Pará não registra roubos a bancos na modalidade ‘novo cangaço’ há um ano e dez meses

Foto:Reprodução | No Pará, ações contínuas de segurança pública são decisivas para a queda nos índices de violência e na desarticulação de grupos criminosos.

Um dos resultados obtidos com as estratégias adotadas pelas forças de segurança é a redução de 100% nos casos de roubo a banco na modalidade “novo cangaço”, na qual o Estado mantém estabilidade nos números, não registrando nenhum caso desse tipo há um ano e dez meses.

Os dados foram apresentados pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), por meio da Secretaria-Adjunta de Inteligência e Análise Criminal (Siac).

A redução no número de ocorrências é considerável em comparação ao ano de 2018, quando foram registrados 19 casos. O último crime nesta modalidade foi em 8 de setembro de 2023, na cidade de Viseu, nordeste paraense. O caso foi totalmente esclarecido e os integrantes presos pelas equipes policiais integradas.

A prática de roubo a banco na modalidade “novo cangaço” ainda é registrada em outros estados do Brasil. O Pará segue apresentando não apenas redução, como não registra ocorrências há mais de um ano, mantendo essa estabilidade de forma consecutiva.

Os números divulgados são fruto de um trabalho integrado, aliado aos investimentos contínuos em equipamentos de alta tecnologia, suporte para os agentes de segurança e à troca de informações entre as agências de inteligência, o que resulta em célere resposta nas investigações, ressalta o secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado.

Segundo ele, “ainda que não tenhamos nenhum registro desde 2023, mantemos nossas ações de investigação, inclusive com ajuda de um comitê estabelecido para esse propósito, que se reúne para definir e alinhar estratégias com o objetivo de continuar atuando na prevenção, pois sabemos que é o melhor caminho no combate a esse tipo de prática criminal. Nossa estratégia fundamental é pautada na integração, aliada à inteligência, e com isso estamos conseguindo manter o Pará sem nenhum registro desse tipo de modalidade, o que mostra que nossas estratégias para coibir e inibir esse tipo de crime vêm sendo assertivas”.

Estratégias – Em sete anos, o Governo do Pará investiu no fortalecimento e na reestruturação da Delegacia de Repressão a Roubos a Banco e Antissequestro, assim como na criação da Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC), vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO). Todos atuam na apuração e no combate a esse tipo de ocorrência, e na investigação e prisões dos envolvidos.

A integração das forças de segurança é outro ponto essencial para o sucesso na atuação das equipes policiais, que trabalham de forma preventiva e ostensiva nos casos.

Comitê – Em fevereiro de 2022 o Estado estabeleceu o Comitê Permanente de Enfrentamento às Ações Criminosas Contra Instituições Bancárias e Transportes de Valores, formado por especialistas de cada força de segurança, para a elaboração de estratégias de combate e prevenção da criminalidade em todo o território paraense.

A desarticulação antecipada das ações e o cumprimento de mandados de prisão expedidos contra integrantes de grupos criminosos estão entre as medidas que a segurança pública vem adotando para combater esse tipo de crime, destaca o secretário-adjunto de Inteligência e Análise Criminal, delegado André Costa.

“Atuamos na prevenção dessa modalidade de crime, e por meio do Comitê estratégias de inteligência e várias frentes de ação são deliberadas, planejadas e realizadas no eixo de aquisição, como viaturas blindadas, armas de fogo para atiradores de precisão, óculos de visão noturna e drones táticos, bem como a inovação na comunicação e tecnologia, além dos planos de enfrentamento, contenção e acionamento. Tudo é construído pelo Comitê e pelos especialistas que o integram, dentro das suas atribuições, no qual podem auxiliar o Sistema de Segurança Pública aprimorando o entendimento do assunto, e principalmente na prevenção de roubos a banco no Pará. A própria Polícia Civil, juntamente com o Ministério da Justiça, está realizando um curso voltado para essa temática, propondo o encontro entre os profissionais da área, justamente para aprimorar ainda mais o conhecimento e articular estratégias para mantermos essa prática criminosa distante do nosso Estado”, informa o titular da Siac.

