Menina de 11 anos é encontrada morta em lixeira com 35 facadas e vítima de estupro; tio, preso em flagrante, confessou o crime, diz delegado

(Foto: Reprodução)- Corpo foi encontrado em uma caçamba de lixo no Rio de Janeiro, na terça-feira (28). O pedreiro, Edilson Amorim dos Santos Filho, foi preso pelos crimes de estupro de vulnerável, homicídio e ocultação de cadáver. Sophia, de 11 anos, foi golpeada na nuca, no peito, nas pernas e nas costas.

O pedreiro Edilson Amorim dos Santos Filho, de 47 anos, preso pela morte da menina Sophia Ângelo Veloso da Silva, de 11 anos, confessou o crime, segundo o delegado Felipe Santoro, titular da 37ª DP (Ilha do Governador). Ele foi preso em flagrante por estupro de vulnerável, homicídio e ocultação de cadáver.

Ainda de acordo com os agentes, ele agiu com “extrema agressividade e crueldade”. A criança levou, pelo menos, 35 facadas: na nuca, no peito, nas pernas e nas costas.

O corpo de Sophia foi encontrado em uma caçamba de lixo na Ilha do Governador na terça-feira (28). Edilson é irmão da ex-madrasta de Sophia.

“Ele demonstrou extrema crueldade e agressividade ao desferir , aproximadamente, 35 golpes de facas contra a criança. Após o crime, ele planejou como ocultaria o corpo e decidiu dispensá-lo em uma caçamba de lixo para garantir sua impunidade pelos crimes, já que o lixo daquela caçamba seria triturado na usina do Caju e seria muito difícil a localização do corpo”, disse o delegado Felipe Santoro.

O delegado aguarda os laudos finais da perícia para saber alguns detalhes.

Os parentes de Sophia, que havia desaparecido na última segunda-feira (27) e foi encontrada morta na tarde desta terça (28), dentro de uma caçamba de lixo, na Ilha do Governador, foram ao Instituto Médico Legal (IML) do Centro do Rio. Eles cuidam dos trâmites para a liberação do corpo.

“Tá dolorido, estou destruído. Ele não merecida estar aqui pelo que ele fez com a minha filha. Ele não merece perdão. Todo mundo amava a minha filha. Ele arrancou uma parte de mim. É um buraco que ficou no meu peito que vai demorar para ser tampado, se é que será tampado”, afirmou Paulo Sérgio da Silva, pai da menina.

Segundo o delegado Santoro, o corpo de Sophia estava enrolado em uma lona, com as mãos e os pés amarrados com fios e várias lesões pelo corpo.

Ainda segundo a polícia, após matar a menina, o homem amarrou suas mãos e os braços com fios elétricos e enrolou o corpo em uma lona e depois, usando um carrinho de mão, colocou o corpo na caçamba de lixo.

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O caso

Sophia Ângelo saiu de casa por volta das 7h de segunda e, desde então, não tinha mais sido vista. Horas após o desaparecimento, os pais da menina conseguiram imagens dela ao lado de Edilson.

Na casa dele, durante uma perícia, os agentes encontraram um short utilizado pela menina no dia do desaparecimento. Além de uma faca e uma chave de fenda torta. A ferramenta, que estava escondida, tinha sinais de sangue. O material será periciado.

Os peritos também encontraram vestígios de sangue no banheiro. Apesar de o cômodo ter sido recentemente lavado, o uso da substância luminol conseguiu identificar resquícios de sangue.

Quando a menina sumiu, ela estava a caminho da Escola Municipal Belmiro Medeiros, no bairro Moneró, a 20 minutos a pé de sua casa.

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Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2024/12:47:34

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Costureira brutalmente assassinada preparava mini pizzas para comer junto com o criminoso

Ana Lucia Tozzini, de 65 anos (Reprodução / Metrópoles)

O acusado introduziu peças íntimas na boca da vítima e a golpeou na cabeça e no rosto, desfigurando a face.

A costureira Ana Lucia Tozzino, de 65 anos, foi assassinada com sinais de brutalidade e agressividade, segundo registros policiais. A mulher foi encontrada dentro de casa amarrada, com roupas íntimas enfiadas na boca e um crucifixo no rosto, que estava desfigurado, em Mogi Mirim, interior de São Paulo, no último domingo (03).

O acusado do crime, Bruno Luis de Oliveira Pinto, de 40 anos, confessou o crime, afirmando que amarrou e asfixiou a vítima, introduzindo calcinhas e sutiãs na boca dela. Além disso, ele também a golpeou no rosto e cabeça, desfigurando a face. O corpo está em perícia para ser apurada a causa da morte. O assassino confesso também alegou estar bêbado. No dia do ataque, Ana recebeu Bruno e ofereceu minipizzas, onde ele chegou a ralar o queijo e jogar por cima da massa que a vítima preparava para ambos.

Assassino já agrediu e ateou fogo na casa da mãe

A polícia que investiga o caso também descobriu que quase 20 dias antes de matar a costureira, Bruno ateou fogo na casa da própria mãe, de 56 anos, na mesma cidade. Ela ainda relatou à polícia que o filho já havia a agredido com mordidas, socos e chutes em dezembro do ano passado.

O comportamento agressivo do filho, segundo o depoimento da mulher, resulta do consumo excessivo de bebidas alcoólicas e drogas, que também provocam agressões verbais. Bruno teria chamado a mãe de “vagabunda, piranha” e “sem vergonha”.

O filho consumia abusivamente álcool e drogas na casa dela, onde também reside um tio de Bruno, um aposentado de 46 anos, que é esquizofrênico. Por volta do meio-dia, desconhecidos dela chamaram por Bruno, em frente ao imóvel, para cobrar uma dívida.O criminoso impediu a mãe de se aproximar da janela. Ele trancou a residência em seguida e, de acordo com o depoimento da senhora, ateou fogo.

“Enquanto ateava fogo em toda a casa, Bruno gritava ‘cala a boca, hoje vai morrer todo mundo. Filha da puta, você vai ser espancada se você sair daqui”, afirmou a mãe do criminoso. Ela acrescentou que ele ainda cuspiu no rosto dela.

O fogo foi contido por vizinhos que utilizaram mangueiras. Eles também arrombaram uma das janelas da casa e ajudaram a retirar o irmão esquizofrênico e os animais de estimação. Quando Bruno saiu da casa, foi espancado pelos moradores da região.Após registrar um boletim de ocorrência contra o filho, de injúria, ameaça, violência doméstica e incêndio criminoso, a mulher solicitou uma medida protetiva contra Bruno. Ele também já foi indiciado por roubo, em outra ocasião.

Fonte: O Liberal   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/03/2024/10:22:19

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 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/03/2024/07:47:31

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