Bolsonaro mente no STF ao justificar medidas contra a imprensa no governo federal

(Foto:© Getty Images) – Bolsonaro não apenas atacou a imprensa com xingamentos, mas colocou a máquina federal para ações concretas nesse sentido.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) mentiu nesta terça-feira no STF (Supremo Tribunal Federal) ao justificar medidas que tomou contra a imprensa nos quatro anos de seu mandato (2019-2022).

Em depoimento ao ministro Alexandre de Moraes, Bolsonaro disse que as iniciativas não tiveram como objetivo minar os veículos de imprensa, mas buscar uma economia de gastos dentro do Orçamento.

“O senhor [Moraes] não imagina o que é trabalhar de domingo a domingo (…) e sendo massacrado o tempo todo por grande parte da nossa mídia. Porque não é que eu cortei a propaganda por maldade. É que eu tinha teto de gastos”, disse o presidente.

Na prática, porém, o objetivo do então presidente não era econômico.

Como presidente de 2019 a 2022, Bolsonaro atacou diferentes veículos de imprensa, xingou jornalistas, escolheu as mulheres como o seu principal alvo, cancelou assinaturas de jornais, cortou verba publicitária, ameaçou cassar concessões e coagiu empresários para que deixassem de anunciar em órgãos de mídia.

Quando cancelou assinaturas e ameaçou seus anunciantes da Folha, isso logo no primeiro ano de seu governo, Bolsonaro violou os princípios constitucionais da moralidade e da impessoalidade na administração pública.
“Eu não quero ler a Folha mais. E ponto final. E nenhum ministro meu. Recomendo a todo Brasil aqui que não compre o jornal Folha de S.Paulo”, disse Bolsonaro.

“E os anunciantes que anunciam na Folha também. Qualquer anúncio que faz na Folha de S.Paulo eu não compro aquele produto e ponto final. Eu quero imprensa livre, independente, mas, acima de tudo, que fale a verdade. Estou pedindo muito?”, disse a apoiadores na porta do Alvorada.

Dias depois, em uma live, o presidente disse que os anunciantes do jornal deveriam “prestar atenção”. “Não vamos mais gastar dinheiro com esse tipo de jornal. E quem anuncia na Folha de S.Paulo presta atenção, está certo?”

Na ocasião, a Folha de S.Paulo respondeu em nota. “A Folha lamenta mais uma atitude abertamente discriminatória do presidente da República contra o jornal e vai seguir fazendo, em relação a seu governo, o jornalismo crítico e apartidário que a caracteriza e que praticou em relação a todos os governos.”

Os ataques de Bolsonaro à imprensa e aos jornalistas não foram uma novidade em si com ele na Presidência. Esses já ocorriam nos tempos em que ele atuava na Câmara como deputado federal do baixo clero.

Na cadeira de presidente, porém, os avanços contra jornalistas específicos eram amplificados por seus apoiadores, que passavam a perseguir os alvos tanto pessoalmente como nas redes sociais.

Como presidente, ele chegou a afirmar que o correto seria “tirar de circulação” veículos como a Folha de S.Paulo, O Globo, O Estado de S. Paulo e o site O Antagonista.

Em seu governo, a portaria do Alvorada, a residência oficial da Presidência, transformou-se um ponto de peregrinação de apoiadores e de ataques à imprensa. Os xingamentos partiam do próprio presidente e eram reverberados por seus simpatizantes.

A hostilidade cresceu, e alguns veículos de imprensa adotaram uma medida drástica. Folha, TV Globo e outros abandonaram a cobertura diária em frente ao palácio.

Os ataques a jornalistas no Brasil cresceram ano a ano sob Bolsonaro. Segundo a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), o crescimento no ano eleitoral de 2022 foi 23% em relação a 2021.

Em 2022, ano marcado pela dura disputa presidencial entre Bolsonaro e Lula (PT), ocorreram 557 ataques a jornalistas, meios de comunicação e imprensa em geral. No ano anterior, foram 453. A entidade identificou o envolvimento de membros da família Bolsonaro em 42% dos casos no ano eleitoral.

Bolsonaro não apenas atacou a imprensa com xingamentos, mas colocou a máquina federal para ações concretas nesse sentido.

No primeiro ano de seu governo, por exemplo, editou uma medida provisória para retaliar os jornais. A MP dava permissão a empresas de capital aberto para publicar seus balanços apenas no site da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) ou do Diário Oficial, em vez de veículos impressos.

Anúncios e balanços pagos eram uma importante fonte de receita dos jornais, estando aí a motivação da canetada do presidente.

O objetivo era o de ferir a imprensa, como ele mesmo admitiu. “Para ajudar a imprensa de papel”, disse em tom irônico diante de empresários do setor automotivo que riram de sua declaração.

Aquela MP de Bolsonaro atingiria em especial o jornal “Valor Econômico”, do Grupo Globo, por ser um veículo focado em economia e, por isso, mais procurado para a publicação de balanços das empresas.

