PF encontra ligação entre empresário e Bolsonaro na disseminação de fake news

(Foto:Reprodução) – A Polícia Federal viu elo entre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o empresário Meyer Nigri na disseminação de fake news sobre o sistema eleitoral.

A avaliação consta na decisão do ministro Alexandre de Moraes que decidiu arquivar a investigação contra seis empresários por supostamente tramarem golpe de estado. Moraes, porém, decidiu prorrogar a investigação contra dois deles. Meyer Nigri e Luciano Hang.
No relatório da PF inserido na decisão de Moraes, o empresário recebe no dia 26 de junho de 2022 uma mensagem de WhatsApp do contato “Bolsonaro 8” uma mensagem referente ao ministro do STF Luís Roberto Barroso. A mensagem diz que ele “mente” e que há um “desserviço à democracia dos três ministros do TSE/STF” que faz “somente aumentar a desconfiança de fraudes preparadas por ocasião das eleições”.

Nigri então responde: “Já repassei para vários grupos. Faz tempo que não nos falamos. Como vc tá? Abs de Veneza”.

A partir dessa mensagem, ela aponta o empresário como disseminador de fake news.

“Conforme exposto no RAPJ n 3815531/2022, a análise das mensagens do aplicativo WhatsApp contidas no telefone celular apreendido identificou que as três mensagens investigadas foram encaminhadas originalmente pelo contato registrado Pr Bolsonaro 8, mediante chat privado do WhatsApp, a MEYER NIGRI pouco antes da publicação no grupo “Empresários e Política”.

Ou seja, a pessoa associada ao contato Pr Bolsonaro 8 enviou ao investigado MEYER NIGRI, as mensagens com conteúdo não lastreado ou conhecidamente falso (fake news), atacando integrantes das instituições públicas, especialmente Ministros do STF, desacreditando o processo eleitoral brasileiro. Em seguida, após receber as mensagens em chat privado, MEYER NIGRI publicou o conteúdo ilícito no grupo de WhatsApp Empresários e Política. Inclusive, MEYER NIGRI avisa ao interlocutor Pr Bolsonaro 8, que uma das mensagens falsas, relativa à divulgação de uma possível fraude no sistema de votação brasileiro, foi repassada a vários grupos, diz o relatório da PF.

No documento, a PF também trata da relação entre Bolsonaro e Nigri.

“Conforme demonstrado neste documento, na análise da conta pertencente ao empresário MEYER JOSEPH NIGRI, ficou robustecido existir uma relação pessoal entre a família do ex-presidente JAIR BOLSONARO e o empresário. Inclusive, no ano de 2021, há evidências de uma possível visita do então presidente a residência de MEYER NIGRI, ressaltando que o específico grupo de WhatsApp denominado Empresários e Política, objeto desta investigação, foi criado, supostamente, naquele ano”, diz a PF.

É justamente em razão desse elo que o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes decidiu prorrogar a investigação contra ele. Outros seis empresários tiveram suas investigações arquivadas.

“A dilação de prazo solicitada pela Polícia Federal é justificada, uma vez que, em relação ao investigado MEYER JOSEPH NIGRI há necessidade de continuidade das diligências, pois o relatório da Polícia Federal ratificou a existência de vínculo entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro, inclusive com a finalidade de disseminação de várias notícias falsas e atentatórias à Democracia e ao estado Democrático de Direito, utilizando-se do mesmo modo de agir da associação especializada investigada no Inq. 4874/DF”, disse Moraes.

Procurado, o advogado de Nigri, Alberto Toron, disse que “o sr. Meyer Nigri recebe com maior respeito a decisão do ministro Alexandre de Moraes, embora realce que nunca teve Facebook ou qualquer plataforma de disseminação de notícias e mensagens”.

Diz ainda que “se ele enviou aqui e ali qualquer mensagem do presidente da República, não significa que anuia com o teor das mensagens”. Por fim, afirmou que seu objetivo era fomentar o debate”.

A assessoria de Bolsonaro não se manifestou. A de Luciano Hang também não.

Fonte:CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/08/2023/16:52:25

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Ajudantes de ordens de Bolsonaro deixaram mais de 17 mil e-mails acessíveis na Lixeira

(Foto:Reprodução) – Ex-ajudantes de ordem do ex-presidente Jair Bolsonaro excluíram, pelo menos, 17.354 e-mails funcionais de suas caixas de entrada. O g1 e a TV Globo tiveram acesso ao material, que foi enviado à CPI dos Atos Golpistas de 8 de janeiro.

