Novas regras facilitam pagar boletos com PIX e dão largada para juro menor em mercado trilionário de antecipação de vendas a prazo

Pix: o que o governo faz com monitoramento das transações? — Foto: Getty Images via BBC

BC padroniza regras para pagamento de boletos com PIX. E busca regulamentar plataformas que permitirão que as antecipações das vendas a prazo por meio de boletos, estimadas em R$ 10 trilhões por ano, possam ser alvo de concorrência maior e ter juros mais baixos.

Resolução do Banco Central que entra em vigor nesta segunda-feira (3) facilita o pagamento de boletos com o PIX, o sistema de transferência de recursos em tempo real da instituição, assim como cria condições para aumentar a concorrência no mercado de duplicatas, ou seja, que trata da antecipação dos recursos provenientes de vendas a prazo feitas pelas empresas.

A primeira novidade cria normas para universalização do PIX como forma de pagamento nos boletos. O que as regras fazem é esclarecer e padronizar como a ferramenta poderá ser utilizada, com estabelecimento de responsabilidade entre os participantes. Algumas instituições já oferecem o PIX nos boletos, mas isso ainda está em fase de testes.

“Pagar pelo PIX é mais simples. Naturalmente, o mercado vai convergir para isso, vai ser natural. Quando uma instituição começa, a outra vai atrás não tem jeito. Já tem instituição fazendo, só que ainda não está padronizado. A convenção do boleto é que vai tornar o padrão para que isso aconteça, junto com potenciais ajustes no regramento do PIX, de forma padronizada”, disse Mardilson Fernandes Queiroz, consultor do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) do Banco Central.

No uso do PIX, haverá um QR Code específico, inserido no próprio boleto. Dessa forma, argumenta o Banco Central, incorpora-se na experiência do uso do boleto de pagamento, um instrumento amplamente utilizado, a agilidade, a conveniência e a grande aceitação do PIX.

Boleto dinâmico para aumentar concorrência

A grande novidade da nova regra, entretanto, é o chamado boleto dinâmico. Segundo o Banco Central, isso possibilitará que as empresas que recebem pagamentos mensalmente por boletos, dos compradores, possam antecipar o recebimento dos valores, algo que já acontece atualmente, mas possibilitando uma concorrência maior entre as instituições financeiras que ofertam essa linha de crédito.

No modelo atual, de acordo com o BC, as empresas que vendem produtos e serviços se utilizando de boletos, o que inclui também as incorporadoras imobiliárias, estão relativamente presas à instituição financeira que os emitiu. Se optou, por exemplo, pelo banco X para emitir os boletos, é difícil fazer a troca por outra instituição na hora de antecipar o seu recebimento (processo no qual são cobrados juros).

A ideia é que seja criada uma ou mais plataformas na internet, feitas e operadas pelo mercado financeiro, mas com supervisão do Banco Central, por meio das quais será possível registrar os chamadas “duplicatas escriturais” (títulos que provam os valores a receber) e, com isso, possibilitar que as empresas façam um leilão entre as instituições financeiras para ver em oferece o juro mais baixo.

“So ponto de vista fornecedor, vai ser algo extremamente simples, como apertar uma tecla e dizer: eu deixo tal banco ver minhas duplicatas. Todo mundo vai ver, e aí vai ter uma negociação que eles vão mandar cotações [taxas de juros] para esse fornecedor. Até a hora que ele defina com quem ele quer fazer negociação. Uma vez feita essa negociação, aí você vai ter o boleto dinâmico”, explicou Ricardo Vieira Barroso, Chefe de Divisão no Departamento de Normas do BC.

Além de possibilitar juro mais baixo para os comerciantes, e incorporadoras imobiliárias (que vendem imóveis na planta usando boletos) na hora de antecipar esses “recebíveis”, o novo sistema também vai proporcionar segurança às instituições financeiras que liberarem os recursos das antecipações. Isso porque um sistema ligado ao boleto dinâmico vai possibilitar que os valores sejam direcionados diretamente para a instituição financeira que antecipou os recursos, sem intermediários.

“Tem várias entidades no mercado que querem comprar aquele direito, pagar ao vendedor, inclusive aceitam receber menos taxas de juros. Mas elas se sentem inseguras em comprar aquilo. Quem está comprando, tem que ter certeza que vai receber aquele recurso. Dá segurança a quem compra e barateia o juro a quem vende o direito. As duas pontas são melhores atendidas”, avaliou Evaristo Donato Araújo, chefe de Divisão do Denor, do BC.

