Processo Seletivo IBAMA 2022: Sai edital com 1.143 vagas de até R$ 6 mil na Prevfogo

Ibama publica edital e novos brigadistas serão contratados (Foto:Reprodução Internet)

Salários variam entre R$1.818,00 e R$ 3.030,00. Haverá estabilidade ou aumento de brigadistas nos 18 estados que passam pelo período de emergência ambiental.

Para Novo Progresso tem as seguintes vagas;

BRIGADISTA

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis publica quatro editais de processo seletivo para preencher mais de 1.000 vagas em cargos de níveis alfabetizado, médio e superior. As inscrições vão de 19 de abril a 01 de julho

19/04/2022

01/07/2022

R$ 6.060,00

1.143

Anexos

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) acaba de divulgar por meio do Diário Oficial da União de 18 de abril, nove editais com abertura de processos seletivos simplificados que irão preencher vagas por tempo determinado na Prevfogo para combate a incêndios florestais.

Os contratos terão duração por 6 meses para as 1.143 vagas abertas nos cargos que pedem escolaridade de nível alfabetizado, médio ou superior para atuação em Prevenção e Combate a Incêndios em várias cidades dos estados do Acre, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Rondônia, Tocantins, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

Vagas abertas

Brigadista de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (898) – Ser alfabetizado, ter entre 18 e 59 anos completos e Certificado do Curso de Formação de Brigadas de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais ministrado pelo Ibama ou ICMBio. O salário será de R$ 1. 212,00.

Brigadista Chefe de Esquadrão (152) – Ser alfabetizado, ter entre 18 e 59 anos completos e Certificado do Curso de Formação de Brigadas de Prevenção Combate aos Incêndios Florestais ministrado pelo Ibama ou ICMBio. O salário é de R$ 1.818,00.

Brigadista Chefe de Brigada (68) – Ensino Médio completo, ter entre 18 e 59 anos completos e Curso de Formação de Brigadas de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais ministrado pelo Ibama ou ICMBio. A remuneração é de R$ 2.424,00.

Supervisor Estadual de Brigadas (19) – Ensino Médio completo, ter entre 18 e 59 anos completos e Curso de Formação de Brigadas de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais ministrado pelo Ibama ou ICMBio. O salário será de R$ 4.848,00.

Supervisor de Brigadas Federal (6) – Manejo, Prevenção e Combate (3), Geoprocessamento (1), Educação Ambiental (1) e Capacitação e Treinamento (1). Exigência é de curso superior e experiência em atividades de incêndios florestais, gestão ambiental e/ou recuperação de áreas degradadas. O salário oferecido é de R$ 6.060,00.

Como se inscrever

Os interessados em participar do concurso Ibama devem ficar atentos aos prazos para cadastro, uma vez que as datas variam conforme a lotação.

As inscrições ficarão abertas de 19 de abril a 01 de julho, nos endereços e datas divulgadas nos editais que podem ser conferidos no site do IBAMA.

O processo seletivo é organizado pelo Prevfogo (Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais) e suas coordenações estaduais.

A íntegra de cada um dos editais por região, com critérios de seleção e outras informações de cada um está disponibilizada no link: www.gov.br/ibama/.

 

Brasília (18/04/2022) – Editais para a contratação de novos brigadistas foram publicados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nesta segunda-feira (18). Em decorrência da pandemia da covid-19, além dos novos profissionais, também serão contratados brigadistas já treinados em anos anteriores. Entre os estados com inscrição aberta e imediata estão Mato Grosso, Maranhão, Pará e Amapá.

