Governo do Pará prepara entrega de florestas desmatadas para iniciativa privada

Foto: Banco de imagens | Modelo inédito de concessão será lançado por governo federal e Pará nos próximos meses, mas interessados cobram ajustes como contrapartida.

O governo federal e o estado do Pará devem concluir nos próximos meses a entrega de florestas desmatadas para a iniciativa privada. A ideia é conceder milhares de hectares para empresas que, em troca de restaurar florestas destruídas, poderão faturar mais de R$ 1 bilhão com a venda de créditos de carbono.

Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de carbono que deixou de ser emitida ou que foi absorvida da atmosfera. Como as árvores absorvem carbono no processo de fotossíntese, a restauração de florestas ajuda na absorção desse gás –responsável pelo aquecimento global.

Esses créditos são gerados por empresas especializadas em conservar ou restaurar florestas e comprados por qualquer companhia que queira compensar suas emissões de carbono. A grande maioria é adquirida por multinacionais que consomem muita energia, como as big techs.

Até então, esses créditos eram gerados em áreas privadas arrendadas ou compradas pelas desenvolvedoras, sem interferência pública. Agora, a partir do novo modelo, os créditos poderão ser gerados em áreas públicas, desde que parte do faturamento com a venda dos créditos vá para os governos.

No caso do Pará, por exemplo, as desenvolvedoras de crédito de carbono interessadas em assumir um projeto em Altamira têm até o final de março para enviar seus lances. Vencerá a licitação quem oferecer a maior outorga variável (atrelada à receita anual da empresa).

Até agora, segundo o governo paraense, ao menos três empresas pediram para visitar a área do projeto, chamada de Unidade de Recuperação Triunfo do Xingu (URTX), de 10 mil hectares.

Já o governo federal vai lançar neste semestre o edital para conceder 15 mil hectares da Floresta Nacional do Bom Futuro, em Rondônia. O governo Lula quer entregar até o ano que vem cerca de 350 mil hectares de floresta pública para a iniciativa privada.

É incerto o tamanho do apetite das desenvolvedoras pelas concessões.

O modelo é visto como arriscado pelas principais empresas do mercado, embora as empresas não tenham que arcar com a compra de propriedades, as áreas cedidas sejam maiores do que as fazendas que abrigam os atuais projetos e, por serem áreas públicas, não há dúvida sobre o proprietário, como ocorre em outras áreas.

Os riscos, segundo executivos ouvidos pela Folha, começam pela característica das áreas concedidas, muitas vezes remotas e cercadas de grileiros e madeireiros. As empresas questionam a capacidade de os governos garantirem a segurança das áreas, já que isso não foi feito nas últimas décadas (o que, aliás, gerou o desmatamento).

“Há uma questão logística e de segurança, porque são áreas que sofreram desmatamento e que têm pressão de invasores e grileiros, além de terem processos sociais complexos. Essa pressão para os projetos de restauração é um risco, porque você está plantando uma floresta”, diz Munir Soares, CEO da Systemica, desenvolvedora ligada ao banco BTG.

As duas concessões preveem que o Estado arque com os custos caso seja comprovado que eventuais danos ao projeto não foram de responsabilidade das empresas. No caso do Pará, o mecanismo envolverá uma operação com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

Uma eventual inércia do poder público poderia também atrapalhar a comercialização dos créditos. Isso porque, no processo de certificação mais comum desses créditos, as desenvolvedoras precisam garantir que o carbono absorvido pelas árvores ficará retido no solo pelos próximos cem anos. Mas a legislação brasileira fixa um limite de 40 anos para concessões florestais. Assim, sem poderem se responsabilizar, as desenvolvedoras se preocupam sobre como garantir que a floresta continuará conservada após o fim do contrato.

“Essa é hoje a única ponta solta, e esse tema foi muito batido pelas desenvolvedoras durante o pré-lançamento do edital. Nós alteramos a lei que cria a Unidade de Restauração para dar mais segurança de que o estado, após os 40 anos, não poderá conceder a área para madeireiro ou para qualquer atividade que desmate”, afirma Raul Protázio, secretário de Meio Ambiente do Pará.

