Passageiro de carro abaixa as calças para radar e cena fica registrada em multa por alta velocidade

Passageiro de carro abaixa as calças para radar e cena fica registrada em multa por alta velocidade — Foto: Reprodução/Redes sociais

Situação ocorreu em avenida de Campinas que tinha limite de 70 km/h. Caso pode se enquadrado como ato obsceno, previsto no Código Penal; entenda.

Um radar registrou o momento em que o passageiro de um veículo multado por alta velocidade abaixou as calças e mostrou as partes íntimas em direção à fiscalização na Avenida Prestes Maia, em Campinas (SP).

O caso ocorreu em janeiro deste ano, mas as imagens viralizaram recentemente nas redes sociais. Para o advogado João Sangion, o homem pode responder por ato obsceno se houver denúncia e se a Justiça entender que houve intenção consciente para tal.

“Pode configurar o dolo, a depender da vontade do agente. Nesse caso, me parece uma brincadeira como o radar, com a foto que vai sair. Eu, numa defesa como advogado, sustentaria que não há crime de ato obsceno, porque o dolo dele não é de ato obsceno”, explica.

Sangion complementa que o caso também poderia ser enquadrado como um ato obsceno se houvesse algum veículo atrás que avistasse a cena. Nesta situação, o passageiro estaria assumindo o risco de ser visto por outros motoristas.

Veículo apreendido após 7 multas

Em nota, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), responsável pelo trânsito na metrópole, destacou que “o veículo foi apreendido com histórico de sete infrações cometidas entre maio de 2020 e janeiro de 2024, que somaram mais de R$ 1,3 mil em multas”.

A autarquia ressaltou que “a princípio, a situação é tratada pela Emdec apenas na esfera da infração de trânsito e segue os procedimentos convencionais, inclusive por conta do processamento automático das notificações.”

A Emdec classificou o caso como uma “provocação”, mas advertiu que “o ato coloca em risco a segurança de quem está praticando e dos demais atores do trânsito, já que poderia resultar em um sinistro”.

Fonte: g1 Campinas  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/03/2024/11:58:30

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Após ficar acorrentado em barril, menino resgatado é adotado em Campinas-São Paulo

(Foto: Reprodução)- Criança foi salva por policiais militares após denúncia, em 2021.

Menino é adotado e vive com nova família, após ser Resgatado pela Polícia Militar (PM), em janeiro de 2021, ao ser mantido acorrentado em um barril e ter sofrido tortura na cidade de Campinas, no interior de São Paulo.

De acordo com as informações divulgadas pela Vara de Infância e Juventude na última sexta-feira (16), o processo de adoção aconteceu em 2023, mas não informou a data exata em que o trâmite foi finalizado. Em dezembro de 2021, a 1ª Vara Criminal de Campinas condenou o pai do garoto, a madrasta e a filha dela a 8 anos de prisão por tortura. Os três cumprem a pena em regime inicial fechado.

Entre 2014 e janeiro de 2021, segundo a denúncia, Luciana Rodrigues Pinto, Stefani Carline Rodrigues de Sousa e Carlos Eduardo dos Santos submeteram a criança, que tinha na época 11 anos, por diversas vezes a “intenso sofrimento físico e mental, como forma de aplicar castigo pessoal”.

Os três agrediam o menino com socos e tapas, batiam a sua cabeça contra a parede e o xingavam de “demônio, encapetado, desgraça, seu arrombado, você não presta, você é um idiota”. O menino se alimentava de cascas de fruta e fubá cru.

De acordo com os vizinhos, com o passar dos anos, o garoto foi proibido de sair de casa e impedido de brincar com outras crianças. Em janeiro de 2021, o trio instalou um barril no quintal da casa, onde deixou a criança acorrentada “por várias horas e dias, sem qualquer tipo de alimentação”, nu, em meio a fezes e urina, desnutrido e machucado.

Na época, ao ver a situação, um vizinho chamou a polícia. Os três foram presos e a criança liberada dos maus-tratos em 30 de janeiro de 2021. Na sentença, a juíza Patrícia Suarez Pae Kim afirmou que o pai e a madrasta agiam com “requintes de crueldade”. A defesa afirmou que as agressões não eram rotineiras, mas exames demonstraram o contrário.