“Eu espero que o Valor Econômico sobreviva à medida provisória de ontem”, afirmou, sem disfarçar a satisfação. “No dia de ontem eu retribuí parte daquilo que a grande mídia me atacou.”

A medida provisória seria depois ignorada de propósito pelo Congresso para que expirasse e perdesse a validade.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2025/07:00:22

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Eleição 2026: Lula empata com Bolsonaro, Tarcísio, Ratinho Jr., Michelle e Eduardo Leite em eventual 2º turno, diz Quaest

(Foto: Quaest: Lula empata com Bolsonaro e outros nomes em eventual 2º turno)

Presidente e ex-presidente têm 41% das intenções de voto. Na pesquisa anterior, divulgada em abril, Lula (PT) vencia todos os outros concorrentes e empatava somente com Jair Bolsonaro (PL). Rejeição do petista oscila para cima e segue semelhante à do antecessor.

O presidente Lula (PT) passou a empatar com Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ratinho Jr. (PSD) e Michelle Bolsonaro (PL) num eventual 2º turno na eleição de 2026, mostra pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira (5). Lula também empataria com Eduardo Leite (PSD) e segue empatado com Jair Bolsonaro (PL).

Na pesquisa anterior, divulgada em abril, Lula vencia todos os outros concorrentes e empatava somente com Bolsonaro.

Além da disputa com Bolsonaro, a pesquisa apresentou outros 7 cenários aos entrevistados (veja todos os números abaixo).

Lula está tecnicamente empatado com Tarcísio (governador de São Paulo), a ex-primeira dama Michelle, Ratinho Jr. (governador do Paraná) e Eduardo Leite (governador do Rio Grande do Sul).
Lula segue à frente do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL), do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil).

“O recado aqui é claro. Pela primeira vez, a rejeição ao governo está se transformando em rejeição eleitoral a Lula, alavancando as candidaturas dos potenciais herdeiros de Bolsonaro. Todos aparecem crescendo ou já empatados na margem com Lula”, afirma Felipe Nunes, diretor da Quaest.

Para Nunes, os nomes apontados como alternativas a Bolsonaro têm crescido porque eles têm se tornado mais conhecidos.

“O desconhecimento do Tarcísio, por exemplo, saiu de 45% para 39% em 5 meses (-6). Caiado foi de 68% para 62% (-6), Ratinho de 51% para 48% (-3) e Zema de 62% para 60% (-2)”, afirma Nunes.

A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos e ouviu 2.004 pessoas de 16 anos ou mais entre os dias 29 de maio e 1º de junho. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

Cenários de 2º turno

A pesquisa criou oito possíveis cenários na pesquisa estimulada para o 2º turno das eleições para presidente, em 2026:

Cenário 1 – Lula e Bolsonaro

Lula aparece empatado com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) — ele está inelegível pela Justiça Eleitoral até 2030 e não pode se candidatar na próxima disputa presidencial. Ambos têm 41% das intenções de voto. Outros 5% estão indecisos e 13% vão votar em branco, nulo ou não vão votar.

Veja os números:

Lula (PT): 41% (eram 44% em abril);
Jair Bolsonaro (PL): 41% (eram 40%);
Indecisos: 5 (eram 3%);
Branco/nulo/não vai votar: 13% (eram 13%).

Cenário 2 – Lula e Tarcísio

Lula tem 41% das intenções de voto contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que aparece com 40%. Os dois estão tecnicamente empatados. Indecisos somam 5%, e 14% indicam votar em branco, nulo ou não votar.

Veja os números:

Lula (PT): 41% (eram 43% em abril);
Tarcísio de Freitas (Republicanos): 40 (eram 37%);
Indecisos: 5% (eram 4%);
Branco/nulo/não vai votar: 14% (eram 16%).

Cenário 3 – Lula e Michelle

Em uma eventual disputa contra Michelle Bolsonaro (PL), Lula aparece com 43%, enquanto a ex-primeira-dama tem 39%. Ambos estão tecnicamente empatados no limite da margem de erro, que é de dois pontos para mais ou menos. Indecisos são 4%, e 14% votariam em branco, nulo ou não votariam.

Veja os números:

Lula (PT): 43% (eram 44% em abril);
Michelle Bolsonaro (PL): 39% (eram 38%);
Indecisos: 4% (eram 3%);
Branco/nulo/não vai votar: 14% (eram 15%).

Cenário 4 – Lula e Ratinho Jr.

Com Ratinho Júnior (PSD) na disputa de 2º turno, Lula soma 40%, e o governador paranaense, 38%. Ambos estão tecnicamente empatados. Indecisos são 5%, e brancos, nulos e não vão votar, 17%.

Veja os números:

Lula (PT): 40% (eram 42% em abril);
Ratinho Júnior (PSD): 38% (eram 35%);
Indecisos: 5% (eram 4%);
Branco/nulo/não vai votar: 17% (eram 19%).

