Maggi ‘gruda’ em Lula e anuncia investimentos de U$ 10 bi

(Foto:Divulgação/Reprodução) – Ex-governador e ex-senador por Mato Grosso, o ex-ministro da Agricultura e empresário Blairo Maggi, esteve reunido com o presidente Lula (PT) na quarta-feira (8) em Brasília, com representantes da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) . No encontro, o grupo de empresas anunciou que projeta investir US$ 10 bilhões em biocombustíveis nos próximos anos. O valor convertido em reais equivale a R$ 49,4 bilhões.

Blairo foi ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa) entre 2016 e 2018, durante o governo do então presidente Michel Temer (MDB), assumindo o lugar de Kátia Abreu. Atualmente ela é comandada pelo senador licenciado Carlos Fávaro.

A Abiove é responsável por 65% do esmagamento de soja, 70% do trading e 35% do biodiesel brasileiro e informou que está preparada para aumentar a mistura de biodiesel ao diesel. De acordo com Fávaro, os empresários aproveitaram o momento para agradecer o presidente Lula pela postura do Governo Federal em relação à questão ambiental.

“Eles vieram parabenizar o presidente pela política ambiental de repressão ao desmatamento ilegal, que dificultava a comercialização dos produtos brasileiros do agro, principalmente o óleo de soja, o farelo de soja e depois os desdobramentos com carnes”, comentou.

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O biodiesel é um combustível biodegradável produzido a partir de fontes renováveis, como óleos vegetais e gorduras animais, num processo muito menos poluente do que os derivados de petróleo.

Ainda no encontro, os empresários afirmaram que estão preparados para aumentar a mistura de biodiesel no diesel, conforme determinado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

Após ampliação da mistura de 10% para 12% em abril, o percentual subirá para 13% em 2024. Em 2025, atingirá 14% e, em 2026, chegará aos 15%.

Fonte:Folha Max/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/11/2023/14:31:19

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Ex-ministro Blairo Maggi filma pouso de emergência em aeroporto de MT

Problemas no trem de pouso de sua aeronave
Ex-ministro Blairo Maggi passou por um susto em pouso de seu avião// Marcelo Camargo/Agência Brasil
O empresário e ex-ministro da Agricultura do governo de Michel Temer Blairo Maggi passou por um susto nesta terça-feira.
O avião no qual viajava, de seu grupo Amaggi, fez um pouso de emergência no final da tarde em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá (MT).

“Eu e minha família vínhamos de Sapezal para Cuiabá quando, na aproximação, foi detectado que o trem de pouso constava no painel como não abaixado. Depois de quase duas horas sobrevoando para queimar combustível, fomos para pouso, acompanhado de perto pelos técnicos e bombeiros do aeroporto. Tudo deu certo!”, postou Blairo Maggi, que registrou o pouso e o alívio dos familiares.

Assista;

https://youtu.be/eq-44cB-Qlc

Fonte:VEJA
Por Robson Bonin – Atualizado em 22 abr 2020, 06h40 – Publicado em 21 abr 2020, 21h35

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BR-163 pronta vai baixar frete de grãos, diz Blairo Maggi

Imagem do Exército publicada no Twitter mostra asfaltamento da rodovia BR-163 — (Foto: Reprodução/Twitter/@exercitooficial)

Com o trecho da rodovia BR-163 até Miritituba (PA) finalmente asfaltado, o ex-ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse ao Valor que a obra contribuirá para que os preços do frete no transporte de grãos na estrada caiam e, como efeito, as exportações aumentem.

A rodovia era conhecida por frequentes atoleiros — que sempre ocorriam no início do ano, no período de colheita de soja e milho no Centro-Oeste —, que colocaram em risco os ganhos com a supersafra de grãos de 2017.

A estrada também é considerada uma importante alternativa de escoamento de grãos produzidos sobretudo por Mato Grosso, Estado líder na produção desses itens, com destino aos portos do Norte.

Enquanto ministro e governador matogrossense, Maggi foi um dos maiores defensores da conclusão da obra, que beneficia produtores e empresas do agronegócio, incluindo a própria Amaggi — maior trading de capital nacional, da qual é sócio com familiares.

“Esta estrada deveria estar pronta há décadas, mas nos últimos quatro anos estavam faltando 100 quilômetros. O que atrapalhou foi que algumas empreiteiras quebraram, abandonaram a obra. Há dois anos, foi negociada a entrada do Exército e então finalmente está terminando”, afirmou Maggi, que desde julho retomou os negócios na Amaggi.