A relação de e-mails foi encontrada na pasta Lixeira de cada um dos ajudantes de ordem. De acordo com a empresa responsável pelo programa de gestão de e-mails, para que os itens fossem excluídos definitivamente, era preciso ir até a Lixeira e excluir novamente a relação.

Apenas o ajudante de ordens Danilo Calhares não tinha e-mails excluídos ainda na caixa. Ele tomou posse como ajudante de ordens em dezembro de 2020, e o primeiro e-mail na caixa de entrada é de novembro de 2022. Ou seja, ele conseguiu executar a exclusão definitiva dos e-mails.

Foi na lixeira de e-mails de Mauro Cid, coordenador-geral dos ajudantes de ordem, que aparece o e-mail de Maria Farani, ex-assessora do gabinete pessoal da Presidência, sobre a tentativa de venda de um Rolex por US$ 60 mil — o equivalente, hoje, a R$ 292 mil. O relógio, segundo mensagens dos ajudantes de ordens, foi recebido em viagem oficial.

Já na lixeira de Osmar Crivelatti, que hoje trabalha como servidor de apoio ao ex-presidente Bolsonaro, que aparece o e-mail falando sobre a existência de pedras preciosas recebidas por Jair Bolsonaro durante uma viagem de campanha pela reeleição, em outubro de 2022, para Teófilo Otoni (MG).

Quantidade de e-mails excluídos

Veja os e-mails que foram excluídos pelos ajudantes de ordens, mas permaneceram na pasta Lixeira.

6.096 e-mails na pasta de itens deletados de Osmar Crivelatti
5.705 e-mails na pasta de itens deletados de Marcelo Câmara
4.212 e-mails na pasta de itens deletados de Mauro Cid
769 e-mails na pasta de itens deletados de Cleiton Holzschuk
376 e-mails na pasta de itens deletados de Daniel Luccas
125 e-mails deletados na pasta de itens recuperados de Adriano Teperino
71 e-mails deletados na pasta de itens recuperados de Jonathas Coelho

 

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2023/08:00:43

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Técnicos do TCU pedem arquivamento de processo para suspender salário de Bolsonaro

A solicitação para que o tribunal apurasse irregularidades na remuneração concedida pelo PL ao ex-presidente foi feita pelo subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Rocha Furtado – (Foto:Reprodução).

A área técnica do TCU (Tribunal de Contas da União) recomendou o arquivamento de processo que pedia à corte para determinar ao PL a suspensão do salário de Jair Bolsonaro, declarado inelegível pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

A solicitação para que o tribunal apurasse irregularidades na remuneração concedida pelo PL ao ex-presidente foi feita pelo subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Rocha Furtado.

Os técnicos sugerem que o tribunal envie o caso para a corregedoria do TSE e para a Procuradoria-Geral da República, para que tomem eventuais providências.

Na representação, Furtado afirma que o pagamento do salário de R$ 41 mil pelo partido a Bolsonaro, após a condenação pelo TSE, viola o “princípio da moralidade administrativa”.

“Sabendo-se que as siglas partidárias recebem recursos do Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo Partidário), que é constituído, dentre outras fontes, por dotações orçamentárias da União, o que se tem é a destinação de recursos públicos ao ex-presidente da República declarado inelegível”, afirmou ele.

O procurador também pediu que o TCU determinasse de maneira urgente a suspensão do salário de Bolsonaro e remetesse o caso ao TSE.

A área técnica do TCU entendeu, porém, que a representação não preenche os requisitos para ter o mérito analisado porque não há indícios de desvios no fundo partidário.

No documento obtido pela Folha, os técnicos afirmam que a corte pode realizar auditorias para “apurar possíveis desvios ou ilegalidades na gestão dos recursos públicos, como consequência nos fundos partidários”.

“Entretanto, no caso concreto, como não há indícios concretos de irregularidade e o recurso discutido refere-se a fundo partidário, com previsão legal de fiscalização da Justiça Eleitoral, entende-se que as eventuais irregularidades devem ser objeto de escrutínio da Justiça Eleitoral.”

Além disso, os técnicos avaliam que não há impedimento para que o PL pague remuneração a quem esteja inelegível.