A localização remota dessas áreas também atrapalha. A área cedida pelo Pará, por exemplo, está a 150 quilômetros da região urbana mais próxima, o que dificulta qualquer intervenção. Segundo o executivo de uma das maiores empresas desse mercado, os bombeiros mais próximos demorariam cerca de dez horas para chegar à região caso a floresta pegasse fogo.

Esse executivo aponta que na área cedida pelo Pará o desmatamento é recente, com árvores grossas caídas e algumas mortas de pé. Com isso, a expectativa é de um grande custo logístico e operacional para limpar a área.

Esse problema não deve ser encontrado em São Paulo, onde o governo estadual anunciou no fim do ano passado a intenção de ceder 37 mil hectares de áreas de proteção. As áreas passíveis de restauração no estado, porém, são bem menores do que na Amazônia.

Devido a essas complexidades, outro desafio apontado pelos executivos é a garantia do modelo econômico das concessões. Nas apresentações feitas aos investidores antes do lançamento do edital, os governos federal e do Pará apresentaram as estimativas de receitas e custos dos projetos –neste último, estão inclusas as outorgas.

No caso do Pará, a concessionária precisará pagar anualmente no máximo 6% de sua receita bruta, que em 2042 pode chegar a R$ 143 milhões, segundo as projeções do governo paraense. Já no modelo federal, a outorga discutida até agora pode chegar a 5,34% da receita bruta, que somando os dois lotes a serem negociados chegam a R$ 1,2 bilhão.

Para impedir que empresas sem capacidade financeira ganhem a concessão, os dois modelos exigem o pagamento de uma outorga fixa no início do projeto caso o vencedor ofereça uma outorga variável acima do máximo estipulado.

grafico

Fábio Galindo, CEO da Future Carbon, desenvolvedora que tem Luciano Huck como um dos acionistas, defende que os governos reduzam ao máximo as outorgas. “Em uma concessão de ônibus, metrô ou água, já há uma tarifa prefixada e um consumidor ativo daquele serviço, então a empresa tem previsibilidade de receita. Mas no mercado de carbono, só há receita potencial, porque não existe um tomador efetivo daquele carbono. Ou seja, se o governo não for conservador na modelagem, o projeto não vai ser viável”, diz.

“Se ninguém participar da primeira concessão, a política pública vai naufragar. Então, como não dá pra errar, a outorga tinha que ser zero”, acrescenta.

Para ele, o BNDES precisa oferecer linhas de financiamento para a vencedora e atuar ativamente na compra dos créditos, seja garantindo a compra de parte dos créditos gerados ou fazendo a intermediação com potenciais compradores. Executivos do banco, porém, defendem que as últimas duas ações se alinham a uma parceria público privada e não a uma concessão.

“Não estamos fazendo a venda de créditos, o que estamos fazendo é uma avaliação de mercado para o governo como um todo. Nosso projeto de concessão de manejo ou restauração de floresta não depende da existência de uma demanda prévia pelos créditos”, diz Nelson Barbosa, diretor de Planejamento e Relações Institucionais do BNDES.

O banco é responsável pela modelagem da concessão federal e deve enviar até o início de fevereiro o modelo do edital para o Tribunal de Contas da União, que pode sugerir alterações. Após esse processo, o governo federal estará autorizado a publicar o edital.

“A parte mais difícil, ao meu ver, foi elaborar o primeiro projeto, porque é muito difícil definir uma curva de precificação de carbono. Para cada uma dessas etapas, a gente teve que encontrar um consultor específico e conversar com as empresas para ver se tava todo mundo falando a mesma língua. Mas agora a gente já tem bastante experiência com isso”, diz Renato Rosenberg, diretor de concessões do Serviço Florestal Brasileiro. O órgão já projeta outras sete concessões do tipo na Amazônia.

CONCESSÕES PARA RESTAURO FLORESTAL

Legalidade

  • A lei de concessão florestal, de 2006, autoriza a iniciativa privada a explorar florestas, mas até então isso era feito para madeireiros.

