Santana do Araguaia lidera geração de empregos no Pará em 2024

No Pará, o resultado foi positivo em três dos cinco grandes setores avaliados. FOTO: Agência Pará

O Pará registrou, em janeiro de 2024, o saldo positivo de 111 vagas com carteira assinada, resultado de 35.464 admissões e 35.353 demissões. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) foram divulgados nesta sexta-feira, 15 de março, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. No Pará, o resultado foi positivo em três dos cinco grandes setores avaliados.

O principal destaque paraense foi a área de Serviços, que terminou o mês com um saldo de 1.135 vagas. O Comércio teve saldo positivo de 164, seguido pela indústria, com 11. Registraram saldo negativo em janeiro de 2024 no estado a Agropecuária (-666) e a Construção (-533).

Na divisão por municípios, Santana do Araguaia reuniu o maior saldo do período. Foram 281 novas vagas com carteira assinada, o que levou o estoque a um total de 5.732 pessoas formalizadas. Na sequência dos cinco municípios com maior saldo aparecem Ananindeua (211), Barcarena (188), Belém (152) e Redenção (122).

Fonte:  Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/03/2024/11:13:54

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Agropecuária é o terceiro setor que mais gerou empregos em 2020, aponta CNA

Foram 61,6 mil vagas no ano passado. Segundo especialistas, alta nas exportações e incentivos do governo foram essenciais para o resultado – (crédito: ED ALVES/CB/D.A Press) 

A agropecuária foi o terceiro setor que mais gerou vagas no Brasil em 2020, de acordo com um levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O setor abriu 61.637 novas vagas de janeiro a dezembro do ano passado — o melhor resultado desde 2011 — e ficou atrás apenas dos setores de construção, com 112.174 vagas; e indústria geral, com 95.588.

A soja liderou as atividades que mais criaram postos com carteira assinada em 2020, com abertura de 13.396 vagas. Em seguida, está a criação de bovinos — em sua maioria, para produção de carne —, com aumento de 11.598 postos. Em terceiro lugar está o café, com mais 6.284 vagas; em quarto, a produção de aves, com 5.993. As atividades de apoio à agricultura também tiveram aumento, com mais 4.805 vagas.

Entre os dez primeiros aparecem, ainda, o cultivo de cereais (3.873); cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva (3.633); cultivo de laranja (3.175); cultivo de plantas de lavoura temporária (3.030); e criação de suínos (2.444).

A única atividade que registrou redução do número de postos de trabalho formal foi a de apoio à produção florestal, com 1.292 vagas a menos. Essa categoria diz respeito a serviços de veterinária, agrônomos que prestam consultoria e empresas de assistência.

Paulo Camuri, assessor técnico do Núcleo Econômico da CNA, vê como positivo o resultado, considerando a crise econômica que afetou o mundo por causa da pandemia do novo coronavírus. Para ele, o fato de a agricultura ter sido considerada pelo governo como atividade essencial logo no início de 2020 foi importante para que o setor minimizasse os impactos da crise.

“A dinâmica que justifica essa criação de vagas está muito relacionada ao que ocorreu com as exportações em 2020, que tiveram resultado expressivo. Uma vez que a China, nosso principal parceiro comercial, entrou primeiro e saiu primeiro da pandemia, já em março, as exportações passaram a evoluir com variação positiva.

No último trimestre, a economia global já tinha mais fôlego. O Brasil continuou exportando para os outros países, que retomaram suas posições mais próximas”, afirma.

Ele comenta que a tendência é de que o primeiro trimestre do ano seja mais aquecido do que o período do fim de 2020. “A leitura é que o mercado formal de emprego conseguiu fechar no positivo ano passado, o que já surpreendeu muitos analistas, mas foi um saldo muito menor que os últimos anos.

O resultado de dezembro foi particularmente ruim na economia, já refletindo o fim do auxílio emergencial em janeiro. Esse impacto foi menor no agro. Apesar disso, não estamos comemorando, porque a volatilidade do dólar traz complicações para o produtor rural, que tem maiores custos de produção”, pontua Camuri.

Já Felipe Queiroz, economista pesquisador da Unicamp, destaca que o movimento de migração para o campo tem sido o grande responsável pela criação de empregos.

“O país vem enfrentando uma desindustrialização, se tornando mais rural. Até a década de 1980 era o contrário. Depois, por causa de políticas neoliberais adotadas pelos governos a partir da década de 1990, isso começou a mudar, com fechamento de fábricas. Mas o incentivo ao agronegócio pôde ser visto já nos anos 2000, com o ciclo de valorização de commodities no mercado internacional. Isso se deu muito pelo crescimento da China, antes da crise de 2008”, conta.

Ele também considera importante destacar o empenho do governo federal em agradar aos setores rurais — o que tem, na sua opinião, fortalecido a exploração de terras, gerando uma demanda por mão de obra, em um contexto de fechamento de fábricas e serviços nas cidades. “O agro foi o grande setor priorizado pelo governo federal.