“Com relação aos efeitos da declaração de inelegibilidade, observa-se que a jurisprudência da Corte Superior Eleitoral é no sentido de que a inelegibilidade não importa no impedimento de participar de partidos políticos.”

O caso está no TCU sob a relatoria do ministro Benjamin Zymler, a quem cabe arquivar o processo.

Além desse, Lucas Furtado pediu a abertura de um processo por mau uso de recursos públicos.

A solicitação é para que a corte investigue Bolsonaro por “dano ao erário decorrente do abuso de poder político e do uso indevido dos meios de comunicação”, especialmente por meio de canal público. O pedido também tem como base a ação em que Bolsonaro foi condenado no TSE e declarado inelegível por oito anos.

A ação no TSE teve como foco a reunião em julho do ano passado com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República O evento durou cerca de 50 minutos e foi transmitido pela TV Brasil. Só foram autorizados a acompanhar a reunião os veículos que se comprometessem a transmitir o evento ao vivo.

Na ocasião, a menos de três meses da eleição, Bolsonaro fez afirmações falsas e distorcidas sobre o processo eleitoral, alegou ter se baseado em dados oficiais, e tentou desacreditar ministros do TSE.

No mês passado, Bolsonaro foi declarado inelegível no TSE por 5 votos a 2.

No julgamento, o TSE decidiu, de forma unânime, rejeitar o pedido de inelegibilidade de Walter Braga Netto (PL), que foi candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro nas eleições de 2022.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/07/2023/16:33:42

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‘Derrotamos Bolsonaro, mas não derrotamos os bolsonaristas ainda’, diz Lula

A delaração foi dada durante evento com metalúrgicos (Foto:© Reuters).

O presidente Lula (PT) retomou promessas de campanha, como picanha para a população, e xingou o suspeito de hostilizar o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes durante discurso neste domingo (23) em São Bernardo do Campo (SP).

As declarações foram feitas em evento de posse da nova diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, encabeçada por Moisés Selerges.

O evento terminou com a Maria Rita cantando “Como Nossos Pais”, com Lula, a primeira-dama Janja e os ministros no palco. Lula chorou.

Durante discurso, Lula afirmou ser preciso recuperar a civilidade no país após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) e lembrou o caso de hostilidade relacionado ao magistrado.

“No aeroporto de Roma, um canalha não só ofendeu ele [Moraes] como bateu no filho dele”, disse Lula, lembrando que o PSD, de Gilberto Kassab, expulsou o suspeito.

O empresário Roberto Mantovani e sua família são investigados no caso. Eles afirmam que houve uma confusão não relacionada ao ministro e que Mantovani apenas afastou o filho do magistrado após ofensas a sua esposa.

O presidente também afirmou ter entregue o nome do homem ao chanceler alemão, uma vez que o suspeito havia atuado como distribuidor de uma empresa alemã. O discurso do presidente teve tom que buscou animar a militância para o embate contra o bolsonarismo.

“Nós derrotamos o Bolsonaro, mas não derrotamos os bolsonaristas ainda. Os malucos estão na rua, ofendendo pessoas, xingando pessoas. E nós vamos dizer para eles que nós queremos fazer com que esse país volte a ser civilizado”, disse.

Ainda em um aceno contra uma bandeira dos bolsonaristas, ele citou a restrição ao acesso a armas, medida anunciada na última sexta (21). “Eu agora proibi a venda de pistola 9 mm, porque esse negócio de liberar armas é para favorecer o crime organizado a comprar armas. O que nós precisamos é baratear o preço do livro, é abrir biblioteca em cada conjunto habitacional.”

Lula estava acompanhado de ministros como Márcio França (Portos e Aeroportos), Silvio Almeida (Direitos Humanos), Márcio Macedo (Secretaria Geral da Presidência) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), além da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

Em clima de comício para uma plateia de apoiadores e velhos conhecidos, Lula contou casos de seu tempo de sindicalista, prometeu cuidar da população como “um pai cuida do filho” e voltou a repetir promessas da campanha.

Após enumerar a questão da criação de empregos e valorização do salário mínimo, ele citou o objetivo de que o povo volte a comer picanha, item que virou símbolo de seus discursos na campanha de 2022.

“A gente vai fazer com que o povo possa voltar a comer a tal da picanha que tinha desaparecido”, disse, para aplausos da plateia.