Cenário 5 – Lula e Eduardo Leite

Em uma possível disputa contra Eduardo Leite (PSD), o presidente Lula tem 40% das intenções de voto, enquanto o governador gaúcho soma 36%. Ambos estão tecnicamente empatados no limite da margem de erro, que é de dois pontos para mais ou menos. Indecisos são 5% e brancos, nulos e não vão votar, 19%. A Quaest não simulou o cenário contra Eduardo Leite no levantamento anterior.

Veja os números:

Lula (PT): 44%;
Eduardo Leite (PSD): 35%;
Indecisos: 4%;
Branco/nulo/não vai votar: 17%.

Cenário 6 – Lula e Eduardo Bolsonaro

Lula seria escolhido por 44% dos entrevistados em um eventual 2º turno contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL), que tem 34% das intenções de voto. Indecisos são 5%, e brancos, nulos e não vão votar somam 17%.

Veja os números:

Lula (PT): 44% (eram 45% em abril);
Eduardo Bolsonaro (PL): 34% (eram 34%);
Indecisos: 5% (eram 4%);
Branco/nulo/não vai votar: 17% (eram 17%).

Cenário 7 – Lula e Romeu Zema

Contra o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), Lula aparece com 42% das intenções de voto, contra 33% de Zema. Indecisos são 6%; brancos, nulos e não vão votar, 19%.

Veja os números:

Lula (PT): 42% (eram 43% em abril);
Romeu Zema (Novo): 33% (eram 31%);
Indecisos: 6% (eram 5%);
Branco/nulo/não vai votar: 19% (eram 21%).

Cenário 8 – Lula e Ronaldo Caiado

O presidente Lula tem 43% dos votos se tiver como adversário Ronaldo Caiado (União Brasil), governador de Goiás, que soma 33%. Indecisos são 5%, e 19% dizem votar em branco, nulo ou não votariam.

Veja os números:

Lula (PT): 43% (eram 44% em abril);
Ronaldo Caiado (União Brasil): 33% (eram 30%);
Indecisos: 5%( eram 4%);
Branco/nulo/não vai votar: 19% (eram 22%).

Lula deveria se candidatar à reeleição?

A pesquisa também perguntou aos entrevistados se achavam que Lula deveria se candidatar à reeleição em 2026.

Para 32% dos entrevistados, o presidente deveria tentar um novo mandato. A maior parte, 66%, é contra. Os que não souberam ou não responderam são 3%.

Veja os números:

Sim: 32% (eram 35% em abril);
Não: 66% (eram 62%);
Não sabe ou não respondeu: 2% (eram 3%).

Bolsonaro deveria abrir mão de se candidatar?

O levantamento também quis saber se Bolsonaro deveria abrir mão de uma eventual candidatura e apoiar outro candidato. Segundo a Quaest, 65% são contra o ex-presidente se candidatar, e outros 26% dizem que Bolsonaro deveria se candidatar, mesmo estando inelegível no momento.

Veja os números:

Deveria abrir mão da candidatura agora e apoiar outro candidato: 65%
Deveria manter a candidatura, mesmo inelegível no momento: 26%
Não sabem/não responderam: 9%

Alternativas da direita

O levantamento também perguntou quem deveria ser o candidato da direita se Bolsonaro não for candidato. Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro empatam entre si dentro da margem de erro. O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), aparece empatado com Marçal, mas não com Tarcísio e Michelle.

Veja os números:

Tarcísio de Freitas (Republicanos): 17% (eram 15% em abril);
Michelle Bolsonaro (PL): 16% (eram 14%);
Ratinho Júnior (PSD): 11% (eram 9%);
Pablo Marçal (PRTB): 7% (eram 11%);
Ronaldo Caiado (União): 5% (eram 4%);
Eduardo Bolsonaro (PL): 4% (eram 4%);
Eduardo Leite (PSDB): 4% (eram 3%);
Romeu Zema (Novo): 3% (eram 4%);
Outros: 2% (era 1%);
Nenhum desses: 16% (eram 19%);
Não sabem/não responderam: 15% (eram 16%).

A pesquisa também perguntou do que os entrevistados mais têm medo hoje: de Lula continuar na presidência ou de Bolsonaro voltar a ser presidente. O levantamento aponta empate técnico entre as duas opções.

Veja os números:

Bolsonaro voltar: 45% (eram 44%);
Lula continuar: 40% (eram 41%);
Tenho medo dos dois: 7% (eram 6%);
Não tenho medo de nenhum dos dois: 3% (eram 4%);
Não sabe/não respondeu: 5% (eram 5%).

Lula e Bolsonaro têm mesma rejeição

O levantamento também mostra que Lula tem 57% de rejeição, que é a fatia de eleitores que dizem que não votariam nele. O percentual indica uma oscilação dentro da margem em relação a abril, quando o índice era de 55%.

Apesar da alta, Lula segue empatado com Bolsonaro em rejeição, que também tem 55% — mesmo índice registrado em abril. Na pesquisa de dezembro, Bolsonaro aparecia como mais rejeitado que Lula

A rejeição do ex-presidente e do presidente é semelhante à do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ), que tem 56%.

