Adepará registra 1ª agroindústria artesanal de chocolate na região do Xingu

(Foto:Imagem ilustrativa/Reprodução) – As melhores amêndoas de cacau produzidas no Pará estão na Transamazônica. Na região, municípios como Brasil Novo, estão plantando cacau em sistemas agroflorestais, ou seja, consorciados com espécies florestais nativas que garantem sombreamento e enriquecimento do fruto.

É neste sistema que se origina o cacau que abastece a produção de chocolate da produtora Jiovana Lunelli, dona da marca “Chocolate Cacau Xingu”. Produzido em sistema agroecológico, de forma sustentável, a agroindústria de Brasil Novo tornou-se o primeiro estabelecimento a conquistar o registro artesanal concedido pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ) a uma fábrica de chocolate no Pará.

Para agregar valor e tornar o chocolate produzido na Amazônia ainda mais atrativo, a ADEPARÁ autorizou a agroindústria a fabricar mais de 10 tipos de chocolate, desde a barra 100% cacau, até geleias de cacau e nibs.

“O primeiro chocolate produzido com cacau orgânico da região da Transamazônica e Xingu obedece às boas práticas de fabricação, respeitando as normas higiênico-sanitárias em todo o processo”, ressalta Nelson Leite, fiscal agropecuário responsável pela Gerência de Produtos Artesanais Vegetais – GPAOV

A diretora de defesa e inspeção vegetal da ADEPARÁ, Lucionila Pimentel, comemora mais essa abertura do mercado para os produtos da sociobiodiversidade amazônica. “Nossa agricultura familiar está avançando e acompanhando as exigências do mercado. Precisamos também estar preparados para atender essa demanda do agricultor, cada certificado é entregue num misto de alegria e realização por nós do Serviço Oficial, e até a entrega do Selo acontecem vários processos nos quais a equipe local, a gerência do programa, e demais parceiros são fundamentais e imprescindíveis”, ressaltou.

Cacau Xingu- O chocolate cacau xingu é produzido no processo tree to bar (da árvore a barra), um modelo que consiste na fabricação artesanal utilizando ingredientes selecionados, que vão desde a plantação do cacau até o produto final.

É a primeira certificação de chocolate desde a criação da Portaria No 5094/2024, que estabeleceu os procedimentos para a produção artesanal de chocolates e seus subprodutos com vistas à comercialização. A norma detalha as exigências para preservar a qualidade do chocolate produzido no Pará e as especificações de produção, acondicionamento e rotulagem, além da qualidade da matéria-prima (amêndoa de cacau) e do local onde vai ser produzido, assegurando que o produto foi elaborado obedecendo às normas de segurança alimentar, sem risco à saúde pública.

“A certificação é importante porque dá segurança para quem produz e também para quem consome. Então, a gente leva um produto de qualidade até as pessoas, que passou por um processo de certificação por parte da Adepará”, explica Jiovana Lunelli.

Na propriedade de 96 hectares, a produtora rural foi desenvolvendo a lavoura cacaueira e com o objetivo de trazer mais renda para a família iniciou a produção de chocolate, uma história que começa ainda na infância.

Gosto de infância- A produtora Jiovana Lunelli chegou ao Pará nos anos 1970, ainda criança. É filha de uma das primeiras famílias a plantar cacau no estado. A relação com o chocolate vem desde essa época. Aos 9 anos, fez o primeiro chocolate num curso para as mulheres agricultoras. Ela e os irmãos cresceram comendo chocolate em várias receitas que a mãe fazia. Até se aventurar e produzir o próprio chocolate, criou receitas e se aprimorou. Quando entrou para a cooperativa de cacau orgânica fez um curso oferecido pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), onde usou derivados do cacau e se diferenciou. A partir daí, aguçou a curiosidade e comprou uma máquina para trabalhar.

A produtora se diz premiada por oferecer mais que um produto, mas uma experiência da floresta amazônica. “Nós oferecemos um chocolate produzido com cacau orgânico, da agricultura familiar, produzido sem agredir a natureza, levando as pessoas a ter esse contato. Então, degustar um chocolate cacau xingu é apreciar também a floresta viva, a floresta em pé e tudo que nela tem de tão precioso. Então, para nós, prêmio é isso”.

