Avião da FAB inicia viagem para resgatar brasileiros que estavam na Ucrânia

(Foto:Reprodução) – Aeronave KC-390 saiu de Brasília com destino a Varsóvia, na Polônia, com 16 tripulantes. Retorno está previsto para quinta-feira (10).

Decolou, às 15h10 desta segunda-feira (7), o avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que vai resgatar brasileiros que estavam na Ucrânia. A aeronave KC-390 saiu de Brasília com destino a Varsóvia, na Polônia e fará três escalas antes de chegar ao destino final: Recife, Cabo Verde (costa africana) e Lisboa (Portugal). (As informações são de Delis Ortiz e Mara Puljiz, TV Globo e g1 DF).

A tripulação é formada por duas equipes, com oito militares da FAB cada, somando 16 tripulantes. O retorno está previsto para a quinta-feira (10).

Até a publicação desta reportagem não havia uma lista fechada dos brasileiros que vão retornar, mas a capacidade do avião é para 72 passageiros.

O ministro das Relações Exteriores, Carlos França, está em Portugal e informou que vai para a Polônia acompanhar o trabalho de retirada dos brasileiros da região da guerra.

Doações

doação ucrania                       Avião da FAB levará 11,6 toneladas de ajuda humanitária à Ucrânia — Foto: FAB/Divulgação

O avião também leva 11,6 toneladas de ajuda humanitária para o país europeu. Na carga, há alimentos, purificadores de água e medicamentos provenientes de doações. Veja relação abaixo:

50 purificadores de água, de tecnologia e fabricação nacionais (com capacidade combinada para purificar cerca de 300 mil litros de água por dia);
50 kits voltaicos com painel solar para abastecer o equipamento de energia de forma autônoma;
10 toneladas de alimentos desidratados de alto teor nutritivo (400 mil refeições);
5 kits de medicamentos para emergências médicas, oriundos dos estoques públicos administrados pelo Ministério da Saúde, sem comprometer o abastecimento nacional.

Jornal Folha do Progresso em 07/03/2022/17:15:41

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/veterinario-lista-alimentos-mais-indicados-para-caes-e-gatos-confira/

 




Brasileiros procuram Embaixada da Ucrânia para ir à guerra

(Foto:Reprodução) – Mais de cem brasileiros já enviaram mensagens em que se voluntariam para lutar contra os russos na Ucrânia. A informação é do encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach. Ele não soube dizer exatamente quantos pedidos a embaixada recebeu.

Tkach falou durante uma coletiva de imprensa em Brasília (DF). Segundo o encarregado, os interessados precisariam ir para a Ucrânia por meios próprios. Além disso, existem requisitos mínimos para que eles sejam admitidos. (As informações são de
Brasília | Luiz Calcagno, do R7, em Brasília).

Os voluntários aceitos lutarão na Legião Estrangeira de Defesa Territorial da Ucrânia. Segundo Tkach, só serão aceitos “os que tiverem experiência” e que falem pelo menos inglês. Sobre a idade mínima, o encarregado não foi preciso, mas afirmou que uma pessoa com 18 anos “não teria a experiência necessária”.

Mais tarde, a Embaixada da Ucrânia no Brasil divulgou uma nota. No texto, o órgão afirma que, por conta da guerra, “passou a receber um grande número de mensagens de cidadãos do Brasil e de outros países sobre a possibilidade de ingressar na Legião Estrangeira da Ucrânia”.

A nota destaca, no entanto, que a embaixada não está fazendo alistamento de voluntários e “não está fazendo campanha para adesão” à Legião Estrangeira.

Jornal Folha do Progresso em 04/03/2022/09:52:30

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/pre-selecionados-no-prouni-devem-confirmar-dados-a-partir-de-hoje-para-garantir-bolsa/

 




39% dos brasileiros consideram governo Bolsonaro ruim ou péssimo, segundo o Ipec

Boa parte do eleitorado evangélico ainda apoia o presidente  – (Foto:Marcelo Camargo/Agência Brasil)
De acordo com a pesquisa do Ipec (Inteligência, Pesquisa e Consultoria), o instituto que reuniu a equipe do Ibope, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é considerado bom ou ótimo por 28% dos brasileiros, para 39% ele é ruim ou péssimo.
O eleitorado evangélico, 38% mais especificamente, ainda apoia o atual presidente, segundo a pesquisa. Entre os eleitores que ganham acima de cinco salários mínimos, 47% o consideram ruim ou péssimo, e 24% o consideram ótimo ou bom.