O roubo a banco na modalidade vapor, novo cangaço ou domínio de cidades é caracterizado pela violência de grupos criminosos que chegam a um município fortemente armados, dominando a população e as forças de segurança pública, e atacando instituições. O termo foi usado no Pará no início dos anos 2000, mas a forma de atuação também é comum nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil.

Fonte: SEGUP e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/07/2025/07:00:26

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“Roubo do século”? Entenda ataque hacker que pode ter desviado 1 bilhão de reais do Banco Central do Brasil

Foto: Ilustrativa | Prejuízo pode ter alcançado até R$ 1 bilhão com ataque hacker, segundo relatos, embora não haja confirmação oficial sobre valores desviados

Um ataque hacker sofrido por uma empresa que presta serviços para instituições provedoras de contas transacionais que não possuem meios de conexão própria abalou e caiu como uma bomba no sistema financeiro nessa terça-feira (1º/7).

Entenda o caso

A C&M Software, fundada em 1992, é a companhia responsável pela mensageria que interliga instituições financeiras ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) – o que engloba o ambiente de liquidação do Pix, sistema de transferências e pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central (BC) em 2020 e amplamente utilizado pelos brasileiros. O principal foco de atuação da empresa é o desenvolvimento de soluções para operações no ecossistema de pagamentos instantâneos.

A companhia confirmou que foi vítima de um ataque hacker. Embora até o momento não haja nenhuma informação oficial sobre valores, o prejuízo pode ter alcançado cerca de R$ 1 bilhão, segundo informações do site Brazil Journal. Relatos iniciais sobre o caso apontam que os hackers teriam desviado pelo menos R$ 400 milhões.

Ainda de acordo com o site, os criminosos teriam invadido os sistemas da C&M e tido acesso a inúmeras contas. Uma das instituições mais afetadas teria sido a BMP, uma provedora de serviços de “banking as a service” que está em operação desde 1999. No ano passado, a BMP reportou uma receita bruta de R$ 804 milhões e um lucro líquido de R$ 231 milhões.

Apesar de os nomes de todas as instituições financeiras afetadas não terem sido divulgados, estimativas iniciais apontam que cada banco ou fintech teria registrado perdas acima de R$ 50 milhões, em média.

O que dizem as empresas

Em nota, a C&M confirma que foi “vítima direta da ação criminosa, que incluiu o uso indevido de credenciais de clientes para tentar acessar de forma fraudulenta seus sistemas e serviços”.

“Por orientação jurídica e em respeito ao sigilo das apurações, a C&M não comentará detalhes do processo, mas reforça que todos os seus sistemas críticos seguem íntegros e operacionais e que as medidas previstas nos protocolos de segurança foram integralmente executadas”, diz a empresa.

A C&M informou ainda que está colaborando com as autoridades competentes, como o BC e a Polícia Civil de São Paulo, nas investigações sobre o ataque hacker. O Metrópoles também apurou que a Polícia Federal (PF) deve investigar o ataque cibernético contra a prestadora de serviços.

A BMP, também por meio de nota, afirmou que nenhum cliente foi atingido no ataque hacker.

“No caso da BMP, o ataque envolveu exclusivamente recursos depositados em sua conta reserva no Banco Central. A instituição já adotou todas as medidas operacionais e legais cabíveis e conta com colaterais suficientes para cobrir integralmente o valor impactado, sem prejuízo à sua operação ou a seus parceiros comerciais”, diz o comunicado.

A companhia diz ainda que continua operando normalmente, “com total segurança”, e “reforça seu compromisso com a integridade do sistema financeiro, a proteção dos seus clientes e a transparência nas suas comunicações”.

O BC, por sua vez, informou que “a C&M Software, prestadora de serviços de tecnologia para instituições provedoras de contas transacionais que não possuem meios de conexão própria, comunicou ataque à sua infraestrutura tecnológica”.

“O Banco Central determinou à C&M o desligamento do acesso das instituições às infraestruturas por ela operadas”, afirmou a autoridade monetária.

Fonte: Metrópoles/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/07/2025/12:00:53

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Bancos no Pará fecham durante o Carnaval de 2025, mas serviços online continuam funcionando

(Foto:Agência Brasil / Divulgação) – Fechamento ocorre nos dias 3 e 4 de março, e atividades voltam ao normal na quarta-feira, dia 5.