A certificação é resultado de anos de trabalho e de parceria. “Nós agradecemos todo o trabalho que foi feito para a conquista dessa certificação, porque foi um trabalho coletivo, foi uma teia de apoio que se fez em torno disso tudo. Tivemos o apoio do Sustenta Inova através do Sebrae, do IPAM, da ADEPARÁ. Foram muitas mãos que ajudaram a construir essa história, parcerias importantes para nós que moramos distante da capital, que precisamos de assistência técnica, de consultoria, para avançar”, afirma Lunelli.

De olho na COP 30

Com um olhar no futuro, a produtora acredita que a conferência da ONU sobre mudanças climáticas, que ocorrerá em Belém em novembro, será uma vitrine para o chocolate que produz. “Nós vamos mostrar que o governo está preocupado com o fortalecimento da agricultura familiar, com a verticalização da produção. Nós somos a primeira agroindústria certificada na linha de Cacau e Chocolate, mas muitas e muitas outras virão dentro desse trabalho pioneiro que a ADEPARÁ está fazendo. E nós estamos muito felizes de ter conquistado essa certificação e a gente precisa avançar cada vez mais, para que a gente cresça, se fortaleça nessa região, nesse Estado”, conclui.

Produção de cacau em Brasil Novo- Segundo dados da Sedap, por meio do Procacau, o município de Brasil Novo possui 441 produtores e uma área total plantada de 14.038 hectares. Destes, 8.912 hectares são áreas em produção. A quantidade de cacau produzida é de 10.659 toneladas. A produtividade é de 1.196 kg por hectares. A produção de cacau do município corresponde a 7,4% em relação à produção total do estado, que é de 143.675 toneladas.

Fonte:Secom-PÁ/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/03/2025/09:22:06

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/migracao-de-sites-com-jogos-online-como-o-aviator-pode-ajudar-a-proteger-apostadores/




Tecnologia do projeto 500 no cultivo de cacau alcança 200 arrobas por hectare em menos de 3 anos

(Foto: Reprodução) – Uma nova tecnologia de produção de cacau tem surpreendido com resultados expressivos, alcançando 200 arrobas por hectare em menos de três anos.

Esse avanço faz parte do projeto Cacau 500, que utiliza um pacote tecnológico inovador, demonstrando eficácia em novos modelos de produção, especialmente com a aplicação de clones de alta produtividade.

Resultados Expressivos na Fazenda Iguatemi

Os resultados notáveis foram registrados na Fazenda Iguatemi, localizada no município de Coaraci, na Bahia, de propriedade do fazendeiro Adriano Novitsky. A área total implantada na propriedade compreende 32 hectares de plantio avançado, seguindo as diretrizes do projeto. A tecnologia aplicada está revolucionando a produção de cacau, trazendo mais eficácia e produtividade para o setor. @fazenda_iguatemi

Projeto Cacau 500 e a Inovação na Produção

O projeto Cacau 500 foi idealizado pelo Engenheiro Agrônomo Ivan Costa, que também é realiza atividade de consultoria, através da Consulmat. O objetivo do projeto é aumentar a produtividade dos cacaueiros por meio da implementação de práticas e tecnologias avançadas, incluindo a utilização de clones selecionados por suas características superiores de rendimento e resistência.

Com o uso dessas técnicas, a Fazenda Iguatemi conseguiu resultados impressionantes em um curto período de tempo, destacando o potencial das novas abordagens para transformar a realidade do cultivo de cacau no Brasil.

Implicações para o Futuro do Cacau

A produtividade de 200 arrobas por hectare em menos de três anos demonstra que o uso de tecnologias avançadas pode ser um caminho viável para revitalizar a produção de cacau. A experiência da Fazenda Iguatemi mostra que, com acompanhamento técnico especializado e a aplicação da tecnologia bem definidos, é possível alcançar níveis de produtividade significativamente mais altos do que os cultivos tradicionais.

O sucesso do projeto Cacau 500 pode incentivar outros produtores a adotarem essas práticas inovadoras, contribuindo para aumentar a competitividade do cacau brasileiro no mercado global. Além disso, a melhoria da produtividade pode gerar mais renda para os agricultores, promovendo o desenvolvimento econômico das regiões produtoras e garantindo a sustentabilidade da cultura do cacau.

Este avanço na Fazenda Iguatemi é um exemplo do que o setor agrícola brasileiro pode alcançar quando investe em tecnologia e inovação, destacando o papel fundamental do conhecimento científico e técnico no desenvolvimento de práticas agrícolas modernas e eficientes.

