Cerca de 40 mil famílias ainda não solicitaram desconto na conta de luz, no Baixo Amazonas

O desconto é dado por meio do Programa Tarifa Social e pode ser de até 65%
A região do baixo Amazonas, que compreende um total de 12 municípios, é uma das que desponta, no estado do Pará, com alto índice de famílias de baixa renda, que ainda não estão inscritas no Programa Tarifa Social, para ter descontos de até 65% na conta de luz.
Santarém, Alenquer e Oriximiná são os municípios onde há o maior número de potenciais beneficiários, com mais de 24 mil no total. Em Prainha, Óbidos e Almeirim, há quase 9 mil famílias aptas ao benefício. Juruti, Mojui dos Campos e Terra Santa, são mais de 3 mil. Já os municípios de Belterra, Faro e Curuá, esse número ultrapassa os 2.300 mil famílias.
Para se cadastrar, o cidadão pode utilizar os canais que a empresa disponibiliza para o serviço: por meio do atendimento via WhatsApp, no número (91) 3217-8200; por meio do site, o www.equatorialenergia.com.br ou por meio da central telefônica, no 0800 091 0196 ou também pode procurar uma das agências de atendimento presencial. Importante destacar que não é necessário ser o titular da conta de energia para ter direito ao benefício.
O gerente de Relacionamento com o cliente da Equatorial Pará, Arthur Oliveira, afirma que famílias com renda mensal de até três salários-mínimos, também podem ser beneficiadas, desde que tenham entre os membros da família pessoa em tratamento de saúde domiciliar que requeira uso contínuo de equipamentos hospitalares, os quais consumam energia elétrica. “Para este caso, é necessário apresentar laudo médico certificando a situação de saúde e a previsão do período de uso do aparelho. Laudo homologado por médico do Sistema Único de Saúde (SUS)”, finaliza.
Fonte: Equatorial Pará – Com Foto

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Governador anuncia auxílio direto de R$ 400 para trabalhadores informais do Baixo Amazonas

Auxílio direto vai beneficiar trabalhadores informais no Baixo Amazonas — Foto: Reprodução/TV Globo

Benefício deve ser pago em duas parcelas de R$ 200. A data para início da liberação do recurso ainda não foi divulgada.

Em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira (15) sobre o pacote econômico de enfrentamento à crise provocada pela pandemia e as novas medidas restritivas que o estado adotará, o governador do Pará, Helder barbalho (MDB) anunciou a criação de um auxílio direto que contemplará trabalhadores informais, catadores, flanelinhas, feirantes e ambulantes de municípios em ‘lockdown’ e também da região do Baixo Amazonas.

O valor do auxílio direto será de R$ 400 em duas parcelas de R$ 200. O Governo do Estado aguarda informações dos municípios sobre o banco de dados de trabalhadores informais cadastrados para definir data da liberação das parcelas.

O pacote econômico anunciado pelo governador também prevê o pagamento de um auxílio de R$ 2 mil para bares, restaurantes, lanchonetes, academias de ginástica e arenas esportivas, que estejam com cadastros ativos.

“A proposta do governo do estado é que sejam duas parcelas de R$ 200. Estamos apenas aguardando qual o volume de trabalhadores que estão nessas categorias. As secretarias dos municípios estão avaliando os cadastros já existentes, para que a gente possa viabilizar através do Renda Pará esse benefício que vai contemplar os municípios em lockdown neste momento, e os do Baixo Amazonas e Calha Norte, que passaram 15 dias em lockdown recentemente”, explicou Helder Barbalho.
O Renda Pará – Programa Estadual Extraordinário de Renda foi sancionado pelo governador Helder Barbalho em 20 de novembro de 2020. Na primeira etapa, foram destinados R$ 100 milhões para atender as famílias cadastradas.

De acordo com o Governo do Estado, no primeiro ano, foram 736.813 beneficiários, sendo que para cada pessoa beneficiada foi pago o valor de R$ 100 em cota única, por meio do Banco do Estado do Pará (Banpará).