“Eu prometi, tem muita gente que não sabe o carinho que o povo tem com picanha, mas uma picanhazinha no final de semana, com a família reunida, os amigos, e uma cervejinha gelada é tudo que a gente quer.”

Lula afirmou no discurso que o trabalhador tem que ter poder de compra para obter os produtos que produz, incluindo comprar carro e viajar de avião.

O presidente também disse que conversou com papa Francisco sobre uma campanha mundial contra a desigualdade. “É necessário acabar com a desigualdade no mundo”, disse, citando desigualdade racial, de gênero, educação e saúde, entre outros. “Tem gente procurando espaço para morar na Lua e tem gente que não tem espaço para morar aqui na Terra. Nós precisamos é cuidar do povo aqui, esse é nosso planeta”, disse.

Ainda na seara da desigualdade, o presidente citou lei que equipara salário entre homens e mulheres. “A mulher não quer ser mais tratada como se fosse cidadã de segunda categoria”, disse.

O discurso de Lula ainda deu diversos acenos aos sindicalistas, afirmou que nunca houve tantos da categoria no governo e fez críticas à elite. “Meu compromisso não é com banqueiros, meu compromisso não é com os empresários, eles sabem que meu compromisso é com o povo trabalhador desse país”, disse.

O presidente lembrou o papel histórico do Sindicato dos Metalúrgicos e também do dos Bancários do ABC na criação do PT e em sua trajetória.

“São os sindicatos que ajudaram a criar um partido político e fazer a coisa impossível até então, fazer com que um metalúrgico saído daqui conseguisse ser presidente da República”, disse o presidente, que lembrou sua origem diversas vezes em sua fala.

Após o discurso, Lula afirmou que ficaria no evento para assistir um show da cantora Maria Rita.

Antes de Lula, discursaram Gleisi Hoffmann, o ministro Márcio Macedo e o presidente do sindicato, Moisés Selerges. Em frente a Lula, Selerges fez diversas críticas a pontos da última reforma trabalhista.

Apesar da deixa, Lula não tocou no assunto em sua fala. O presidente, porém, brincou com a possibilidade de voltar a presidir o sindicato durante o discurso de Selerges.

Antes do evento, o presidente esteve no hospital Sírio-Libanês para um procedimento de infiltração devido a dores na região do quadril. Segundo a assessoria de imprensa da Presidência, ele passará por uma “cirurgia programada” ainda neste ano.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/07/2023/18:06:56

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STF desarquiva investigação sobre omissão e irregularidades do governo Bolsonaro durante pandemia

(Foto:Reprodução) – O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou uma decisão da Justiça Federal em Brasília que arquivou parcialmente uma investigação sobre supostas irregularidades e omissões envolvendo integrantes do governo Bolsonaro durante a gestão da pandemia da Covid.

O caso corre sob sigilo. O ministro determinou que a Procuradoria-Geral da República, a partir do relatório produzido pela Polícia Federal, reavalie se há indícios de crimes nas condutas de:

Jair Bolsonaro, ex-presidente,
Eduardo Pazuello (PL-RJ), ex-ministro da Saúde e deputado
coronel Antonio Elcio Franco Filho, ex-número 2 do ministério,
Mayra Pinheiro, da ex-secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde,
Mauro Luiz Ribeiro, do Conselho Federal de Medicina;
Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência da República

São investigados crimes como epidemia com resultado morte, emprego irregular de verbas pública, prevaricação e comunicação falsa de crime.

Gilmar Mendes considerou que o arquivamento foi irregular porque os fatos envolviam Pazuello, que, após ter assumido mandato de deputado, tem foro privilegiado no STF.

As investigações começaram na primeira instância a partir das apurações feitas pela CPI da Covid. Em parecer, a procuradora da República Marcia Brandão Zollinger pediu o arquivamento parcial do caso por entender que não havia elementos contra Pazuello, Elcio Franco, Mayra Pinheiro e Mauro Ribeiro. O que foi acolhido pela Justiça Federal do DF.

Na sequência, a apuração foi encaminhada ao STF. A promotora defendeu o envio ao Supremo apenas dos fatos sobre Fábio Wajngarten para que a Procuradoria-Geral da República avaliasse se havia elementos que justificassem a continuidade da investigação sobre “omissão em informar à população sobre medidas para diminuir as chances de contrair Covid-19 e da campanha institucional de nome “O Brasil não pode parar”.

