Acusado de planejar com empresário paraense atentado a bomba em Brasília é preso pela PF

Wellington e outro brasileiro também foragido foram encontrados pela Polícia do Paraguai e presos pela Polícia Federal em Foz do Iguaçu, no Paraná (Foto:Reprodução / Via Estadão).

Wellington Macedo, preso nesta quinta-feira (15) é um dos três homens que tentaram explodir a bomba perto do Aeroporto de Brasília. Empresário paraense George Washington Sousa já está preso pelo mesmo crime

Foi preso nesta quinta-feira (14) Wellington Macedo, um dos três homens acusados de tentar explodir uma bomba nas proximidades do Aeroporto de Brasília, no dia 24 de dezembro de 2022. Wellington e outro brasileiro também foragido da justiça foram encontrados pela Polícia do Paraguai e detidos pela Polícia Federal em Foz do Iguaçu, no Paraná. Segundo a PF, o homem que estava com Wellington no Paraguai é suspeito de envolvimento no 8 de Janeiro.

A operação se deu com o apoio da Polícia Nacional do Paraguai, por meio de acordo de colaboração internacional entre os países.

Investigações apontam que o plano do atentado a bomba em local público foi elaborado pelo empresário paraense George Washington de Oliveira Souza, Alan Diego dos Santos, Wellington Souza e outros manifestantes no dia 23 de dezembro de 2022. O paraense foi quem colocou os explosivos em um caminhão-tanque de combustível, mas o plano foi descoberto no dia 24 de dezembro e ele acabou preso.

George Washington e Alan Diego Rodrigues foram condenados por participação na tentativa de explosão e seguem presos. O paraense pegou uma pena de nove anos e quatro meses de prisão pelos crimes de explosão, causar incêndio e posse de arma de fogo sem autorização.

Wellington Macedo, condenado a 6 anos de prisão em regime fechado, estava foragido desde janeiro deste ano.

 

Fonte:O Liberal/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2023/16:10:12

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Moraes vota pela condenação de réu por atos de 8 de janeiro com pena de 17 anos

Alexandre de Moraes: : “Às vezes, o terraplanismo e o negacionismo obscuro de algumas pessoas faz parecer que no dia 8 de janeiro tivemos um domingo no parque” (Rosinei Coutinho/SCO/STF)

Segundo voto do ministro, serão 15 anos e 6 meses de reclusão, além de 1 ano e 6 meses de detenção no regime aberto

O ministro Alexandre de Moraes, relator das ações que investigam os atos golpistas ocorridos em 8 de janeiro, proferiu seu voto no Supremo Tribunal Federal (STF), optando pela condenação do primeiro réu, Aécio Lúcio Costa Pereira.

A condenação imposta pelo ministro consiste em uma pena de 17 anos de prisão, sendo 15 anos e 6 meses de reclusão, além de 1 ano e 6 meses de detenção no regime aberto.

Moraes fundamentou sua decisão ao considerar que Aécio Lúcio Costa Pereira é culpado pelos crimes de abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado, golpe de Estado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa.

Em seu voto, o ministro enfatizou a gravidade dos ataques ocorridos, que resultaram na invasão das sedes dos três poderes em Brasília. Ele criticou a tentativa de minimizar tais atos por meio do que chamou de “negacionismo obscuro”, destacando que não se tratou de um evento trivial.

Moraes expressou sua preocupação com as alegações de envolvidos e advogados de que os eventos de 8 de janeiro foram inofensivos, fazendo uma analogia irônica: “Às vezes, o terraplanismo e o negacionismo obscuro de algumas pessoas faz parecer que no dia 8 de janeiro tivemos um domingo no parque. Então as pessoas vieram, as pessoas pegaram um ticket, pegaram uma fila […] ‘Agora vamos invadir o Supremo, vamos quebrar uma coisinha aqui. Agora vamos invadir o Senado. Agora vamos invadir o Palácio do Planalto’. Como se fosse possível. ‘Agora vamos orar da cadeira do presidente do Senado’. Presidente, é tão ridículo ouvir isso que a Ordem dos Advogados do Brasil não deveria permitir”, disse.

O ministro também ressaltou que não existe liberdade de expressão que permita atentar contra a democracia, enfatizando que a incitação à violência e a apologia a práticas antidemocráticas são crimes graves. “Não existe aqui liberdade de manifestação para atentar contra a democracia para pedir ato institucional número 5, para pedir a volta da tortura, para pedir a morte dos inimigos políticos, os comunistas, para pedir intervenção militar. Isso é crime”, pontuou Moraes.