Por Sílvia Vieira, G1 Santarém — PA

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Bandeiramento do Baixo Amazonas vai mudar para vermelho, anuncia governador Helder Barbalho

Governador Helder Barbalho durante visita a Santarém, no oeste do Pará — Foto: Tracy Costa/G1

Mudança passa a valer a partir de sexta-feira (19), possibilitando a flexibilização de medidas restritivas de circulação de pessoas e funcionamento de atividades.

As medidas mais restritivas de circulação de pessoas e a proibição de funcionamento de atividades não essenciais em Santarém e outros 13 municípios do Baixo Amazonas devem ter fim nesta sexta-feira (19), com o fim do bandeiramento preto (lockdown) e retorno ao bandeiramento vermelho (alto risto de contágio) anunciado no início da noite desta quarta-feira (17) pelo governador Hellder Barbalho (MDB).

“Pessoal, nesta quinta-feira (18) será publicado no Diário Oficial do Estado, a mudança de bandeiramento dos municípios da Calha Norte e Baixo Amazonas, que sairão do lockdown para o vermelho. A mudança valerá a partir de sexta-feira (19), devido a estabilização dos casos de Covid na região oeste do estado, e também a reabertura do Hospital de Campanha, em Santarém, que ocorrerá nesta sexta”, anunciou Helder em suas redes sociais.

Mais cedo, o prefeito de Santarém, Nélio Aguiar (DEM) já havia se manifestado por meio de vídeo sobre a tendência de flexibilização das medidas restritivas em razão da diminuição da taxa de contágio do novo coronavírus no município, assim como, na procura por atendimentos na Unidade Descentralizada de Saúde para sintomas gripais e redução na ocupação de leitos clínicos exclusivos para Covid-19.

Santarém está em lockdown desde o dia 1º de fevereiro, em razão da confirmação de casos da variante brasileira, chamada de P.1, no município, e da elevada taxa de ocupação de leitos clínicos e de UTI naquele momento. Um decreto municipal foi publicado restringindo o funcionamento de atividades essenciais e proibindo o funcionamento de atividades não essenciais, com o objetivo de reduzir a circulação de pessoas e consequentemente, o contágio do coronavírus.

O prefeito Nélio Aguiar informou por telefone, que vai definir com o Comitê de Gestão de Crise o que vai funcionar na bandeira vermelha, a partir de sexta-feira em Santarém. Ele acredita que algumas atividades voltarão a funcionar com algumas restrições que serão definidas pelo Comitê. Ele disse ainda que o decreto com essas medidas deve ser publicado no fim da tarde desta quinta-feira.
Por Sílvia Vieira, G1 Santarém — PA
17/02/2021 19h45
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Governo do Pará mantém suspensão de serviços não essenciais no Baixo Amazonas por mais 7 dias, pelo menos

Centro comercial de Santarém continua fechado — Foto: Agencia Pará

Decisão foi anunciada após reunião do Projeto Retoma Pará, realizada na quarta-feira (10).

O Governo do Pará anunciou na quarta-feira (10) a manutenção da suspensão de serviços não essenciais e a proibição da circulação de pessoas no Baixo Amazonas. A medida será mantida por, pelo menos, mais 7 dias.

A decisão foi tomada por gestores do Projeto Retoma Pará em reunião realizada na quarta (10). A medida foi tomada devido ao alto número de internações de pacientes com Covid-19, ainda registrado no Baixo Amazonas.

“Hoje, nós temos uma situação muito sensível no nosso Estado. Nos preocupam várias regiões, por isso a decisão em conjunto do corpo técnico com o governador foi de manter por mais sete dias o lockdown na região do Baixo Amazonas, e manter a bandeira laranja nas demais regiões do Estado”, explicou o secretário de Estado de Saúde pública, Rômulo Rodovalho.

Os 14 municípios da região suspendem todas as atividades não essenciais e restringem, ao máximo, a circulação de pessoas. Os municípios afetados são: Alenquer, Almeirim, Belterra, Curuá, Faro, Juruti, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Santarém e Terra Santa.