Os menos rejeitados são os governadores Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, com 22% (eram 24%), e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, com 25% (eram 26%). Porém, ambos são os candidatos menos conhecidos dos entrevistados (veja mais abaixo).

Veja os números:

Lula (PT)

Conhece e votaria: 40% (eram 41% em abril);
Conhece e não votaria: 57% (eram 55%);
Não conhece: 3% (eram 4%)

Jair Bolsonaro (PL)

Conhece e votaria: 39% (eram 39%);
Conhece e não votaria: 55% (53%);
Não conhece: 6% (eram 6%).

Michelle Bolsonaro (PL)

Conhece e votaria: 31% (eram 30%);
Conhece e não votaria: 51% (eram 48%);
Não conhece: 18% (eram 22%).

Tarcísio de Freitas (Republicanos)

Conhece e votaria: 28% (eram 26%);
Conhece e não votaria: 33% (eram 32%);
Não conhece: 39% (eram 42%).

Eduardo Bolsonaro (PL)

Conhece e votaria: 23% (eram 22%);
Conhece e não votaria: 56% (eram 56%);
Não conhece: 21% (eram 23%).

Ratinho Júnior (PSD)

Conhece e votaria: 23% (eram 20%);
Conhece e não votaria: 29% (eram 29%);
Não conhece: 48% (eram 51%).

Romeu Zema (Novo)

Conhece e votaria: 18% (eram 15%);
Conhece e não votaria: 22% (eram 24%);
Não conhece: 60% (eram 61%)

Ronaldo Caiado (União Brasil)

Conhece e votaria: 13% (eram 11%);
Conhece e não votaria: 25% (eram 26%);
Não conhece: 62% (eram 63%).

Eduardo Leite

Conhece e votaria: 16%;
Conhece e não votaria: 31%;
Não conhece: 53%.

 

Fonte: Arthur Stabile, Felipe Turioni, Gustavo Petró, g1 — São Pauloe Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2025/07:46:13

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Bolsonaro diz que ‘vai morrer na cadeia’ se for condenado por tentativa de golpe

Foto:Reprodução | O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta sexta-feira, 16, que vai “morrer na cadeia” se for condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo sobre a tentativa de golpe de Estado.

“Eu, com 40 anos de cadeia no lombo, não tenho recurso para lugar nenhum, eu vou morrer na cadeia. Qual crime? Crime impossível, golpe da Disney. Junto com o Pateta, com a Minnie e com o Pato Donald, que eu estava lá em Orlando, programou esse golpe aí”, afirmou em entrevista ao canal no YouTube AuriVerde Brasil.

O ex-presidente fez referência ao fato de estar em Orlando, sede de parques da Disney, nos Estados Unidos, no dia 8 de janeiro de 2023, quando os prédios públicos foram depredados em Brasília.

Durante o julgamento que o tornou réu em 26 de março, os ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino destacaram que a presença física na capital federal na ocasião não seria obrigatória para a responsabilização no caso.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Bolsonaro e outras sete pessoas acusadas de formar o “núcleo crucial” do plano de golpe. A votação foi unânime.

Os réus são acusados de cinco crimes: organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União. As penas em caso de condenação podem chegar a 43 anos de prisão.

“Está previsto 40 anos de cadeia. Me prendam. Estou com 70 já, quase morri em uma cirurgia. Vou morrer, não vai demorar”, disse Bolsonaro.

O ex-presidente também voltou a alegar que é alvo de perseguição por parte do que chama de “sistema”, que, segundo ele, busca impedir sua candidatura em 2026.

Na entrevista, Bolsonaro mencionou ainda a condenação pelo STF da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), por invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), classificando a decisão como “sem cabimento”.

Segundo ele, os casos de Zambelli e do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), também réu pela trama golpista, são ativismo judicial. “Eu não sei até quando vou resistir”, afirmou.

 

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/05/2025/14:00:48

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Bolsonaro participa de live dentro da UTI para fazer propaganda de capacete

Foto Reprodução| O ex-chefe do Executivo participou da transmissão no hospital DF Star, onde está internado há nove dias

O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), participou de uma live do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho “01”, na terça-feira, 22. A transmissão foi feita para propagandear a venda de um capacete de grafeno de uma empresa onde os dois são sócios.O ex-chefe do Executivo participou da transmissão no hospital DF Star, onde está internado há nove dias após realizar uma cirurgia de 12 horas no intestino.

Na live, intitulada “Super Live do Capacete Bolsonaro – com Nelson Piquet”, também participaram o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PL) e o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) filhos “02” e “03” do ex-presidente, e o tricampeão de Fórmula 1, Nelson Piquet.

No início da transmissão, os filhos disseram que o ex-presidente evitaria falar devido à recuperação da cirurgia. Mesmo assim, Bolsonaro fez diversas declarações e aparecia usando um aparelho conectado ao nariz que auxilia a respiração. Em uma das participações, ele disse que espera receber alta na próxima segunda-feira, 28.