Quem vai estender para restauro florestal

  • Governo federal e governos do Pará e SP

Receita estimada

  • Governo federal: R$ 1,22 bilhão; Pará: R$ 949,5 milhões; SP: ainda não estimado

Custo estimado

  • Governo federal: R$ 658 milhões; Pará: R$ 290 milhões; SP ainda não estimado

Fonte: Folha de São Paulo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2025/09:40:49

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Na COP 28, Reino Unido anuncia doação de mais R$ 215 milhões para Fundo Amazônia

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva (esq.), a ministra britânica para segurança energética, Claire Coutinho (centro) e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, na COP 28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. — Foto: Reprodução Embaixada Britânica no Brasil

País já havia anunciado, em maio, a doação de cerca de R$ 500 milhões. Na conferência da ONU para as mudanças climáticas, que acontece em Dubai, o governo britânico assinou o contrato com o BNDES que permitirá o repasse dos valores ao fundo.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva (esq.), a ministra britânica para segurança energética, Claire Coutinho (centro) e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, na COP 28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. — Foto: Reprodução Embaixada Britânica no Brasil

O Reino Unido anunciou neste sábado (2) que vai doar mais 35 milhões de libras (o equivalente a cerca de R$ 215 milhões) ao Fundo Amazônia.

O país também assinou o contrato com o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que permitirá o repasse para o Fundo Amazônia das 80 milhões de libras (cerca de R$ 500 milhões), que já haviam sido prometidos pelo primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em maio.

O anúncio foi feito pela ministra britânica para segurança energética, Claire Coutinho, em encontro com a ministra brasileira do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, durante a COP 28 – mais importante conferência da ONU para as mudanças climáticas que acontece até o dia 12 de dezembro, em Dubai, nos Emirados Árabes.

Criado em 2008, o Fundo Amazônia financia ações de redução de emissões de gases do efeito estufa provenientes da degradação florestal e do desmatamento (quando árvores são cortadas e queimadas, é liberado em forma de gás o carbono que estava estocado na massa vegetal).

Considerado uma iniciativa pioneira na área, o fundo reúne doações internacionais para apoiar comunidades tradicionais e organizações que atuam na região, além de fornecer recursos diretamente para os estados e municípios para ações de combate ao desmatamento e queimadas.

A iniciativa foi paralisada em 2019, por medidas do governo Jair Bolsonaro, com mais de R$ 3 bilhões em caixa que haviam sido doados pela Noruega e pela Alemanha.

    “Estou entusiasmada não apenas por podermos formalizar essa contribuição, mas também anunciarmos mais 35 milhões de libras para o fundo, para reconhecer e ajudar a apoiar a visão do Brasil para as florestas e as pessoas que a protegem”, disse Coutinho.

Segundo o governo britânico, junto com os valores anunciados para o Fundo Amazônia, a participação financeira do Reino Unido na agenda climática brasileira chega a mais de 385 milhões de libras (R$ 2,3 bilhões).

Os recursos são investidos no Brasil também por meio do P4F (Parcerias para Florestas), programa com um fundo avaliado em 10,4 milhões de libras, que apoia o desenvolvimento de negócios florestais que promovem a mitigação de mudanças climáticas, a proteção e o restauro de ecossistemas e a promoção do bem-estar das comunidades que vivem em áreas florestais.

Ainda de acordo com o governo britânico, serão feitos uma série de outros anúncios durante a COP 28 para fortalecer a implementação da Parceria Brasil-Reino Unido para o Crescimento Verde e Inclusivo, lançada oficialmente em maio desse ano, durante a visita do ministro das relações exteriores britânico ao Brasil.

A parceria visa intensificar a cooperação entre os dois países em temas como de transição climática, preservação de florestas e biodiversidade, desenvolvimento da agricultura sustentável e descarbonização da indústria. A ideia é que sejam anunciados nove projetos do programa com um valor total de 6 milhões de libras.