Por G1 Santarém — PA

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Está proibido o corte de energia, água e internet na região do Baixo Amazonas

(Foto:Reprodução) – O governador do Pará, Helder Barbalho, anunciou no dia 30 de janeiro, que a região do Baixo Amazonas e Calha Norte entrariam em lockdown, em razão da presença da nova cepa do novo coronavírus no estado.

A variante já circula no Amazonas, estado vizinho ao Pará a qual vive um colapso no sistema de saúde em razão de uma nova onda de casos de covid-19.

Helder Barbalho baixou um decreto ontem (8), determinando a proibição no corte de energia, água e internet nos municípios que estão em bandeira preta. Como é o caso dos municípios das regiões do Baixo Amazonas e Calha Norte.

Por:Augusto Alves Tapajós Noticias

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Baixo Amazonas permanece com risco médio para Covid-19 após atualização de bandeiramento no Pará

( Foto: Reprodução Getty Images via BBC)

Região está classificada com bandeira laranja. Decreto com novas atualizações, medidas e flexibilizações foi publicado nesta quarta-feira (16).

Os 14 municípios que compõem a região do Baixo Amazonas continuam com nível de contágio classificado como médio, permanecendo com bandeira laranja. O Governo do Pará publicou, por meio de decreto, a atualização do bandeiramento nesta quarta-feira (18).

O bandeiramento leva em consideração a capacidade hospitalar controlada e pela evolução em fase decrescente de contaminação pela Covid-19. Ou seja, a região, desde a última atualização, não conseguiu diminuir a propagação do novo coronavírus.

Fazem parte do Baixo Amazonas: Alenquer, Almeirim, Belterra, Curuá, Faro, Juruti, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Santarém e Terra Santa.

O bandeiramento para as regiões iniciou ainda em agosto e é usado como métrica para tomada de decisões, como afrouxamento ou endurecimento de medidas, mas cabe as prefeituras as determinações a serem seguidas.

A Procuradoria-geral do Estado (PGE) continua avaliando, periodicamente, o cenário epidemiológico no Pará, levando em consideração a realidade de cada uma das oito regiões de regulação do Estado.

Por G1 Santarém — Pará

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Governo inicia terceira fase da pesquisa epidemiológica de Covid-19- “Novo Progresso na lista”

(Foto: Alex Ribeiro – Ag. Pará) – Mais de 9 mil testes e questionários serão aplicados em 52 municípios paraenses nesta nova etapa.
Na RMB, estudo está sendo feito nos bairros do Jurunas, Cremação, Condor, Batista Campos, Marco, Terra firme, Canudos e Telégrafo.
Iniciou nesta terça-feira (22), a terceira fase da pesquisa epidemiológica realizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde (Sespa) e da Universidade do Estado do Pará (Uepa). Mais de 9 mil testes e questionários serão aplicados em 52 municípios paraenses nesta nova etapa, para identificar a predominância e também a velocidade de proliferação da Covid-19 em todo o Estado.

Os bairros do Jurunas, Cremação, Condor, Batista Campos, Marco, Terra firme, Canudos e Telégrafo, na Região Metropolitana de Belém (RMB), foram contemplados no primeiro dia desta nova etapa. A partir de quarta-feira (23), iniciam a pesquisa nas regiões do Marajó Oriental e Baixo Amazonas. Nas demais regiões, a pesquisa iniciará a partir do dia 29 de setembro. A previsão é de que a terceira fase seja concluída no final do mês de outubro.

Segundo o reitor da Uepa, Rubens Cardoso, ao todo, aproximadamente 27 mil pessoas serão testadas e participarão dos questionários. “Esses resultados servem como um indicativo de como a doença evoluiu e foi distribuída no Pará. A Universidade cumpre, por meio deste estudo, um papel de responsabilidade social junto à população”, afirma.

Serão incluídos nesta fase 32 novos municípios paraenses que ainda não participaram da pesquisa, além das 20 cidades mais populosas do Estado, que são investigadas desde a primeira etapa, como Belém, Santarém, Marabá e Castanhal. Ao todo, o estudo envolverá 114 municípios paraenses, o que representa mais de 70% das cidades do Estado.

