Transferências via Pix podem ser taxadas por instituições bancárias; entenda

Cobrança é autorizada pelo Banco Central desde 2020.

Embora muitas pessoas acreditem que as transferências via Pix sejam gratuitas, em algumas modalidades dessa transação é permitido aos bancos realizar a cobrança de uma tarifa sobre as operações. O Banco Central (BC) autoriza a taxação desde 2020, no entanto, as instituições financeiras possuem autonomia para definir as regras e os valores aplicados.

De acordo com as regras determinadas pelo BC, pessoas jurídicas podem ser cobradas, tanto ao fazer quanto ao receber uma transferência, já que a situação se caracteriza como compra. Por outro lado, pessoas físicas, microempreendedores e empresários individuais estão isentos de taxação.

A cobrança é permitida apenas nos seguintes casos de transferências: feitas por um canal de atendimento presencial (incluindo telefone) quando meios eletrônicos estiverem disponíveis; a partir do 31º pix recebido no mês; recebidas a partir de um QR dinâmico ou de pessoa jurídica; recebidas de uma conta definida em contrato de uso exclusivamente comercial.

Taxas

As principais instituições bancárias do Brasil cobram entre 0,99% a 1,45% do valor recebido da tarifa. Para cada modalidade, é estabelecida uma tarifa, que pode chegar até ao piso máximo de R$ 150 para transações nas máquinas ou QR Code estático. Já os principais bancos digitais não realizam taxações sobre as transferências via pix.

Segundo o advogado Fernando Oliveira, especialista em direito do consumidor, não é permitido o acréscimo de taxa para pagamentos específicos, como o Pix ou outras formas, assim como é ilícita a prática de definir um valor mínimo para pagamento virtual.

“O código de defesa do consumidor não autoriza que o fornecedor de produtos ou serviços estabeleça valores mínimos para a utilização de meio de pagamento, seja cartão de crédito, Pix ou qualquer outra modalidade de pagamento. Não é permitido o acréscimo de “taxa de Pix”.

Ainda sim, o estabelecimento comercial pode oferecer descontos para certas modalidades de pagamento, explica o advogado. “É permitido que haja uma vantagem para o cliente que decidir pagar à vista, em dinheiro ou via Pix”.

Os valores retidos nas transações não podem ser repassados aos consumidores, afirma Fernando Oliveira. “Atualmente, o custo é apenas do fornecedor. Mas, isso não impede que, no futuro, haja uma autorização para que as instituições venham a cobrar pelo serviço, também, dos consumidores”, pondera o especialista.

Ainda que as instituições financeiras tenham autonomia para definir as regras de taxação, as cobranças seguem uma questão mercadológica, que varia conforme a lei da oferta e demanda, destaca Oliveira, e é influenciada pela concorrência entre as diversas instituições financeiras.

De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista e Lojistas de Belém (Sindilojas), Eduardo Yamamoto, a diferenciação de preço conforme a modalidade de pagamento está em vigor no país desde 2017, com a ressalva de que os valores sejam repassados previamente.

“Destacamos que no ano de 2017 entrou em vigor a Lei Federal 13.455/2017, permitindo a diferenciação de preço conforme a modalidade de pagamento, ou seja, o fornecedor pode cobrar preço diferenciado de acordo com a forma de pagamento escolhida pelo consumidor, sendo, pagamentos em dinheiro, PIX, cartão de débito ou de crédito. Devendo essa informação estar em local visível ao consumidor”, declara.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/01/2024/09:58:05

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Maior Pix já realizado foi de R$ 1,2 bilhão

Cerca de oito mil transações são liquidadas por minuto a cada dia. | Foto: Divulgação/Banco Central

O meio de pagamento atrai gente a qualquer hora.

O maior valor de Pix já realizado foi de R$ 1,2 bilhão, numa transação efetuada em dezembro do ano passado, mostra estudo inédito do Banco Central (BC) divulgado nesta segunda-feira.

Em média, os valores transferidos ou pagos via Pix são de R$ 257. E a imensa maioria (93%) das operações entre pessoas físicas são de valores abaixo de R$ 200.

Os dados mostram como Pix se tornou popular. Em dezembro de 2022, o número de transações efetuadas por esse meio de pagamento atingiu 2,9 bilhões, mais que o dobro em relação a dezembro de 2021, quando foram registradas 1,4 bilhão de operações (alta de 107%).

O estudo do BC traz curiosidades como o dia em que houve mais operações com Pix. Desde o lançamento até dezembro de 2022, o dia com o maior número de transações do Pix foi 20 de dezembro de 2022, com 103,6 operações. Também foi o recorde em valor, com R$ 60,2 bilhões movimentados no dia.

O meio de pagamento atrai gente a qualquer hora. No último minuto de cada dia, em média, são liquidadas oito mil transações, informou o BC.

Fonte:Diário do Pará/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/09/2023/10:44:48

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Lula volta a criticar o Banco Central e a taxa de juros

“Essa taxa de juros é incompreensível para o desenvolvimento do país” disse o presidente (Foto:Reprodução).

Ainda diante dos jornalistas, Lula se posicionou contra a Política de Paridade de Preços (PPP) da Petrobras

Durante café da manhã com jornalistas nesta quinta-feira (6), o presidente Lula (PT) defendeu a reforma tributária e o arcabouço fiscal como os principais temas do governo. Lula também voltou a criticar voltou a criticar a taxa de juros e afirmou: “Se a meta [da inflação] errada, muda-se a meta”.