 

Fonte: O Liberal / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/09/2023/16:57:39

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Ex-comandante da PMDF, coronel Fábio Augusto Vieira fica em silêncio na CPMI do 8 de Janeiro

Ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), coronel Fábio Augusto Vieira (Geraldo Magela/Agência Senado)

Ele comandava a PM do Distrito Federal durante os ataques de 8 de janeiro e foi preso por suspeita de omissão

Convocado pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos que resultaram na depredação dos edifícios-sede dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, o coronel Fábio Augusto Vieira decidiu não responder perguntas dos parlamentares membros do colegiado. Ex-comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), era ele quem comandava a instituição no dia dos ataques.

Fábio Vieira foi preso dois dias da invasão às sedes dos três poderes, por suposta omissão no dia das manifestações. Ele teve a prisão revogada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em 3 de fevereiro, mas voltou a ser detido no dia 18 deste mês, durante uma operação da Polícia Federal (PF) contra suspeitos de omissão no impedimento dos atos do 8 de Janeiro.

Na breve fala inicial, o coronel informou que não responderia os questionamentos dos senadores e deputados, por orientação da defesa técnica, que decidiu pela medida “até o acesso à íntegra dos autos e a apresentação da defesa com todos os esclarecimentos para cada um dos fatos que me são imputados”.

O ex-comandante foi autorizado a ficar em silêncio por decisão do ministro Cristiano Zanin, do STF.

Em sua fala inicial, ele também negou ter compactuado com ataques ao Estado Democrático de Direito e afirmou ter ficado “consternado ao ver vândalos, verdadeiros terroristas, depredando prédios públicos, patrimônios históricos e atacando instituições do nosso país que sempre protegi com muita dedicação”. Vieira argumentou não era sua responsabilidade direta o comando tático e operacional da PM no 8 de Janeiro.

 

Fonte:O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2023/15:47:13

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CPMI do 8 de janeiro: Moro defende convocação de diretores da Força Nacional

Se a verdade, eventualmente, for ruim para o governo, não justifica que esta CPMI se omita”, diz Moro. (Marcello Casal Jr / Agência Brasil)

Na opinião do parlamentar e ex-ministro de Jair Bolsonaro, o papel da Comissão é “analisar todos os fatos”

O senador Sérgio Moro (União Brasil), membro da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques do dia 8 de janeiro em Brasília, a “CPMI do 8 de janeiro”, disse, durante reunião desta quinta-feira (3), que é preciso convocar para depor como testemunhas o diretor da Força Nacional e o comandante do Batalhão de Prontidão da Força Nacional que atuavam à época dos ataques em Brasília.

Na opinião do parlamentar e ex-ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, o papel da Comissão é “analisar todos os fatos”. “A oposição fez um requerimento simples: ouvir o diretor da Força Nacional do dia 8 de janeiro e ouvir o comandante do Batalhão de Prontidão da Força Nacional do dia 8 de janeiro, funcionários públicos que têm o dever de prestar conta de seus atos”, argumentou.

Moro ainda disse que a convocação não será para que os membros da corporação sejam investigados, mas sim testemunhas dos atos. Ele cita que a Força Nacional havia empregado, na data, 296 soldados. “Onde eles estavam? Em que momento foram empregados? O que eles viram?”, questionou. “O que a gente viu foi uma grande oposição por parte do governo de ouvir os dirigentes da Força Nacional, de um governo que diz que não se omitiu”.

Durante sua fala, o senador aproveitou ainda para fazer um “apelo” aos representantes do governo federal na Comissão. “A verdade não machuca ninguém, a verdade tem que ser o objetivo desta CPMI. Se a verdade, eventualmente, for ruim para o governo, não justifica que esta CPMI se omita, se abstenha”, pontuou.

Há ainda dois requerimentos sendo solicitados por Moro. Ele quer saber quais foram os atos de comunicação, as determinações enviadas e o que foi feito e quais providências foram tomadas a partir da convocação da Força Nacional no dia 7 de janeiro, véspera dos ataques antidemocráticos. Além disso, o senador defende a investigação dos financiamentos dos atos de 8 de janeiro.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/08/2023/16:29:34

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Governo anuncia R$ 200 milhões para saúde mental em 2023

Anúncio foi feito durante a 17º Conferência Nacional de Saúde que acontece até a próxima quarta-feira (5) em Brasília (Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)

O recurso anunciado representa um aumento de 27% no orçamento da rede, no intuito de aumentar a assistência à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS)

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciou, nesta segunda-feira (3), durante a 17º Conferência Nacional de Saúde, a assinatura de duas portarias que instituem a recomposição financeira para os serviços residenciais terapêuticos (SRT) e para os centros de atenção psicossocial (Caps), totalizando mais de R$ 200 milhões para o orçamento da Rede de Atenção Psicossocial (Raps) no restante de 2023. Ao todo, o recurso destinado pela pasta aos estados será de R$414 milhões no período de um ano.