De acordo com o professor Pedro Vasconcelos, coordenador do Comitê de Biossegurança da Uepa, o resultado, que estima o total da população que apresenta anticorpos da Covid-19, auxilia na tomada de decisões da Sespa e do Governo do Estado, já que traça o perfil de prevalência e infecção do novo Coronavírus (SARS-CoV-2), causador da doença-19, no Pará.

“O resultado das primeiras fases dos estudos comprovam uma estabilidade com tendência de queda, observada em cinco das oito regiões do Estado”, informa o coordenador. Na 1ª fase, foram 8.587 testes realizados e na 2ª fase foram 8.826.

Após o término da terceira etapa, segundo o professor Pedro Vasconcelos, será feita uma avaliação para verificar a necessidade da execução de uma quarta etapa do estudo. “Nesse momento, teremos uma visão ampla do cenário de 2020. Uma outra etapa da pesquisa em janeiro de 2021 pode ser importante para compreender a perspectiva para o próximo ano”, explica.

 Nesta terceira fase, mais de 200 profissionais irão atuar no levantamento feito pelo Estado Foto: Alex Ribeiro - Ag. Pará

Nesta terceira fase, mais de 200 profissionais irão atuar no levantamento feito pelo Estado
Foto: Alex Ribeiro – Ag. Pará

Profissionais

São 194 alunos dos cursos de Enfermagem e Medicina da Uepa e oito professores, que atuam como coordenadores de campo, envolvidos na terceira fase. “São estudantes que cursam os últimos semestres na Universidade. Esse projeto é uma possibilidade de aprendizado das habilidades de contato e convívio com a população. Eles são agentes de mudanças e transformação neste momento tão difícil de pandemia”, assegura a professora Lidiane Vasconcelos, coordenadora de campo da pesquisa epidemiológica.

Participante desde a primeira etapa da pesquisa, a aluna Victória Sobral, que cursa o oitavo semestre do curso de Enfermagem da Uepa, já aplicou testes e questionários em Ulianópolis, Barcarena e, nesta terceira etapa, compõe a equipe responsável pela RMB. “Participar deste projeto de extensão é muito significativo. Além de adquirir experiência de campo, acrescenta muito pro nosso currículo. Está sendo incrível. Tomamos todos os cuidados para a segurança do morador e a nossa própria segurança”, garante.

Rafael Vitti, professor e morador do Telégrafo, foi um dos que recebeu a equipe do Governo Foto: Alex Ribeiro - Ag. Pará
Rafael Vitti, professor e morador do Telégrafo, foi um dos que recebeu a equipe do Governo
Foto: Alex Ribeiro – Ag. Pará

População

Para o professor e morador do bairro do Telégrafo, Rafael Vitti, um fator importante da pesquisa é que a aplicação dos testes alcança pessoas que muitas vezes não tem condições de pagar por um exame particular, por conta do valor mais elevado.

“É importante ir acompanhando os resultados da pesquisa e manter os cuidados com higiene, utilização de máscaras, evitando aglomerações, porque mesmo que muitas pessoas já apresentem anticorpos da doença, o vírus ainda continua circulando” – Fabíola Damasceno, tecnóloga de alimentos e moradora do bairro do Telégrafo, que participou voluntariamente da pesquisa.

Municípios envolvidos na terceira etapa:

Araguaia
1 – Conceição do Araguaia
2 – Cumaru do Norte
3 – Pau D’arco
4 – Redenção
5 – São Félix do Xingu
6 – Tucumã
7 – Xinguara

Baixo Amazonas
8 – Alenquer
9 – Belterra
10 – Faro
11 – Monte Alegre
12 – Santarém

Carajás
13 – Abel Figueiredo
14 – Curionópolis
15 – Dom Eliseu
16 – Marabá
17 – Parauapebas
18 – Jacundá
19 – Tailândia
20 – Tucuruí

