Ex-panicat é detida pela 3ª vez em 9 meses após causar transtornos em minimercado em Campinas

Ex-panicat é detida pela 3ª vez em 9 meses, em Campinas — Foto: Reprodução EPTV

Modelo foi presa em 2024 após dirigir embriagada e humilhar funcionária de loja. Segunda prisão aconteceu em janeiro deste ano, também por embriaguez ao volante.

A ex-panicat (assistente de palco) Ana Paula Leme, de 47 anos, foi detida pela terceira vez em nove meses, após causar transtornos em uma loja Oxxo, em Campinas (SP). A detenção aconteceu na Rua Jorge Figueiredo, no Taquaral, na noite desta segunda-feira (28).

Segundo a Polícia Militar (PM), uma equipe foi acionada por funcionários do minimercado porque uma cliente estaria “visivelmente alterada” e discutindo com clientes.

Ainda de acordo com a PM, ela recebeu voz de prisão, mas ofereceu resistência e não quis se identificar. Porém, os policiais reconheceram a ex-panicat e ela foi levada ao 1º Distrito Policial de Campinas.

Na viatura, ela conversava com a equipe com falas desconexas. Ao chegar na delegacia, ela aparentava estar alterada, falando alto com os policiais.

Ana Paula Leme assinou um termo circunstanciado por desacato, foi ouvida e liberada.

O que diz a defesa

A advogada Caroliny Chang Rodrigues questionou a detenção e afirmou que a cliente passa por uma situação de “estigma social” por conta dos episódios recentes de embriaguez ao volante, ao qual um deles até gerou uma condenação no ano passado.

“Esclarece-se, de modo categórico, que não houve qualquer prática de infração penal. A cliente, embora exaltada em razão do estado etílico e da abordagem, não ofereceu resistência física, tampouco foi flagrada em situação que justifique juridicamente sua detenção. É importante destacar que o histórico anterior da cliente – relacionado a outros episódios de embriaguez ao volante, já resolvidos judicialmente – não podem servir como estigma social nem justificar perseguições ou abordagens desproporcionais”, diz o texto da nota.

Ainda segundo a defesa, a presença da Polícia Militar na loja foi acionada “por terceiros” e os agentes de segurança, “equivocadamente”, presumiram que ela estaria conduzindo veículo automotor – o que, de acordo com a advogada, não é verdade, já que ela estava a pé.

Caroliny Chang Rodrigues ainda aponta “inadequação da abordagem policial”, considerando que, segundo ela, “a jurisprudência tanto do Superior Tribunal de Justiça (STJ) quanto do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) reafirma que, para que haja o dolo necessário para a caracterização do crime de desacato, o acusado deve ter plena consciência e intenção deliberada de se opor à autoridade”.

“O estado de embriaguez severa da cliente afetou diretamente a sua capacidade de agir intencionalmente, o que exclui o dolo e afasta a configuração desses crimes”, completou a defensora.

Outras prisões

Ana Paula responde em liberdade depois de ser flagrada dirigindo embriagada em Campinas. Após a segunda prisão, no dia 31 de janeiro deste ano, a Justiça determinou medidas cautelares, como a suspensão da CNH por 6 meses e o recolhimento domiciliar noturno.

De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), foi determinada fiança de R$ 1,5 mil para Ana Paula, além das seguintes medidas:

Comparecimento mensal em juízo para informar e justificar atividades;
Proibição de ausentar-se da Comarca enquanto tramitar o processo criminal;
Recolhimento domiciliar no período noturno;
Suspensão da permissão ou da habilitação para dirigir veículo automotor da indiciada, pelo prazo de 6 meses.

A ex-panicat dirigia um Jeep Renegade pela Rua Jorge de Figueiredo Corrêa, na Chácara Primavera. Segundo a Polícia Militar, “a alteração da capacidade psicomotora ficou provada pela prova testemunhal”. Ela foi presa em flagrante e levada ao 1º Distrito Policial.

“As testemunhas são policiais militares que surpreenderam a imputada quando conduzindo o veículo […] com a capacidade psicomotora alterada, em razão da ingestão de álcool”, detalhou o boletim de ocorrência.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), Ana Paula não pagou a quantia da fiança, mas foi liberada após passar por uma audiência de custódia.