 

Fonte: mercadodocacau e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/2024/15:26:19

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Oitava edição do Chocolat Festival em Belém deve receber 50 mil visitantes até domingo (20)

Abertura do maior evento de chocolate e cacau da América Latina, nessa quinta (17), reuniu diversas autoridades – Foto>Divulgação)

Nessa quinta-feira (17) à noite, o tradicional desenlace de fitas anunciou a abertura do Chocolat Amazônia e Flor — VIII Festival Internacional do Chocolate e Cacau, em Belém, no Pará. O festival, que reúne 150 expositores de 250 marcas nacionais e internacionais no Hangar — Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, deve receber 50 mil visitantes até o domingo (20).

Com o tema “O Pará na Bioeconomia da Amazônia”, o maior evento de chocolate e cacau da América Latina também proporciona ao público acesso gratuito ao Flor Pará, que reúne agricultores familiares e comerciantes de flores, plantas, chocolate e cacau, genuinamente amazônicos. Como de costume, a cerimônia de abertura foi marcada pelo prestígio por parte de diversas autoridades.

Entre os presentes, estiveram os secretários Giovanni Queiroz, de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca do Pará (Sedap); Carlos Goulart, de Defesa Agropecuária, pasta vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (SDA/Mapa); e Cássio Pereira, de Agricultura Familiar do Pará, além do prefeito do município de Altamira, Claudomiro Gomes da Silva (PSB).

O festival é realizado pelo Governo do Estado do Pará, através da Sedap, com recursos do Fundo de Desenvolvimento da Cacauicultura (Funcacau). Ele conta ainda com o apoio das secretarias estaduais de Turismo (Setur) e de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), além da Adepará, Ceplac, Faepa, Senar Pará, Fiepa, Sebrae e Unama Universidade. A organização é da MVU Eventos, empresa do Grupo M21, detentora da marca para o Brasil e exterior.

Segundo Marco Lessa, CEO do Grupo M21 e idealizador do festival, o Chocolat Amazônia e Flor é muito mais que um evento setorial ou uma feira de produtos. “O festival é um motor que impulsiona o desenvolvimento sustentável, estimula a preservação da floresta em pé e gera emprego e renda para produtores e empreendedores, além de valorizar os produtos de origem e promover as marcas, para que elas façam mais negócios”, afirmou ele.

*Comércio justo e responsável* — Embora intrinsecamente ligado à preservação da Mata Atlântica — um dos biomas brasileiros mais ameaçados na atualidade —, o cultivo do cacau não se mostra sustentável apenas quanto ao aspecto ambiental: ele envolve também as responsabilidades social e econômica. Várias iniciativas de cacau no país, especialmente as de origem, têm foco no comércio justo, garantindo remuneração adequada aos produtores e demais trabalhadores envolvidos na cadeia produtiva.

“Desde os produtores de cacau até os artesãos e empreendedores que criam obras-primas de chocolate, cada etapa da cadeia de valor é impulsionada por talento e dedicação. Através de oportunidades como o Chocolat Amazônia, comunidades são fortalecidas, famílias prosperam e a economia regional se expande”, explicou Lessa.

O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Giovanni Queiroz, que representou o governador Helder Barbalho no evento, destacou a importância de valorizar os agricultores e demais envolvidos no segmento. ”Esse evento aqui não é apenas um encontro de negócios; é um encontro de homens e mulheres que produzem amêndoa, chocolate, que trabalham com as flores que encantam todo o Pará. E essa beleza de trabalho poderá ser vista aqui até o próximo domingo”, ressaltou o titular da Sedap.

*Programação na sexta-feira (18)* — A partir do segundo dia de evento, a programação começará mais cedo, às 14h. Às 16h, no Show Cooking, a chef Nalva Avertano será a responsável por compartilhar com o público a primeira receita à base de chocolate.

Na sequência, virão os chefs Cristina Franco, às 17h30; Fabio Sicilia, às 19h; e a argentina Mariana Corbetta, às 20h30. No espaço destinado ao Kids Cooking, passará a acontecer diariamente, das 15h às 19h, uma aula por hora para a garotada.