“Obrigado a todos que gostam de mim, que oram e mandam mensagens. Tive uma boa notícia, talvez daqui a dois dias, eu fique livre da sonda nasogástrica, e já começa a melhorar as coisas por aqui.

Acredito que segunda-feira eu esteja de alta e comece então a voltar a normalidade”, afirmou o ex-presidente.Segundo boletim médico do hospital DF Star divulgado na terça, Bolsonaro apresentava “sinais efetivos de movimentação intestinal” e permanece em estado clínico estável.

O ex-presidente continua sem poder se alimentar normalmente e não tem previsão de alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).Em um momento da live, Carlos chegou a mostrar uma foto que expõe o abdômen aberto de Bolsonaro durante uma das cirurgias que ele fez.

Segundo o vereador, era preciso mostrar a imagem para rebater as falsas acusações de que a facada sofrida pelo ex-chefe do Executivo, em setembro de 2018, era falsa.

Em outro ponto da live, Flávio pedia orações para uma recuperação rápida do ex-presidente enquanto atrás dele uma tela exibia a frase “compre agora o capacete do Bolsonaro.

“Três apoiadores foram sorteados e vão receber o capacete das mãos de Bolsonaro, assim que o ex-chefe do Executivo tiver alta hospitalar. Os vencedores foram duas mulheres de Brasília (DF) e Teresópolis (RJ) e um homem do Guarujá (SP).Em outro momento da live, Bolsonaro ironizou as urnas eletrônicas ao questionar como que os participantes gostariam que fossem revelados os resultados.

“Você quer o sorteio em um botãozinho no computador, ou você quer o sorteio com um papel dentro do saco?”, indagou.O item feito de grafeno está em pré-venda e custa R$ 598 em preço promocional. “Resistência, leveza e tecnologia na sua cabeça. Não é qualquer capacete.

Esse eu uso. Ihul”, disse Bolsonaro em uma peça publicitária veiculada no início da transmissão.

https://youtu.be/bwuUVaSD_YA

Fonte: OLIBERAL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/04/2025/11:34:45

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Bolsonaro passa mal e é transferido de helicóptero para hospital em Natal

Jair Bolsonaro é internado no Rio Grande do Norte — Foto: Reprodução de vídeo

Senador Flávio Bolsonaro (PL) disse que ex-presidente sentiu dores na barriga durante evento do PL.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passou mal nesta sexta-feira (11) e foi transferido de um hospital em Santa Cruz, na região Agreste potiguar, para um hospital em Natal (RN). O ex-presidente chegou à unidade de saúde de Natal após às 11h.

A informação foi divulgada inicialmente pela colunista Bela Megale, do jornal O Globo, e confirmada  com o senador Flávio Bolsonaro (PL).

https://twitter.com/ProgressoJornal/status/1910717600335630501?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1910717600335630501%7Ctwgr%5Ee9fcca1017f2717da74fe9f262dce783c9d8d769%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fpublish.twitter.com%2F%3Furl%3Dhttps%3A%2F%2Ftwitter.com%2FProgressoJornal%2Fstatus%2F1910717600335630501

“Não estou com ele, mas passou mal sim, com dores na barriga. Está sendo medicado e vai ser levado pra um hospital em Natal”, disse Flávio ao blog.

A Prefeitura de Santa Cruz informou que Bolsonaro foi atendido com dores gastrointestinais.

Mais tarde, pelas redes sociais, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) explicou que o pai foi avaliado no Hospital Rio Grande com reflexos de aderências, como consequência da facada que sofreu em 2018, e foi sedado para a realização de exames.

Segundo ele, Bolsonaro está acordado e lúcido durante a transferência para Natal.

Bolsonaro é transferido de helicóptero para hospital em Natal

Rogério Marinho estava acompanhando o ex-presidente em uma viagem dele ao Rio Grande do Norte. Bolsonaro participava de um evento do partido, e chegou ao estado no início da manhã, em uma série de visitas a municípios e obras do governo federal da época de sua gestão.

Na rede social X (antigo Twitter), Rogério Marinho publicou um vídeo em que mostra Bolsonaro em uma parada com apoiadores na cidade de Bom Jesus.

Marinho também divulgou um vídeo em que relata que o ex-presidente começou a sentir dores abdominais insuportáveis na cidade de Tangará, durante o trajeto do evento Rota 22.

Segundo ele, Bolsonaro foi estabilizado no hospital de Santa Cruz antes de ser transferido, com apoio da Polícia Militar do estado, em helicóptero para Natal. Marinho afirmou que o atendimento na unidade foi rápido e eficiente, e pediu orações para a recuperação de Bolsonaro.

Em nota, o PL informou que Bolsonaro precisou interromper sua agenda em Natal (RN), onde participava do lançamento do Projeto Rota 22, após sentir fortes dores abdominais. Segundo o partido, ele deu entrada na emergência de um hospital em Santa Cruz e precisou ser transferido de helicóptero para a capital, onde continuará recebendo atendimento médico.