A CPI indiciou Wajngarten por “omissão deliberada em praticar ato de ofício, qual seja, informar à população brasileira sobre como diminuir as chances de contrair a covid-19, ao que tudo indica para satisfazer interesse pessoal” e defendeu investigação por prevaricação”.

Em sua decisão, Gilmar Mendes determinou que a Procuradoria-Geral da República promova a reavaliação de todo o caso e ex-autoridades envolvidas.

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/07/09:28:52

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Bolsonaro afirma que está ‘na UTI’, mas ainda não ‘morreu’ para a eleição de 2026

Bolsonaro: “Não é justo [falar de substituto]. Estou na UTI, não morri ainda, não é justo alguém querer dividir o meu espólio” (Foto:Alan Santos / PR / Arquivo)

Ex-presidente diz ainda não ser justo discutir sucessor, já que ainda vai recorrer da condenação de inelegibilidade

O ex-presidente Jair Bolsonaro declarou nesta segunda-feira, 3, que não considera justo debater quem será o “sucessor do bolsonarismo” e herdeiro de seu legado político em 2026. Essa afirmação vem após sua condenação a oito anos de inelegibilidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) três dias atrás.

“Não é justo [falar de substituto]. Estou na UTI, não morri ainda, não é justo alguém querer dividir o meu espólio. Não tem nome de conhecimento no país todo para fazer o que fiz nos 4 anos, nós ajudamos a surgir certas lideranças. (…) Bons nomes apareceram, mas ainda não tem esse carimbo”, afirmou o ex-chefe do Executivo, em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan News.

Embora a decisão da Corte Eleitoral tenha efeito imediato, a defesa de Bolsonaro planeja recorrer. Seus advogados aguardam a publicação oficial da decisão para definir a melhor estratégia jurídica, incluindo a apresentação de recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal.
Defesa quer analisar o julgamento completo

O advogado Tarcísio Vieira, representante de Bolsonaro na ação de inelegibilidade movida pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), afirma que a defesa respeita a decisão e precisa analisar o julgamento completo para determinar os próximos passos.

A condenação de Bolsonaro à inelegibilidade ocorreu devido ao abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante uma reunião com embaixadores estrangeiros realizada em julho de 2022, enquanto ele ocupava a presidência. Os magistrados consideraram que o político utilizou a estrutura do Estado para promover uma campanha eleitoral antecipada. Como resultado, Bolsonaro está inelegível até 2030.

Apesar de discordar do debate prematuro sobre seu sucessor, Bolsonaro mencionou possíveis nomes que despontam para herdar seus 58 milhões de votos, incluindo o governador Tarcísio de Freitas, o governador de Minas Gerais Romeu Zema e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Ineligibilidade abre espaço para outros candidatos

A inelegibilidade do ex-presidente abre caminho para uma disputa entre nomes da direita e antecipa a corrida eleitoral de 2026 em três anos. Bolsonaro acredita que novos nomes surgirão e alerta que aqueles que começarem a se candidatar agora serão alvos de ataques. Ele afirma que há tempo suficiente até 2026 e ressalta que as eleições de 2024 serão um marco nesse processo.

Bolsonaro também foi questionado se teme ser preso após a condenação de inelegibilidade. Ele disse que não há acusações contra ele que justifiquem sua detenção. Ele mencionou casos de arbitrariedade no sistema judiciário brasileiro e argumentou que existem muitas pessoas presas sem justificativa adequada, incluindo aquelas associadas a ele. Ele conclui destacando o episódio de 8 de janeiro, quando mais de 1.800 pessoas foram presas, é um exemplo de arbitrariedade.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2023/18:11:13

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“Ele sabe o que ele fez”, diz Lula sobre condenação de Bolsonaro

Presidente Luiz Inacio Lula da Silva e Janja da Silva comparecem a treino da seleção feminina de futebol antes do jogo contra a seleção do Chile, no estádio Mané Garrincha, em Brasília – (Foto:Sérgio Lima/Poder360).

Presidente afirmou que inelegibilidade de Bolsonaro é um “problema da Justiça” e que não afeta a “tranquilidade” do governo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou na tarde deste sábado (1º.jul.2023) pela 1ª vez sobre a condenação de Jair Bolsonaro (PL) pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que tornou o ex-chefe do Executivo inelegível por 8 anos. De acordo com Lula, Bolsonaro “sabe o que fez”.