Marajó Ocidental
21 – Bagre
22 – Breves
23 – Curralinho
24 – Portel

Nordeste
25 – Capitão Poço
26 – Castanhal
27 – Garrafão do Norte
28 – Igarapé-Açú
29 – Irituia
30 – Marapanim
31 – Paragominas
32 – Bragança
33 – Capanema
34 – São João de Pirabas
35 – Viseu

Região Metropolitana de Belém
36 – Afuá
37 – Ponta de Pedras
38 – Ananindeua
39 – Belém
40 – Santo Antônio do Tauá
41 – Tomé-Açú
42 – Abaetetuba
43 – Barcarena
44 – Igarapé-Miri

Tapajós
45 – Itaituba
46 – Novo Progresso
47 – Rurópolis
48 – Trairão

Xingu
49 – Altamira
50 – Anapú
51 – Brasil Novo
52 – Pacajá

Na primeira etapa da pesquisa, foram feitas 8.587 entrevistas. Um em cada cinco habitantes testou positivo para a Covid-19. O número equivale a cerca de 1,3 milhão de pessoas que já possuem anticorpos para a doença ocasionada pelo novo coronavírus, o que representa uma positividade global de 21% e garante que grande parcela da população já foi infectada pela doença. Clique aqui e saiba mais sobre o levantamento.

Segunda Fase

Cerca de 1,28 milhão de pessoas apresentaram anticorpos nesta segunda fase da pesquisa. Foram realizados 8.826 testes em bairros de Belém e Ananindeua, além de 50 municípios do interior do Estado, distribuídos em oito Regiões de Regulação da Saúde, no período de 5 a 31 de agosto. A maior parte dos casos confirmados foi em pessoas do sexo feminino, sendo 61,7% do público morador da área urbana e 38% da área rural. A maioria das regiões apresentou queda nos registros, com exceção de Araguaia, Xingu e Marajó Ocidental. Faixa etária predominante foi entre 35 a 44 anos. Veja aqui mais sobre o estudo.

Foto: Alex Ribeiro - Ag. ParáFoto: Alex Ribeiro - Ag. Pará Primeira Fase
Foto: Alex Ribeiro – Ag. ParáFoto: Alex Ribeiro – Ag. Pará
Primeira Fase

Por Giovanna Abreu (SECOM) -22/09/2020 13h38 –

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BANCO DA AMAZÔNIA DISCUTE PLANO DE APLICAÇÃO DO FNO 2021 DO PARÁ

Na manhã desta terça-feira, 25, a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA) realizou, em parceria com o Banco da Amazônia (BASA), a Reunião sobre Reforma Tributária e linhas de crédito para o Agronegócio.

Dentro da programação, houve o planejamento do Plano Estadual de Aplicação dos Recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) para o Estado do Pará para 2021. A reunião foi transmitida via Youtube para todo o Estado.

Foram convidados para o evento secretarias governamentais, Institutos de Pesquisas, Federações e representantes dos segmentos produtivos diretamente envolvidos com o processo de desenvolvimento sustentável do Estado, que vêm contribuindo para a formulação dos Planos em toda a Amazônia Legal.

O superintendente regional do Pará e Amapá, Edmar Bernaldino, apresentou o Painel “Planejamento para aplicação de Recursos do FNO” que teve a finalidade de mostrar as potencialidades econômicas do Pará e de buscar subsídios para a elaboração do Plano Estadual de Aplicação dos Recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) para 2021. “Esperamos ter contribuições dos representantes dos segmentos governamental e produtivo diretamente envolvidos com o processo de desenvolvimento sustentável do Estado, a fim de que se alcance maior eficiência e eficácia na alocação dos recursos”, comentou.

Durante o evento, o Superintendente do BASA do Pará e Amapá, Edmar Bernaldino, mostrou as oportunidades em infraestrutura que totalizam investimentos na ordem de R$ 35,2 bilhões em obras como: o Canal do Quiriri, o Projeto Ferrogrão; as Concessões BR-158, BR-163 e BR-230; e a prorrogação do contrato da Estrada de Ferro Carajás.