Diário Oficial da União

EDITAL Nº 3/2022PROCESSO SELETIVO PARA PROVIMENTO TEMPORÁRIO DE VAGAS DE BRIGADISTAS, CHEFES DE ESQUADRÃO E CHEFES DE BRIGADA DO PREVFOGO/IBAMA

Processo nº 02001.013854/2020-23

O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – Ibama, nomeado pelo Decreto s/n de 09 de janeiro de 2019, publicado no Diário Oficial da União no mesmo dia, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 23 do Anexo I, do Decreto nº 8.973, de 24 de janeiro de 2017, que aprovou a Estrutura Regimental do Ibama, publicado no Diário Oficial da União do dia subsequente e art. 130 do Regimento Interno aprovado pela Portaria Ibama nº 2.542 de 23 de outubro de 2020, publicada no Diário Oficial da União do dia 27 de outubro de 2020, considerando:

A situação de emergência ambiental para incêndios florestais, estabelecida pela Portaria MMA nº 78, de 03 de março de 2022 e a Portaria Ibama nº 874, de 11 de abril de 2022, resolve:

Art. 1º Tornar público o processo seletivo simplificado para provimento de vagas de Brigadistas, Chefes de Esquadrão e Chefes de Brigada, com fulcro no inciso IX, artigo 2º da Lei nº 8.745, de 09 de dezembro de 1993, de acordo com a tabela; Acesse AQUI a tabela:

Treinamento de brigadistas

O interessado em concorrer a uma das vagas deverá preencher a ficha de inscrição anexada ao edital do respectivo estado e passar por uma semana de pré-seleção (provas físicas e de aptidão) e treinamento. O teste de aptidão física consiste em uma caminhada de 2,4 quilômetros transportando uma bomba costal cheia de água, no tempo máximo de 30 minutos para candidatos do sexo masculino e 36 minutos para candidatas do sexo feminino. A carga pesa aproximadamente 24 quilos.

No teste de habilidade no uso de ferramentas agrícolas, o candidato deve abrir um aceiro, ou seja, limpar uma faixa de vegetação em local determinado pelo instrutor da prova. Após obter a nota necessária nos testes físicos, o candidato passará por um curso de treinamento com duração de 40 horas/aula.

Acesse os editais para contratação de brigadistas.

Por:Jornal Folha do Progresso em 18/04/2022/17:15:23

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Justiça revoga medidas cautelares impostas a brigadistas indiciados após incêndio na APA Alter do Chão

Da esquerda para a direita: Marcelo Cwerver, Gustavo Fernandes, João Romano e Daniel Gutierrez, brigadistas de Alter do Chão — Foto: Divulgação

Revogação das cautelares foi pedida pela defesa dos brigadistas devido ao excesso de tempo para devolução do inquérito à Justiça.

A defesa dos quatro brigadistas indiciados no inquérito que apurou as circunstâncias e autoria dos incêndios que ocorreram na APA Alter do Chão, em Santarém, oeste do Pará, em setembro de 2019, pediu de revogação das medidas cautelares que haviam sido impostas a Marcelo Aron Cwerner, João Victor Pereira Romano, Daniel Gutierrez Govino e Gustavo de Almeida Fernandes, e nesta sexta-feira (18) o pedido foi deferido pelo juiz Alexandre Rizzi.

Os brigadistas chegaram a ser presos a pedido da Polícia Civil na operação “Fogo do Sairé”, no dia 26 de novembro de 2019. Porém, no dia 19 as prisões foram revogadas pelo juiz Alexandre Rizzi e substituídas por medidas cautelares, como o comparecimento mensal à Justiça e a entrega de seus passaportes.

O incêndio na APA Alter do Chão durou cerca de três dias e consumiu uma área de savana amazônica equivalente a 1600 campos de futebol. Mais de 150 pessoas entre militares, servidores da Prefeitura de Santarém e voluntários participaram das ações de combate ao fogo.

O titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Santarém destacou em sua decisão que, apesar de serem de menor rigor em comparação com a prisão, as medidas cautelares ainda privam parte do direito à liberdade individual. Além disso, o procedimento investigatório não foi concluído, e já tem mais de um ano de andamento.

Rizzi lembrou ainda que, a Polícia Civil encaminhou relatório final do inquérito contendo indiciamentos, porém o Ministério Público, usando da prerrogativa que possui, entendeu os elementos para oferecimento de denúncia eram insuficientes, por isso, solicitou cumprimento de novas diligências, que até o presente momento não foram totalmente atendidas pela polícia.

O juiz também autorizou aos advogados habilitados no processo, acesso total e irrestrito aos autos da medida cautelar e do inquérito policial.