“O Partido Liberal está profundamente consternado com o ocorrido e mantém suas orações pela plena recuperação do presidente Bolsonaro, confiando em Deus para que ele supere mais esse momento difícil”, diz a nota.

Fonte: Globo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/04/2025/11:34:34

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A mensagem disparada por Bolsonaro horas antes do STF iniciar o julgamento de denúncia sobre a trama golpista

Foto: Isac Nóbrega/PR | Pouco antes do Supremo Tribunal Federal dar início ao julgamento que pode torná-lo réu por tentativa de golpe de Estado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) alegou ser vítima da “maior perseguição político-judicial da história do Brasil”. Segundo ele, a ação seria “motivada por inconfessáveis desejos, por vaidades e por claros interesses políticos”.

O comunicado de Bolsonaro foi divulgado em grupos do aplicativo WhatsApp nesta terça-feira 25.

Na mensagem, o ex-presidente negou que tenha cometido crimes. “Conversei com auxiliares alternativas políticas para a Nação, mas nunca desejei ou levantei a possibilidade da ruptura democrática”, diz Bolsonaro. “As mudanças nos comandos das Forças Armadas foram feitas sem problemas. Sempre agi nas quatro linhas da Constituição. Sempre!”, afirma o ex-capitão.

 Assista o julgamento ao vivo:

https://youtu.be/IWH57vdkVoU

 

Bolsonaro ainda aproveitou a oportunidade para chamar o processo contra ele de “aberração”. “Todo o processo Jurídico contra mim é uma aberração jamais vista! Investigações demoram seis anos, sem prazo de previsão de término. Pessoas são presas e coagidas a fazer delação premiada para salvar suas famílias. As defesas são cerceadas, as investigações correm em segredo de Justiça e realizadas prisões arbitrárias”, diz o ex-presidente.

Para a Procuradoria-Geral da República, porém, as alegações feitas pelo ex-capitão no longo texto enviado aos aliados não se sustentam. Segundo a denúncia ofertada pelo órgão ao STF, Bolsonaro planejou e exerceu um domínio direto sobre os atos de uma organização criminosa que buscava executar um golpe de Estado no Brasil em 2022.

A avaliação dos investigadores é que o grupo, sob a liderança do ex-presidente, criou, desenvolveu e disseminou desinformação sobre o sistema eleitoral desde 2019, primeiro ano do governo anterior, a fim de incutir na sociedade a falsa impressão de fraude nas urnas. O objetivo era impedir a posse de Lula (PT) e manter o ex-capitão no poder.

É justamente essa denúncia que será analisada no julgamento iniciado nesta terça-feira. Nele, a Primeira Turma do STF vai votar se torna ou não o ex-presidente e outras sete pessoas réus pelo caso. Eles são acusados de terem cometido os seguintes crimes: golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio público.

A segurança do tribunal foi reforçada para o julgamento. Bolsonaro deve acompanhar a sessão em Brasília, onde desembarca na manhã desta terça-feira.

 

Fonte: cartacapital e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/03/2025/06:58:25

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Bolsonaro pode ser preso? Entenda sobre o julgamento desta terça-feira

Primeira turma do STF analisa denúncia contra o ex-presidente e outras sete pessoas (Foto:Reprodução).

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) julga, nesta terça-feira (25), a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras sete pessoas, por suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Ao analisar o processo, os ministros devem decidir se aceitam a denúncia apresentada pela PGR.

Quem vai julgar a denúncia?

Cinco ministro são membros da Primeira Turma do STF e vão analisar o processo: Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Luiz Fux.

Que horas será o julgamento?

A Primeira Turma do Supremo agendou três sessões extraordinárias para analisar o caso. A primeira delas, nesta terça-feira, começa às 9h30. Nesta quarta-feira, será a segunda sessão, a partir das 14h30. A terceira sessão foi marcada para as 9h30 de quinta-feira (26).

Quem será julgado?

Nesta etapa, os ministros vão julgar apenas a denúncia contra o chamado núcleo 1 da tentativa de golpe. Além do ex-presidente Jair Bolsonaro, fazem parte desse núcleo, segundo o PGR, o deputado federal pelo Rio de Janeiro e ex-presidente da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Alexandre Ramagem; o ex-comandante da Marinha, Almir Garnier; o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno; o ex-ministro da Defesa e general da reserva do Exército, Walter Braga Netto; o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid; e o ex-comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira.

Eles foram acusados de cinco crimes. As penas somadas para todos os crimes podem chegar a 46 anos de prisão.

Veja os crimes apontados pela Procuradoria-Geral da República:

– organização criminosa armada,

– abolição violenta do Estado democrático de Direito,

– golpe de Estado,

– dano qualificado e

– deterioração de patrimônio tombado.

Bolsonaro pode ser preso?

