CPI ouve indígena bolsonarista que afirmou que ‘arrancaria Moraes pelo pescoço’

José Acácio foi preso por participar de atos antidemocráticos, além de incitar agressão a Lula e perseguição de ministros do Supremo – (Foto/crédito: Reprodução/Internet)
O indígena José Acácio Serere Xavante, conhecido como Cacique Tserere, e o bolsonarista preso nos atos de 8 de janeiro, Armando Valentin Settin Lopes de Andrade, prestarão depoimento na manhã desta quinta-feira (31/8), à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos, da Câmara Legislativa (CLDF).

O indígena é apontado como pivô do quebra-quebra no centro de Brasília, em 12 de dezembro do ano passado. O confronto começou depois que a Polícia Federal prendeu o cacique, após ter sido identificado que Serere foi o responsável de comandar o grupo de indígenas que invadiu a sala de embarque do Aeroporto de Brasília, ainda em dezembro, além de ameaçar de morte ministros do STF.

“Se os generais não executarem o seu juramento, podem me matar. Mas eu tiro o vagabundo do Alexandre de Moraes na marra. Arranco ele pelo pescoço. Ou pode mandar me prender agora”, declarou o cacique, dias antes de ser preso.

Na época, um ônibus e carros foram incendiados, além de uma delegacia depredada por manifestantes. Apesar dos estragos, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) não efetuou nenhuma prisão. Em resposta, os oficiais disseram à CPI da CLDF que ninguém foi preso porque estavam priorizando o restabelecimento da ordem — teoria questionada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na denúncia oferecida contra sete PMs.

Em carta, após ter sido preso, Serere pediu desculpas a Moraes e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No recado, o indígena diz que nunca defendeu uma “ruptura democrática” e que não acredita na violência como método de ação política. “Entendo que o amor, o perdão e a conciliação são os únicos caminhos possíveis para a vida em sociedade”, escreveu.
Morador de Águas Claras-Já o bolsonarista Armando Valentin Settin Lopes de Andrade apareceu no radar da CPI por ter revelado, no boletim de prisão após a prisão dele, em 8 de janeiro, de que líderes do acampamento em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, planejavam ataques a bomba em outros locais do DF.

À Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o gaúcho e morador de Águas Claras respondeu que trabalhava com a compra e venda de veículos, e que começou a participar de grupos de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022, e que “nestes grupos recebia constantemente vídeos sobre fraudes nas eleições”.

Valentin explicou ainda que estava indo ao QG há quase 40 dias, e que participou de três reuniões com líderes do QG. Nessas conversas, eram discutidas a colocação de bombas para derrubar a ponte da Rodoviária do Plano Piloto, além de incendiar veículos em estações de energia de Brasília. Apesar de ter revelado essa informação, disse que não estava interessado nisso.

Aos policiais, o bolsonarista confessou conhecer Alan Diego dos Santos Rodrigues, condenado por tentar explodir uma bomba no Aeroporto de Brasília, como um dos líderes do movimento. Valentin e a namorada foram presos na Estrutural ainda no dia 8, após terem deixado a Esplanada dos Ministérios. Eles foram detidos por agentes da PCDF, após a corporação ter recebido uma denúncia dias antes de que o próprio Valentin estaria arquitetando a explosão de carros no DF.

Requerimento- Dentro da pauta da CPI, há a discussão de um requerimento que trata da convocação de Clebson Ferreira de Paula Vieira. Nas investigações da PF, Clebson era analista de inteligência da Coordenação-Geral de Inteligência do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) — que trabalhava na mesma área de Marília Alencar, ex-membro da equipe de Anderson Torres no MJSP e na Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF).

Ele revelou que Marília orientou a elaboração de um painel com o resultado do 1° turno das eleições para que Torres “robustecesse as informações”.

 

https://youtu.be/_rPM0vCFUhY

 

Fonte: Correio Braziliense/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/09/2023/07:48:19

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PM e Exército fazem operação para desmontar acampamento bolsonarista no QG do Exército, em Brasília

Forças de segurança fazem barreira em frente ao QG do Exército, em Brasília — Foto: TV Globo/Reprodução

Entrada de carros no local está proibida, mas pedestres ainda circulam livremente. Equipes das forças de segurança reforçam presença no local, após decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes.

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e o Exército realizam, na manhã desta segunda-feira (9), uma operação no Quartel-General do Exército, em Brasília.

A expectativa é que as forças de segurança cumpram a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes para desmontar imediatamente o acampamento bolsonarista montado no local (veja fotos no final da reportagem).