Fonte: G1/  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2023/07:57:39

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BNDES deve criar linha de crédito para as Cooperativas no Norte após pedido de senador do Pará

Audiência dessa terça-feira foi proposta pelo senador Beto Faro com o objetivo de discutir os acordos firmados na Cúpula Amazônia pela chamada “Coalizão Verde” – (Foto:Geraldo Magela/Agência Senado).

Presidente do Banco, Aloizio Mercadante, informou que vai acolher a proposta de Beto Faro. Ele também anunciou a expectativa de investimentos de R$ 100 bilhões para a Amazônia e de mais de R$ 3,2 bilhões na preparação da capital Belém para a COP 30

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloízio Mercadante, informou que a instituição deve acolher uma proposta apresentada pelo senador do Pará, Beto Faro (PT), de criar uma linha especial de crédito para fomentar as Cooperativas na Amazônia Legal. A informação foi confirmada por Mercadante durante uma Audiência Pública realizada pela Comissão de Meio Ambiente do Senado, nesta terça-feira (31), também proposta por Faro.

“A respeito da proposta para que se pense em uma linha de crédito que priorize as cooperativas de pequenos produtores, acreditamos que é uma maneira rápida e eficaz de fazer com que os recursos cheguem na ponta que mais precisa de investimentos. Para nossa satisfação o pedido foi prontamente atendido pelo presidente (do BNDES), que inclusive nos pediu que seja cobrado sobre o assunto”, observou o senador paraense.

Ele observa que, normalmente, os pequenos produtores encontram dificuldade em acessar linhas de créditos pelos mais diversos problemas. “Mas se organizando em cooperativas, o benefício chega a um maior número de produtores, cumprindo assim um importante papel social. Mas é preciso ter mecanismos que priorizem pequenos produtores”, enfatiza Beto Faro.

Durante a audiência, o presidente do BNDES anunciou ainda expectativa de investimentos de R$ 100 bilhões para a Amazônia e a destinação de mais de R$ 3,2 bilhões na preparação da capital Belém para a Conferência do Clima (COP 30) em novembro de 2025.

Para o senador paraense, esses investimentos irão mudar a cara da capital paraense, que irá receber chefes de Estado e autoridades de diferentes países do mundo. “O mundo vai conhecer nossos sabores, nossa gente, nossa Floresta e o protagonismo do Pará na agenda climática amazônica”, declarou Beto Faro, que também parabenizou o aumento na oferta de crédito para a Amazônia que aproximou o BNDES do BASA e Banco do Brasil.

Outro assunto debatido na audiência foi a regularização fundiária das pequenas e médias propriedades rurais como uma das ações mais importantes para a redução das desigualdades sociais e acesso ao crédito. Mercadante solicitou ao senador Beto Faro que faça a interlocução dessa pauta junto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Somente no Pará, vivem cerca de 248 mil famílias assentadas.
Audiência pública

O encontro dessa terça-feira foi proposto pelo senador Beto Faro com o objetivo de discutir os acordos firmados na Cúpula Amazônia pela chamada “Coalizão Verde”, aliança internacional firmada para promoção do desenvolvimento sustentável da Amazônia e que trabalha com a perspectiva de se chegar a uma proposta de R$ 100 bilhões de crédito especial para a região.

“O Brasil vive uma janela histórica de oportunidades em que pode alcançar o protagonismo no desafio de transição ambiental”, ressaltou Mercadante. Ele avalia que, ao ocupar a presidência do G-20, do Conselho de Segurança da ONU, dos BRICS e agora do Mercosul, o Brasil passa a ter uma responsabilidade gigante numa conjuntura mundial que precisa de paz. “Temos uma economia estável, o Brasil está entre os 15 países do mundo que dialoga com todos os outros. Temos uma responsabilidade gigante”, ressaltou.