*Programação no sábado (19)* — Nesse dia, a feira irá começar por uma atração diferente, o Chocoday, com uma série de painéis. O primeiro, ministrado por Almir Vieira da Silva, às 14h30, terá como tema “A importância das análises de amêndoas de cacau fino para chocolate”.

Às 15h, Antonio Pantoja apresentará o painel “Case Abelha Cacau: chocolate, saúde, educação e turismo”, e, às 15h30, as marcas Cacauway, Gaudens, Ascurra e Amazônia Cacau conduzirão o “Marcas paraenses: desafios e grandes conquistas”.

Em seguida, às 16h30, os chefs Mariana Corbetta e Ricardo Campos irão compartilhar suas vivências no painel “O cacau além das nossas fronteiras”. Seguindo a mesma linha, às 17h, a espanhola Helen Aquim abordará o tema “O ‘bean to bar’ ganha a Europa”.

Por último, às 17h30, virá o painel “2013–2023: a década que mudou a história do cacau e chocolate do Pará”, sob a condução da Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pesca do Pará (Sedap); da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac); e do próprio Chocolat Festival.

Na ocasião, quem preferir tratar de receitas culinárias em vez de negócios, terá a opção de assistir, no Show Cooking, às exposições realizadas das 16h às 20h30 pelos chefs Rita Aguiar, Mariana Corbetta, Lucas Corazza e Léo Vilela.

*Programação no domingo (20)* — Além das atrações já previstas no Atelier e no Kids Cooking, o último dia de evento, com início às 14h, terá três sessões do Show Cooking: às 16h, com o chef Josenilton Santos; às 17h30, com a chef Luciana Ferreira; e às 19h, com o chef Ricardo Campos.

*Fórum do Cacau* — Em paralelo ao segundo e terceiro dias do festival, sexta-feira (18) e sábado (19), acontecerá o Fórum do Cacau, com painéis sobre a cacauicultura no Brasil e no mundo, a produção de cacau fino, a sustentabilidade da cultura do cacau e seus avanços tecnológicos. O encontro tem entre seus objetivos disseminar conhecimento, compartilhar casos de sucesso e unir os diferentes atores da cadeia para discutir soluções rumo a um setor mais próspero e sustentável.

Na sexta, serão abordados sete temas em painéis e mesas-redondas. Logo às 9h, por exemplo, o palestrante Fernando Antônio Teixeira Mendes falará sobre “A importância do Mapa Sensorial do Cacau para o Pará”. No turno vespertino, às 17h10, o assunto será “Cenários reais e perspectivas viáveis na comercialização de cacau no Brasil e no exterior para os próximos cinco anos”, com Ana Paula Losi, da Associação das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC), e Antônio César Costa Zugaib, da Ceplac.

No sábado, haverá quatro momentos, distribuídos entre as 9h e as 12h40. O primeiro deles será a mesa redonda “Alternativas tecnológicas para a produção do cacau da Amazônia”, por Paulo Albuquerque, da Ceplac; Walkymário Lemos, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); e Miquéias Calvi, da Universidade Federal do Pará (Ufpa). O último momento, às 12h10, será destinado a falar do programa Startup Pará, da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (Sectet).

*Sobre o Chocolat Festival* — Realizado desde 2009, o Chocolat Festival é considerado o maior evento de chocolate de origem da América Latina e reúne toda a cadeia produtiva do cacau, desde o fruto até o produto final.

Já são mais de 30 edições realizadas entre Bahia, Pará e São Paulo, estados aos quais levou diversas marcas de chocolate de origem, “bean to bar”, premium e gourmet. Em 2023, o festival já passou por Salvador (BA), Altamira (PA) e Ilhéus (BA), onde chegou a sua 30ª edição.

Mais informações em chocolatfestival.com.

*SERVIÇO*
O quê: Chocolat Amazônia e Flor — VIII Festival Internacional do Chocolate e Cacau
Quando: De 17 a 20 de agosto
Onde: Hangar — Centro de Convenções e Feiras da Amazônia
Quanto: 1 kg de alimento não perecível

Fonte:*Assessoria de Imprensa: Goya Comunicação*/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/08/2023/05:25:27

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/como-ganhar-no-fortune-ox-saiba-tudo-sobre-o-slot-do-touro-da-fortuna/




Políticas públicas aliadas ao desenvolvimento do cacau no Pará são destaque no “Chocolate Festival de Linhares”