“Se ele acertou, ele será recompensado. Se ele errou, ele será julgado […] Ele será punido de acordo com o crime que ele cometeu. Isso é um problema da Justiça, não mexe com a tranquilidade do governo”, declarou Lula a jornalistas durante a ida do petista ao treino da seleção brasileira feminina no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

A equipe enfrenta a seleção do Chile no domingo (2.jul) pelo último amistoso antes da Copa do Mundo. A competição será realizada na Austrália e na Nova Zelândia a partir de 20 de julho com 32 seleções. O 1º jogo será das neozelandesas contra a seleção da Noruega. A final está prevista para 20 de agosto.

O petista quis prestigiar as jogadoras antes da partida. No dia do jogo, Lula estará na Bahia, por isso não poderá comparecer. A primeira-dama Janja e os ministros Ana Moser (Esporte), Cida Gonçalves (Mulheres), Anielle Franco (Igualdade Racial), Paulo Pimenta (Comunicação Social) e Márcio Macêdo (Secretaria-Geral) acompanharam o presidente durante a visita ao treino da seleção.

BOLSONARO INELEGÍVEL

O TSE decidiu, por 5 votos a 2, determinar a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro por 8 anos por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

Bolsonaro estava sendo julgado no Tribunal por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. O caso trata da reunião do ex-presidente com embaixadores no Palácio da Alvorada, realizada em julho de 2022.

Na ocasião, Bolsonaro questionou o resultado do sistema eleitoral de 2018, levantou dúvidas sobre urnas eletrônicas e criticou ministros de tribunais superiores.

 

Fonte: PODER360 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2023/10:33:03

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TSE caminha para tornar Bolsonaro inelegível por uso da Presidência para deslegitimar eleições

Dos 4 ministros que votaram até esta quinta-feira (29) no julgamento, 3 consideraram que o ex-presidente buscou se beneficiar eleitoralmente do evento, atacando bases da democracia, como a confiança no processo eleitoral (Foto:© Getty).

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) caminha para tornar Jair Bolsonaro (PL) inelegível, pelo período de oito anos, por usar seu cargo como presidente para promover uma apresentação a embaixadores com foco em deslegitimar as eleições.

Dos 4 ministros que votaram até esta quinta-feira (29) no julgamento, 3 consideraram que o ex-presidente buscou se beneficiar eleitoralmente do evento, atacando bases da democracia, como a confiança no processo eleitoral.

O único voto divergente, do ministro Raul Araújo, foi no sentido de que, apesar da conotação eleitoral da reunião, ela não teria gravidade o bastante, um dos aspectos necessários para configurar os ilícitos eleitorais dos quais Bolsonaro é acusado.

No encontro, o então presidente repetiu mentiras sobre o processo eleitoral e buscou desacreditar ministros do TSE. Além de ter sido transmitido pela TV Brasil, o evento realizado no Palácio da Alvorada foi divulgado nas redes sociais de Bolsonaro.

Faltam se manifestar outros 3 integrantes do tribunal. A sessão será retomada nesta sexta (30), a partir das 12h.

Para Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, ex-procurador regional eleitoral em São Paulo, um aspecto interessante da ação em julgamento é que ela gira em torno de um fato incontroverso, no caso a ocorrência da reunião com embaixadores.

“A divergência é como aquilatar a gravidade desse fato”, diz ele. “A lei exige gravidade, mas não traz uma métrica para a sua consideração. O que se tem são aportes da doutrina e da jurisprudência, mas que não afastam o espaço próprio de avaliação de cada ministro.”

Em seus votos, os ministros discutiram a gravidade sob dois aspectos, o qualitativo, que se refere à reprovabilidade da conduta, e o quantitativo, que trata do alcance e repercussão sobre a eleição.

Para o ministro Raul, único a votar pela não condenação de Bolsonaro, não houve gravidade na conduta do ex-presidente.

O ministro argumenta que, embora não se possa negar o “contexto de instabilidade oriundo de discursos de conteúdo inverídico” -do qual a fala do então presidente seria exemplo significativo-, isso não teria afetado a condução do pleito pela Justiça Eleitoral.

Ele também considerou a baixa abstenção no segundo turno da eleição como demonstração de que as falas contra o sistema eleitoral não teriam tido maiores consequências. No aspecto quantitativo, ele argumenta que o fato de o discurso de Bolsonaro no encontro com embaixadores ser semelhante ao de ocasiões anteriores reduziria sua capacidade de “produzir forte e surpreendente impacto e resultados danosos”.