Dentre as potencialidades regionais citadas foram: indústria de base tecnológica, indústria, comércio e serviços, agroindústria do pescado, saneamento básico, turismo (região do Guajará); açaí, ovinocaprinocultura e bubalinocultura (corte e leite), agroindústria do pescado, aquicultura e turismo (região do Marajó); polo oleiro-cerâmico; apicultura, avicultura, horticultura, fruticultura, mandiocultura, pecuária (região do Guamá). Também foram apresentadas as potencialidades para as regiões do Rio Caeté, Rio Capim, Baixo Amazonas, Lago de Tucuruí, Carajás, Araguaia, Xingu e Tapajós.

O superintendente Edmar Bernaldino reforçou a importância da realização de um trabalho em parceria voltado para atender os municípios estagnados para que a população destas localidades tenha acesso ao crédito com agilidade e eficiência. “O BASA está incorporado ao pilar crédito dentro do plano Pró-Pará apresentado pela FAEPA. Assim, vamos continuar trabalhando para que aumente ainda mais as contratações no Estado”, finalizou.

 Por:Jornal Folha do Progresso

Fonte:Ascom/ Banco da Amazônia /Com foto

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Pró-Saúde realiza 3,3 milhões de atendimentos no Pará e lidera certificações de qualidade

Entidade gerencia dez hospitais públicos e privados no Estado, cinco deles com certificação máxima de excelência. As unidades conquistaram também selos de qualidade e premiações nacionais e internacionais(Foto:Reprodução)

Uma das maiores entidades de gestão de saúde do Brasil, a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar foi a responsável por mais de 3,3 milhões de atendimentos de saúde, em 2019, no Estado do Pará. O número engloba desde consultas e exames de diagnóstico, até quimioterapias e transplantes, realizados de janeiro a dezembro, em dez hospitais públicos e privados.

Localizado no Norte do País, o Pará possui uma extensão geográfica que supera o tamanho de países como França, Itália e Reino Unido. Seu território ainda abrange boa parte da floresta Amazônica, a maior floresta tropical do mundo. Neste contexto, além da grande variedade de culturas, climas e etnias, os desafios enfrentados na região envolvem o atendimento especializado em saúde a locais remotos, acessíveis em algumas ocasiões apenas por meios fluviais.

É exatamente neste campo que a Pró-Saúde mostra sua expertise. Das dez unidades, apenas três estão localizadas na região metropolitana da capital Belém. São hospitais que levam atendimentos de alta complexidade para pacientes oncológicos, queimados, gestantes de alto risco e até mesmo transplantados, em locais distantes dos grandes centros urbanos.

Além do número expressivo de atendimentos realizados e do alto índice de aprovação dos usuários, que no ano passado foi de, em média, 96,8%, as práticas assistenciais de excelência e a qualidade do atendimento oferecido aos pacientes e clientes foi atestada por órgãos externos de avaliação.

Certificações

Em 2019, dois hospitais públicos e um privado entraram para a seleta lista de unidades certificadas com o nível máximo da Organização Nacional de Acreditação (ONA): o Hospital Público Estadual Galileu (HPEG) e Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (HOIOL), ambos localizados em Belém; e o Hospital Yutaka Takeda (HYT), em Parauapebas, receberam a certificação Acreditado com Excelência (ONA 3), concedida pela a mais importante e respeitada entidade avaliadora da qualidade dos serviços de saúde do Brasil.

Agora, a Pró-Saúde é gestora de seis hospitais paraenses com certificação da ONA, dos quais cinco já alcançaram o nível máximo. Além do HPEG, HOIOL e HYT, há os hospitais Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, e Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira.

Já o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, possui a certificação Acreditado (ONA 1), e recebeu, pela segunda vez, a certificação da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que reconhece a qualidade da medicina assertiva e da gestão de indicadores, além do desempenho no trabalho desenvolvido nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) Adulto da unidade.

“Com certeza o grande mérito destas conquistas sempre foi a composição de equipes profissionais, com diretores, lideranças e colaboradores, extremamente qualificados e comprometidos com os objetivos apresentados”, ressalta Rogério Kuntz, diretor Operacional da Pró-Saúde no Pará. Segundo Kuntz, qualidade e segurança paciente, associados às boas práticas de experiência do paciente, geram valor e resultados positivos também para os profissionais da saúde e, consequentemente, para a instituição.