Os bancos do Pará não terão expediente durante o Carnaval de 2025, nos dias 3 e 4 de março. De acordo com Cristiano Moreno, diretor jurídico do Sindicato dos Bancários do Pará, a decisão segue a orientação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que determina o fechamento das agências em todo o país nesse período.

Embora as agências estejam fechadas, os clientes poderão realizar suas transações bancárias de forma normal por meio dos canais online. Pagamentos via PIX e quitação de boletos seguirão sem interrupções, garantindo que as necessidades financeiras dos usuários sejam atendidas sem complicações.

Na quarta-feira de Cinzas, dia 5 de março, o funcionamento das agências será retomado, com horários que podem variar conforme as políticas de cada banco e a localização das agências. Por isso, é recomendável que os clientes verifiquem antecipadamente os horários específicos de atendimento nas suas respectivas instituições.

Dessa forma, enquanto os foliões aproveitam o feriado, os serviços bancários seguirão com a conveniência das plataformas digitais, mantendo as operações essenciais em funcionamento.

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/02/2025/08:21:13

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AVISO: Bancos ‘renegociam dívidas’ em atraso; veja como funciona

(Foto:Reprodução) – Página inicialEconomiaAVISO: Bancos ‘renegociam dívidas’ em atraso a partir desta quarta-feira (1°); veja como funciona

Brasileiros que estão com dívidas em atraso junto a bancos terão a oportunidade de renegociar esses débitos com as instituições financeiras a partir desta quarta-feira (1º), durante o Mutirão de Negociação e Orientação Financeira.

A ação é promovida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em parceria com o Banco Central do Brasil, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e os Procons de todo o país. A campanha vai até o dia 31 de março.

Estão na lista de negociação as dívidas no cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e demais modalidades de crédito, com exceção das que tenham bens dados em garantia, como veículos, motocicletas e imóveis.

Será possível renegociar débitos em atraso diretamente com os bancos, em seus canais na internet, telefone e agências, ou pelo portal consumidor.gov.br.

Para acessar a página é preciso ter senha da plataforma Gov.br – nível prata ou ouro.

Por:Jornal Folha do Progresso Com informações de AUGUSTO ALVES em 03/03/2023/16:03:55

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Bancos não terão expediente no carnaval; volta será no dia 2 de março, às 12h

Nas localidades em que as agências normalmente fecham antes das 15 horas, o início do atendimento ao público na Quarta-Feira de Cinzas será antecipado

Os bancos não terão expediente nas agências bancárias no carnaval, nos dias 28 de fevereiro e 1º de março. O expediente será retomado na Quarta-Feira de Cinzas, 2 de março, a partir das 12 horas, com o encerramento no horário regular.

Com a terceira onda da pandemia da covid-19, diversos Estados e municípios cancelaram novamente os pontos facultativos e as festas e desfiles de carnaval. Entretanto, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o feriado bancário será mantido, seguindo resolução do Banco Central.(Com informação do Estadao Conteudo)

Segundo a entidade, nas localidades em que as agências normalmente fecham antes das 15 horas, o início do atendimento ao público na Quarta-Feira de Cinzas será antecipado, para garantir no mínimo três horas de atendimento.
A Febraban orienta os clientes dos bancos a utilizarem os canais digitais nos dias em que não houver expediente nas agências.
Em paralelo, as contas de consumo e carnês com vencimentos nos dias 28 e 1º poderão ser pagos no dia 2, sem acréscimo.
Caso o vencimento não tenha sido ajustado pelos feriados, a Febraban orienta que o pagamento seja antecipado ou então, programado.

Jornal Folha do Progresso em 20/02/2022/07:22:04
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Bancos não abrirão no feriado desta quinta-feira (03)

Os bancos não abrirão amanhã (3), feriado de Corpus Christi. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), por se tratar de um feriado nacional, não haverá expediente nas agências mesmo nas localidades em que o dia da celebração foi antecipado para outra data. Na sexta-feira (4) o expediente será normal.

