fragilidade imunológica; Gestação e Puerpério; Pessoas com deficiências e cognitivas físicas; Estados de imunocomprometimento, devido o uso de medicamentos ou doenças, incluindo os portadores de HIV/Aids e neoplasias; Doenças neurológicas.

PENALIDADES

Quem descumprir as normas está sujeito a sanções como advertência; Multa diária de até R$ 50 mil para pessoas jurídicas, a ser duplicada por cada reincidência; Multa diária de R$ 150 para pessoas físicas, MEI, ME, e EPP’s, a ser duplicada por cada reincidência; e Embargo e/ou interdição de estabelecimentos.

DECRETOS MUNICIPAIS

Cada Município deve se guiar pela bandeira vigente na região de regulação de saúde que integra para fixar normas de distanciamento social compatíveis com o grau de risco indicado periodicamente pelos órgãos estaduais, por meio de Decreto Municipal, podendo adotar medidas locais mais apropriadas. Conforme o Decreto Estadual publicado neste domingo, havendo conflito entre as normas de distanciamento social previstas pelo Estado ou Município, prevalece as medidas mais rígidas e restritivas.

Os horários de funcionamento dos estabelecimentos e segmentos econômicos e sociais autorizados a retomar suas atividades, também serão fixados pelos municípios, preferencialmente de modo a evitar aglomerações no transporte público.

Por:Keila Ferreira

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Mais de 50 municípios paraenses estão em estado de calamidade pública

Em sessão ordinária na quarta, Alepa aprovou outros 35 Decretos Legislativos reconhecendo ocorrência (Foto:Igor Mota / O Liberal)

Chega a 54 o número de municípios paraenses que tiveram o estado de calamidade pública reconhecido pela Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), em decorrência do novo coronavírus.

Na sessão ordinária da quarta-feira (29), foram aprovados outros 35 Decretos Legislativos reconhecendo ocorrência do estado de calamidade em Acará, Alenquer, Aveiro, Benevides, Cachoeira do Pirá, Goianésia do Pará, Mãe do Rio, Óbidos, Pacajá, Parauapebas, Rondon do Pará, Senador José Porfírio, Tomé Açú, Uruará, Santa Cruz do Arari, Santa Bárbara do Pará, Santarém Novo, Almeirim, Viseu, Anajás, Cametá, Curralinho, Monte Alegre, Bannach, Bagre, Medicilândia, Porto de Moz, Nova Ipixuna, Rurópolis, Baião, Limoeiro do Ajurú, Novo Progresso, Pau D’Arco, Primavera e Colares.

Em sessões anteriores, neste mês de abril, a Alepa já havia reconhecido a situação em outros 19 municípios paraenses: Belém, Santa Isabel, Capanema, Juruti, Muaná, Salinópolis, Marituba, Ananindeua, Santo Antônio do Tauá, Paragominas, Ourém, Abaetetuba, Mocajuba, Belterra, Placas, Anapu, Dom Eliseu, Itaituba e Gurupá.

“É importante a gente dar essa liberdade para os municípios investirem a aplicarem seus recursos nas ações de enfrentamento ao coronavírus”, declarou o deputado Iran Lima (MDB), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa.

Com os municípios em situação de calamidade pública, fica permitido aos gestores flexibilização do limite dos gastos público e no cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, para desenvolver ações de enfrentamento ao coronavírus, sendo dispensados o atingimento dos resultados fiscais e a limitação de empenho previstas na LRF. No entanto, para garantir os efeitos legais, os decretos municipais declarando estado de calamidade precisam ser aprovados pelos deputados estaduais, durante sessão plenária.

O deputado Raimundo Santos (Patriota), ao falar sobre os decretos aprovados pela Alepa, pediu atenção do Tribunal de Contas dos Municípios, tanto pra orientar os prefeitos como na fiscalização.

“Alguns gestores podem errar, com boa fé, e não saber aplicar os recursos, por entender de uma forma diferente. Os prefeitos precisam ser orientados e ao mesmo tempo a prevenção quanto a se evitar descaminho na aplicação desses recursos”, declarou.

Por:Keila Ferreira

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Filho mata pai a golpes de foice em Baião, nordeste do Pará

Testemunha informou que autor e vítima teria discutido antes do crime.
Um homem foi preso no domingo (1º) acusado de ter matado o próprio pai em Baião, nordeste do Pará. Segundo a Polícia Civil, Ronaldo Nunes Borges teria se desentendido com o seu Raimundo Borges e o matou com golpes de foice.

O crime aconteceu na vila de Anilzinho, zona rural de Baião. De acordo com as investigações da polícia, uma briga entre Ronaldo e Raimundo, envolvendo os demais irmãos. Segundo Odivalna Maria Nunes Borges, filha da vítima, Ronaldo chegou na casa da mãe e apresentou desequilíbrio. O acusado começou a jurar de morte as pessoas que estavam na casa. Mas ela acabou saindo da residência e foi informada no dia seguinte, segunda-feira (2), pelo sobrinho que Ronaldo havia matado Raimundo Borges.

As Polícias de Baião e Tucuruí foram acionadas e chegaram ao local, onde constataram a morte de Raimundo Borges com golpes de arma branca. o Instituto Médico Legal foi acionado para remoção do corpo. O caso foi registrado da delegacia de Tucuruí.
Por G1 PA — Belém
02/12/2019 17h43
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