Nesse sentido, a entidade promove o aperfeiçoamento constante de profissionais por meio de treinamentos que envolvem obrigações normativas, procedimentos assistenciais e de desenvolvimento, além de orientações que auxiliem na atendimento diário ao paciente. Apenas no ano passado, as unidades gerenciadas pela Pró-Saúde realizaram mais 108 mil horas de treinamento, voltada aos mais de 6 mil colaboradores que a instituição conta no Pará.

Premiações projetam o Pará para o Brasil

O Laboratório de Tecnologia Assistiva (Labta) do HMUE, especializado em traumato-ortopedia e queimados, conquistou o primeiro lugar geral do Prêmio InovaSUS 2019, concedido pelo Ministério da Saúde para as melhores iniciativas do Sistema Único de Saúde (SUS). O Labta foi desenvolvido para ampliar o atendimento de vítimas de traumatismo e queimaduras que precisam de órteses para imobilização de partes do corpo e recuperação de movimentos pós-alta.

Com o projeto, o Metropolitano venceu na categoria principal e no quesito “Gestão Solidária“. O laboratório foi estruturado para atender pacientes de média e alta complexidades, utilizando matérias-primas de baixo custo, como tubos de PVC, colchonetes, EVA, borrachas, entre outros, reduzindo os custos, e aumentando a produção em 800%.

“Na Pró-Saúde, incentivamos a elaboração de estudos científicos em conjunto com investimentos em tecnologia que permitem melhorar a assistência aos nossos pacientes. Essa percepção que temos do mercado também é uma forma de otimizar custos, ampliando a qualidade. Como demostrado por esse reconhecimento do Ministério da Saúde, conseguimos alcançar uma gestão eficiente e auxiliar no restabelecimento da qualidade de vida dos nossos pacientes”, ressaltou Miguel Paulo Duarte Neto, diretor Executivo-Geral da Pró-Saúde.

Repercutido internacionalmente, o Hospital Galileu recebeu o prêmio “Health Care Climate Challenge”, que avalia instituições de saúde de todo o mundo que estão avançando em direção ao cuidado inteligente com o meio ambiente. O HPEG foi uma das cinco instituições nacionais vencedoras do Desafio do Clima pela Rede Global de Hospitais Verdes e Saudáveis (Global Green and Healthy Hospitals – GGHH). A unidade foi reconhecida na categoria de Redução de Gases do Efeito Estufa (não energia), entre 117 unidades que participaram com inscrições de vários países. Ainda na temática da sustentabilidade, o HRBA recebeu o prêmio Amigo do Meio Ambiente, promovido pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, com o case de redução de resíduos quimioterápicos.

As unidades gerenciadas pela Pró-Saúde no Pará também foram destaque em mais uma conquista inédita. O Programa Nacional da Qualidade (PNQ), do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), reconheceu o Hospital Yutaka Takeda como o primeiro hospital no Brasil a obter o selo de qualidade. No mesmo ano, o HPEG se tornou a primeira unidade pública de saúde a receber a certificação no Brasil. Os Hospitais 5 de Outubro, em Canaã dos Carajás, e Porto de Trombetas, em Oriximiná, também foram contemplados com esta conquista, que reconhece as melhores práticas na segurança do paciente.

“As certificações e os prêmios fazem parte do modelo estratégico de gestão defendido pela Pró-Saúde. Eles permitem elevar a qualidade dos hospitais para um nível de excelência assistencial. Todas estas conquistas são muito importantes para nós e consolidam o trabalho que é desenvolvido por todos os mais de 10 mil colaboradores diretos empregados pela instituição. Buscamos cada vez mais nos posicionar na dianteira do modelo de negócio, o que na prática, tem resultado na superação das nossas metas dos contratos de gestão”, complementou Duarte Neto.