(Fotos/Créditos: Divulgação/Ascom Sedap ) – Políticas públicas aliadas ao desenvolvimento do cacau no Pará são destaque no “Chocolate Festival de Linhares”
O Pará segue liderando a produção nacional graças às ações integradas entre governo e parceiros do segmento cacaueiro
O Pará se mantém como o maior produtor de cacau do Brasil. Os dados detalhados sobre a produção e as políticas públicas aplicadas no desenvolvimento do segmento no estado foram destaque no Fórum do Cacau, que integrou a programação do Festival Internacional do Chocolate e Cacau (Chocolat Festival), na cidade de Linhares, no estado do Espírito Santo e encerrado no último domingo (21).

Fotos/Créditos: Divulgação/Ascom Sedap
Fotos/Créditos: Divulgação/Ascom Sedap

Dados como área plantada e colhida, produtividade e valor de produção do fruto cultivado em solo paraense foram apresentados durante o evento. A explanação foi feita pelo engenheiro agrônomo da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Ivaldo Santana, que coordena o Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Cacauicultura do Pará (Procacau).
A produção do cacau no Pará é de 146. 409 toneladas com uma produtividade de 986 quilos por hectares, conforme esmiuçou Santana. Ele explicou que o número de produtores do ramo no Pará atualmente é de 28.700. O município de Medicilândia, localizado no sudoeste paraense, é o maior produtor de cacau do Brasil.
O Pará tem um pouco mais de 205 mil de área plantada e mais de 147 mil de área colhida. Os dados, conforme frisou o especialista, são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Comissão Executiva da Lavoura Cacaueira (Ceplac).
Sustentável- O engenheiro agrônomo informou, também, sobre as ações do Procacau da Sedap para fomentar a cadeia do cacau e do Funcacau, que é o fundo que gera recursos para o fortalecimento da produção e qualidade do cacau paraense. É através do Funcacau, por exemplo, que produtores e empresários do segmento participam de programações como festivais e salões do chocolate, conforme frisou Santana.

Fotos/Créditos: Divulgação/Ascom Sedap
Fotos/Créditos: Divulgação/Ascom Sedap

“O Procacau e o Funcacau são de suma importância para as ações de desenvolvimento sustentável das zonas de produção de cacau no estado do Pará”, assegurou o especialista.
A participação da Sedap na Política Integrada Territórios Sustentáveis, criada pelo governo estadual, também foi esmiuçada no Fórum do Cacau. Conforme relatou Ivaldo Santana, 5.370 produtores de cacau foram atendidos com a ação em mais de 45 municípios por meio de convênio.

O próximo Festival Internacional do Chocolate e do Cacau será realizado em Belém, no período de 22 a 25 de setembro.

Por:Jornal Folha do Progresso em 23/08/2022/07:36:34 com informações ASCOM SEDAP

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/como-funcionam-as-apostas-esportivas-online/

 




Dia do Cacau: Pará é o maior produtor do fruto

Terra do açaí e do tacacá, o Pará também passou a ser conhecido como terra do cacau. | Foto:Reprodução

Já são dois anos consecutivos que o Pará desponta como maior produtor do fruto. Em 2019, o Estado já havia batido um recorde na produção nacional: 130 mil toneladas, 25 mil a mais que a produção baiana.

Terra do açaí e do tacacá, o Pará também passou a ser conhecido como terra do cacau. Por dois anos seguidos, o Estado aparece como o maior produtor do fruto no Brasil, deixando a Bahia – que sempre foi referência na produção cacaueira – em segundo lugar. No Dia do Cacau, comemorado nesta sexta-feira (26), o Pará tem muito a festejar.
Os dados levantados pelo Núcleo de Planejamento/Estatísticas (Nuplan), da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), com base no estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), mostram que a produção do cacau no ano passado foi de 144.663 mil toneladas, com uma produtividade média de 964 quilos por hectare, o que corresponde a 51,54% da produção nacional, um rendimento superior ao segundo lugar – o estado da Bahia – que foi de 42,05%.

Já são dois anos consecutivos que o Pará desponta como maior produtor do fruto. Em 2019, o Estado já havia batido um recorde na produção nacional: 130 mil toneladas, 25 mil a mais que a produção baiana.

São aproximadamente 30 mil produtores que recebem incentivo do governo do Estado através da Sedap. Entre os programas e projetos trabalhados está o Procacau, coordenado pela Secretaria e fomentada pelo Funcacau, que é o Fundo de Apoio à Cacauicultura Paraense.