Caso a denúncia seja aceita pela Primeira Turma do STF, uma ação penal será aberta e testemunhas e as defesas serão ouvidas novamente. Ao fim da análise do caso, o STF vai absolver ou condenar os envolvidos.

Na atual fase do processo, mesmo que a denúncia seja aceita, o ex-presidente Jair Bolsonaro ou outros denunciados não devem ser presos. Eventuais prisões só devem ocorrer após processos transitarem em julgado, ou seja, quando não houver mais possibilidade de recurso. Uma exceção seria uma prisão preventiva: caso haja tentativa de fuga ou de atrapalhar o processo.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/03/2025/06:58:25

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Bolsonaro terá benefício em prescrição de crimes ao completar 70 anos em 2025

Foto: Reprodução | O cálculo da prescrição nesse momento processual é realizado com base em uma tabela fixada no artigo 109 do Código Penal.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) completará 70 anos em março de 2025 e a partir daí cairão pela metade os prazos de prescrição dos crimes de que é acusado, caso eventuais condenações ocorram após ele ultrapassar essa idade.

Na investigação em que Bolsonaro foi indiciado sob a acusação de participar da trama de um golpe de Estado, outros dois principais investigados já têm mais de 70 anos e também se beneficiarão na mesma hipótese: o ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) Augusto Heleno e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

Para a Polícia Federal, as apurações mostraram a prática dos crimes de tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de Direito e organização criminosa.

A prescrição se consuma quando é ultrapassado o prazo legal para que o acusado seja eventualmente processado e punido pelo Poder Judiciário.

Segundo a advogada e professora de direito penal do Insper Tatiana Stoco, a redução pela metade do prazo prescricional para quem tem mais de 70 anos vale a partir da fixação das penas em sentença.

O cálculo da prescrição nesse momento processual é realizado com base em uma tabela fixada no artigo 109 do Código Penal.

A título de exemplo, caso seja imposta a Bolsonaro uma pena intermediária de seis anos no delito de tentativa de abolição do Estado democrático de Direito (a punição vai de quatro a oito anos de reclusão), o prazo prescricional, sem considerar a idade, seria de 12 anos.

Porém, se essa eventual condenação ocorrer depois de ele completar 70 anos, o prazo cai para seis anos.

De acordo com a técnica penal, o próximo passo seria verificar se esse período de seis anos não foi extrapolado entre duas balizas temporais: a data do recebimento da denúncia criminal pela Justiça e a data da publicação da sentença condenatória.

Nessa hipótese, se o intervalo for maior que seis anos, a prescrição se consuma e o condenado se livra da aplicação da pena.

Quanto ao local do cumprimento das penas, a legislação em geral não prevê diferenciações para os condenados com idade avançada, segundo a advogada e conselheira do Iasp (Instituto dos Advogados de São Paulo) Maria Elizabeth Queijo.

Porém, o Judiciário pode aliviar o regime dos sentenciados nos casos de riscos à saúde.
“Se ele [condenado] tiver problemas de saúde devidamente documentados, objeto de laudo médico que ateste que a permanência dele no ambiente de prisão pode acarretar risco para saúde, aí nesse caso pode haver a conversão para prisão domiciliar”, diz a advogada.

Tatiana Badaró, advogada e professora do Centro de Estudos em Direito e Negócios (Cedin), em Belo Horizonte, também afirma que não há regras gerais relativas a idosos que devem cumprir penas de prisão, mas o Judiciário pode beneficiar sentenciados com a saúde debilitada.

“A idade avançada e as condições de saúde podem fundamentar a substituição da prisão por outras medidas cautelares, como a prisão domiciliar e o monitoramento eletrônico.”

Caso seja processado e condenado pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de Direito e organização criminosa, Bolsonaro poderá ficar inelegível por mais de 30 anos.

Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal sob suspeita desses delitos na quinta-feira (21).
O ex-presidente já foi condenado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por ataques e mentiras sobre o sistema eleitoral e é alvo de diferentes outras investigações no STF (Supremo Tribunal Federal). Neste momento, ele não pode disputar eleições ao menos até 2030.

A pena máxima do crime de tentativa de golpe de Estado é de 12 anos de reclusão, a de tentativa de abolição do Estado de Direito é de 8 anos e a de organização criminosa é de 8 anos. Ou seja, a soma chega a 28 anos de prisão.

Esse total não leva em consideração eventuais pedidos de acréscimo de pena em razão de circunstâncias agravantes e combinação de condutas criminosas apontadas pela PF.

Segundo Fernando Neisser, advogado e professor de direito eleitoral da FGV (Fundação Getúlio Vargas) de São Paulo, depois de cumprida a pena, conta-se ainda oito anos de inelegibilidade em razão da aplicação de punição prevista na Lei da Ficha Limpa.

Hoje Bolsonaro tem 69 anos. Na hipótese de ser condenado em definitivo nesse caso e nessas condições em 2025, por exemplo, ele ficaria inelegível até 2061, quando teria 106 anos.