 

Novos serviços e projetos

Foi também em 2019 que o Hospital Materno-Infantil de Barcarena Dra. Anna Turan (HMIB), unidade de referência para atendimentos de média e alta complexidades para municípios da região do Baixo Tocantins, lançou a exposição fotográfica “Eu, depois de ti”. A mostra, idealizada e organizada pela Pró-Saúde, exibiu fotografias que revelam o cotidiano das crianças que nasceram no Materno-Infantil. Segundo estimativa dos organizadores, a exposição itinerante recebeu mais de dois mil visitantes em suas duas edições: no Espaço Cultural São José Liberto e no Aeroporto Val-de-Cans, da Infraero. Ainda sem confirmação oficial, a previsão é que a próxima edição seja realiza em Barcarena.

O HRBA, no Baixo Amazonas, também inaugurou no ano passado o Centro de Estudos e Pesquisas (CEP). O serviço oferece laboratórios, espaço para avaliação física, salas de aula e de reunião, e é o primeiro centro a funcionar dentro de um hospital na Amazônia. Outro destaque foi a formação de 35 colaboradores nas duas primeiras turmas do curso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) da unidade.

O Hospital Regional do Sudeste do Pará Dr. Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá, referência em atendimento de média e alta complexidades para 22 municípios paraenses, inaugurou o Centro de Hemodiálise na unidade. Inaugurado no mês de novembro, ele permitiu a ampliação do atendimento aos pacientes renais do Estado. O serviço conta com 22 máquinas e tem capacidade para atender até 120 pacientes por mês, produzindo uma média mensal de 1.500 sessões. Moderno e bem equipado, o espaço conta com sala de diálise, salas de observação, consultórios ambulatoriais e sala de diálise peritoneal.

Balanço de atendimento

 

No Pará, a Pró-Saúde gerencia as seguintes unidades: Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo e Hospital Público Estadual Galileu, ambos em Belém; o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, em Ananindeua; Hospital Regional do Sudeste do Pará, em Marabá; Hospital Regional da Transamazônica, em Altamira; Hospital Regional do Baixo Amazonas, em Santarém, e o Hospital Materno-Infantil Dra. Anna Turan, em Barcarena. Todos prestam atendimento 100% gratuito e são gerenciados sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

Os hospitais particulares de Porto Trombetas, em Oriximiná, da Mineração Rio do Norte; 5 de Outubro, em Canaã dos Carajás, e Yutaka Takeda, em Parauapebas, ambos fundados pela Vale, também estão sob gestão da Pró-Saúde. Abaixo, a tabela com o número de atendimentos:

 

 

UNIDADE ATENDIMENTOS EM 2019
Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) 679.566
Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (HOIOL) 341.440
Hospital Público Estadual Galileu (HPEG) 125.825
Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA) 869.701
Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT) 408.122
Hospital Regional do Sudeste do Pará (HRSP) 226.172
Hospital Materno-Infantil de Barcarena (HMIB) 74.338
Hospital Cinco de Outubro (HCO) 269.918
Hospital Yutaka Takeda (HYT) 231.302
Hospital de Porto Trombetas (HPT) 128.573
TOTAL 3.354.957

 

Sobre a Pró-Saúde

 

A Pró-Saúde é uma entidade filantrópica que realiza a gestão de serviços de saúde e administração hospitalar há mais de 50 anos. Seu trabalho de inteligência visa a promoção da qualidade, humanização e sustentabilidade. Com 16 mil colaboradores e mais de 1 milhão de pacientes atendidos por mês, é uma das maiores do mercado em que atua no Brasil. Atualmente realiza a gestão de unidades de saúde presentes em 23 cidades de 12 Estados brasileiros — a maioria no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde). Atua amparada por seus princípios organizacionais, governança corporativa, política de integridade e valores cristãos.

 

A criação da Pró-Saúde fez parte de um movimento que estava à frente de seu tempo: a profissionalização da ação beneficente na saúde, um passo necessário para a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes que não podiam pagar pelo serviço. O padre Niversindo Antônio Cherubin, defensor da gestão profissional da saúde e também pioneiro na criação de cursos de Administração Hospitalar no País, foi o primeiro presidente da instituição.

 

Atenciosamente,

Adrielle Sousa

Analista de Comunicação