Com renda de até um salário mínimo, ele é aprovado por 26%, mas o percentual dos que o rejeitam é bem menor: 38%.

|Por: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/ensino-superior-brasil-tem-44-cursos-entre-os-100-melhores-do-mundo/

 




Pesquisa do Instituto TIM mostra impacto da pandemia na saúde mental e bem-estar de professores brasileiros

Levantamento ouviu docentes de todo o país e revelou dificuldades na adaptação ao ensino remoto, mas sentimento de otimismo em relação à carreira ainda é destaque

Rio de Janeiro, 9 de fevereiro de 2021 – A pandemia acarretou uma revisão geral de modelos e conceitos de trabalho. Na educação não foi diferente. Professores e alunos precisaram se reinventar para dar conta das tão comentadas aulas online.

Uma pesquisa promovida pelo Instituto TIM, por meio do projeto “O Círculo da Matemática no Brasil”, buscou identificar como anda a saúde mental dos docentes e quais foram os impactos da Covid-19 no bem-estar desses profissionais.

Quase 70% dos professores ouvidos relataram dificuldades em se adaptar às aulas remotas, porém a pandemia trouxe à tona um sentimento de mais eficiência e otimismo em relação à carreira.

“Já estávamos desenvolvendo esse estudo sobre a saúde mental dos professores quando fomos, literalmente, atropelados pela Covid-19.

Decidimos, então, avaliar os resultados que havíamos coletado e fazer uma nova rodada de questionários meses depois, para entender os efeitos da crise sanitária no bem-estar dos docentes brasileiros.

O ensino remoto trouxe, sim, dificuldades, mas a principal conclusão do estudo é que os professores do país, em geral, já estavam psicologicamente esgotados muito antes da pandemia.

O novo modelo de trabalho, inclusive, reduziu o nível de estresse e cansaço em alguns casos.

É um alerta importante para a sociedade, os profissionais da educação precisam ser olhados com atenção, inclusive, com avaliações psicológicas periódicas”, explica o economista Flavio Comim, professor da IQS School of Management (Barcelona) e da Universidade de Cambridge, responsável pela pesquisa e um dos idealizadores do projeto “O Círculo da Matemática no Brasil”.

Apesar das condições para o trabalho remoto serem adversas – com 66,4% dos entrevistados relatando dificuldades de adaptação, 58% contando que não conseguem ministrar as aulas em casa sem barulho ou interrupções e 78% apresentando problemas de insônia ou excesso de sono – ficou constatado que o ambiente em sala de aula é muito mais prejudicial à saúde mental dos professores.

Conflitos nas turmas e violência nas localidades onde as escolas estão inseridas foram apontados como os principais fatores negativos do trabalho presencial.

Na pesquisa, 64% dos docentes responderam que já presenciaram agressão física ou verbal contra professores ou funcionários, feitas por alunos. Outros 72% relataram já ter presenciado brigas entre estudantes.

Por isso, mesmo com as dificuldades de adaptação ao novo formato de aulas digitais, uma das conclusões do levantamento é que a pandemia trouxe um respiro ao bem-estar mental de quem leciona. O índice foi verificado pela escala WEMWBS (Warwick-Edinburgh Mental Well-Being Scale).

De acordo com o estudo, a pandemia também reduziu o índice de Burnout entre os professores. A síndrome se manifesta quando há um esgotamento físico e emocional em relação ao trabalho.

Como consequência, houve aumento do sentimento de autoeficácia dos professores durante a pandemia e o otimismo em relação à carreira.

Cerca de 45% dos entrevistados viam possibilidades de desenvolvimento e de promoções, indicador que aumentou 15 pontos percentuais nos questionários feitos mais recentemente. Mais de 80% dos docentes acreditam que suas qualificações continuarão válidas no futuro.

A avaliação, por outro lado, destacou ainda mais as desigualdades da sociedade brasileira: professores pardos e negros foram mais impactados pela pandemia.