“Essa taxa de juros é incompreensível para o desenvolvimento do país. Vamos ter que encontrar um jeito que o Banco Central comece a reduzir as taxas de juros. Não existe inflação de demanda no país” disse Lula.

“Eu não sei se foi pra algum de vocês que eu vi uma frase esses dias, que eu não sei se foi dita pelo presidente do Banco Central, de que para atingir a meta de 3% precisaria ter juros de 20%. Ora, eu não sei se foi verdade, se ele disse isso, mas é no mínimo uma coisa não razoável de ser dita, porque se a meta está errada, muda-se a meta”, declarou o presidente, em referência uma declaração de Roberto Campos Neto na quinta-feira passada.

Ainda diante dos jornalistas, Lula se posicionou contra a Política de Paridade de Preços (PPP) da Petrobras.

Por:Jornal Folha do Progresso/Com informações  de Luciana Carvalho em 06/04/2023/16:16:51

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BC lança site com informações de todas as instituições financeiras do Brasil

(Foto:Reprodução/EBC) – Dados são voltados para o público em geral, para que possam comparar entidades bancárias

O Banco Central lançou na última segunda-feira, 10, a Central de Demonstrações Financeiras do Sistema Financeiro Nacional (CDSFN), portal que reúne dados de todas as instituições financeiras que estão autorizadas a atuar no Brasil A ação visa trazer “mais transparência” ao público em geral.

“Acreditamos que reunir as demonstrações em um só espaço irá facilitar o acesso de todos, além de permitir maior consistência, continuidade e comparabilidade da informação disponibilizada ao público”, explica em comunicado, o diretor de Fiscalização Paulo Sérgio Neves de Souza.

Ainda segundo a nota, a ideia por trás da medida é fazer com que as informações fiquem mais acessíveis e transparentes, o que não acontecia antes, quando os dados ficavam soltos em sites e comunicados de cada uma das entidades financeiras.

“As instituições somente estavam obrigadas a realizar a publicação no Diário Oficial e jornal de grande circulação, o que limitava seu alcance”, disse o diretor de Regulação do BC, Otávio Damaso.

Dentre as informações que poderão ser acessadas pelo público, estão o balanço patrimonial, demonstração das mutações do patrimônio líquido, demonstração do resultado do exercício, demonstração dos fluxos de caixa e demonstração do resultado abrangente.

Conforme o BC, eles esperam que não apenas os pesquisadores e estudantes consultem os dados, como principalmente o público em geral. Dessa forma, a expectativa é que os dados ajudem a “subsidiar o processo de tomada de decisão”, uma vez que, passa a ser possível comparar as diferentes entidades bancárias e instituições financeiras.

Nesse sentido, outro detalhe importante é que todas as informações divulgadas estão sendo acompanhadas por “notas explicativas” que contextualizam o determinado “período administrativo” no qual pertence o dado.

A expectativa é que até junho de 2020, sejam adicionadas mais informações referentes ao período de 2014 a 2019, com o intuito de criar um histórico ainda mais detalhado.

O processo de coleta perante as instituições começou em dezembro de 2019, após um comunicado geral enviado pelo BC para as instituições financeiras autorizadas a operar no Brasil. Todos os dados estão disponíveis no site por meio de arquivos em PDF.

Por:Agência Estado

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Bancos darão desconto de até 90% para quem negociar dívidas na primeira semana de dezembro

Negociações vão ocorrer entre os dias 2 e 6 de dezembro, 261 agências dos maiores bancos do país estarão abertas até às 20h
Bancos darão desconto de até 90% para quem negociar dívidas na primeira semana de dezembro

Com a sinalização de descontos de até 90%, os grandes bancos de varejo vão promover, na primeira semana de dezembro, um mutirão de renegociação de dívidas de clientes. A medida é uma das ações previstas em acordo firmado entre as instituições financeiras e o Banco Central (BC) para promover educação financeira.

Itaú Unibanco, Bradesco, Santander, Caixa, Banco do Brasil (BB) e Banrisul terão 261 agências abertas até às 20h, entre os dias 2 e 6 do próximo mês, com essa finalidade. A parte da rede de agências das instituições que vai manter o horário normal de funcionamento também fará o atendimento de renegociações.

As ofertas também estarão disponíveis nos canais digitais dos bancos. O cliente que procurar essas instituições para renegociar suas dívidas terá de assistir a um vídeo e receberá um folheto com dicas de como melhorar a gestão de suas finanças.

Os bancos ainda não fecharam as condições que vão oferecer, mas os descontos chegarão a 90%. É o caso do Santander, em que a redução no valor devido poderá ser dessa magnitude nas dívidas com atraso acima de 60 dias, dependendo do caso. A instituição também promoverá cortes de até 20% nas taxas cobradas de clientes com atraso inferior a 60 dias.

A Caixa também confirmou descontos de até 90% para os inadimplentes há mais de um ano quitarem suas dívidas à vista. Segundo o banco, os clientes poderão ainda unificar os contratos em atraso e parcelar em até 96 meses, realizar pausa no pagamento de até uma prestação e efetuar a repactuação do empréstimo, com possibilidade de aumento do prazo.

As condições também englobam os contratos habitacionais. Uma das alternativas oferecidas será pagamento de entrada e a incorporação do restante da dívida em atraso às demais prestações do contrato.

Itaú e Bradesco ainda não divulgaram suas propostas.

Fonte: Valor Econômico  /22 Nov 2019 – 12h51Atualizado 22 Nov 2019 – 13h18
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