O evento acontece até a próxima quarta-feira (5), em Brasília, e reúne representantes da sociedade civil, entidades e movimentos sociais para debater temas prioritários para o sistema público de saúde, incluindo a saúde mental. O recurso anunciado representa um aumento de 27% no orçamento da rede, no intuito de aumentar a assistência à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS).

 

O repasse será direcionado para um total de 2.855 Caps e 870 SRT existentes no país. Todas as instituições, de acordo com o ministério, terão recomposição do financiamento e os recursos serão incorporados ao limite financeiro de média e alta complexidade de estados, do Distrito Federal e dos municípios com unidades habilitadas.

Durante os encontros preparatórios para a conferência nacional nos estados e municípios, a ministra da Saúde lembrou que surgiram dois pontos de consenso: o reforço do SUS e da democracia. Ela ressaltou que, nesse contexto, a saúde mental ocupa uma posição de destaque, ao mencionar os retrocessos e o que ela mesma chamou de negacionismo identificados no país nos últimos anos.

“Um descaso com o sofrimento, agravado pela pandemia de covid-19. A pauta de saúde mental é hoje discutida em todo o mundo. Não está referida só ao efeito da pandemia. Tem muito a ver com a solidão com que as pessoas vivem hoje, com o individualismo crescente que, muitas vezes, se manifesta na dificuldade de ter relações sociais, nisso que hoje se chama de efeito tóxico da comunicação só pelas redes sociais.”

Fonte: Luciana Carvalho e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2023/17:47:17

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Terrorista paraense ofereceu ajuda e fuzis para Exército aplicar golpe em 8 de janeiro

(Foto:Agência Senado) – O terrorista George Washington, preso pela tentativa de promover um atentado a bomba perto do Aeroporto de Brasília, escreveu cinco mensagens ao Exército pedindo e prontificando-se a ajudar em um golpe militar, inclusive com o arsenal que mantinha em sua casa.

As interações ocorreram no dia 11 de dezembro do ano passado, véspera dos ataques contra a sede da Polícia Federal. Procurado pela coluna, o Exército disse não conseguir dar conta do volume de mensagens que recebe.

A Polícia Civil do Distrito Federal descobriu a tentativa de comunicação ao periciar o celular de George Washington. Na primeira mensagem, o terrorista escreveu um pedido de socorro às Forças Armadas: “SOS FFAA”.

Hora depois, George Washington compartilhou uma notícia de um blog de esquerda com o título: “PT, sindicatos, MST e MTST formarão força de segurança paralela para Lula na posse”.

“Convoquem os CACs. Srs., até quando vão esperar? Convoquem e ponham em treinamento militar intensivo”, escreveu em seguida, em referência aos Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs). “Tem muito fuzil à disposição, será uma honra servir a pátria. Não nos deixe sair como bandidos nessa situação.”

George Washington disse à Polícia Federal que gastou mais de R$ 160 mil em munição e armas, entre elas um fuzil Springfield calibre .308. “Sejam rápidos, treinem os CACs. Não esperem as coisas ficarem mais sérias”, dizia a mensagem final.

Mensagens semelhantes foram enviadas ao deputado federal General Eliéser Girão, do PL do Rio Grande do Norte, e ao senador Eduardo Girão, do Novo do Ceará. George Washington pediu ao deputado que os CACs fossem acionados para um golpe, afirmou ter muitos fuzis e fez um apelo: “Não nos deixe sair como bandidos”. Para o senador, o terrorista disse ter muitos “atiradores sniper” entre os CACs, que poderiam agir como “força de reserva”.

Investigações mostraram que George Washington tentou fazer um curso de sniper, mas não conseguiu. O ministro da Justiça, Flávio Dino, declarou que o terrorista tinha a intenção de matar Lula na posse presidencial.

A coluna procurou o Exército para saber se a Força tinha conhecimento sobre as cinco mensagens e se existe um sistema de inteligência para monitorar o conteúdo dos textos recebidos no Instagram. Em nota, o Exército informou que passou a receber uma média diária de 200 mil interações nas redes sociais, entre os meses de novembro e dezembro de 2022, e que não foi possível identificar as mensagens citadas.