Entre as pessoas negras, 76% mencionaram dificuldades de adaptação às aulas online, 64% não conseguiram trabalhar bem de casa e 83% tiveram problemas de sono durante a pandemia. O contexto familiar também retrata as diferenças: 79% dos professores negros contaram que suas famílias perderam parte da renda durante a crise sanitária, contra 61% dos profissionais brancos.

A pesquisa e o Círculo da Matemática

A pesquisa ouviu professores do ensino fundamental em diferentes Estados do Brasil, da rede pública e privada, entre janeiro e novembro de 2020. A amostra foi calculada com um nível de confiança de 95%.

Quase 80% trabalham em bairros economicamente mais vulneráveis, dando uma média de 30 horas de aulas por semana, para cerca de 28 alunos por turma.

Um quarto dos entrevistados trabalha em duas ou mais escolas e 24% exercem outra atividade para complementar sua renda.

O estudo é um dos desdobramentos do projeto “O Círculo da Matemática do Brasil”, realizado pelo Instituto TIM por sete anos com o objetivo estimular o gosto por essa disciplina.

O programa utiliza a abordagem The Math Circle – criada pelos professores Bob e Ellen Kaplan, da Universidade de Harvard – que, dentre outros conceitos, utiliza os erros como ingredientes-chaves na reflexão e fundamentação do pensamento matemático.

A iniciativa beneficiou 27 mil alunos de escolas públicas do ensino fundamental em 33 cidades brasileiras, envolvendo mais de 4 mil educadores.

Os detalhes da metodologia, além de materiais didáticos e videoaulas, estão disponíveis no site do Instituto TIM (https://institutotim.org.br/projetos/o-circulo-da-matematica-do-brasil/) para que mais professores possam aplicar a abordagem com suas turmas.

Em 2016, a UNESCO reconheceu a importância do Círculo para o estímulo à educação científica por meio da formação de qualidade de professores em matemática e, em breve, publicará um livro com história dos educadores do projeto e mais informações sobre o programa.

Informações para a imprensa

TIM Brasil | MassMedia Comunicação

assessoria.tim@massmedia.com.br
11 9 5467-7271

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/a-quem-recorrer-para-conseguir-direitos-basicos-no-dia-a-dia/

 

 




EUA dizem que começaram a enviar imigrantes brasileiros ao México para aguardar audiências

Os Estados Unidos começaram a enviar imigrantes brasileiros que cruzaram a fronteira do México de volta para lá para aguardar as audiências de cortes nos Estados Unidos, informou nesta quarta-feira o Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS, na sigla em inglês).(Foto:Money Time)

Os brasileiros serão enviados ao México sob um programa conhecido como Protocolos de Proteção a Imigrantes (MPP). Mais de 57 mil imigrantes não mexicanos foram devolvidos ao México sob esse projeto desde que foi lançado há um ano, segundo o departamento.

O programa é uma das várias medidas da administração do presidente norte-americano, Donald Trump, para limitar o acesso ao asilo na fronteira EUA-México. Trump busca a reeleição em novembro e tem feito da imigração o foco de sua campanha de 2020.

O DHS citou um número crescente de brasileiros presos na fronteira em seu anúncio na quarta-feira.

A Patrulha da Fronteira dos EUA capturou cerca de 17.900 brasileiros na fronteira sudoeste no último ano fiscal, que começou em 1º de outubro de 2018. O número representa um forte aumento em relação as 1.500 prisões do ano anterior.

A Reuters informou pela primeira vez no início deste mês que o governo Trump tinha avaliado incluir brasileiros no programa MPP.

O programa previamente já envolvia imigrantes de língua espanhola. Mas a adição de imigrantes do Brasil, onde o português é a língua oficial, amplia ainda mais seu alcance.

Rogelio Pinal, chefe do escritório de direitos humanos em Juárez, México, disse que os brasileiros que cruzam a fronteira em El Paso, Texas, e são enviados para esperar em Juárez serão levados para um abrigo de imigrantes administrado pelo governo federal e terão um intérprete.

O DHS disse em seu anúncio que a lei federal dos EUA não limitava o escopo do programa a nenhuma nacionalidade ou idioma.
Por:Reuters
29.01.20 23h59
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: WWW.folhadoprogresso.com.br   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br e/ou e-mail: adeciopiran_12345@hotmail.com

http://www.folhadoprogresso.com.br/enem-2019-erros-e-polemicas-geram-inseguranca-e-frustracao-nos-estudantes/