O mercado de antecipação de recebíveis tanto do comércio quanto das incorporadoras imobiliárias é trilionário. O fluxo de vendas a prazo, segundo o Banco Central, é de cerca de R$ 10 trilhões por ano, considerando as notas fiscais emitidas. Estas vendas podem se transformar em duplicatas eletrônicas, e serem registradas nas plataformas em busca de uma taxa de juros mais baixa.

A expectativa do Banco Central, entretanto, é de que a plataforma que possibilitará essa negociação dos recebíveis esteja pronta somente no segundo semestre de 2026. “Porque depende da aprovação do Banco Central, e para isso depende de os sistemas passarem no teste. Aí é uma coisa que a gente não tem um controle total”, explicou Mardilson Fernandes Queiroz, do Departamento de Normas.

 

Fonte: Alexandro Martello, g1 — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/15:35:11

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Devolução de Pix depositado errado ou em golpe deve passar por mudanças ainda em 2024

Bloqueio prevê atingir casos como o de transferências fraudulentas de uma conta a outra | Foto: Reprodução

Principal mudança proposta pela Febraban ao BC é no bloqueio de valores transferidos indevidamente.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) propôs ao Banco Central mudanças no chamado Mecanismo Especial de Devolução (MED), ferramenta que permite as contestações de transferências feitas via Pix.

O projeto do MED 2.0 será desenvolvido ao longo do segundo semestre, e deve ser implementado no final do ano que vem.

A principal mudança proposta pela entidade ao BC é no bloqueio de valores transferidos indevidamente. Hoje, o MED bloqueia o recurso apenas na primeira conta recebedora, mas em casos como o de transferências fraudulentas, os criminosos rapidamente enviam o dinheiro para outras contas, em cascata.

Bloqueio tentará reduzir fraudes, golpes e crimes

A Febraban propôs que o bloqueio seja permitido até as demais camadas de triangulação do dinheiro, para reduzir fraudes, golpes e crimes. A ideia foi aceita pelo regulador.

“Já observamos que os criminosos espalham o dinheiro proveniente de golpes e crimes em várias contas de forma muito rápida e, por isso, é importante aprimorar o sistema para que ele atinja mais camadas”, diz em nota o diretor-adjunto de Serviços da entidade, Walter Faria.

O MED permite ao cliente que conteste a transferência em caso de crime, golpe ou fraude em até 80 dias a partir da data em que o Pix foi realizado. A reclamação bloqueia os recursos na conta do recebedor para análise, e se for considerada procedente, os recursos são devolvidos. Mas a devolução depende da disponibilidade de recursos na conta do recebedor.

Com isso, crimes com o uso do Pix têm sido difíceis de ressarcir, dado que os criminosos escoam o dinheiro para outras contas, em muitos casos abertas em nome de laranjas.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2024/14:28:32

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Transferências via Pix podem ser taxadas por instituições bancárias; entenda

Cobrança é autorizada pelo Banco Central desde 2020.

Embora muitas pessoas acreditem que as transferências via Pix sejam gratuitas, em algumas modalidades dessa transação é permitido aos bancos realizar a cobrança de uma tarifa sobre as operações. O Banco Central (BC) autoriza a taxação desde 2020, no entanto, as instituições financeiras possuem autonomia para definir as regras e os valores aplicados.

De acordo com as regras determinadas pelo BC, pessoas jurídicas podem ser cobradas, tanto ao fazer quanto ao receber uma transferência, já que a situação se caracteriza como compra. Por outro lado, pessoas físicas, microempreendedores e empresários individuais estão isentos de taxação.

A cobrança é permitida apenas nos seguintes casos de transferências: feitas por um canal de atendimento presencial (incluindo telefone) quando meios eletrônicos estiverem disponíveis; a partir do 31º pix recebido no mês; recebidas a partir de um QR dinâmico ou de pessoa jurídica; recebidas de uma conta definida em contrato de uso exclusivamente comercial.

Taxas

As principais instituições bancárias do Brasil cobram entre 0,99% a 1,45% do valor recebido da tarifa. Para cada modalidade, é estabelecida uma tarifa, que pode chegar até ao piso máximo de R$ 150 para transações nas máquinas ou QR Code estático. Já os principais bancos digitais não realizam taxações sobre as transferências via pix.

Segundo o advogado Fernando Oliveira, especialista em direito do consumidor, não é permitido o acréscimo de taxa para pagamentos específicos, como o Pix ou outras formas, assim como é ilícita a prática de definir um valor mínimo para pagamento virtual.

