Morre presidente da comunidade de Alvorada da Amazônia vitima de picada de cobra

Paulo Caetano Vitima de picada de Cobra (Foto Divulgação)
Paulo Caetano Vitima de picada de Cobra (Foto Divulgação)

Faleceu nesta manhã de  sexta-feira(10), no hospital da cidade de Guarantã do Norte (MT) o Presidente da Comunidade de alvorada da Amazônia Paulo Caetano, que foi vitima de acidente ofídico com cobra pico de jaca do gênero jararaca. Caetano foi picado pela cobra em sua propriedade na ultima quarta-feira (08), nesta quinta-feira (09) foi transferido para Sinop (MT), não resistiu à viagem acabou falecendo as 03h00mn desta madrugada, no hospital da cidade de Guarantã do Norte no estado do Mato Grosso.

Cobra Jararaca
Cobra Jararaca

 Foi imediatamente socorrido á unidade hospitalar local, mas devido ao agravamento do quadro, o mesmo foi levado com urgência para Mato Grosso, onde faleceu.

Seu corpo está sendo transferido para Alvorada da Amazônia ,onde será velado   e sepultado no cemitério local.

A noticia de sua morte causou grande comoção na comunidade devido ser pessoa muito querida de todos e ao seu grande numero de amigos.

Da Redação Jornal Folha do Progresso

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Caetano Veloso diz que extinção do Ministério da Cultura é ‘retrógrada’

Foto-Denis Balibouse / Reuters

O cantor Caetano Veloso publicou um artigo neste domingo no jornal O Globo onde classifica a decisão do governo Temer de extinguir o Ministério da Cultura como “retrógrada”. O MinC virou uma Secretaria subordinada ao Ministério da Educação, que está sendo comandada por Mendonça Filho, do Democratas.

Caetano diz que não faz parte na onda de comemoração que parte da população brasileira adotou com o afastamento da presidente Dilma Rousseff e o começo do governo interino de Michel Temer.

“Parece que há quem queira festejar. Eu, neste primeiro momento do governo Michel Temer, só tenho mesmo é uma grande queixa a fazer: a extinção do MinC é ato retrógrado. Depois de já haver, oportunisticamente, desistido de diminuir o número de ministérios, Temer, premido pela má repercussão da notícia, voltou a fazer o que a maioria dos brasileiros, acertadamente, quer: enxugar a máquina administrativa, na crença de que, assim, faz economia e livra-se do toma-lá-dá-cá. Na verdade, o peso econômico é pífio e as escolhas dos novos ministros não apontam para um critério técnico e meritocrático. Seria uma beleza se um presidente peemedebista nos livrasse do vício da distribuição “política” de cargos. Mas nossa oficialidade não vive de belezas.”

O cantor baiano alerta que o “desfazimento” do MinC é negativo e destaca que só o ex-presidente Fernando Collor de Mello, destituído do seu cargo em 1992, tentou fazer algo parecido. “Só Collor o tinha tentado antes, com tétricos resultados. O Ministério da Cultura mostrou-se necessário ao Brasil”, afirmou.

Caetano Veloso destacou no texto todos os pontos pioneiros que o Ministério da Cultura tinha introduzido no Brasil, como os direitos autorais no ambiente digital.

“Somos (ou tínhamos sido) pioneiros na luta em defesa dos criadores, que se viram sem saber o quê, como, quanto e quando receberão pela divulgação de sua obra em plataformas de streaming. A Diretoria de Direitos Intelectuais (DDI) do MinC vinha se tornando um “think tank” especializado nesses assuntos. Sem falar na situação do audiovisual, que se tornou uma atividade superavitária”

Ele também criticou o ponto de vista de parte da sociedade que vê o MinC como máquina de dinheiro para os artistas brasileiros, principalmente pela Lei Rouanet.

“Sei que os maluquinhos habituais vão repetir que os artistas famosos brasileiros vivem do dinheiro do Estado, que querem mais, que são dependentes do governo. Repetirão todas as bobagens que têm dito sobre a Lei Rouanet e demonstrarão todo o ressentimento pelo que filmes, peças, canções, escritos, desenhos, edifícios, estátuas, performances, instalações, criações artísticas em geral representam quando atingem multidões ou íntimas sensibilidades. Não. Eu digo NÃO.

Caetano afirmou que “não sou dependente do governo” e disse que só vai rever sua opinião se o novo governo der provas concretas de que pode manter os avanços na Cultura dos últimos anos. Sem isso, afirma Caetano, “não quero nem saber de festa.”

Por  HUFFPOST BRASIL

 

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981151332 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br