“À medida que a estrada vai ficando pronta, o frete vai caindo, mas a maior vantagem é que os volumes de embarques poderão ser melhor administrados, evitando atrasos”, completou.

No último sábado, o Exército concluiu o asfaltamento da rodovia BR-163 até Miritituba (PA), o que foi comemorado pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas. O presidente Jair Bolsonaro, que deve visitar a rodovia em dezembro, tuitou ontem que “essa obra é no coração do agronegócio e vai diminuir os custos para a exportação.”

Por Cristiano Zaia

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Ex-ministro Blairo critica governo Bolsonaro e diz que setor produtivo ‘está pagando preço muito alto’

(Foto:Reprodução) – Ex-ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), põe fim a sua “quarentena” e fala pela primeira vez sobre o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), demonstrando preocupação e temor com o futuro do agronegócio em consequência ao radicalismo no discurso do presidente em relação ao meio ambiente. Ao jornal Valor Econômico, Maggi, que apoiou Bolsonaro na campanha, assim como os principais barões do agronegócio mato-grossense, teme que o mercado internacional inicie uma retaliação ao governo brasileiro, o que pode prejudicar as exportações de commodities do país.

“Podemos sim ter fechamento de mercado. Temos uma relação muito complicada com a Europa. Para criarem mais mecanismos para dificultar a entrada de carne de frango ou outros produtos do Brasil, é dois tempos. E depois para levantar isso é muito difícil, todo mundo está vendo”, disse o ex-ministro.

Blairo classificou como “confusão” os discursos de Bolsonaro sobre o tema, e que, apesar do governo ainda ficar só no discurso, o setor produtivo já estaria “pagando um preço muito alto”. “Acho que teremos problemas sérios.Não tem essa que o mundo precisa do Brasil. Talvez precisem dos agricultores brasileiros em outros países, mas somos apenas um ‘player’ e, pior: substituível. O mundo depende de nós agora, mas daqui a pouco se inverte e ficamos chupando dedo”, declarou.

Blairo Maggi também firma que o governo Bolsonaro vem desconstruindo tudo o que o Brasil conquistou, como a confiança do mercado, após mostrar que era possível produzir e preservar ao mesmo tempo. “Já tínhamos ganhado confiança do mercado, mas com esse discurso [do governo], voltamos à estaca zero. E aqui faço uma analogia: o Brasil tinha subido no muro e passado a perna para descer do outro lado, agora fomos empurrados de volta e para bem longe do muro. Não veja como crítica feroz, mas sim como um alerta”, analisou.

Maggi também acredita que o tom do discurso do presidente poderá prejudicar e até atrasar o acordo Mercosul-União Europeia. Para ele, a Europa poderá barrar importações do Brasil, já que existem países que não querem o acordo e que podem aproveitar para que ele não chegue a ser concretizado.

Já em relação ao Fundo da Amazônia, Maggi acredita que o país não precisaria deste recurso, já que o dinheiro não chega para quem precisa. Para ele o melhor seria um Fundo Mundial para investimento em Saúde e Educação.

“Tudo vira viagem, estudos, relatórios, congressos. Vá no interior da Amazônia em qualquer município e pergunte se alguém recebeu algum benefício por abrir mão do ‘progresso’ em nome da preservação. Agora, sou defensor de um fundo mundial para repassar uma saúde e educação de qualidade a esses brasileiros da floresta. Um fundo que pudesse fazer com que o dinheiro chegasse na ponta para quem abre mão do desmatamento. As pessoas que estão na beira do Rio Amazonas, por exemplo, não ganham nada”. (com informações do Valor Econômico)
Por:Gazeta Digital 15/08/2019 16:39
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Ministro participa de congresso em Sorriso e da Exponop em Sinop no MT

Ministro participa de congresso em Sorriso e da Exponop em Sinop
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, vai quinta-feira à tarde, a Sorriso, participar do Congresso Nacional do Feijão, que começou hoje e está abordando assuntos ligados a produção, produtividade, mercado, novas tecnologias, com pesquisadores, especialistas e lideranças no agronegócio. O ex-ministro Roberto Rodrigues é um dos palestrantes.

Blairo também vai participar, na quinta à noite, da 32ª Exponop – feira agropecuária, comercial e industrual- de Sinop, que começa nesta 4ª. A confirmação da visita do ministro é feita pela coordenação geral de eventos e cerimonial do ministério.