Fonte: Portal Debate Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/10:31:52

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Casal Bolsonaro visita Parauapebas e Canaã dos Carajás no 3º dia pelo Pará

Em Marabá, apoiadores registram o evento com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro e lideranças do Partido Liberal em praça pública (Foto: Tay Marquioro / O Liberal)

Eles vão se reunir com políticos e apoiadores do sudeste estadual, e indicar pré-candidatos às Eleições Municipais.

Na manhã desta terça-feira (02/07), Jair e Michelle Bolsonaro completam o terceiro dia de visita ao Pará, e são esperados no ato político do Partido Liberal (PL), no município de Parauapebas. O deputado federal Éder Mauro (PL/PA) gravou um vídeo divulgando, nas redes sociais, na última segunda-feira (01/07), o evento e chamando os eleitores e simpatizantes do partido para participarem do evento no sudeste estadual nesta terça.

“Aí, amigos de Parauapebas, aqui, com o nosso pré-candidato a prefeito, Felipe, e o nosso pré-candidato a vereador, Júlio. Quero convidar todos vocês para nós estarmos, ao lado da Havan, para receber Michelle Bolsonaro e Jair Bolsonaro”, diz Éder Mauro. Em seguida, o deputado estadual Rogério Barra (PL), filho de Éder Mauro, complementa. “Todos os patriotas convocados. É o povo na rua para receber o maior líder desta nação”, diz.O pré-candidato à prefeitura indicado por Éder Mauro é o cardiologista Felipe Augusto Francisco Borges, conhecido como Dr. Felipe. De acordo com o Partido Liberal (PL), o médico, que também é empresário, já concorreu nas eleições de 2022 como candidato ao governo do Pará e ficou em quarto lugar, entre os oito candidatos na disputa. Na ocasião, ele teve 31.402 votos, desses, 10 mil foram obtidos em Parauapebas.

O casal Bolsonaro também vai a Canaã dos Carajás, segundo fonte do PL, apesar do município não aparecer na programação oficial divulgada por Bolsonaro. O município de Canaã é vizinho de Parauapebas, cerca de 47.53 km de distância.

Fonte: O Liberal   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/07/2024/09:34:29

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PL define novo local para evento com Jair e Michelle Bolsonaro em Belém; veja onde será

Chegada do casal Jair e Michelle Bolsonaro a Belém está programada para as 12 horas do dia 7 (Foto: DHAVID NORMANDO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)

Ex-presidente e ex-primeira-dama ficarão dois dias no Pará e participarão de atos em três municípios.

O Partido Liberal (PL) definiu um novo local para o evento político que contará com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, em Belém, na próxima terça-feira (07.05). Segundo informações divulgadas pelo partido na noite desta sexta-feira (03.05), o encontro com correligionários marcado para as 18h30 será na avenida Doca de Souza Franco.

Bolsonaro e Michelle ficarão dois dias no Pará. Eles desembarcam na capital paraense às 12 horas do dia 7. Do Aeroporto Internacional de Belém, o casal segue em motocarreata – conforme divulgado pelo deputado federal Éder Mauro – para o Distrito de Icoaraci, onde irão almoçar ao lado de apoiadores. No início da noite, eles participam do ato político na Doca. O evento será aberto ao público.

Inicialmente, o evento do PL em Belém seria realizado na Assembleia Paraense, mas o clube anunciou, nesta quinta-feira (02.05), a rescisão do contrato de aluguel. Em nota, a AP argumentou de que se tratava de um “evento de massa, com uma quantidade esperada de pessoas muito maior do que a estimada nas tratativas para a assinatura do contrato”, o que, segundo o clube, colocaria em risco a segurança dos associados e do patrimônio.

Marabá e Parauapebas

Além de Belém, os dois também visitarão Marabá e Parauapebas, na quarta-feira (08.05). Conforme informações divulgadas pelo PL, a previsão é de que o casal chegue ao Aeroporto de Marabá às 5h do dia 8.

Pela programação divulgada pelo deputado estadual Toni Cunha, do aeroporto, o ex-presidente e a esposa seguem para a concentração em frente à loja Havan, de onde sairá uma motocarreata até a praça Duque de Caxias, na Velha Marabá, onde haverá um evento político. Também no dia 8, Bolsonaro e Michelle participam de um ato em Parauapebas. Ainda não foram divulgados detalhes sobre o evento no município.

Pré-candidaturas

No Pará, Bolsonaro deve lançar pré-candidatos a prefeito do PL em diferentes municípios. Entre os nomes que devem ser confirmados, está o de Toni Cunha, pré-candidato à Prefeitura de Marabá, Dr. Felipe, que deve concorrer ao Executivo de Parauapebas, Hesinho Moreira, que será candidato do PL no município de Paragominas, JK do Povão, o nome para concorrer pelo partido em Santarém, e Mazio Bandeira, liderança do partido em Altamira.

Também há a expectativa de lançamento da pré-candidatura do deputado federal Éder Mauro, que deve entrar na disputa pela Prefeitura de Belém.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/05/2024/20:00:28

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