Por G1 Santarém — PA
18/12/2020 17h10
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Polícia Civil do Pará indicia brigadistas por incêndios em Alter do Chão

Da esquerda para a direita: Marcelo Cwerver, Gustavo Fernandes, João Romano e Daniel Gutierrez, brigadistas de Alter do Chão — Foto: Divulgação

Alem deles, uma 5ª pessoa é apontada pelas queimadas que atingiram área de proteção ambiental no Oeste do Pará. Advogado diz que conclusão é precipitada.

A Polícia Civil do Pará indiciou 4 brigadistas pelos incêndios que atingiram a Área de Proteção Ambiental de Alter do Chão, no Oeste do estado, em setembro deste ano. O advogado deles diz que a conclusão é “precipitada”

Em relatório de quarta-feira (18), o delegado Waldir Freire Cardoso aponta como responsáveis pelas queimadas os brigadistas Daniel Gutierrez Govino, João Victor Pereira Romano Marcelo Aron Cwerner e Gustavo de Almeida Fernandes, e Ronnis Repolho Blair, conhecido como “Cebola”, que foi treinado pela brigada, mas não a integra.

O documento diz que várias linhas investigativas foram apontadas, inclusive a participação de grileiros de terra ou de incêndios para limpeza de terrenos que teriam fugido ao controle. Mas, segundo o delegado “a investigação tomou rumo em direção à atividade dos líderes da Brigada de Alter do Chão”.

Segundo Cardoso, que assumiu o inquérito após determinação do governo do Pará, os indícios recolhidos na investigação “demonstram a participação ativa dos referidos Brigadistas nos eventos” e que havia “o interesse destes em disseminar registros fotográficos em âmbito nacional e internacional com a finalidade de promoção da tragédia e em benefício de auferirem vantagens financeiras através de vultosas doações em dinheiro, por parte de pessoas de boa fé de todo o globo.”

Os cinco vão responder por dano a unidades de conservação e áreas de proteção ambiental (pena de 1 a 5 anos de prisão), concurso de pessoas (que pode agravar a pena) e associação criminosa (1 a 3 anos de prisão).

O advogado dos 4 brigadistas, Fernando da Nóbrega Cunha, classificou a conclusão como “precipitada” e negou que seus clientes sejam responsáveis pelos incêndios.

“Me parece, com todo o respeito, açodada e precipitada essa conclusão do inquérito e o indiciamento de pessoas inocentes”, disse o advogado Fernando da Nóbrega Cunha.

O G1 ainda não procurou a defesa de Ronnis Blair, o 5º indiciado.

O indiciamento significa que o delegado responsável pelo caso vê indícios concretos de que o investigado cometeu determinado crime. Ao ser formalizado, com base nas evidências colhidas durante a apuração, o documento é enviado ao Ministério Público.

Uma vez nas mãos do MP, o relatório é analisado pelos procuradores que, caso considerem haver provas suficientes contra o indiciado, são os responsáveis por apresentar denúncia à Justiça.

Delegado da investigação foi trocado e MPF questionou

A investigação que levou ao indiciamento dos brigadistas foi alvo de questionamentos após a detenção deles, em 26 de novembro – eles acabaram soltos dois dias depois (veja o vídeo divulgado por eles logo após a soltura), e o governo do Pará trocou o delegado responsável pelas apurações.

Além disso, no dia seguinte à prisão, o Ministério Público Federal (MPF), que desde 2015 apura a grilagem de terra em Alter do Chão, pediu acesso ao inquérito e afirmou que investigações apontavam “assédio de grileiros, ocupação desordenada e para a especulação imobiliária como causas da degradação ambiental” na região.
Por Sílvia Vieira, G1 Santarém — Santarém
20/12/2019 11h38

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Polícia prende brigadistas de Alter do Chão e apreende documentos de ONG

(Foto:Reprodução Facebook) Foram presos Daniel Gutierrez Govino, João Victor Pereira Romano, Gustavo de Almeida Fernandes e Marcelo Aron Cwerner.