De acordo com a Febraban, nos dias em que não houver expediente nas agências, as áreas de autoatendimento ficarão disponíveis para os clientes, como de costume, bem como os canais digitais e remotos de atendimento, como internet e mobile banking.

“Os bancos reforçam a necessidade de que os clientes e o público em geral evitem ao máximo o comparecimento presencial nas agências bancárias, utilizando os canais digitais como principal meio de acesso aos serviços”, disse a Febraban.

A federação explicou que o atendimento pelo celular, pelo computador e telefônico (call centers) estão disponíveis e oferecem praticamente a totalidade das transações financeiras do sistema bancário, além de apresentarem mais comodidade e conveniência aos seus clientes.

As contas de consumo (água, energia, telefone etc.) e carnês com vencimento em 3 de junho poderão ser pagas, sem acréscimo, na sexta-feira (4).

A Febraban lembra que normalmente os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais. Caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, a sugestão é antecipar o pagamento ou, no caso dos títulos que têm código de barras, agendar o pagamento nos caixas eletrônicos, internet banking e pelo atendimento telefônico dos bancos.

Os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser pagos via Débito Direto Autorizado (DDA).

Por:RG 15 / O Impacto com Agência Brasil

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Bancos são autuados pelo Procon Pará por problemas no atendimento

Segundo o órgão, instituições financeiras não estariam recebendo boletos e depósitos no caixa, além da não emissão de senhas com um horário pré-estabelecido para o atendimento –  (Foto:Ascom Sejudh / Divulgação)

Oito bancos localizados em Belém foram fiscalizados pelo Procon Pará após o fim do lockdown, e três deles foram autuados por não estarem recebendo boletos e depósitos no caixa, além da não emissão de senhas com um horário pré-estabelecido para o atendimento. As instituições financeiras terão um prazo de 10 dias para apresentarem suas defesas junto ao órgão estadual.

Nas ações, os agentes fiscais verificam o cumprimento das normas do Código de Defesa do Consumidor (CDC), a presença do exemplar para que todos tenham o livre acesso nas agências, a questão dos atendimentos de prioridades, o tempo de espera dos clientes na fila do caixa e a emissão de senhas com um horário pré-estipulado para o atendimento presencial.

Segundo o Procon, que é vinculado à Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), as fiscalizações estão endo realizadas para evitar transtornos e riscos para os consumidores, já que o aumento na procura por atendimento nos bancos já era esperado após o fim das medidas de isolamento mais rígidas. O objetivo é verificar como cada local está cumprindo os procedimentos internos.

“Continuaremos com estas fiscalizações para que as instituições financeiras se adequem e trabalhem da forma correta. Mas, assim como este segmento, outros também continuarão sendo vistoriados pelas equipes do Procon Pará. Queremos sempre estar próximo da população para garantir que tenham, sempre, um serviço de qualidade sendo oferecido”, disse o diretor do órgão, Nadilson Neves.

De acordo com a coordenadora de fiscalização do Procon Pará, Ágatha Barra, existem leis que amparam os clientes e elas precisam ser cumpridas

“É um trabalho muito importante a ser feito, pois sabemos que tem pessoas que ficam mais de três horas dentro de uma agência, na espera por atendimento, o que acaba aglomerando pessoas. Queremos garantir os direitos dos consumidores, para que consigam resolver seus problemas em um curto período de tempo, de acordo com as leis, principalmente neste momento de distanciamento social”, afirmou.

Por:Redação Integrada

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Justiça determina que bancos esclareçam propaganda enganosa

Instituições terão que explicar diferença entre prorrogação e renegociação de dívidas (Foto:Tânia Rêgo / Agência Brasil)

Os bancos terão que informar aos clientes de forma clara e precisa a diferença entre prorrogação e renegociação de dívidas, assim como explicitar se haverá a incidência de juros e demais encargos e que a renegociação não é automática.

A determinação é do juiz Sérgio Caldas Fernandes da 23ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte, que atendeu parcialmente pedido do Instituto de Defesa Coletiva (IDC) em uma ação civil pública contra a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o Banco do Brasil, o Bradesco, o Itaú e o Santander.

Segundo o IDC, a ação denuncia o não cumprimento de medidas anunciadas pelos bancos de prorrogação do pagamento de dívidas de clientes com os bancos durante a pandemia de covid-19.