 

Fonte:O Liberal e / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/11/2023/10:28:44

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BNDES e BID anunciam linha de crédito de R$ 4,5 bi para micro e pequenos empresários da Amazônia

O presidente do BID, Ilan Goldfajn, a ministra Simone Tebet (Planejamento) e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, na assinatura da carta de intenções para uma linha de crédito amazônica. — Foto: Divulgação/BID

Financiamento incentivará adoção de práticas sustentáveis, com foco na Conferência Anual do Clima da ONU de 2025, em Belém. Bancos públicos de desenvolvimento também anunciaram aliança para promover ações sustentáveis.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) anunciaram nesta segunda-feira (7) a assinatura da carta de intenções do Programa de Acesso ao Crédito para MPMEs e Pequenos Empreendedores (Pro-Amazônia).

Segundo o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a iniciativa vai liberar US$ 900 milhões — o equivalente a R$ 4,5 bilhões — em recursos das duas instituições, em operação garantida pelo governo federal, para fomentar a economia amazônica. Serão US$ 750 milhões do BID e US$ 150 milhões do BNDES.

Os valores serão liberados por meio de agentes financeiros credenciados. As taxas de juros ainda não foram anunciadas.

Para ser formalizada, a linha de crédito ainda precisa ser aprovada pela Comissão de Financiamento Externo (Cofiex), ligada ao Ministério do Planejamento, pelo BID e pelo Senado.

“No caso do Pará, [a linha de crédito abrangerá] a preparação da COP [Conferência das Partes sobre o Clima que acontecerá em 2025], com restaurantes, pequenas hospedarias, hotéis, que estão ligados a essa atividade. E toda cadeia de negócios que vai ser fortalecida com esse processo”, explicou Mercadante.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que a expectativa é de que 50 mil pessoas participem da COP-30 — a Conferência Anual do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU) — , em 2025, no Pará.

“Esses pequenos [empresários] precisam de financiamento para bem receber o mundo que virá à COP-30. Acho muito importante essa mudança racional de mentalidade. Para manter a arvore em pé, os povos originários, indígenas, seringueiro, mulher que trabalha na extração do cacau e do açaí, fiquem na região. É possível acabar com a polarização entre o meio ambiente e desenvolvimento”, declarou Tebet.

Segundo o BNDES, empresas e pequenos empreendedores de múltiplos setores serão beneficiadas com o financiamento para modernização, expansão, aquisição de bens e equipamentos e inovação.

A linha de crédito vai contar com incentivos à adoção de práticas sustentáveis, contribuindo para gerar empregos e construir uma economia equilibrada e ambientalmente responsável na região.

Coalizão Verde

Além da linha de crédito para micro e pequenos empresários, as autoridades também anunciaram o lançamento da Coalizão Verde — considerada uma “aliança internacional” para promoção do desenvolvimento sustentável na região amazônica.

Foi assinada uma declaração conjunta por 19 bancos públicos de desenvolvimento da região para “construir soluções financeiras para investimentos na região amazônica, com respeito ao meio ambiente, além de oferecer apoio técnico para iniciativas economicamente sustentáveis”.

De acordo com o presidente do BID, o brasileiro Ilan Goldfajn, o papel da instituição de fomento é justamente reunir, coordenar e proporcionar oportunidades para a região.

“Porque o desafio que temos hoje na Amazônia precisa de todo mundo, precisa de todos os países, dos bancos públicos. Precisa integrar não só integrar a questão do desmatamento com a bioeconomia, e não há nada mais forte do que financiar pequenas e médias empresas. Às vezes, até indivíduos que não têm crédito e precisam do crédito. Essa coalizão verde é muito importante”, declarou Goldfajn a jornalistas.

A presidente da Caixa Econômica, Rita Serrano, confirmou que a instituição também assinou a declaração conjunta da Coalizão Verde.

“Há 162 anos, a Caixa está ao lado daqueles que mais precisam, e sobre essa base histórica, seguimos trabalhando junto ao governo brasileiro para redução de desigualdades, erradicação da pobreza e a preservação e conservação de ecossistemas e da biodiversidade do nosso país”, afirmou.