O ministro Floriano de Azevedo Marques, por sua vez, considerou que o discurso de Bolsonaro aos embaixadores tem gravidade qualitativa por produzir um “efeito antagônico com a função do chefe de Estado”.

“O que pode ser mais grave no agir de um chefe de Estado que, visando a objetivos eleitorais, mobilizar o aparato da República para passar internacionalmente a ideia de que as eleições brasileiras não são limpas?”, questionou.

Para ele, também o aspecto quantitativo da gravidade ficou configurado, visto a reunião foi transmitida com uso da rede pública, com cortes veiculados pelas redes sociais que seriam “reproduzidos em progressão geométrica entre os apoiadores da chapa”.

A advogada eleitoral Carla Nicolini, membro da Abradep (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político), diz que o argumento do ministro tem peso jurídico por trazer a gravidade do conteúdo da fala de Bolsonaro aos embaixadores.

Também o ministro André Ramos Tavares destacou, em seu voto, que o fato de o discurso aos embaixadores ter sido protagonizado pelo chefe do Executivo do país provaria a gravidade das falas trazidas na ação. Ela estaria estampada no uso da estrutura pública para fazer um discurso anti-institucional com fins eleitorais.

De outro lado, uma diferença entre os votos dos ministros que decidiram pela inelegibilidade é a dimensão dada a elementos exteriores ao encontro em julho do ano passado.

Floriano, por exemplo, centrou sua decisão no evento apenas. Para ele, a minuta golpista incluída na ação e outras lives ou entrevistas de Bolsonaro servem apenas marginalmente para ilustrar condutas. Ele se refere a esses elementos como “periféricos, prescindíveis, até irrelevantes” e não os explora.

Já o ministro Tavares apresentou em seu voto mais pontos de contato com a argumentação do relator da ação, o corregedor-geral eleitoral Benedito Gonçalves.

Em seu voto, Benedito cita acampamentos diante de quartéis e os 8 de janeiro e argumenta que a “banalização do golpismo” é um desdobramento grave de ataques infundados ao sistema eleitoral de votação, dizendo ainda que, para além da organização do evento, Bolsonaro é responsável pelos “efeitos pragmáticos” do teor da mensagem difundida.

Além da divergência sobre a gravidade da conduta, o ministro Raul também teve posição distinta sobre a inclusão entre as provas da minuta golpista encontrada pela Polícia Federal na casa do ex-ministro Anderson Torres.

Em seu voto, ele disse não ver conexão entre o objeto do processo e o documento, argumentando que votou anteriormente, em fevereiro, a favor da inclusão nos autos para que fosse investigada essa relação, o que não teria ficado demonstrado.

Já Floriano, apesar de não fazer uso dela em seu voto, rejeitou o argumento da defesa de que a minuta seria uma ampliação do objeto da ação apresentada pelo PDT, em agosto do ano passado.

Também Benedito refuta que tenha havido ampliação da petição inicial, questionamento que é parte da estratégia da defesa de Bolsonaro. Para ele, as demais situações apenas contextualizam o episódio.

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2023/10:50:00

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TSE tem 3 votos pela inelegibilidade de Bolsonaro; julgamento será retomado nesta sexta

Alejandro Zambrana/TSE Foto do plenário do TSE Plenário do TSE durante julgamento que pode tornar Bolsonaro inelegível

André Ramos acompanhou Benedito Gonçalves e Floriano Marques pela condenação, enquanto Raul Araújo divergiu; Cármen Lúcia, Nunes Marques e Alexandre de Moraes votam amanhã a partir das 12h

O ministro André Ramos Tavares, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), votou por condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelos crimes de abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação em reunião com embaixadores no ano passado, e por isso, torná-lo inelegível por oito anos.

O ministro acompanha os votos do relator, ministro Benedito Gonçalves, e do ministro Floriano de Azevedo Marques. Até agora, o único que divergiu foi o ministro Raul Araújo. Com isso, o placar no TSE está em 3 a 1 pela inelegibilidade do ex-presidente.

Ou seja, a Corte Eleitoral está a um voto de formar maioria pela perda dos direitos políticos do ex-mandatário. O julgamento será retomado na sexta-feira, 30, às 12h. Faltam os votos dos ministros Cármen Lúcia, Nunes Marques e do presidente do tribunal, Alexandre de Moraes.