Em março deste ano, os bancos anunciaram a prorrogação de dívidas de clientes pessoas físicas ou micro e pequenas empresas com os cinco maiores bancos do país, por até 60 dias. Entretanto, empresas e pessoas físicas relataram dificuldades para ter acesso à pausa de 60 dias no pagamento de parcelas de crédito.

Na ação, o IDC citou casos de clientes que não conseguiram acesso à medida e receberam diversas justificativas dos bancos, como a celebração do contrato com a instituição financeira ter sido feita fora da agência, estar adimplente com o contrato, mas com data de vencimento próximo ao pedido ou ter firmado contrato com banco financiador integrante do grupo econômico.

Decisão da Justiça

“Defiro em parte a tutela de urgência para determinar que os requeridos publiquem informação, correta e com igual divulgação, diante da incompletude da nota emitida pela Febraban e informações/publicidade realizadas pelas instituições bancárias, com a explicação de forma clara e precisa para os consumidores sobre qual produto está sendo ofertado, as diferenças entre “prorrogação” e “renegociação”, assim como realçar se no período de prorrogação ou renegociação da dívida haverá a incidência de juros e demais encargos, a depender do percentual pactuado, bem como que a renegociação não será realizada de forma automática pela instituição financeira. Determino o prazo de 48 horas para cumprimento”, diz o juiz.

Na decisão, o juiz lembra que na oferta de crédito pelas instituições financeiras, a informação deve conter, no mínimo, sua natureza, prazo de carência, provisão de juros, incidência de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e demais encargos como as tarifas. “Caso se trate de uma renegociação, é essencial que se esclareça de antemão se se trata de prorrogação, novação, refinanciamento, diferimento ou qualquer outro negócio jurídico que implique alteração nos prazos de vencimento ou das condições de pagamento originalmente pactuadas”, destaca o juiz.

O juiz lembra que ao divulgar a prorrogação de dívidas, os bancos disseram estar “sensíveis ao momento de preocupação dos brasileiros com a doença provocada pelo novo coronavírus”, tendo a metida o objetivo de “amenizar os efeitos negativos dessa pandemia no emprego e na renda”. “A referida publicidade tem o condão de criar legítima expectativa nos consumidores de que novas modalidades de operação de crédito mais favoráveis seriam oferecidas, distintas das já existentes, ou que o pagamento seria diferido sem aumento dos encargos pelo período aventado. Em suma, os consumidores foram atraídos para os seus bancos com a expectativa de que seria postergada a data do pagamento dos seus compromissos ou que lhes seriam oferecidas condições especiais para ultrapassarem este difícil momento”, diz o juiz.

Entretanto, acrescenta o juiz, a publicidade das medidas pode ser classificada como enganosa. “As indicações trazidas levam a crer que, na prática, estão as instituições bancárias praticando alongamentos das parcelas, com o acréscimo proporcional dos juros remuneratórios no patamar contratado e IOF sobre a carência adicional no saldo devedor, retirando a confiança despertada pela publicidade original, esta que deve ser considerada como enganosa”.

O advogado Márcio Casado, que representa do IDC na ação, diz que agora é preciso que os bancos cumpram a determinação judicial. “O primeiro passo é fazer cumprir a liminar. Febraban e bancos devem editar contrapropaganda – um recall contra fake news, basicamente – deixando claras as condições para a concessão dos créditos, bem como explicando se são prorrogações ou novas operações de crédito”, disse.

Na ação, o IDC lembra que os bancos receberam ajuda para ter recursos disponíveis (liquidez) e assim dar fluidez ao crédito. Ao todo, as medidas anunciadas têm o potencial de ampliar a liquidez do sistema financeiro em R$ 1,217 bilhão, equivalentes a 16,7% do Produto Interno Bruto (PIB). “A prorrogação dos prazos de empréstimo e financiamento seria a contraprestação das instituições financeiras para promover a liquidez também aos consumidores. Assim sendo, é possível vislumbrar que a prorrogação das parcelas não é uma medida de solidariedade, tampouco de apoio voluntário aos consumidores, mas, sim, uma contraprestação decorrente das medidas adotadas pelo Conselho Monetário Nacional”, argumenta Casado.