 

Fonte: Alexandro Martello, g1 — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/08/2023/17:36:24

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BNDES bloqueia R$ 62 milhões em crédito em imóveis com indícios de desmatamento

Desde fevereiro, só podem ser aprovados financiamentos de crédito rural pelo banco destinados a imóveis onde não sejam identificados indícios de desmatamento ilegal

Desde a entrada em vigor da parceria do BNDES com o MapBiomas, em 9 de fevereiro, até 30 de junho de 2023, as informações geradas pela plataforma serviram como base para o BNDES bloquear 182 solicitações de crédito em imóveis rurais com indício de desmatamento, o que corresponde a 0,9% do total de solicitações de contratações no período. As operações somam R$ 62,5 milhões em 17 estados.
A plataforma MapBiomas é capaz de validar alertas de desmatamento por meio de imagens de alta resolução e produzir laudos de constatação de desmatamentos recentes. A integração totalmente automatizada dos dados do MapBiomas com a plataforma operacional do BNDES permite ao banco, inclusive, monitorar operações já contratadas, cujas propriedades rurais estão registradas no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (SICAR) do Ministério da Agricultura e Pecuária.
REGRA – Desde fevereiro, só podem ser aprovados financiamentos de crédito rural destinados a imóveis onde não sejam identificados indícios de desmatamento ilegal. O proprietário tem o direito de contestar o bloqueio e apresentar documento que comprove a regularidade da remoção da vegetação se sua propriedade para a obtenção do empréstimo.
Os empréstimos do BNDES a produtores rurais atendem 92% dos munícipios do país, por meio de uma rede parceira de 76 instituições financeiras.
Nesse primeiro semestre de 2023, o BNDES já financiou R$ 11,5 bilhões para a agricultura e assegurou outros R$ 38,5 bilhões até o final do ano, totalizando R$ 50 bilhões. Esse valor é mais do que o dobro do que foi realizado em todo o ano passado, fortalecendo tanto o Plano Safra para os grandes produtores quanto o Agricultura Familiar para os pequenos produtores.

 

Fonte:BNDES e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/07/14:47:36

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BNDES doa R$ 3,3 bilhões ao Fundo Amazônia

O programa objetiva captar doações para o combate ao desmatamento – (Foto:Reprodução/Arquivo).

Presidente do BNDES, Aloízio Mercadante, fez o anúncio após a reunião de reinstalação do Comitê Orientador do Fundo Amazônia (Cofa)

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, anunciou, nesta quarta-feira (15), que o Fundo Amazônia, do qual o BNDES é gestor, recebeu R$ 3,3 bilhões em doações.

le deu a notícia em entrevista coletiva, após reunião de reinstalação do Comitê Orientador do Fundo Amazônia (Cofa) na sede do banco, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (15).

O titular do BNDES informou que o total no Fundo atinge R$ 5,4 bilhões, sendo R$ 1,8 bilhão para operações já contratadas. Para Aloísio Mercadante, o grande desafio a partir de agora, é “sair do modelo predatório para o modelo sustentável na Amazônia”, afirmou ele.

Sobre o recurso doado ao Fundo, ele explicou que R$ 853 milhões serão liberados para operações de comando e controle. Nesse aspecto, o grande beneficiário é o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Cerca de R$ 253 milhões irão para ordenamento territorial e R$ 244 milhões, para projetos de ciência e tecnologia.
Desmatamento e negacionismo

De acordo com Mercadante, todos os governadores da Amazônia Legal mandaram representantes à reunião. Para o presidente do BNDES, não houve, na história recente do Brasil, outra gestão que tivesse como objetivo acelerar o desmatamento no Brasil como, em sua palavras, “aconteceu no governo negacionista em que nós estávamos”, referindo-se ao de Jair Bolsonaro (PL).

“Hoje, temos crime organizado armado, garimpo, com muito mais presença na região”, disse. “É um desafio muito grande responder à emergência social”, afirmou Mercadante, citando ainda a emergência social de fome e doença pelo qual passa o povo Yanomami.
Retomada de 14 projetos

“O BNDES vai priorizar os 14 projetos que estavam no pipeline [mapa do fundo Amazônia] para retomar”, afirmou. “Em um segundo momento, faremos novos ajustes para dar salto de qualidade em projetos estruturantes”, completou.