Os municípios de Medicilândia, Uruará, Altamira, Placas, Novo Repartimento, Brasil Novo, Anapu, Tucumã, Vitória do Xingu e Rurópolis se destacam na produção cacaueira paraense.

Coordenador da cadeia do cacau pela Sedap, o engenheiro agrônomo Ivaldo Santana, ressalta que o apoio do Governo e a parceria com os produtores, com a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), entidades como o Sebrae, o Senar/Faepa, têm sido de grande relevância para os resultados positivos. A perspectiva é que este ano a produção possa alcançar até 147 mil toneladas. Além da Sedap, a Adepará, Emater e Sedeme também têm um importante papel para o crescimento e qualidade do cacau paraense.
Análise – Um importante passo para a melhoria do cacau paraense, como citou Santana, é a implantação do Laboratório de Análise Sensorial do produto. Funcionando no Centro de Valorização Agroalimentar de Composto Bioativos da Amazônia, no Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá, o espaço fornece o suporte aos produtores que querem valorizar o seu produtor e garante a certificação de características como o cheiro, odor, cor e textura da sua amêndoa.

Entre os outros projetos, conforme listou o engenheiro agrônomo, desenvolvidos através do Procacau estão: o apoio à manutenção do campo de germoplasma da Ceplac; realização e participação de eventos nacionais e internacionais com a participação de produtores de cacau e chocolates; assistência técnica aos cacauicultores através da Emater e do Senar; criação de seis escolas indústrias de chocolate, sendo cinco fixas e uma móvel e execução do projeto de Indicação Geográfica em sete municípios da Região da Transamazônica.

Adepará – “Oriundo em sua maior parte da agricultura familiar, sua cadeia proporciona geração de emprego, renda e circulação monetária local. Aliado a isso, o governo do estado, junto com o setor produtivo, tem incentivado a verticalização da produção, com a instalação de escolas de produção de chocolate para os produtores; espera-se o avanço cada vez maior deste segmento, estando a Adepará, auxiliando essa produção, realizando inspeções periódicas nas propriedades rurais, a fim de resguardar nossa produção do ponto de vista sanitário”, informa o diretor geral da Adepará, Jamir Macedo.
Por causa da importância do fruto na economia paraense, a Adepará mantém um programa constante na Gerência de Pragas Quarentenária, cuja meta é estabelecer os procedimentos operacionais para aplicação de medidas preventivas e emergenciais, por meio do monitoramento de pragas do cacau, trabalho que contribui para o desenvolvimento sustentável e competitivo do agronegócio no Pará.

“O Programa do Cacau realiza um trabalho educativo e preventivo junto aos cacauicultores, com o objetivo de proteger a produção da moniliase. A Adepará, inclusive, é a única agência de defesa do Brasil que esteve no Peru, promovendo a capacitação de seus técnicos para identificação precoce e combate a esta praga”, detalha o engenheiro agrônomo, Euclides Holanda, responsável pelo Programa do Cacau da Adepará.

Criado em 2012, a partir da Instrução Normativa Nº 13, de 17 de maio de 2012, que estabeleceu o Plano de Contingência de Monilíase (Moniliophthora roreri) do Cacaueiro, o programa tem entre os objetivos realizar anualmente o levantamento de detecção para a praga quarentenária Moniliophitora roreri, vulgarmente conhecida como moniliase do cacaueiro, que faz-se presente em países sul-americanos limítrofes do Brasil (Peru, Bolívia, Colômbia e Venezuela).

O engenheiro explica que o trabalho da defesa vegetal envolve um conjunto de ações fitossanitárias, que envolvem a prevenção e controle da praga que ainda não chegou ao Brasil por meio do levantamento das áreas com cacau e cupuaçu, sejam elas produtivas ou não.
“Fazemos a inspeção das propriedades com o objetivo de assegurar a ausência da praga e de agirmos de forma mais rápida e eficiente possível, quando ela chegar. Hoje trabalhamos para evitar que esta praga chegue no Pará, mas se ela chegar, quando chegar, estaremos prontos para agir”, assegura Euclides.

Por:Agência Pará

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/enem-universidade-de-coimbra-facilita-ingresso-de-brasileiros-em-seu-processo-seletivo/