 (foto: Geraldo Magela/Agência Senado/arquivo)
(foto: Geraldo Magela/Agência Senado/arquivo)

Blairo Maggi está retornando da China onde ficou uma semana, na primeira missão oficial desde que assumiu o ministério. “Tivemos uma reunião muito produtiva com o ministro Zhi Shuping, da AQSIQ, órgão de defesa agropecuária do país, e acertamos para outubro a vinda de fiscais chineses ao Brasil, para inspecionar frigoríficos de carnes bovina, de frango e suína a serem habilitados para exportar carne ao país. Também, entre outubro e novembro, receberemos missões de outros países do G20 que irão inspecionar frigoríficos e fechar acordos de comércio de diversos produtos agropecuários”, informou o ministro, após o último dia de compromissos oficiais. “Neste encontro do G20 discutimos o futuro da agricultura: inovação, infraestrutura, abertura de mercado derrubada de barreiras não tarifárias, mudanças climáticas, segurança alimentar mundial e muitos outros assuntos. Tive reuniões com ministros da Agricultura dos Estados Unidos, Argentina, União Europeia, Egito, China, México e Coreia do Sul”, emendou.

Em sua página, em uma rede social, Blairo também informou que “um importante assunto tratado aqui na China foi a proibição glifosato, defendida pela União Europeia. Venho falando há algum tempo sobre a necessidade do uso de defensivos agrícolas, entre eles o glifosato. É impossível produzir alimentos saudáveis sem a ajuda dos agroquímicos, pois nosso clima é ideal para a proliferação de vários tipos de pragas. A Organização Mundial de Saúde e a FAO (agência das Nações Unidas, para agricultura e alimentação) recentemente declararam ser pouco provável que o glifosato ofereça riscos para a saúde por meio da alimentação. Caso houvesse suspensão ou proibição do uso, nossa produção morreria e as consequências disso seriam muito maiores, pois faltaria alimentos para a população mundial”, defendeu.

Fonte: Só Notícias/Editoria
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Temer quer Blairo Maggi, o ‘rei da soja’, como ministro da Agricultura

Foto – Blairo maggi © Fornecido por Abril Comunicações S.A. blairo maggi

O senador Blairo Maggi (PR-MT) usou o Twitter neste sábado para confirmar o convite feito pelo presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), para que ele assuma o Ministério da Agricultura na cota do partido em um eventual governo Michel Temer.

Blairo já tinha dito ao Estadão ontem que aceitaria o convite, mas que discutia com aliados e com o PP que condição de trabalho ele teria à frente da Pasta. Neste sábado, ele disse que o “sim” à equipe de Temer foi pelo Mato Grosso, Estado do agronegócio, pelo momento do País e em homenagem ao pai dele, que ficaria muito feliz se estivesse vivo. “Acredito poder ajudar o Brasil”, postou.

Em matéria de março do ano passado, informa a revista Veja:

Maggi aparece como dono de uma fortuna da ordem de 1,2 bilhão de dólares. O empresário do setor do agronegócio é o 45º mais rico do Brasil e o 1.607º mais rico do mundo, segundo a publicação.
Filho do magnata da soja André Maggi, Blairo não é o único de sua família a estrear na lista. Também aparecem sua mãe, Lucia Maggi, a irmã, Marli Pissollo, e os cunhados Itamar Locks e Hugo Ribeiro. O grupo André Maggi, do qual o senador detém participação de 16%, faturou 3 bilhões de dólares em 2012, dado mais recente apurado pela Forbes. A soma das fortunas dos quatro membros do clã é de 5,7 bilhões de dólares.

O portal Último Segundo, em especial com Os 60 mais poderosos do Brasil, lembra a controvérsias do político com os ambientalistas:

Blairo Maggi é apontado como “o inimigo número 1 do meio ambiente” por entidades de proteção como o Greenpeace, que lhe concedeu o ei da soja’, como, ministro , Agriculturatroféu Motoserra de Ouro, em 2006. Para produzir tanta soja, o “Rei da Soja”, como é conhecido o senador, teria sido responsável por metade da devastação ambiental brasileira entre 2003 e 2004, segundo levantamento do Greenpeace. Nesse período, só a floresta amazônica perdeu uma área de mais de 26 quilômetros quadrados, o segundo maior número absoluto de devastação que se tem registro. Para sujar ainda mais a sua figura diante dos ambientalistas, em 2006, quando era governador de Mato Grosso, Blairo teria dito a seguinte e espantosa frase: “Esse negócio de floresta não tem futuro”. Em 2010, o Greenpeace voltou à carga: presenteou o empresário com um caixa de bombons de cupuaçu, fruto originário da Amazônia.

Por HuffPost Brasil

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