Último a votar na sessão desta quinta, André Ramos Tavares citou depoimentos dos envolvidos na organização da reunião no Alvorada, como o então chefe do cerimonial, Carlos França, e o então ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, de que não houve preparo do evento a nível diplomático, como deveria ser praxe. “Ao contrário do que alegado, a exposição não teve caráter diplomático. Observa-se, isso sim, a mera roupagem diplomática, comprovada inclusive pelas condições em que ocorreu a reunião”, disse.

“A abordagem realizada com recurso ampla aos fatos inverídicos e a reverberação de seu conteúdo via TV Brasil e redes sociais do primeiro investigado [Bolsonaro] é que permitem a correta caracterização do evento, incerto como estratégia eleitoral calcada em questionamentos e ataques despidos de base racional voltados ao sistema eleitoral no interesse eleitoral dos investigados.

Houve, portanto, desvio de finalidade, caracterizando-se abuso de poder”, acrescentou. O magistrado argumentou ainda que a caracterização dos ilícitos de abuso de poder político e de uso indevido dos meios de comunicação, com a transmissão da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), tem elementos comuns. “As veiculações que na visão dos investigados refletiram mera transparência de um evento oficial e um possível dialogo institucional consubstanciam verdadeiro uso indevido dos meios de comunicação social”, disse.

 

Fonte:jovempan e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2023/09:27:47

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PRF em Sergipe publica ‘vaquinha’ via Pix para Bolsonaro nas redes; órgão alega ataque hacker

A postagem dizia que o grupo estava “junto com Bolsonaro”. (Foto:© Shutterstock).

A página da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Sergipe publicou um manifesto em apoio a uma “vaquinha” com transferência via Pix para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Instagram no começo da manhã desta quinta-feira, 29. A postagem dizia que o grupo estava “junto com Bolsonaro”. O órgão afirma ser vítima de um ataque hacker.

“A equipe decidiu colaborar com a causa do nosso ex-presidente, acreditamos que ele ainda tem sua cidadania brasileira e merece todo nosso apoio como pátria! Se você concorda, ajude-nos com pix de qualquer valor, todo dinheiro será restituído para ele!”, publicou o perfil da Superintendência estadual da PRF. O conteúdo ficou no ar na página até por volta das 9h da manhã.

A reportagem tentou identificar a quem a chave Pix redirecionava, mas ela já não mais existia. No Twitter, a PRF em Sergipe informou que tomará “providências cabíveis visando a apuração dos fatos e restauração da conta”.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, determinou a suspensão dos perfis regionais da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal para análise de segurança. “Em face da alegada invasão de perfil regional da PRF em Sergipe, inclusive com troca da senha, estou determinando a suspensão dos perfis regionais da PF e da PRF para análise da segurança, permanecendo somente os perfis nacionais nas redes sociais”, afirmou Dino no Twitter.

“Quanto à retirada do ar da postagem criminosa, a PRF está com providências em andamento. E investigação será instaurada para apuração dos fatos”, completou.

‘Vaquinha’ para Bolsonaro

Bolsonaristas divulgam desde a noite da sexta-feira, 23, uma campanha para arrecadar dinheiro para Bolsonaro pagar multas judiciais. Eles alegam que o ex-presidente é vítima de “assédio judicial”. Os valores das doações de políticos, que publicaram comprovantes de transferência nas redes sociais, variam entre R$ 10 e R$ 1 mil. A chave Pix dessa “vaquinha” é o CPF do ex-presidente, enquanto a divulgada pelo perfil da PRF em Sergipe era aleatória.

A publicação da PRF foi feita no segundo dia do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quinta-feira, que pode tornar Bolsonaro inelegível por oito anos, caso não haja pedido de vistas. A sessão começou às 9h com o voto do ministro Raul Araújo – que divergiu do relator do caso e votou contra a inelegibilidade do ex-presidente.

O relator, Benedito Gonçalves, deu o voto inicial favorável para que o ex-presidente perca os poderes políticos por quase uma década.

Em Brasília, antes de embarcar para o Rio de Janeiro na manhã desta quinta, Bolsonaro disse ser vítima de um “julgamento político”. “É uma injustiça comigo, meu Deus do céu”, afirmou.

Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/06/2023/15:57:50

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