“Anteriormente, essa média era de cerca de 16 mil interações por dia”, declarou o Exército. “Ressalta-se que o Exército Brasileiro permanece à disposição dos órgãos de segurança pública e das demais autoridades competentes para contribuir com qualquer desdobramento necessário às investigações.”

O senador Eduardo Girão disse que tem “posicionamento firme e público contra a ampla flexibilização dos CACs e do porte de armas de fogo que se deu no governo Bolsonaro”. Sobre as mensagens de George Washington, Girão afirmou que um dos delegados da Polícia Civil disse à CPMI do 8 de Janeiro que o terrorista havia enviado mensagens para redes sociais de autoridades e que os perfis não responderam.

“Não sabia que também tinham chegado ao meu Instagram. Não visualizei e nem respondi, até porque tenho mais de 260 mil seguidores só nesta rede social. Recebo diariamente milhares de mensagens, já que posto pelo menos quatro publicações por dia”, declarou.

O deputado General Eliéser Girão disse que desconhece George Washington e que não viu qualquer mensagem dessa natureza.

 

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2023/11:18:00

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Golpista paraense contraria peritos e diz que artefato próximo a aeroporto não tinha poder explosivo

Explosivo encontrado com apoiador de Bolsonaro condenado por tentativa de atentado em Brasília — Foto: TV Senado/Reprodução

George Washington de Oliveira Sousa foi condenado por armar uma bomba na entrada do Aeroporto de Brasília. Mais cedo, policiais disseram que risco letal com explosão chegaria a 300 metros.

George Washington de Oliveira Sousa, condenado por armar uma bomba na entrada do Aeroporto de Brasília no dia 24 de dezembro do ano passado, afirmou nesta quinta-feira (22) em depoimento à CPI dos Atos Golpistas que o artefato não tinha poder explosivo.

A afirmação contraria a fala de peritos da Polícia Civil do DF que, mais cedo, também falaram à comissão e afirmaram que o risco letal de uma eventual explosão chegaria a 300 metros do caminhão onde foi colocado o explosivo. O veículo estava carregado de querosene de aviação.

“Esse artefato que vocês falam, que a imprensa fala que era dinamite, até os próprios peritos falaram na perícia deles que era nitrato de amônia, com outra mistura. Não tinha poder de explosão”, afirmou Sousa.

George Washington de Oliveira Sousa veio do Pará para Brasília participar de manifestações em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele foi preso ainda em 24 de dezembro, dia da tentativa de explosão. De acordo com a polícia, depois de montar o artefato, ele entregou o objeto para uma outra pessoa que ficou responsável por levar o dispositivo até a região do Aeroporto JK.

Segundo Valdir Pires Dantas Filho, da Polícia Civil do Distrito Federal, um estudo elaborado pela corporação chegou à conclusão de que, caso o artefato gerasse superaquecimento dos reservatórios, causaria uma explosão com alcance de centenas de metros.

“Esse seria o cenário mais crítico e, apesar de ser o mais improvável, seria o que teria as consequências mais danosas. Nesse caso teria algumas dezenas de metros o efeito primário da explosão, que seria as chamas, o calor e a onda de choque. A gente estimou também de 200 a 300 metros o raio de distância que poderiam cair fragmentos que, atingindo a pessoa, poderia ter um risco letal”, afirmou.

Apesar de ter confessado que tinha intenção de explodir o artefato no aeroporto de Brasília, Sousa disse aos parlamentares da CPI que “seria uma loucura, uma insanidade” colocar uma bomba em um caminhão tanque.

“Seria uma loucura, uma insanidade da minha cabeça, colocar algo que explodisse um caminhão tanque. Eu acabaria com toda a minha vida”, declarou. “Eu não seria louco, de colocar um artefato explosivo em cima de um caminhão. Jamais na minha vida.”

 

Fonte: g1 e TV Globo — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/06/2023/10:47:30

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Deputado paraense Éder Mauro bate-boca com relatora da CPMI de 8 de janeiro: ‘cale a boca’

(Foto:Reprodução) – Confusão ocorreu durante o depoimento do ex-diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques; audiência precisou ser suspensa por 5 minutos

O primeiro dia de depoimentos de testemunhas convocadas pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques em Brasília no dia 8 de janeiro já teve o primeiro tumulto entre parlamentares. Na manhã desta terça-feira (20), a audiência para ouvir o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques precisou ser suspensa por cinco minutos após um bate-boca entre o deputado federal paraense Éder Mauro (PL/PA) e a relatora da Comissão, senadora Eliziane Gama (PSD-MA).