Na ação, o IDC também pediu que as ofertas disponibilizadas no site da Febraban e das instituições financeiras garantam à prorrogação de contratos de empréstimo e financiamento, sem a incidência de qualquer juro moratório ou remuneratório, ou encargo de nova operação de crédito. Também pede que sejam criadas regras e critérios objetivos para aplicação das medidas de forma isonômica, sem cunho discriminatório para a prorrogação/renegociação dos contratos de empréstimo e financiamento explicitando quem são os consumidores contratantes que têm esse direito, quais são as condições contratuais para exercer esse direito, quais são os encargos e qual é o custo efetivo total incidente.

A ação ainda propõe prorrogar a medida de enfrentamento à pandemia divulgada em 15 e 16 de março, por mais 60 dias, a partir de seu término. Outro pedido foi para que todos os consumidores que possuem contratos de empréstimo e financiamento com bens dados em garantia, incluindo os inadimplentes desde o dia 20 de fevereiro de 2020, bem como os que possuem contratos de empréstimos consignados também possam ter prorrogação de dívida. Entretanto, o juiz só aceitou o pedido de correção na publicidade feita pelos bancos. “Em relação aos demais pedidos liminares, tenho que não devam ser acolhidos neste momento em sede de processo coletivo”, disse o juiz.

Posicionamento dos bancos

A Febraban disse, em nota, que “a renegociação e concessão de carência de dívidas foi uma medida de caráter voluntário adotada pelos cinco maiores bancos, no intuito de conferir fôlego financeiro aos consumidores, micro e pequenas empresas como primeira iniciativa após o anúncio oficial da pandemia decorrente da covid-19. Por esse motivo, a Febraban, na qualidade de entidade representativa do setor, divulgou a iniciativa de forma setorial e genérica”.

A federação acrescentou que a concessão do benefício depende da política de crédito de cada instituição financeira, que definiu individualmente as condições e linhas de crédito, “conforme regulação e nota oficial do Banco Central divulgada no dia 16 de março, no sentido de que ‘a renegociação dependerá, naturalmente, do interesse e da conveniência das partes envolvidas’”.

“As informações tornadas públicas pela Febraban tiveram por objetivo oferecer orientações mínimas ao consumidor sobre como solicitar a renegociação de dívidas perante os bancos; os destinatários da medida; a desnecessidade de comparecimento às agências; para quais bancos ela valia; para quais tipos de dívidas a medida era aplicável. A Febraban desde o início orientou os consumidores a buscarem os canais de atendimento dos bancos para detalhamento das medidas e regras aplicáveis”, acrescentou.

A Febraban disse ainda que “vai continuar envidando todos os esforços para que não restem dúvidas das condições ofertadas aos clientes bancários”.

Desde o início da pandemia do coronavírus, a Febraban disse que o setor já renegociou 7,4 milhões de contratos com operações em dia, que têm um saldo devedor total de R$ 424,9 bilhões. A soma das parcelas já suspensas dessas operações repactuadas totaliza R$ 40,7 bilhões.

Procurados, o Banco do Brasil disse que não irá se pronunciar e o Bradesco afirmou que “o assunto está sendo conduzido pela Febraban”.

Já o Itaú Unibanco disse que “mantém seu compromisso de prorrogar, por 60 dias, os vencimentos das dívidas de clientes pessoa física adimplentes referentes a empréstimo pessoal, crédito imobiliário, crédito com garantia de imóveis e financiamento de veículos”. “Os clientes foram e estão sendo devidamente informados de que sobre as parcelas prorrogadas há incidência da mesma taxa de juros originalmente contratada. O Itaú reforça seu compromisso de apoiar seu público e a sociedade neste momento desafiador e informa que recorrerá da decisão”, acrescentou o Itaú Unibanco.

O Santander disse que ainda não foi intimado sobre a decisão. “Mas esclarece que todas as informações sobre a oferta de prorrogação de parcelas de empréstimos foram devidamente prestadas, inclusive em nosso site www.santander.com.br/cuidar, e que em algumas linhas de crédito, mediante as condições descritas no site, existe a possibilidade de postergação automática dos vencimentos e a manutenção do valor das parcelas, com a consequente redução da taxa de juros originalmente contratada.”