“O código de defesa do consumidor não autoriza que o fornecedor de produtos ou serviços estabeleça valores mínimos para a utilização de meio de pagamento, seja cartão de crédito, Pix ou qualquer outra modalidade de pagamento. Não é permitido o acréscimo de “taxa de Pix”.

Ainda sim, o estabelecimento comercial pode oferecer descontos para certas modalidades de pagamento, explica o advogado. “É permitido que haja uma vantagem para o cliente que decidir pagar à vista, em dinheiro ou via Pix”.

Os valores retidos nas transações não podem ser repassados aos consumidores, afirma Fernando Oliveira. “Atualmente, o custo é apenas do fornecedor. Mas, isso não impede que, no futuro, haja uma autorização para que as instituições venham a cobrar pelo serviço, também, dos consumidores”, pondera o especialista.

Ainda que as instituições financeiras tenham autonomia para definir as regras de taxação, as cobranças seguem uma questão mercadológica, que varia conforme a lei da oferta e demanda, destaca Oliveira, e é influenciada pela concorrência entre as diversas instituições financeiras.

De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista e Lojistas de Belém (Sindilojas), Eduardo Yamamoto, a diferenciação de preço conforme a modalidade de pagamento está em vigor no país desde 2017, com a ressalva de que os valores sejam repassados previamente.

“Destacamos que no ano de 2017 entrou em vigor a Lei Federal 13.455/2017, permitindo a diferenciação de preço conforme a modalidade de pagamento, ou seja, o fornecedor pode cobrar preço diferenciado de acordo com a forma de pagamento escolhida pelo consumidor, sendo, pagamentos em dinheiro, PIX, cartão de débito ou de crédito. Devendo essa informação estar em local visível ao consumidor”, declara.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/01/2024/09:58:05

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Maior Pix já realizado foi de R$ 1,2 bilhão

Cerca de oito mil transações são liquidadas por minuto a cada dia. | Foto: Divulgação/Banco Central

O meio de pagamento atrai gente a qualquer hora.

O maior valor de Pix já realizado foi de R$ 1,2 bilhão, numa transação efetuada em dezembro do ano passado, mostra estudo inédito do Banco Central (BC) divulgado nesta segunda-feira.

Em média, os valores transferidos ou pagos via Pix são de R$ 257. E a imensa maioria (93%) das operações entre pessoas físicas são de valores abaixo de R$ 200.

Os dados mostram como Pix se tornou popular. Em dezembro de 2022, o número de transações efetuadas por esse meio de pagamento atingiu 2,9 bilhões, mais que o dobro em relação a dezembro de 2021, quando foram registradas 1,4 bilhão de operações (alta de 107%).

O estudo do BC traz curiosidades como o dia em que houve mais operações com Pix. Desde o lançamento até dezembro de 2022, o dia com o maior número de transações do Pix foi 20 de dezembro de 2022, com 103,6 operações. Também foi o recorde em valor, com R$ 60,2 bilhões movimentados no dia.

O meio de pagamento atrai gente a qualquer hora. No último minuto de cada dia, em média, são liquidadas oito mil transações, informou o BC.

Fonte:Diário do Pará/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/09/2023/10:44:48

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Lula volta a criticar o Banco Central e a taxa de juros

“Essa taxa de juros é incompreensível para o desenvolvimento do país” disse o presidente (Foto:Reprodução).

Ainda diante dos jornalistas, Lula se posicionou contra a Política de Paridade de Preços (PPP) da Petrobras

Durante café da manhã com jornalistas nesta quinta-feira (6), o presidente Lula (PT) defendeu a reforma tributária e o arcabouço fiscal como os principais temas do governo. Lula também voltou a criticar voltou a criticar a taxa de juros e afirmou: “Se a meta [da inflação] errada, muda-se a meta”.

“Essa taxa de juros é incompreensível para o desenvolvimento do país. Vamos ter que encontrar um jeito que o Banco Central comece a reduzir as taxas de juros. Não existe inflação de demanda no país” disse Lula.

“Eu não sei se foi pra algum de vocês que eu vi uma frase esses dias, que eu não sei se foi dita pelo presidente do Banco Central, de que para atingir a meta de 3% precisaria ter juros de 20%. Ora, eu não sei se foi verdade, se ele disse isso, mas é no mínimo uma coisa não razoável de ser dita, porque se a meta está errada, muda-se a meta”, declarou o presidente, em referência uma declaração de Roberto Campos Neto na quinta-feira passada.

Ainda diante dos jornalistas, Lula se posicionou contra a Política de Paridade de Preços (PPP) da Petrobras.