Além de Mercadante, participaram da coletiva a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva; a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, o ministro de Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira; e o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli.
BNDES reinstala Comitê do Fundo Amazônia (COFA), paralisado desde 2018

Antes da coletiva citada, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social promoveu a reinstalação do Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA) com a presença do presidente Aloizio Mercadante, da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e de outras autoridades.

Marina Silva: Fundo Amazônia pode ser usado em ações ‘emergenciais’ no caso dos Yanomami

Alemanha anuncia repasse de mais de R$1 bilhão para ações ambientais na Amazônia

Lula se reúne nesta segunda com primeiro ministro da Alemanha para tratar de Amazônia e outros temas

A reunião foi o primeiro encontro desde 2018, após o restabelecimento da governança do Fundo Amazônia pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 1º de janeiro deste ano. No encontro foram discutidas as ações para a retomada das atividades do fundo e as prioridades para atuação, informou o BNDES.

Recursos dos EUA e Noruega

Na última sexta-feira (10), o Ministério das Relações Exteriores divulgou comunicado que confirma a intenção dos Estados Unidos de aportar recursos no Fundo Amazônia, mantido por países como Noruega e Alemanha. O comunicado conjunto, emitido após visita de Lula ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não estipula valores, mas fala em fornecer “apoio inicial” ao fundo para alavancar investimentos na região.

Criado em 2008, o Fundo Amazônia foi congelado em 2019, primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro (PL). O programa tem como objetivo captar doações para investimentos não reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, e de promoção da conservação e do uso sustentável da Amazônia Legal. (Com informações do O Liberal).

Por:Jornal Folha do Progresso em 17/02/2023/10:48:51

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BNDES suspende 9 linhas para financiamento e crédito rural

(Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil) – Medida ocorre menos de um semana após anúncio de retomada da liberação de recursos.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) suspendeu na tarde de segunda-feira (6) os pedidos de financiamento e contratação referentes ao ano agrícola 2022/23.

Algumas linhas de créditos já haviam sido paralisadas em 2022 e retomadas desde primeiro de fevereiro deste ano, com o anúncio de quase R$ 3 bilhões a mais.

Agora, menos de uma semana depois, nove linhas foram congeladas novamente, mas o acesso mesmo não durou três dias. As linhas suspensas foram para o programa crédito agropecuário empresarial de custeio. Linhas de investimento do programa nacional de fortalecimento da agricultura familiar, o Pronaf Investimento, também foram suspensas.

Segundo as informações do jornal Valor Econômico, a medida adotada pelo BNDES afeta ainda os seguintes pontos:

Linhas do Pronaf matrizes e reprodutores;
Pronaf tratores e colheitadeiras;
Programa nacional de apoio ao médio produtor rural (Pronamp);
Programa para a adaptação à mudança do clima e baixa emissão de carbono na agropecuária (ABC+);
Programa para construção e ampliação de armazéns (PCA);
Programa de financiamento à agricultura irrigada e ao cultivo protegido (Proirriga); e
Programa de capitalização de cooperativas agropecuárias (Procap-agro giro). (Com informações do Canal Rural).

Jornal Folha do Progresso em 09/02/2023/10:25:07

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Equatorial obtém financiamento de R$ 2 bilhões do BNDES

(Foto:Reprodução/Foto: Reuters/Ueslei Marcelino) – Empresa de energia irá usar os recursos para expandir -a distribuição e melhorar a qualidade da rede
Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana: -2,6%
O financiamento aprovado tem carência até dezembro de 2023 e prazo total de 20 anos ao custo de IPCA + 4,08% ao ano.
A Equatorial Energia informa que suas controladas Equatorial Maranhão Distribuidora de Energia e Equatorial Pará Distribuidora de Energia obtiveram aprovação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiamento de R$ 2,150 bilhões.