A decisão foi tomada após os ataques terroristas às sedes dos três poderes, no domingo (8). Os criminosos estavam reunidos no acampamento antes dos atos.

A entrada de carros no local está proibida nesta manhã, mas pedestres ainda circulam livremente (veja vídeo acima). Uma barreira de agentes de segurança acompanha a movimentação, com forte policiamento no local. Após o reforço, grupos de bolsonaristas começaram a deixar o local.

Forças de segurança fazem barreira em frente ao QG do Exército, em Brasília — Foto: TV Globo/Reprodução
Forças de segurança fazem barreira em frente ao QG do Exército, em Brasília — Foto: TV Globo/Reprodução

Segundo a decisão de Alexandre de Moraes, a operação deve ser realizada pelas Polícias Militares dos Estados e DF, com apoio da Força Nacional e Polícia Federal se necessário. A decisão deve ser efetivada e auxiliada tanto pelo governador do DF quanto pelo comandante militar do QG.

 

Veja também (Assista ao video abaixo);Tropa de homens da @pmepa  do Pará embarcaram hoje para Brasília. Eles vão ajudar na operação de segurança durante a intervenção federal.

https://twitter.com/i/status/1612455627988832256

 

Ato terrorista

Atos terroristas contra Congresso, Planalto e STF — Foto: REUTERS/Adriano Machado
Atos terroristas contra Congresso, Planalto e STF — Foto: REUTERS/Adriano Machado

Bolsonaristas radicais invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto, neste domingo (8). Os participantes de atos antidemocráticos estavam com pedaços de paus e pedras.

Policiais militares tentaram conter os bolsonaristas com uso de spray de pimenta, no entanto, eles invadiram a área de contenção que cercava o Congresso Nacional. Imagens do local mostram que um veículo da Força Nacional caiu no espelho d’água do Congresso.

Vidraças da sede do Congresso foram quebradas. Os bolsonaristas radicais também alcançaram a Câmara dos Deputados e o Palácio do Planalto, onde depredaram os espaços, além do STF.

Segundo a Polícia Civil, até as 23h deste domingo, 300 pessoas haviam sido presas por participar dos atos de vandalismo. (Com informações do g1 DF e TV Globo).

Veja fotos do acampamento nesta segunda:

Policiais reforçam presença no QG do Exército, em Brasília, na segunda-feira (9) — Foto: TV Globo/Reprodução
Policiais reforçam presença no QG do Exército, em Brasília, na segunda-feira (9) — Foto: TV Globo/Reprodução

Golpistas começam a deixar o acampamento em Brasília — Foto: REUTERS/Amanda Perobelli
Golpistas começam a deixar o acampamento em Brasília — Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

 

Bolsonaristas continuam acampados em frente ao QG do Exército em Brasília, nesta segunda (9) — Foto: TV Globo/Reprodução
Bolsonaristas continuam acampados em frente ao QG do Exército em Brasília, nesta segunda (9) — Foto: TV Globo/Reprodução

 

Bolsonaristas manuseiam água e papel higiênico em acampamento em Brasília — Foto: TV Globo/Reprodução
Bolsonaristas manuseiam água e papel higiênico em acampamento em Brasília — Foto: TV Globo/Reprodução

 

Mulher com bandeira do Brasil deixa o acampamento dos golpistas em Brasília — Foto: REUTERS/Amanda Perobelli
Mulher com bandeira do Brasil deixa o acampamento dos golpistas em Brasília — Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

Jornal Folha do Progresso em 09/01/2023/10:57:40

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Pastor alvo de operação da PF é preso em acampamento em frente ao Exército no ES

Pastor Fabiano Oliveira em frente ao 38º BI, em Vila Velha, depois de ter prisão decretada pelo STF. (Foto:Reprodução/ Instagram)

Religioso Fabiano Oliveira seguia em frente ao 38º Batalhão de Infantaria do Exército, na Prainha, junto a manifestantes bolsonaristas
Pastor Fabiano Oliveira em frente ao 38º BI, em Vila Velha, depois de ter prisão decretada pelo STF

O pastor Fabiano Oliveira foi preso na manhã desta segunda-feira (19), em frente ao 38º Batalhão de Infantaria do Exército, na Prainha, em Vila Velha, pela Polícia Federal. A informação foi confirmada pelo superintendente da PF no Espírito Santo, Eugênio Ricas, à reportagem de A Gazeta.