A ex-panicat, que soma 185 mil seguidores em uma rede social, participou da 1ª edição do reality Casa Bonita, no Multishow, e foi eleita Miss Reef Brasil, além de ter participado do Concurso Sereias. Também manteve por um período uma conta em uma plataforma de venda de conteúdo adulto.

Presa e condenada por desacato

No dia 20 de julho de 2024, Ana Paula Leme foi presa pela primeira vez por embriaguez ao volante, desacato, ameaça e injúria no bairro do Cambuí.

Primeiro, em uma loja de conveniência, ela teria humilhado uma funcionária a chamando de “vaca gorda”. A Polícia Militar foi chamada.

Depois, segundo os policiais, ela se envolveu em uma nova confusão ao discutir com dois agentes e chutar um deles na genitália. A cena foi registrada em um vídeo (assista acima). Tudo teria ocorrido depois que a ex-panicat também apareceu dirigindo com sinais de que estava sob efeito de álcool.

Em outubro, ela foi condenada pelos crimes de embriaguez ao volante, resistência à prisão e desacato. Por ser ré primária, a pena imposta foi de um ano e três meses em regime aberto, além da perda do direito de dirigir por dois meses.

À época, em nota ao g1, a advogada da ex-panicat, Caroliny Chang Rodrigues, afirmou que vai recorrer ao Tribunal de Justiça (TJ-SP) pedindo a absolvição da cliente “por entender que a condenação não se sustenta juridicamente”. Veja posicionamento completo nesta reportagem.

 

Fonte: g1 Campinas e Região e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/04/2025/14:22:11

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Passageira é presa em avião por despachar mala com 11,9 quilos de ‘super maconha’ em Viracopos

Mulher é presa transportando 12kg de skunk dentro de mala em aeroporto de Campinas — Foto: Prolícia Federal

Suspeita tinha como destino final a cidade de Florianópolis (SC). Ela estava aguardando a decolagem quando foi abordada pela PF.

Uma passageira foi presa dentro de uma aeronave no Aeroporto Internacional de Viracopos, na manhã desta quarta-feira (26), por suspeita de despachar uma mala com 11,9 kg de skunk, também conhecida como ‘super maconha’.

De acordo com a Polícia Federal, a suspeita de 22 anos chegou a Campinas em um voo vindo de Manaus (AM) e tinha como destino final a cidade de Florianópolis (SC). De acordo com os policiais, ela estava aguardando a decolagem quando foi abordada.

No momento da prisão a droga já havia sido despachada. O caso é o sexto flagrante do ano no terminal. A pena prevista para o crime de tráfico interestadual de drogas pode chegar a 25 anos de prisão.

 

Fonte: g1 Campinas e Região e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/03/2025/16:32:58

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Pesquisa com bactérias na Amazônia pode desenvolver novos medicamentos

(Foto: Ricardo Stuckert /PR) – Levantamento estuda espécies que não podem ser criadas em laboratório

Parte da pesquisa de ponta em fármacos no Brasil se faz levando amostras de solo de Belém (PA) para um complexo de laboratórios maior que um estádio de futebol em Campinas, no interior paulista. Toda essa viagem é para colocar seres microscópicos no que é, grosso modo, o maior microscópio da América do Sul, o acelerador Sirius, parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). Com essa ferramenta, é possível entender como funcionam os genes das bactérias e quais substâncias elas conseguem criar. As equipes envolvidas buscam substâncias com potencial antibiótico e antitumoral, e os primeiros resultados foram publicados em dezembro em uma revista especializada internacional.

O motivo dessa viagem do solo amazônico é a parceria entre o CNPEM e a Universidade Federal do Pará (UFPA). O trabalho de campo começou recolhendo amostras de solo dos interiores do Parque Estadual do Utinga, reserva de conservação constituída em 1993 e que conta com áreas restauradas e áreas sem intervenção humana recente. O grupo investigou três espécies bacterianas das classes Actinomycetes e Bacilli isoladas, de solo da Amazônia, compreendendo bactérias do gênero Streptomyces, Rhodococcus e Brevibacillus.

O passo seguinte se deu quando os pesquisadores do laboratório EngBio, da UFPA, liderados por Diego Assis das Graças, usou o sequenciador PromethION, da Oxford Nanopore (Reino Unido), “que se destaca por gerar leituras de alta qualidade, permitindo o sequenciamento de genomas complexos com alta produção de dados e baixo custo. A tecnologia de sequenciamento baseada em nanoporos permite a análise em tempo real e a leitura direta de DNA. Além disso, sua portabilidade e flexibilidade o tornam adequado para aplicações em laboratório e campo”, explicou Diego, que é um dos autores do primeiro artigo escrito a partir dessa fase da pesquisa.