O montante será destinado para o plano de investimento para os anos de 2021 a 2023. “Os próximos 3 anos de investimentos das companhias contam com financiamento aprovado pelo banco”, destaca a empresa em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O financiamento aprovado é de R$ 750,8 milhões à Equatorial Maranhão e R$ 1,4 bilhão à Equatorial Pará, ambas com carência até dezembro de 2023 e prazo total de 20 anos ao custo de IPCA + 4,08% ao ano.

Os recursos serão utilizados para expansão do sistema de distribuição, combate às perdas de energia, melhoria da qualidade do fornecimento, ampliação da base de clientes e aprimoramento da operação do sistema elétrico.

Por Estadão Conteúdo
Publicado em: 02/01/2021 às 13h13

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Funcionários do BNDES convocam ato contra demissão de acusado por vazamento

(Foto:Arquivo / Agência Brasil) – Funcionário da área de tecnologia da informação (TI) foi demitido sob acusação de vazar um documento sigiloso e copiar arquivos indevidamente

Em meio à mobilização contra a demissão por justa causa de um empregado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), sob acusação de vazamento de informações sigilosas, a AFBNDES, associação dos funcionários da instituição de fomento, promoverá na sexta-feira, 13, um ato de protesto. A manifestação está marcada para as 14h30, no térreo do edifício sede do BNDES, no Centro do Rio.

“Está na hora dos empregados do banco responderem às ações de intimidação da atual diretoria”, diz um trecho do editorial do “Vínculo”, jornal da AFBNDES, na edição publicada nesta quinta-feira, 12.

Funcionário da área de tecnologia da informação (TI), Gustavo Soares foi demitido em novembro, sob acusação de vazar um documento sigiloso e copiar arquivos indevidamente.

O trabalhador recorreu ao Judiciário para tentar reverter a decisão da diretoria do BNDES, como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) na sexta-feira da semana passada, dia 6. Em “carta aberta” publicada também no jornal da AFBNDES, Soares chamou a demissão de “arbitrária”, se disse “injustiçado”, alegou que não teve direito a defesa e que a justificativa para a decisão incluiu “calúnias”.

“A sindicância sobre o suposto vazamento de informações que ocorreu em agosto deste ano foi pilotada e está sendo usada para criar um clima de medo junto aos empregados do Banco. Isso é inaceitável!”, diz outro trecho do editorial da AFBNDES que convoca para o ato de protesto de sexta-feira.

Procurado na semana passada, o BNDES não comentou a demissão de Soares. Segundo fontes que pediram para não se identificar, o documento que circulou entre os funcionários do banco era uma apresentação de slides sobre a campanha “BNDES Aberto”, canal de transparência da instituição de fomento lançado mês passado.

A apresentação, conforme relatos de pessoas que tiveram acesso ao material, tratava das estratégias da campanha de divulgação e lançamento do novo canal e discutia os caminhos da nova diretoria, empossada em julho, para tratar publicamente de supostas irregularidades e erros nas gestões do BNDES nos governos do PT – no intuito de “abrir a caixa-preta” do banco.

Ainda de acordo com as fontes ouvidas pelo Broadcast, Soares copiou o arquivo com a apresentação de um diretório “público” na rede do BNDES, ao qual todos os funcionários têm acesso, para seu computador de trabalho no banco.

Apesar de sigilosa, a apresentação foi colocada no diretório por um equívoco. Em seguida, o arquivo teria circulado entre funcionários. Na carta aberta, Soares alegou que “o documento não foi vazado, foi repassado somente para poucos funcionários do Banco e não há qualquer evidência de que o documento tenha ‘saído’ da empresa”.

Segundo uma das fontes, as normas do BNDES consideram que, quando um documento interno não traz escrita a classificação de informações, os empregados devem considerá-lo sigiloso. Além disso, teria pesado na justificativa da demissão por justa causa o fato de o funcionário copiar arquivos de forma recorrente, nos últimos anos, incluindo material produzido nas gestões de governos anteriores no BNDES, informou uma das fontes.

Por:Agência Estado

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