Brigadistas são suspeitos de causar incêndios; coordenador do Projeto Saúde e Alegria diz que ação quer desmoralizar os projetos da Amazônia
A Polícia Civil do Pará cumpriu na manhã desta terça-feira (26) quatro mandados de prisão preventiva contra brigadistas de Alter do Chão, em Santarém, no Pará (a 1.231 km de Belém).
As prisões aconteceram no âmbito da operação Fogo do Sairé, que apura a origem dos incêndios que atingiram a região de Alter do Chão em setembro deste ano.

(Foto>Redes sociais)
(Foto>Redes sociais)

Ao todo, o fogo consumiu uma área equivalente a 1.600 campos de futebol e levou quatro dias para ser debelado por brigadistas e bombeiros.
De acordo com a Polícia Civil, uma investigação de dois meses apontou indícios de que ONGs, entre elas a Brigada de Incêndio de Alter do Chão, tenham atuado como causadoras do incêndio.
Um dos mandados de busca foi cumprido na sede do Projeto Saúde e Alegria, uma das ONGs mais reconhecidas da região e que já recebeu vários prêmios por sua atuação na Amazônia. A ONG é integrante da Rede Folha de Empreendedores Socioambientais e, na semana passada, ganhou o Prêmio Melhores ONGs do Brasil com outras 99 organizações.

A polícia está na sede da entidade desde o início da manhã vasculhando computadores e documentos.

“É uma situação kafkaniana, um pesadelo. O que a gente percebe claramente é uma ação política para tentar desmoralizar as ONGs que atuam na Amazônia. É muito preocupante”, afirma o coordenador do Projeto Saúde e Alegria, Caetano Scannavino.

Ele afirma que um dos presos pela polícia, que faz parte da Brigada de Incêndio de Alter do Chão, é funcionário da ONG. “Conheço os meninos da brigada e todos me parecem pessoas extremamente comprometidas”, diz.

Em nota, a Brigada de Alter do Chão informou que, desde 2018, tem atuado  no apoio ao combate a incêndios florestais, sempre em parceria com o Corpo de Bombeiros. E informou que ainda tenta entender o que motivou a prisão dos brigadistas.

“Estamos em choque com a prisão de pessoas que não fazem senão dedicar parte de suas vidas à proteção da comunidade, porém certos de que qualquer que seja a denúncia, ela será esclarecida e a inocência da Brigada e seus membros devidamente reconhecida.”

Com cerca de 6.000 habitantes, o balneário Alter do Chão é um dos principais destinos turísticos da Amazônia e chega a reunir até 100 mil visitantes na alta estação.

É conhecida por suas águas cristalinas, pelas áreas de floresta e pela forte influência da cultura indígena. Desde meados dos anos 1990, passou a atrair todos os anos hordas de turistas, sobretudo de São Paulo.

Os recentes incêndios, contudo, acenderam o alerta da comunidade e das autoridades para uma possível nova ofensiva sobre áreas de proteção ambiental deste paraíso amazônico.

Conforme reportagem publicada pela Folha nesta segunda-feira (25), o balneário vive um cenário de devastação de áreas de proteção ambiental, pressão imobiliária e disputas em torno de uma legislação que permitiria a construção até de edifícios nas margens do rio Tapajós.

O Ministério Público Federal suspeita que um dos focos dos incêndios tenha começado em área invadida por grileiros nas margens do Lago Verde, em uma região conhecida como Capadócia. A área foi alvo de ocupações irregulares nos últimos anos, quando tentaram erguer no local um loteamento privado.

Nas margens do rio Tapajós, a área de proteção ambiental tem 86% da sua área coberta pela floresta e pelo cerrado amazônico, bioma considerado fundamental para o ecossistema da região. Ali, existem 475 espécies de árvores e mais de 500 espécies de animais, incluindo algumas ameaçadas de extinção como a onça-pintada e o maracajá-peludo.

As queimadas não são incomuns nas regiões de cerrado amazônico, pois o cerrado possui uma vegetação rasteira e mais seca do que da floresta. Especialistas, contudo, atestam que os focos de incêndio são, necessariamente, resultado da ação humana, seja ela dolosa ou acidental.
Por:Folha de São Paulo/João Pedro Pitombo
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