Durante a confusão, Eliziane questionava Silvinei sobre uma suposta agressão que ele teria cometido contra um frentista que teria se recusado a lavar uma viatura. A pergunta, fora do foco da investigação da CPMI, irritou políticos da oposição, entre eles Éder Mauro, que protestou. A senadora reagiu: “Não vou aceitar que parlamentar nenhum tente cercear minha voz.

Deputado [Éder Mauro], vossa excelência nem é integrante desta comissão. Então, simplesmente, se cale. Se cale, porque quem está falando é a relatoria da comissão e eu não vou aceitar nem você nem ninguém. Vá gritar em outro lugar, aqui não, respeite a comissão. Cale a sua boca, respeite a comissão. Cale a boca”, declarou Eliziane.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2023/15:08:28

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Ex-diretor-geral da PRF depõe na CPMI de 8 de janeiro: ‘você verão a verdade’

“Vocês verão a verdade, vamos acabar com todas essas fake news que tão falando”, declarou (Foto:Reprodução / Vídeo / TV Senado).

Em sua chegada ao Senado, Silvinei Vasque afirmou que vai “acabar com todas essas fake news que tão falando”

O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, ja está no Senado, onde depõe nesta terça-feira (20) à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques às sedes dos três poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro. Ele é a primeira testemunha convocada e chegou ao Senado demostrando confiança: “Vocês verão a verdade, vamos acabar com todas essas fake news que tão falando”, declarou, em sua chegada.

Em entrevista ao portal O Globo ele afirmou que está “muito preparado” para responder as pessoas dos parlamentares e disse que vai responder todas as perguntas. “A gente está pronto para falar 10, 15 horas aí. Muita informação”.

Pelo plano de trabalho da Comissão, também devem ser apurados episódios anteriores aos atos antidemocráticos ocorridos no início deste ano na capital federal. Silvinei Vasques, por exemplo, que deve prestar esclarecimentos sobre a operação da PRF nas estradas no dia 30 de outubro, durante o segundo turno das eleições. Há indícios de que a operação teria o objetivo de prejudicar a chegada de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula Silva aos seus locais de votação.

O ex-diretor da PRF Silvinei também é réu por pedir votos irregularmente para Jair Bolsonaro, fazendo uso indevido de sua função. Ele se aposentou na reta final do mandato do ex-presidente

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2023/09:34:56

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Ex-diretor da PRF e paraense que planejou atentado serão os primeiros ouvidos pela CPMI

Silvinei Vasques e George Washington devem prestar esclarecimentos à CPMI na próxima semana (Foto:Divulgação – PRF e Polícia Civil do Distrito Federal).

George Washington de Oliveira Sousa foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão por tentar explodir uma bomba no Aeroporto de Brasília

Já foram definidas as datas dos primeiros depoimentos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos antidemocráticos ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro desse ano.

Além dos ataques às sedes dos três poderes – Congresso, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto – o plano de trabalho da Comissão prevê apuração de episódios anteriores.

De acordo com a relatora do colegiado, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), o primeiro convocado será o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, que deve prestar esclarecimentos na próxima terça (20).

Ele é investigado em razão da operação da PRF nas estradas no dia 30 de outubro, durante o segundo turno das eleições, que teria por objetivo prejudicar a chegada de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula Silva às suas sessões.

Na sessão seguinte, marcada para o dia 22 de junho – quinta-feira da semana que vem -, será a vez do empresário paraense George Washington de Oliveira Sousa, que planjeou um atentado a bomba no Aeroporto de Brasília, em dezembro do ano passado. Por esse crime, ele foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão. No mesmo dia, os parlamentares devem ouvir ainda o perito Valdir Pires Dantas Filho, da Polícia Civil do Distrito Federal, que atuou na investigação da tentativa de atentado.

Os três primeiros a serem ouvidos foram convocados como testemunhas, por isso, são obrigados a comparecer à comissão. Em caso de ausência, podem ser alvo de condução coercitiva. Apenas investigados têm o direito de não participar.
Veja alguns dos depoimentos aprovados para a CPMI:

Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do DF e ex-ministro da Justiça;
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro;
Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice-presidente;
Augusto Heleno, ex-ministro-chefe do GSI;
Elcio Franco, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde;
Fábio Augusto Vieira, ex-comandante da Polícia Militar do DF;
Jorge Naime, ex-comandante de Operações Polícia Militar do DF;
Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF);
Robson Cândido, delegado-geral da Polícia Civil do DF;
George Washington de Oliveira Sousa, Alan Diego dos Santos e Wellington Macedo de Souza, suspeitos de tentarem explodir um caminhão-tanque no Aeroporto de Brasília.

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/14:40:45

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