Isso pôde ser visto com aumento do desmatamento e grilagem de terras entre os anos de 2019 e 2020. Se você tem uma extensão tão grande para ser explorada, inegavelmente vai ter uma demanda de mão de obra”, afirma Queiroz.

A geração de emprego, explica, não significa necessariamente que o setor está em desenvolvimento, apenas que tem explorado mais áreas para a produção agropecuária. “Se você só tem mais áreas a serem exploradas, você consequentemente emprega mais. E com o câmbio no patamar que estava, motivado pela busca de ativos de menor risco, tudo isso contribuiu com incentivo muito maior do agronegócio. Foi um ano de festa para o setor”.

Ele destaca, ainda, que a demanda de produtos alimentos é inelástica. Mesmo com a crise, a procura por alimentos continua. “Pessoas continuam comendo. E com câmbio onde está, há um incentivo a esses setores. O único elemento que pode prejudicar o agro seria o governo não adotar um auxílio à população mais carente. A demanda interna vai diminuir”, completa.

*Estagiário sob supervisão de Fernando Jordão

Por:Israel Medeiros*

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/representantes-brasileiros-sao-selecionados-por-instituto-para-participar-de-debate-internacional/

 

 




Pará lidera geração de empregos formais na região Norte em outubro

Pelo quinto mês consecutivo, Estado apresentou saldo positivo, com a geração de 9.480 postos de trabalhos.

O Pará foi o maior gerador de empregos formais entre todos os estados da região Norte em outubro deste ano. Pelo quinto mês consecutivo, o Estado voltou a apresentar crescimento com a geração de 9.480 postos de trabalhos em vários setores econômicos, com destaque para o comércio, serviços e indústria. A pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA), em parceria com a Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), e com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foi divulgada nesta quinta-feira (26).

“Todos nós sabemos do choque que a pandemia da Covid-19 gerou sobre a economia brasileira, os baixos níveis de ocupação e a elevada taxa de desocupação. Apesar deste cenário, o Pará tem se destacado com a manutenção de um cenário positivo com aumento de postos de trabalho formais e o melhor resultado entre os estados da região Norte. Isso se dá em função da iniciativa posta pelo governo do Estado através do Retoma Pará que, com muita responsabilidade e cautela, possibilitou que obras fossem iniciadas, que empresas que estavam em processo de abertura de loja ou contratação retomassem as contratações, e que atividades de serviço fossem desenvolvidas. O saldo de 9.480 postos de trabalho é resultado de um trabalho em conjunto, que ao longo deste ano o governo do Pará conseguiu manter, pensando em um único agente: o povo paraense”, destaca Inocêncio Gasparim, titular da Seaster.

Segundo o estudo do Dieese/PA, em outubro deste ano, pelo quinto mês consecutivo, foram feitas em todo o Pará, 29.442 admissões contra 19.962 desligamentos, gerando um saldo positivo de 9.480 postos de trabalhos formais. No mesmo período do ano passado, o Estado também apresentou crescimento, só que bem menor que o verificado este ano. Naquela oportunidade, foram 24.558 admissões, contra 21.837 desligamentos, gerando um saldo positivo de 2.721 oportunidades.

Ainda de acordo com o estudo, no mês passado, todos os setores econômicos do Estado apresentaram crescimento na geração dos empregos formais, com destaque para o comércio, com a criação de 3.179 postos de trabalhos, seguido do setor serviços com a geração de 2.879 postos. Logo em seguida aparece a indústria, com a criação de 1.636 novas vagas, construção civil com 1.346 postos de trabalhos, e setor agropecuário com a geração de 440 postos.

Entre todos os estados da região Norte, o Pará lidera a geração de empregos com a criação de 9.480 postos de trabalhos, seguido do Amazonas com a geração de 5.669 postos de trabalhos; Rondônia, com a geração de 1.635 postos de trabalhos; Tocantins, com a geração de 1.504 postos; Acre, com a geração de 860 novos postos; Amapá, com a geração de 837 postos, e Roraima, com a criação de 673 novos empregos. Em todo o Norte, foram feitas 67.752 admissões contra 47.094 desligamentos em outubro, gerando saldo positivo de 20.658 postos de trabalhos formais.

“Estes dados colocam o Pará como o 10º estado brasileiro na criação de empregos formais. Quando nós comparamos essa somatória do período de janeiro até outubro deste ano, o Pará já gerou 32 mil postos de trabalho. É fundamental e importante esses números porque, em tempos de pandemia, todos os grandes setores da economia paraense conseguiram apresentar resultados positivos de empregos formais. Não podemos esquecer que o Pará tem o melhor resultado entre os estados da região Norte e os protocolos de segurança que o Estado adotou logo no começo da pandemia deram um fôlego para essa retomada, então, a expectativa é que cada vez mais tenhamos uma abertura maior da economia e, consequentemente, mais pessoas chegarão ao mercado de trabalho”, observa Everson Costa, técnico do Dieese/PA.

 

Foto: Reprodução/Internet
Por: Bruno Magno (CPH)/Agência Pará

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

http://www.folhadoprogresso.com.br/vagas-para-residencia-pelo-enare-estao-abertas-saiba-como-se-inscrever/