Segundo o processo, Luciana e Carlos moravam juntos no Jardim Itatiaia, em Campinas, com Stefani e um outro filho de Luciana de outro relacionamento, além de dois filhos comuns do casal, de 5 e 2 anos. O menino de 11 anos, que foi vítima das torturas, é filho apenas de Carlos, e vivia com ele porque foi abandonado por sua mãe com poucos dias de vida.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/02/2024/12:47:49

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Idosa dorme 3 dias ao lado do marido morto em SP e diz não ter percebido

Foto: © Shutterstock

O caso foi descoberto após a idosa pedir ajuda a vizinhos ao notar um sangramento no nariz do marido

Uma mulher de 80 anos passou três dias dormindo ao lado do corpo do marido na cama, em Campinas (SP), alegando não ter percebido que ele estava morto.

O caso foi descoberto após a idosa pedir ajuda a vizinhos ao notar um sangramento no nariz do marido, de 64 anos. A morte foi constatada por agentes do Samu. O corpo do pedreiro Hélio Noronha estava em estado avançado de putrefação e cheirando mal.

A esposa relatou à polícia que o homem havia ido deitar três dias antes e não acordou mais, mas ela achou que ele estava dormindo.

Uma filha do primeiro casamento do pedreiro, de 31 anos, quer que a Polícia Civil investigue e descubra a causa da morte. Em vídeo publicado nas redes sociais, ela diz ter estranhado o pai estar bem vestido e deitado do lado da cama em que não costumava dormir. “Quem conhece meu pai sabe que ele era de usar bermuda, camiseta e chinelo”, declarou. “O cheiro era tão forte que dava para sentir do portão”, afirma no vídeo.

A filha diz desconfiar que ele possa ter sido espancado, por conta de algumas marcas que ela identificou ao receber uma fotografia do pai já morto, mas ainda na cama. Segundo agentes que realizaram a perícia, não foi encontrado sangue no imóvel e a Polícia Técnica Científica estimou que o pedreiro estaria morto há três ou quatro dias.

O caso foi registrado no 9° DP de Campinas como morte suspeita. O corpo foi enterrado no Cemitério dos Amarais, com o caixão lacrado.

 

Fonte: POR FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2023/20:31:04

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PF e Ibama cumprem 63 mandados em 7 estados em operação contra contrabando de mercúrio e garimpo ilegal de ouro

Botijão de mercúrio foi apreendido em operação da PF com Ibama contra garimpo ilegal — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Organização criminosa atuava na Amazônia e em estados do Sul e do Sudeste no país. Medidas judiciais foram determinadas pela 1ª Vara Federal em Campinas.

A Polícia Federal de Campinas (SP) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) fazem uma operação nesta quinta-feira (1º) para desarticular uma organização criminosa que atua em crimes ambientais e mineração ilegal de ouro. Ao todo, 14 mandados de prisão e 49 de busca e apreensão estão sendo cumpridos em sete estados.

A operação, denominada Hermes (Hg), combate também comércio ilegal de mercúrio, organização e associação criminosa, receptação, contrabando, falsidade documental e lavagem de dinheiro. Apura fraudes em informações registradas no Cadastro Técnico Federal, o sistema de controle de importação e comércio de mercúrio metálico, sob responsabilidade do Ibama

A ação é apontada pela PF como a maior do tipo na história da corporação, e determinou o sequestro de bens dos investigados no valor de R$ 1,1 bilhão.

“Os crimes em apuração estão intrinsecamente relacionados ao contrabando e acobertamento de mercúrio, produto destinado ao abastecimento de garimpos em estados da Amazônia Legal (Mato Grosso, Rondônia e Pará)”, disse a PF em nota.

Além dos mandados, também foram determinados o sequestro e indisponibilidade de bens dos investigados em montante superior a R$ 1.116.000.000,00 (um bilhão cento e dezesseis milhões de reais), correspondente ao valor calculado de prejuízo ao Erário.

Mandados em 7 estados

As medidas judiciais foram determinadas pela 1ª Vara Federal em Campinas. Os policias federais embarcaram nesta quarta (30) no Aeroporto Internacional de Viracopos rumo a Mato Grosso.

Medidas judiciais

5 mandados de prisão preventiva – cidades ainda não divulgadas
9 mandados de prisão temporária, com duração de até 5 dias – cidades ainda não divulgadas
49 mandados de busca em municípios nos estados do Mato Grosso (MT) – que concentra a maior parte -, São Paulo (SP), Goiás (GO), Santa Catarina (SC), Rio Grande do Sul (RS) e Rondônia (RO).
Fiscalização do Ibama também no Pará (PA)
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Embarque de policiais federais de Campinas no Aeroporto Internacional de Viracopos para o Mato Grosso — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Os alvos incluem residências, sedes de empresas, depósitos e áreas de mineração, informou a Polícia Federal. Em relação aos R$ 1.116.000.000,00, o valor corresponde ao prejuízo calculado ao Estado.

