Motorista’ de ônibus escolar sem CNH é preso com drogas, no MT

FLAGRANTE: Homem sem documentos e CNH é flagrado na BR-158, em Paranaíba (MFS), com 2,7 toneladas de drogas. (Foto: Divulgação/PRF-MS)
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), homem disse que pegou a droga em Campo Grande (MS), mas não sabia o destino final

Um condutor de um ônibus escolar foi preso, na noite desse sábado (20), na BR-158, em Paranaíba (MS), após ser flagrado com 2,7 toneladas de maconha dentro do veículo, sem documentos e sem portar a CNH.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o ônibus estava parado no acostamento da rodovia, mas não estava quebrado. Ao questionarem o condutor sobre o motivo pelo qual estava parado, ele não soube explicar.

Segundo a PRF, os inspetores solicitaram os documentos, mas o condutor alegou que não tinha CNH (Carteira Nacional de Habilitação) nem CPF (Cadastro de Pessoa Física). Suspeitando da situação, os policiais vistoriaram o ônibus e localizaram 3.175 tabletes de maconha no assoalho e teto, totalizando 2.797 quilos da droga.

Em seguida, o homem disse que pegou a droga em Campo Grande (MS), mas não sabia qual seria o destino final. Ele estava segundo uma camionete e receberia uma quantia em dinheiro pelo transporte. O homem foi preso e encaminhado para a delegacia de Polícia Civil de Paranaíba (MS) para as providências.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 22/05/2023/05:49:49

 Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/guia-de-download-do-aplicativo-mostbet-para-jogadores-brasileiros/




Polícia Federal encontra 2 mil garimpeiros ilegais em área indígena Munduruku no Pará

(Foto:Reprodução / MPF) – A Polícia Federal (PF) encontrou pelo menos 2 mil garimpeiros ilegais na terra indígena Munduruku, sobretudo ao longo da cabeceira do rio Kabitutu, no estado do Pará. Durante uma operação sigilosa revelada pela coluna Janela Indiscreta, do Metrópoles, integrantes da força policial também destruíram 20 retroescavadeiras usadas na extração não permitida de minérios na área protegida por legislação federal. Cada máquina é avaliada em R$ 500 mil.

Embora a investida dos policiais tenha durado mais de uma semana, não houve cumprimento de mandados de prisão, já que a intenção da operação era apenas desarticular a prática ilegal na terra indígena.

Os criminosos sabiam da atuação da PF na região e, por isso, tentaram esconder todo o maquinário dentro das matas fechadas da região. Contudo, a ação recorreu ao uso de drones especiais para localizar os equipamentos.

O trabalho foi autorizado pela Justiça após investigações do Ministério Público Federal (MPF) indicarem a existência de aliciamento de integrantes de comunidades indígenas para participar do ato criminoso.

A ação tramita na Justiça Federal da Subseção Judiciária de Itaituba. De acordo com os investigadores, há também a participação de pessoas ligadas à regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) no esquema de extração ilegal nos garimpos, para que o material deixe o país pela fronteira com a República Cooperativa da Guiana.

Alvo constante

Há vários anos, a região é alvo de constantes fiscalizações por parte de autoridades federais, contudo, conforme aponta o MPF, a prática cresceu durante a pandemia do novo coronavírus. Agentes federais estão acampados na base do Exército e dentro da mata, no sul do Pará, a oeste de BR-163, região de Castelo dos Sonhos, distrito do município de Altamira.

“Para além do aliciamento, os relatos colhidos dão conta de que a exploração mineral ilegal no rio Kaburuá tem ocorrido de modo consorciado entre mineradores não indígenas e indígenas, conforme representações dos próprios indígenas”, registra trecho da ação civil pública.

“Alguns dos indígenas pró-garimpo, além de organizarem a atividade, exercem pressão sobre membros da própria etnia Munduruku, por vezes mediante ameaça, para forçar a aceitação da mineração ilegal ou silenciar aqueles que são contrários”, diz.

Veja a ação:

Na ação, a Procuradoria da República no Município de Itaituba indica que em documento do Greenpeace, datado de maio de 2020, consta registrada a situação atual das áreas degradadas pelo garimpo em terras indígenas.

“Os registros fotográficos, obtidos durante sobrevoo realizado em 12/05/2020, confirmam o pleno funcionamento da atividade garimpeira no interior da Terra Indígena Munduruku, ao longo da cabeceira do rio Kabitutu, e na Terra Indígena Sai Cinza, na região do igarapé Jaurizal.”

“As fotos encaminhadas pela organização corroboram com os dados apresentados pelo Inpe/DETER de janeiro de 2020 a abril de 2020, onde foi constatado o aumento da atividade garimpeira via satélite, com consumo por volta de 241 hectares de floresta dentro da TI Munduruku e 21,76 hectares de floresta dentro da TI Sai Cinza. Destaque-se que cada registro fotográfico foi encaminhado com suas respectivas coordenadas geográficas, o que auxilia na posterior identificação dos locais do dano”, continua o MPF.

