Celular descarrega rápido? Aplicativos podem ser culpados

Alguns aplicativos acabam consumindo a bateria do seu celular e podem ser excluídos do aparelho e melhorar o consumo da bateria.

Muitas pessoas trocam de aparelho mas não acabam com o problema da bateria do celular descarregar rápido, e não sabem o porque acontece, mesmo sem usar constantemente o aparelho ele acaba consumindo muito a bateria.

Alguns aplicativos podem consumir mais a bateria do seu celular. Isso ocorre devido à maior demanda no processador, na memória RAM e na tela. Portanto, para garantir uma maior vida útil da bateria do seu celular, é recomendável desinstalar alguns desses aplicativos.

Aplicativos que frequentemente utilizam a tela, como jogos, vídeos e navegadores, costumam resultar em um maior consumo de bateria. Além disso, aqueles que permanecem ativos em segundo plano, mesmo quando não estão em uso, são geralmente considerados os principais culpados pelo desgaste da bateria do seu dispositivo.

Muitas pessoas estão cientes de que aplicativos de jogos, editores de vídeo, realidade aumentada, streaming de vídeo e algumas redes sociais tendem a consumir consideravelmente a bateria do celular, sendo necessário utilizá-los com moderação.

Além de desinstalar alguns aplicativos, é crucial adotar certas práticas para minimizar o consumo de bateria. Por exemplo, desativar notificações de aplicativos pouco utilizados, fechar os que não estão em uso e ajustar o brilho da tela do celular são medidas importantes a serem tomadas.

Desative as funções de Bluetooth, Wi-Fi e GPS quando não estiver em uso, e mantenha seus aplicativos sempre atualizados, pois versões mais recentes geralmente consomem menos bateria. Além disso, utilizar o modo de economia de energia pode fazer uma grande diferença!

Há dois aplicativos que têm um impacto significativo no consumo de bateria do seu celular, sendo recomendável evitá-los, conforme especialistas:

Fitbit: Este aplicativo de monitoramento de saúde envia constantemente dados para a nuvem, resultando em um consumo elevado de bateria. Se decidir mantê-lo em seu celular, lembre-se de desativar as notificações.

Skype: Como um aplicativo de videochamada, o Skype utiliza a câmera e o microfone para transmitir vídeo e áudio em tempo real, consumindo assim considerável energia da bateria do seu celular devido à intensa utilização de recursos.

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/01/2024/13:37:36

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Veja como cientistas criaram bateria que dura a vida toda.

Estudante de doutorado Mya Le Thai estava “brincando” com nanocabos quando decidiu usar capa de gelEstudante de doutorado Mya Le Thai estava “brincando” com nanocabos quando decidiu usar capa de gel.
Criar uma bateria que dure toda a vida parecia algo difícil, mas um grupo de pesquisadores americano conseguiu realizar o feitoE fizeram isso por acidente.
Cientistas da Universidade da Califórnia, em Irvine, nos Estados Unidos, estavam procurando uma forma de substituir o lítio líquido das baterias por uma opção mais sólida e segura – as baterias de lítio são extremamente combustíveis e muito sensíveis à temperatura- quando acabaram criando esta bateria 400 vezes mais eficiente que as atuais.
Eles começaram a fazer testes com nanocabos de ouro recobertos com um gel de eletrólitos e descobriram que eram incrivelmente resistentes. A bateria podia continuar trabalhando de forma efetiva durante mais de 200 mil ciclos de carga.
Durante muito tempo, os cientistas fizeram testes com nanocabos para baterias.
Isso porque eles são milhares de vezes mais finos que o cabelo humano, altamente condutores e contam com uma superfície ampla para o armazenamento e transferência de elétrons.
O problema é que esses filamentos são extremamente frágeis e não aguentavam a pressão de carga e descarga.

Maior parte de dispositivos hoje usa baterias de lítio líquido Mas um dia a estudante de doutorado Mya Le Thai decidiu colocar nestes delicados fios uma capa de gel.

“Mya estava ‘brincando’ e cobriu tudo com uma fina capa de gel antes de começar o ciclo”, explicou Reginald Penner, conselheiro do departamento de química da Universidade da Califórnia em Irvine.

“Descobriu que apenas usando este gel (de eletrólitos) podia submetê-los a ciclos (de carga e descarga) centenas de milhares de vezes sem que perdessem sua capacidade”, diz. Ela fez isso durante três meses.

O problema do ouro

“Isso é incrível porque essas bateria tipicamente morrem depois de 5 mil ou 6 mil ciclos, 7 mil no máximo”, acrescenta.

Penner contou à revista Popular Science que, quando começaram a testar os dispositivos, se deram conta de que as baterias não iam morrer.

Os especialistas acreditam que a efetividade da bateria de Irvine se deve ao fato de a substância viscosa plastificar o óxido metálico na bateria e lhe dar flexibilidade, o que evita rachaduras.

Bateria de Irvine é 400 vezes mais eficiente que as normais

“O eletrodo revestido mantém sua forma muito melhor, o que faz com que seja uma opção mais confiável”, explicou Thai.

“Esta pesquisa prova que as baterias com nanocabos de ouro podem ter uma vida longa e que são uma realidade”, acrescentou.

Segundo o estudo, após submeter a bateria a 200 mil ciclos, ela só perdeu 5% de sua carga máxima.

Mas ainda resta um longo caminho antes que estas baterias comecem a ser vistas em nossos celulares.

Por mais finos que sejam esses filamentos, eles são de ouro, o que faz com que as baterias sejam muito caras para fabricação em massa.

Para solucionar este problema, Penner sugeriu a Popular Science a possibilidade de substituir o ouro por uma metal mais comum, como o níquel.
Por BBC Brasil
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