Com esse sequenciamento, foi possível olhar para os genes e entender como eles atuam na construção de enzimas, e os caminhos que as tornam moléculas mais complexas. Metade delas era desconhecida.

“Estas moléculas são o foco dos nossos estudos, pois têm grande importância para desenvolvimento de fármacos e medicamentos. Por exemplo, mais de 2/3 (dois terços) de todos os fármacos já desenvolvidos no mundo têm origem em moléculas pequenas naturais, os metabólitos secundários ou metabólitos especializados”, explicou a pesquisadora Daniela Trivella, coordenadora de Descoberta de Fármacos do LNBio (Laboratório Nacional de Biociências).

A análise dos dados foi feita também no LNBio e utilizou o Sirius. Esse sequenciamento é muito mais acessível, em termos de custos e tempo, do que era há uma ou duas décadas. Com isso, é possível analisar o que Trivella explicou serem bactérias “selvagens”, ou seja, aquelas encontradas na natureza. A estimativa atual é que menos de 1 em cada 10 espécies de bactérias selvagens sejam cultiváveis em laboratório, e quando o são menos de 10% dos genes que carregam são expressos em laboratório. Todo o resto é “perdido” para a ciência, sem estes métodos de ponta. “Então, existem muitas bactérias que ainda não conhecemos e muitos produtos naturais que não conseguíamos produzir em laboratório, ou os produzíamos em baixíssimo rendimento”, completou Daniela.

Em resumo, o lugar importa, e muito. “Os agrupamentos de genes biossintéticos são responsáveis pela produção de substâncias com potencial biológico, como medicamentos. Mesmo em organismos já estudados, como as bactérias do gênero Streptomyces, vimos que ainda há muitas substâncias desconhecidas nos exemplares isolados do solo da Amazônia. Isso mostra como o ecossistema é essencial para novas descobertas. A Amazônia, nesse sentido, continua sendo uma área rica e pouco explorada para desenvolver novos produtos”, disse em nota outro dos participantes, o pesquisador Rafael Baraúna (EngBio-UFPA), que coordenou o trabalho pela UFPA.

O passo final foi levar a produção para uma escala de laboratório. Entendendo quais os genes que produzem cada substância, com uma técnica avançada chamada metabologenômica, os pesquisadores “convenceram” espécies de bactérias de manejo comum no laboratório a aceitarem esses genes e produzirem as substâncias, produzindo quantidades que possam ser testadas e trabalhadas. “Com o DNA codificante alvo, a bactéria domesticada, que não produzia o metabólito de interesse, passa a produzi-lo, pois recebeu artificialmente a sequência de DNA que vimos na floresta. Assim temos acesso a esta molécula para desenvolver novos fármacos a partir dela. Ou seja, um acesso a novas moléculas a partir de uma rota biotecnológica”, disse Trivella.

Esse conjunto de testes não isola uma ou duas moléculas. Com toda a estrutura do CNPEN um laboratório dedicado, como o LNBio, pode realizar até 10 mil testes em um único dia. Essa velocidade compete com outra, voraz, a da devastação. O ano de 2024 teve o maior número de queimadas e incêndios na Amazônia nos últimos 17 anos. Para tentar ajudar na corrida, pelo lado da ciência, os investimentos para pesquisas no bioma, anunciados na última reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) estão no patamar de R$ 500 milhões nesta década, com potencial de ajudar a valorizar economicamente o território e sua cobertura original.

Como parte dos alvos são moléculas para tratar infecções e tumores, o retorno tem potencial superior ao dos investimentos. “Todos estes métodos estão condensados na Plataforma de Descoberta de Fármacos LNBio-CNPEM. Esta plataforma realiza a pesquisa em novos fármacos, indo desde a preparação de bibliotecas químicas da biodiversidade e seleção de alvos terapêuticos para o desenvolvimento de fármacos, até a obtenção da molécula protótipo (a invenção), que então passa por etapas regulatória para chegar na produção industrial e aos pacientes na clínica”, ilustra Trivella. Segundo ela as próximas fases da pesquisa levarão as equipes de campo longe até de Belém, para a Amazônia oriental. Lá esperam confirmar o potencial imenso de novas moléculas do bioma e comeár a entendê-lo ainda melhor.