Ponte:Agência Brasil

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Bancos poderão conceder empréstimo com garantia do FGTS

Caixa terá 30 dias para definir as regras para operações – (Foto:Fernando Frazão / Agência Brasil)

Os trabalhadores que optaram pela modalidade saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) terão acesso a uma nova linha de crédito. O Conselho Curador do FGTS referendou nesta terça (5) resolução, publicada no dia 27 de abril no Diário Oficial, que regulamenta o crédito.

O empréstimo terá como garantia a parcela anual do saque-aniversário. Pela resolução do Conselho Curador do FGTS, a Caixa tem 30 dias, a partir da data da publicação da resolução, para definir os procedimentos operacionais para viabilizar a operação e os bancos têm mais 30 dias para oferecer o empréstimo.

O saque-aniversário é uma modalidade que permite a retirada de parte do saldo de qualquer conta ativa ou inativa do fundo a cada ano, no mês de aniversário, em troca de não receber parte do que tem direito em caso de demissão sem justa causa. O pagamento é feito conforme cronograma por mês de nascimento.

Segundo o Ministério da Economia, o saque-aniversário deve criar um mercado de até R$ 100 bilhões em recebíveis de crédito nos próximos quatro anos. Os recebíveis representam os recursos de que os bancos podem se apropriar em caso de inadimplência.

A garantia de receber parte do saldo do FGTS em caso de inadimplência reduz os riscos para os bancos, que podem cobrar taxas mais baixas.

A lei que criou o saque-aniversário no ano passado já previa o uso dinheiro a ser sacado a cada ano como garantia em operações de crédito. Mas ainda precisava de regulamentação.
Extrato do FGTS

O Conselho Curador também aprovou hoje resolução que dispensa a Caixa de enviar o extrato do FGTS em papel, devido ao documento está disponível em site, aplicativo e mensagens pelo celular. Caso o trabalhador queira manter o recebimento do extrato pelos Correios terá que fazer uma solicitação à Caixa.
Saneamento

O conselho também aprovou resolução que autoriza a Caixa a suspender o recebimento de parcelas de financiamento de projetos de saneamento básico com recursos do FGTS, por seis meses, até outubro de 2020. A suspensão será feita a pedido das empresas de saneamento que tomaram o empréstimo. As parcelas com pagamento suspenso serão diluídas ao longo do tempo restante do financiamento. A medida tem o objetivo de reduzir os efeitos econômicos da pandemia de covid-19 nesse setor.

Por:Agência Brasil

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Acaba a greve dos bancos- em Novo Progresso atendimento será retomado nesta sexta

Foi encerrada, na noite desta quinta-feira (06), a greve dos bancários.

Em Novo Progresso o Banco do Brasil aderiu a greve!

Após 31 dias a greve dos bancários chega ao fim. A decisão foi tomada em assembléias realizadas na sede do Sindicato dos Bancários do Pará, no começo da noite ontem. Funcionários de bancos públicos e privados no Estado decidiram acabar com a greve iniciada em 6 de setembro e retornar ao trabalho no dia de hoje. Em Novo Progresso o Banco do Brasil foi única agencia bancaria que aderiu ao greve, as portas ficaram fechadas e o atendimento ao público foi paralisado. O prejuízo ao comércio aos clientes de modo geral é incalculável, a prefeitura de Novo Progresso mantêm toas as contas do município  nesta agencia.

Para o diretor da entidade sindical do Pará , Gilmar Santos, a greve da categoria foi vitoriosa. “A greve deste ano foi muito forte e longa, não esperávamos que fosse demorar tanto, mas isso acabou ocorrendo em virtude da intransigência dos bancos.

A proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), aceita pela categoria, prevê reajuste de 8% e abono de R$ 3,5 mil em 2016. Também contempla reposição integral da inflação (INPC/IBGE), mais 1% de aumento real em 2017 para os salários e todas as verbas. No vale-alimentação o reajuste proposto é maior, de 15% e no vale-refeição e no auxílio creche/babá é de 10%.

Por Redação Jornal Folha do Progresso

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