“A investigação aponta para indícios de mais de 2 toneladas de mercúrio comercializadas mediante a utilização de métodos criminosos em detrimento dos sistemas de controle do Ibama.”

Cidades com mandados

Aripuanã (MT): 3 de busca e apreensão, sendo um em área de garimpo
Poconé (MT): 3 de busca e apreensão, sendo dois em área de garimpo
Cuiabá (MT): 22, sendo que uma arma e munições foram apreendidas
Nossa Senhora do Livramento (MT): 2, ambos em áreas de garimpo
Sinop (MT): 1
Várzea Grande (MT): 1
Rondonópolis (MT): 1
Goiânia (GO): 1
Porto Velho (RO): 1
Santos (SP): 1
Campinas (SP): 1
Arujá (SP): 3
São Paulo (SP): 4
Santa Bárbara d’Oeste (SP): 1
Paulínia (SP): 1
Indaial (SC): 1
Timbó (SC): 1
Caxias do Sul (RS): 1

federalArma apreendida pela Polícia Federal em Cuiabá (MT) durante operação contra garimpo ilegal de ouro — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Fiscalização do Ibama

De acordo com a PF, a operação engloba, concomitantemente, a fiscalização de áreas de mineração pelo Ibama, com a possibilidade de aplicação de multas, suspensão de atividades e embargos. O foco é o Cadastro Técnico Federal.

O órgão federal também apura condutas de pessoas físicas e jurídicas envolvidas com a importação e comércio de mercúrio, recicladoras de resíduos e mineradoras de ouro com sedes em municípios nos estados de Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso e Pará.

O Cadastro Técnico Federal prevê que toda a comercialização e uso de mercúrio metálico no Brasil deva ocorrer em estrito cumprimento da legislação. “Esse escopo institucional é chave para a implementação da Convenção Internacional de Minamata, ratificada pelo Brasil em 8/8/2017, após aprovação pela ONU”, disse a corporação.

ibama3Fiscalização do Ibama na operação da PF de Campinas de combate ao garimpo ilegal de ouro e uso do mercúrio — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Mercúrio e os riscos para a saúde

O controle de mercúrio é necessário como instrumento de proteção ambiental e defesa da saúde pública. O mau uso desta substância pode contaminar rios, comprometendo a vida de animais, peixes e humanos.

O mercúrio é tóxico e pode causar desde danos irreversíveis no sistema nervoso central e até levar à morte.

O nome da operação Hermes (Hg), faz alusão ao nome do deus grego equivalente ao deus Mercúrio para os romanos, enquanto o (Hg) faz referência ao nome do elemento na tabela periódica de produtos químicos. A ação converge com o Projeto Hermes, focado em Esforço de Repressão ao Mercúrio para Equilíbrio Socioambiental.

“Tal projeto foi proposto pela Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado, com a participação sinérgica das Diretorias Executiva e Técnico Científica da Polícia Federal, bem como do IBAMA, contando com a colaboração de entidades e organismos internacionais, como a Europol, Interpol, UNODC e agências de diversos países”.

Produto de reciclagem ou importação

A PF esclareceu que não é feita no Brasil a extração do mercúrio da natureza, então ele precisa ser importado ou recuperado por meio de reciclagem de resíduos, como lâmpadas e materiais odontológicos.

“Sendo legal a origem, os proprietários têm direito a lançar seus créditos em quilogramas no sistema de controle de mercúrio do CTF e realizar vendas para empresas licenciadas pelos órgãos ambientais estaduais. As fraudes identificadas e investigadas tem como modus operandi o lançamento de dados falsos no sistema e, a partir daí, a comercialização de créditos virtuais fictícios que acobertam vendas e transporte de mercúrio real sem origem legal”, explicou a PF.

A expectatitiva agora é que ao menos 5 toneladas de créditos de mercúrio sem origem sejam eliminados do Cadastro Técnico Federal. (Com informações de Patrícia Teixeira e Junia Vasconcelos, g1 Campinas e Região e EPTV).

policia fPoliciais federais de Campinas em reunião sobre operação de combate ao garimpo ilegal de ouro — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Jornal Folha do Progresso em 01/12/2022/17:08:14

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