“Ele foi preso pela Polícia Federal, sem resistência, encaminhado ao DML (Departamento Médico Legal) e entregue ao sistema prisional”, informou Ricas. Por telefone, o superintendente explicou que a prisão ocorreu nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira.

Com a prisão do pastor Fabiano, apontado como líder do grupo Soberanos da Pátria, apenas o radialista e suplente de deputado estadual Maxcione Pitangui (PTB) está foragido, segundo Eugênio Ricas.
Alvo de operação

A prisão preventiva de Fabiano Oliveira  foi decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, por integrar milícias digitais e movimentos antidemocráticos no Espírito Santo. Mesmo publicando vídeos nas redes sociais mostrando o local exato onde estava — em frente ao 38º Batalhão de Infantaria do Exército, na Prainha, em Vila Velha —, o pastor ainda não havia sido detido.

O delegado Eugênio Ricas alegou, no sábado (17), que o mandado ainda não tinha sido cumprido porque não havia segurança para a ação em meio à multidão que se concentrava na frente do quartel.

“Nós estivemos lá, o advogado dele chegou a falar que ele ia se entregar, mas ele mudou de ideia na última hora. No meio da multidão não há segurança para efetuar a prisão (colocaria em risco ele, os policiais e os manifestantes). O STF foi informado dessa situação e nós estamos monitorando para o cumprimento no momento adequado”, informou.

O delegado também havia afirmado que o Ministério Público foi notificado a todo tempo sobre a situação e poderia acionar a Polícia Militar caso achasse conveniente. “Como somos polícia judiciária, não temos efetivo, nem equipamentos menos letais para atuar imediatamente numa situação como essa, sem gerar riscos para todos os envolvidos. Os mandados devem, e serão cumpridos, estamos planejando e avaliando o melhor momento para que inocentes não tenham sua integridade física ameaçada”, finalizou Ricas.

Motivos da prisão

As investigações do Ministério Público do Espírito Santo (MPES) apontam o pastor Fabiano como uma das lideranças dos “movimentos criminosos e antidemocráticos que atacam o sistema eleitoral”.

Nas redes sociais, ele se identifica como líder de dois grupos de extrema-direita, o B22 e o Soberanos da Pátria. Além de participar de atos antidemocráticos, o MPES afirma ainda que o pastor faz ataques ao Supremo em postagens no Twitter.

Uma conta pessoal e outra do grupo Soberanos da Pátria aparecem agora como suspensas na plataforma. Max Pitangui, que foi candidato a deputado estadual pelo PTB em 2022, mas não se elegeu, também é apontado como liderança dos movimentos antidemocráticos no Espírito Santo.

Além dos pedidos de prisão, o ministro Alexandre de Moraes determinou busca e apreensão em um endereço relacionado a Max em Laranjeiras, na Serra, e em um veículo. Em Vila Velha, foi cumprido um mandado de busca e apreensão em um apartamento e em um veículo relacionados ao pastor Fabiano.

Também foi determinada a quebra de sigilo telefônico, dos arquivos armazenados na nuvem (inclusive registros de deslocamentos de Uber), conteúdos de contas de e-mail e o bloqueio das páginas de Facebook, Instagram, Twitter e YouTube relacionados a Fabiano, Max e ao grupo Soberanos da Pátria. Também deve ser bloqueado o canal de Telegram do Soberanos da Pátria.

A defesa do pastor Fabiano Oliveira e de Max Pitangui, não se manifestou.

Por:Jornal Folha do Progresso em 19/12/2022/07:05:53

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Bolsonarista que convocou atiradores para posse de Lula é preso em ato golpista em Brasília

O empresário bolsonarista Milton Baldin, que convocou atiradores para impedirem a posse de Lula no dia 1º de janeiro, foi preso na noite de terça-feira 6 quando participava de um ato golpista em Brasília.

A ordem de prisão foi expedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e cumprida pela Polícia Federal. A suspeita é de que ele seja um dos financiadores dos atos antidemocráticos na capital federal. Ele estava em frente ao quartel do Exército quando foi detido e levado para prestar depoimento.

Baldin é do Mato Grosso, mas está em Brasília há várias semanas liderando protestos que tentam impedir que o presidente eleito Lula tome posse. Ele e seus aliados se acumulam em frente ao quartel e pedem que as Forças Armadas promovam um golpe no País.

No dia 26 ele convocou CACs – caçadores, atiradores e colecionadores – para participarem de um protesto durante a posse do petista. Na mensagem gravada em vídeo, Baldin pede ainda que empresas mandem os seus caminhoneiros para os atos golpistas.