Esse trabalho faz parte de um esforço maior para criar um centro de pesquisa multiusuário na UFPA, apoiado pelo CNPEM e por projetos nacionais como o Iwasa’i, recentemente implementado no contexto da chamada CNPq/MCTI/FNDCT Nº 19/2024 – Centros Avançados em Áreas Estratégicas para o Desenvolvimento Sustentável da Região Amazônica – Pró-Amazônia.

 

Fonte: Guilherme Jeronymo, da Agência Brasil – São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/02/2025/14:24:15

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Justiça suspende CNH de ex-panicat e determina ‘recolhimento domiciliar noturno’ após modelo ser presa por dirigir embriagada

Presa em Campinas por suspeita de dirigir embriagada, Ana Paula Leme participou do programa Pânico — Foto: Reprodução/Instagram

No ano passado, modelo se envolveu em confusão após dirigir embriagada e humilhar funcionária de loja. Nova detenção ocorreu na noite de quinta e ela foi solta ao passar por audiência de custódia.

A ex-panicat Ana Paula Leme, de 47 anos, vai responder em liberdade depois de ser flagrada dirigindo embriagada em Campinas (SP). No entanto, a Justiça determinou uma série de medidas cautelares, como a suspensão da CNH por 6 meses e o recolhimento domiciliar noturno.

Ana Paula Leme já havia sido condenada por embriaguez ao volante, resistência à prisão e desacato no ano passado, em episódio em que foi flagrada chutando um PM.

De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a audiência de custódia ocorreu nesta sexta-feira (31), e foi arbitrada fiança de R$ 1,5 mil para Ana Paula, que deverá ainda cumprir as seguintes medidas:

Comparecimento mensal em juízo par informar e justificar atividades;
Proibição de ausentar-se da Comarca enquanto tramitar o processo criminal;
Recolhimento domiciliar no período noturno
Suspensão da permissão ou da habilitação para dirigir veículo automotor da indiciada, pelo prazo de 6 meses.

Ana Paula dirigia um Jeep Renegade pela Rua Jorge de Figueiredo Corrêa, na Chácara Primavera, quando foi abordada na noite de quinta (30).

De acordo com a Polícia Militar, “a alteração da capacidade psicomotora ficou provada pela prova testemunhal”. Ela foi presa em flagrante e levada ao 1º Distrito Policial.

“As testemunhas são policiais militares que surpreenderam a imputada quando conduzindo o veículo […] com a capacidade psicomotora alterada, em razão da ingestão de álcool”, detalhou o boletim de ocorrência.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), Ana Paula não pagou a quantia da fiança, mas foi liberada após passar por uma audiência de custódia.

A ex-panicat, que soma 185 mil seguidores em uma rede social, participou da 1ª edição do reality Casa Bonita, no Multishow, e foi eleita Miss Reef Brasil, além de ter participado do Concurso Sereias. Também manteve por um período uma conta em uma plataforma de venda de conteúdo adulto.

A defesa informou que deve comentar o caso após a conclusão dos trâmites da nova prisão.

Presa e condenada por desacato

No dia 20 de julho de 2024, Ana Paula Leme foi presa por embriaguez ao volante, desacato, ameaça e injúria no bairro do Cambuí. Primeiro, em uma loja de conveniência, ela teria humilhado uma funcionária a chamando de “vaca gorda”. A Polícia Militar foi chamada.

Depois, segundo os policiais, ela se envolveu em uma nova confusão ao discutir com dois agentes e chutar um deles na genitália. A cena foi registrada em um vídeo (assista acima). Tudo teria ocorrido depois que a ex-panicat apareceu dirigindo com sinais de que estava sob efeito de álcool.

Em outubro, ela foi condenada pelos crimes de embriaguez ao volante, resistência à prisão e desacato. Por ser ré primária, a pena imposta foi de um ano e três meses em regime aberto, além da perda do direito de dirigir por dois meses.

À época, em nota ao g1, a advogada da ex-panicat, Caroliny Chang Rodrigues, afirmou que vai recorrer ao Tribunal de Justiça (TJ-SP) pedindo a absolvição da cliente “por entender que a condenação não se sustenta juridicamente”. Veja posicionamento completo nesta reportagem.

