Após meses de seca amazonenses festejam período de chuva nas ruas alagadas no interior.

Moradores de Boca do Acre utilizando uma rua alagada para entretenimento e diversão — Foto: Reprodução / Instagram

Após meses de seca na região Norte, amazonenses festejam período de chuva nas ruas alagadas no interior. ‘Veneza brasileira’

Influenciadores do município de Boca do Acre, no interior do Amazonas, estão viralizando na web, por compartilharem vídeos da população comemorando o retorno das chuvas na região. Após longo período de seca, a cidade com cerca de 35 mil habitantes foi tomada pelas águas dos rios Acre e Purus.

Há um mês o influenciador Henrique Hermogenes começou a publicar imagens dos moradores de Boca do Acre lidando com o forte volume de chuva na região. Nos vídeos, o rapaz registra diferentes momentos dos seus vizinhos utilizando do alagamento das ruas para se divertir. “O povo de Boca do Acre precisa ser estudado” escreve ele em um dos seus vídeos.

Em outro vídeo ele aparece brincando com a própria sobrinha na entrada de sua casa. Há uma rampa na entrada da garagem da residência e com a enchente na rua, a família a transformou num toboágua para a pequena Maysa Hermogenes, que também é influenciadora.

Mas além de crianças brincando, adultos jogando futebol, dançando e fazendo festa. O influenciador também registrou situações menos divertidas. No vídeo abaixo, Henrique captou o momento em que uma grande cobra aparece entre um poste de luz e o portão de um vizinho.

E registrando o dia a dia com ruas alagadas, Henrique vai animando a web e ganhando seguidores. Por conta do seu trabalho, Boca do Acre está ficando mais famosa e já passou a ser comparada com Veneza, na Itália, conhecida mundialmente por ter as suas ruas debaixo d’água.

 Fonte:  O GLOBO  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/04/2024/06:28:29

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Ibama flagra grupo responsável por desmatar mil hectares de floresta no Amazonas

(Foto: Divulgação Ibama) – Uma operação conjunta de instituições públicas do Acre flagrou um desmatamento ilegal de 1000 hectares no município de Boca do Acre, no Amazonas. O caso foi descoberto na quarta edição da Operação Amazônia Verde, que vem investigando a região desde o dia 22 de setembro.

Foto: Divulgação Ibama
Foto: Divulgação Ibama

A equipe do Ibama, do Ministério Público Federal e da Polícia Federal chegou ao local do desmatamento no dia 29 de setembro e encontrou 20 pessoas, incluindo homens, mulheres e crianças, trabalhando na derrubada da floresta. Os trabalhadores estavam em condições precárias, com risco de acidentes e submetidos a trabalho análogo à escravidão.

Foto: Divulgação Ibama
Foto: Divulgação Ibama

Os acampamentos dos desmatadores foram destruídos e 15 motosserras foram apreendidas. Segundo a Superintendência do Ibama no Acre, os criminosos já haviam derrubado 600 hectares de floresta e tinham a intenção de derrubar mais 400 hectares.

Fonte:Portal do Holanda e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2023/09:30:26

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Bolsonaro assina dois decretos para combate ao desmatamento e queimadas

(Foto:Reprodução) – O primeiro autoriza atuação das Forças Armadas na Amazônia. O outro, proíbe por 120 dias a queima controlada em áreas agropecuárias

A edição desta terça-feira (29), publicou dois decretos editados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido); o primeiro trata da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) que autoriza o emprego das Forças Armadas na repressão a delitos ambientais na Amazônia no período compreendido de 28 junho a 31 de agosto.

Na prática, o decreto renova a atuação dos militares na Amazônia conforme havia sido anunciado pelo vice-presidente Hamilton Mourão no início do mês. De acordo com Mourão, que preside o Conselho Nacional da Amazônia, o custo da operação será de R$ 50 milhões.

A norma estabelece que as ações dos militares serão realizadas exclusivamente em áreas de propriedade ou posse da União, como terras indígenas, áreas federais de preservação e imóveis da União. A ação em outras localidades somente poderá ser realizada se houver pedido do respectivo governador do Estado ao presidente da República.

Desde 2019, foram autorizadas duas operações das Forças Armadas na Amazônia, chamadas Verde Brasil 1 e 2. A mais recente delas se encerrou em abril.

Dessa vez, as Forças Armadas só devem atuar em municípios específicos com situação mais problemática.

Estado do Amazonas:

Apuí;

Boca do Acre;

Canutama;

Humaitá;

Lábrea;

Manicoré; e

Novo Aripuanã.

Estado do Mato Grosso:

Apiacás;

Aripuanã;

Colniza;

Cotriguaçú;

Marcelândia;

Nova Bandeirantes;

Peixoto de Azevedo; e

Paranaíta.

Estado do Pará:

Altamira;

Itaituba;

Jacareacanga;

Novo Progresso;

São Félix do Xingu; e

Trairão.

Estado de Rondônia:

Candeias do Jamari;

Cujubim;

Itapuã do Oeste;

Machadinho D’Oeste; e

Porto Velho.

Proibição de queimadas

Queimadas proibidas por 120 dias

Em outro decreto, o presidente da República voltou a suspender a queima controlada em áreas agropecuárias pelos próximos 120 dias. A medida é semelhante à que foi adotada nos últimos anos para tentar reduzir incêndios ambientais.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, os dados recentes da Plataforma de Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) apontam grande quantidade de focos de queima no 1º semestre deste ano, não apenas na Amazônia, mas também em outros biomas, como o Pantanal. Historicamente, reforça a pasta, a maior incidência de focos de queima nessas regiões ocorre entre os meses de julho e outubro.

De acordo com o governo, o decreto de suspensão de queimadas não se aplica para alguns casos, como nas práticas agrícolas de subsistência executadas pelas populações tradicionais e indígenas; nas práticas de prevenção e combate a incêndios realizadas ou supervisionadas pelas instituições públicas responsáveis pela prevenção e pelo combate aos incêndios florestais no Brasil; nas atividades de pesquisa científica realizadas por ICT (Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação), desde que autorizadas pelo órgão ambiental competente; no controle fitossanitário, desde que autorizado pelo órgão ambiental competente, e nas queimas controladas em áreas fora da Amazônia Legal e no Pantanal, quando imprescindíveis à realização de práticas agrícolas, desde que autorizadas previamente pelo órgão ambiental estadual.

Por:Reportagem: Val-André Mutran – Correspondente do Blog do Zé Dudu em Brasília.

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