Ainda conforme o pedido, entre as medidas implementadas, consta a total suspensão de todos os postos de compra de ouro vinculados a distribuidoras de títulos e valores mobiliários e de todos os estabelecidos comerciais de compra e venda de ouro na tríplice fronteira entre o sul do Acre, norte de Rondônia e sul do Amazonas, no norte de Mato Grosso, nas fronteiras com o sul do Amazonas e com o Pará; e no estado do Pará, nas regiões das rodovias federais BR-163, BR-230 e BR-158, durante o período da pandemia da Covid-19.

“A intensificação do garimpo ilegal revela não somente um problema de ordem ambiental, mas, sobretudo, de saúde pública das populações indígenas, uma vez que, ao avançarem de forma descontrolada no território indígena, os garimpeiros tornam-se porta de entrada para que a atual pandemia do coronavírus chegue às comunidades indígenas”, reforça.

A Polícia Federal e a Fundação Nacional do Índio foram acionadas para comentar sobre a operação. A reportagem será atualizada quando houver posicionamento oficial dos órgãos. Leia denuncia do MPF AQUI

Por:Metropoles /Caio Barbieri
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

http://www.folhadoprogresso.com.br/inscricoes-para-vagas-remanescentes-do-fies-comecam-na-terca-feira-06/

 




Ação do MP exige restauração de trecho da BR-158 entre Redenção e Santana do Araguaia, no Pará

(Foto:Reprodução)- – MP destaca que as condições de trafegabilidade precárias da rodovia expõem diariamente os motoristas a graves riscos. Uma das maiores preocupações é com o estado das pontes da estrada.
Apesar de ser um dos corredores viários mais relevantes da região, a BR-158, no Pará, por onde são escoados, por ano, 1,3 milhão de toneladas de soja e milho, está em situação de precariedade. A má conservação da estrada provoca acidentes e assaltos, de acordo com o Ministério Público Federal (MPF), que pediu à Justiça Federal em Redenção, sudeste do estado, que obrigue o governo federal, por meio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), a recuperar com urgência o trecho da rodovia entre Redenção e Santana do Araguaia, no Pará.

Na ação, ajuizada esta semana na Justiça Federal de Redenção, o MPF pede que o Dnit seja obrigado a elaborar, no prazo máximo de 30 dias, um diagnóstico sobre as condições da BR-158, acompanhado dos devidos estudos técnicos, e com o consequente planejamento e cronograma para a recuperação da estrada e de todas as pontes que ligam Redenção a Santana do Araguaia.

Conforme destaca o MP, as condições de trafegabilidade precárias da rodovia expõem diariamente os motoristas a graves riscos. Uma das maiores preocupações é com o estado das pontes da estrada, já que algumas estão sem a largura necessária, são feitas de madeira e sem as proteções laterais. As condições perigosas foram constatadas em relatórios da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em documentos dos municípios cortados pela BR-158, e em laudo próprio do MPF.

A rodovia “não conta com acostamento ao longo da sua extensão, sistema de iluminação pública quase que inexistente, principalmente nos trechos urbanos, as pontes em sua maioria são de madeira e não oferecem largura para passagem concomitante de mais de um veículo com outro veículo em sentido contrário, não tem sinalização de estreitamento de pista, gerando perigo de colisão frontal (…) a grande maioria das pontes é improvisada, de madeira, com obras inacabadas de pontes ao lado, além de praticamente não existir sinalização vertical ou horizontal no trecho”, diz o relatório da PRF citado na ação judicial do MPF.

A ação destaca ainda que, mesmo estando em tais condições, o Dnit já gastou, desde 2006, mais de R$ 125 milhões em recursos federais, com contratos para restauração e conservação da estrada. “É possível concluir que embora já liberados, desde pelo menos 2006, mais de R$ 125 milhões em recursos federais, a rodovia continua em precárias condições de trafegabilidade e segurança, com graves problemas de manutenção e restauração em diversos segmentos e com algumas pontes que, além de só comportarem a passagem de um veículo por vez (aumentando o risco de acidentes de trânsito e de assaltos na via), possuem estrutura de madeira totalmente incompatível com o intenso tráfego de automóveis e de caminhões biarticulados e com grandes cargas que precisam circular pela região, sem contar as estruturas de obras inacabadas verificadas nas diligências realizadas pela PRF e por servidor do MPF, em claro prejuízo ao patrimônio público federal”, diz a ação judicial.

Por G1 PA — Belém
21/11/2019 20h08
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: WWW.folhadoprogresso.com.br   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br e/ou e-mail: adeciopiran_12345@hotmail.com

http://www.folhadoprogresso.com.br/mais-instituicoes-de-portugal-passam-a-aceitar-a-nota-do-enem-veja-lista-completa/