Por:Jornal Folha do Progresso/Com informações  de Luciana Carvalho em 06/04/2023/16:16:51

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BC lança site com informações de todas as instituições financeiras do Brasil

(Foto:Reprodução/EBC) – Dados são voltados para o público em geral, para que possam comparar entidades bancárias

O Banco Central lançou na última segunda-feira, 10, a Central de Demonstrações Financeiras do Sistema Financeiro Nacional (CDSFN), portal que reúne dados de todas as instituições financeiras que estão autorizadas a atuar no Brasil A ação visa trazer “mais transparência” ao público em geral.

“Acreditamos que reunir as demonstrações em um só espaço irá facilitar o acesso de todos, além de permitir maior consistência, continuidade e comparabilidade da informação disponibilizada ao público”, explica em comunicado, o diretor de Fiscalização Paulo Sérgio Neves de Souza.

Ainda segundo a nota, a ideia por trás da medida é fazer com que as informações fiquem mais acessíveis e transparentes, o que não acontecia antes, quando os dados ficavam soltos em sites e comunicados de cada uma das entidades financeiras.

“As instituições somente estavam obrigadas a realizar a publicação no Diário Oficial e jornal de grande circulação, o que limitava seu alcance”, disse o diretor de Regulação do BC, Otávio Damaso.

Dentre as informações que poderão ser acessadas pelo público, estão o balanço patrimonial, demonstração das mutações do patrimônio líquido, demonstração do resultado do exercício, demonstração dos fluxos de caixa e demonstração do resultado abrangente.

Conforme o BC, eles esperam que não apenas os pesquisadores e estudantes consultem os dados, como principalmente o público em geral. Dessa forma, a expectativa é que os dados ajudem a “subsidiar o processo de tomada de decisão”, uma vez que, passa a ser possível comparar as diferentes entidades bancárias e instituições financeiras.

Nesse sentido, outro detalhe importante é que todas as informações divulgadas estão sendo acompanhadas por “notas explicativas” que contextualizam o determinado “período administrativo” no qual pertence o dado.

A expectativa é que até junho de 2020, sejam adicionadas mais informações referentes ao período de 2014 a 2019, com o intuito de criar um histórico ainda mais detalhado.

O processo de coleta perante as instituições começou em dezembro de 2019, após um comunicado geral enviado pelo BC para as instituições financeiras autorizadas a operar no Brasil. Todos os dados estão disponíveis no site por meio de arquivos em PDF.

Por:Agência Estado

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Bancos darão desconto de até 90% para quem negociar dívidas na primeira semana de dezembro

Negociações vão ocorrer entre os dias 2 e 6 de dezembro, 261 agências dos maiores bancos do país estarão abertas até às 20h
Bancos darão desconto de até 90% para quem negociar dívidas na primeira semana de dezembro

Com a sinalização de descontos de até 90%, os grandes bancos de varejo vão promover, na primeira semana de dezembro, um mutirão de renegociação de dívidas de clientes. A medida é uma das ações previstas em acordo firmado entre as instituições financeiras e o Banco Central (BC) para promover educação financeira.

Itaú Unibanco, Bradesco, Santander, Caixa, Banco do Brasil (BB) e Banrisul terão 261 agências abertas até às 20h, entre os dias 2 e 6 do próximo mês, com essa finalidade. A parte da rede de agências das instituições que vai manter o horário normal de funcionamento também fará o atendimento de renegociações.

As ofertas também estarão disponíveis nos canais digitais dos bancos. O cliente que procurar essas instituições para renegociar suas dívidas terá de assistir a um vídeo e receberá um folheto com dicas de como melhorar a gestão de suas finanças.

Os bancos ainda não fecharam as condições que vão oferecer, mas os descontos chegarão a 90%. É o caso do Santander, em que a redução no valor devido poderá ser dessa magnitude nas dívidas com atraso acima de 60 dias, dependendo do caso. A instituição também promoverá cortes de até 20% nas taxas cobradas de clientes com atraso inferior a 60 dias.

A Caixa também confirmou descontos de até 90% para os inadimplentes há mais de um ano quitarem suas dívidas à vista. Segundo o banco, os clientes poderão ainda unificar os contratos em atraso e parcelar em até 96 meses, realizar pausa no pagamento de até uma prestação e efetuar a repactuação do empréstimo, com possibilidade de aumento do prazo.

As condições também englobam os contratos habitacionais. Uma das alternativas oferecidas será pagamento de entrada e a incorporação do restante da dívida em atraso às demais prestações do contrato.

Itaú e Bradesco ainda não divulgaram suas propostas.

Fonte: Valor Econômico  /22 Nov 2019 – 12h51Atualizado 22 Nov 2019 – 13h18
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