“Gostaria de pedir ao agronegócio, a todos empresários, que deem férias aos caminhoneiros e mandem os caminhoneiros vir para Brasília”, diz Baldin no vídeo. “São só 15 dias, não vai fazer diferença”.

Na mesma publicação o bolsonarista pede a presença dos armados na capital. “Também queria pedir aos CACs, que têm armas legais…hoje nós somos, inclusive eu, 900 mil atiradores… venham aqui mostrar presença.”

A mensagem foi lida como uma ameaça à integridade física do presidente eleito. A segurança no dia da posse é, inclusive, uma preocupação e tem exigido um elaborado plano que envolve 700 policiais federais, um esquadrão antibomba, agentes à paisana e equipamentos que neutralizam o sinal de drones e impedem sobrevoos na área do evento. (Com informações de Getulio Xavier Repórter do site de CartaCapital).

Jornal Folha do Progresso em 07/12/2022/10:17:38

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Bolsonarista que agrediu lulista em Santarém vai pagar R$ 20 mil e se retratar

Bolsonarista que agrediu lulista em Santarém vai pagar R$ 20 mil e se retratarO bolsonarista Egídio Willers agrediu o lulista Wilmar Cabral. (Fotos: Redes sociais).

Um bolsonarista que agrediu um lulista em Santarém (PA), no mês passado, com golpes de tamborete, concordou em pagar R$ 20 mil à vítima e se retratar em audiência de conciliação sobre o caso realizada na segunda-feira (22).

Os termos do acordo foi proposto por Wilmar de Oliveira Cabral, 58 anos, apoiador de Lula, e acatado por Egídio Willers, 67 anos, apoiador de Bolsonaro e que chegou a ser preso logo após a ocorrência.

O bolsonarista, acompanhado pelo advogado Cristiano Willers, de Mato Grosso, comprometeu-se a pagar os R$ 20 mil de indenização em 8 parcelas iguais, com o pagamento da primeira parcela no próximo dia 5 de setembro.

Também ficou acertado que o agressor irá fazer retratação pública em sua rede social. A vítima, cuja defesa foi feita pelas advogadas Gilmara Éboni Cabral e Jéssica Adriane Sousa, concordou em renunciar a ação penal por lesão corporal contra o bolsonarista.

O acordo homologado em audiência do Juizado Especial Criminal/Ulbra, sob a presidência do conciliador Marcus Wildes Figueira Costa. (Com informações do Jeso Carneiro ).

Como a agressão aconteceu, segundo narrado à polícia. Leia abaixo.

boslo

Jornal Folha do Progresso em 24/08/2022/

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Bolsonarista é o único deputado a defender mandato de Flordelis

Ela é ré pela morte do marido, Anderson do Carmo (Foto:Reprodução/Internet)

O deputado bolsonarista Márcio Labre (PSL-RJ) foi o único parlamentar da comissão de ética a defender a manutenção do mandato de Flordelis (PSD-RJ), que é ré pela morte do marido, Anderson do Carmo. Em nota, ele cita a prisão do também deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), que foi parar atrás das grades em fevereiro após gravar um vídeo com apologia à ditadura militar e ofensas a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Preciso ter coerência com as minhas convicções”, afirma Labre. “Votei contra a cassação porque esta Casa não pode usurpar os poderes da República. O Judiciário ainda não se pronunciou sobre o caso. A deputada ainda está em fase de julgamento. Será submetida ao Tribunal do Júri”, pontua Labre a respeito de seu voto no Conselho.

Ele, no entanto, pondera: “Reconheço que existe um conjunto indiciário robusto em desfavor da deputada”.

“A história já nos mostrou que injustiças foram praticadas no passado”, acrescenta Labres na sequência. “Tenho absoluta tranquilidade para me posicionar contrariamente à cassação porque meu voto é refém da consciência do amplo direito de defesa para todos”, afirma. A nota do deputado conclui: “Da mesma forma que fui contrário à prisão de Daniel Silveira, preciso ter coerência com as minhas convicções”.

Após a aprovação no Conselho de Ética, o caso também deve ser apreciado pelo plenário, onde precisa obter maioria simples de votos, isto é, pelo menos 257. Os parlamentares têm 90 dias para analisar a cassação do mandato. A deputada federal é acusada de usar o cargo para influenciar as investigações sobre o assassinato do marido.

Por:Redação Integrada, com informações do Extra

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