 

Fonte: g1 Campinas e Região e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/02/2025/09:03:51

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

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PF faz operação em 6 estados e DF contra grupo suspeito de crimes financeiros de R$ 6 bilhões

Polícia Federal faz operação contra crimes financeiros de R$ 6 bilhões — Foto: Divulgação/Polícia Federal

Segundo a Polícia Federal de Campinas, organização criminosa, chefiada em parte por chineses, operava complexo sistema bancário ilegal de lavagem de dinheiro e evasão de divisas para 15 países. Entre os integrantes, estão policial militar e civil, gerentes de bancos e contadores.

A Polícia Federal (PF) de Campinas (SP) fez, na manhã desta terça-feira (26), uma operação em seis estados e o Distrito Federal contra um grupo, chefiado em parte por chineses, suspeito de praticar, nos últimos cinco anos, crimes financeiros no valor de R$ 6 bilhões. De acordo com a investigação, a organização criminosa operava um complexo sistema bancário ilegal de lavagem de dinheiro e evasão de divisas para pelo menos 15 países.

Ainda segundo a PF, entre os integrantes, estão brasileiros e estrangeiros de diversas funções, como policial militar e civil, gerentes de bancos e contadores. A investigação começou em 2022 e revelou o esquema, que realizou operações de crédito e débito que chegaram a R$ 120 bilhões. Em 2024, o chefe do grupo movimentou, sozinho, R$ 800 milhões. Ele buscava a abertura de empresas e contas bancárias com capacidade de movimentar R$ 2 bilhões por dia.

No total, foram cumpridos 16 mandados de prisão preventiva e 41 de busca e apreensão em endereços residenciais e comerciais nos estados de São Paulo, Distrito Federal, Espírito Santo, Paraná, Ceará, Santa Catarina e Bahia [veja abaixo detalhes das cidades]. A Justiça também determinou bloqueio de R$ 10 bilhões de 214 empresas. Pelo menos 200 policiais federais atuam na operação.

A Polícia Federal informou que o dinheiro circulava dentro do Brasil e, principalmente, para China e Hong Kong, além de Estados Unidos, Canadá, Panamá, Argentina, Bolívia, Colômbia, Paraguai, Peru, Holanda, Inglaterra, Itália, Turquia e Emirados Árabes.

O objetivo era atender um fluxo de dinheiro para o território chinês, mas atendia qualquer pessoa que quisesse ocultar capitais, lavar dinheiro ou enviar e receber valores do exterior. Segundo a corporação, há ainda indícios de envolvimento de quadrilhas especializadas em tráfico de drogas, armas e contrabando.

Em Campinas, o alvo foi o braço direito do chefe do esquema, que agiu para destruir provas e evitar a investigação da Polícia Federal. O material apreendido também foi encaminhado à delegacia da PF na metrópole.

Como funcionava?

Ainda de acordo com a Polícia Federal, a organização criminosa usava meios clássicos de lavagem de dinheiro:

Boletagem;
Empresas de fachada;
Laranjas;
Falsificação de documentos de importação e exportação;
Pulverização de operações bancárias;
Operações de câmbio fraudulentas;
Dólar-cabo

Mas também recorreu a “modernos métodos” como o uso de fintechs e transferência de dinheiro para criptoativos.

“Esses novos modelos e instrumentos de lavagem e evasão permitiu à organização saltar de milhões de reais para valores na casa de bilhões de reais”, diz a nota da Polícia Federal. A Receita Federal também apoiou a operação em alguns endereços para fazer análise fiscal.

O nome da operação, “Tai-Pan”, significa chefe supremo, e é uma referência a obra literária, ambientada no século XIX, sobre um empresário responsável pelo transporte e comercialização de mercadorias chinesas para o mundo.

Os investigados vão responder pelos crimes de organização criminosa, ocultação de capitais e evasão de divisas, com penas que podem chegar a 35 anos de prisão.

Fonte: g1 Campinas e Região e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/11/2024/16:02:43

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Carreta carregada com cocaína estimada em R$ 6 milhões é apreendida pela polícia

O veículo com o entorpecente saiu do Paraná e tinha como destino a cidade de Campinas, no interior de São Paulo.

Uma carreta que transportava cocaína foi apreendida pela polícia rodoviária durante a Operação Carnaval, no interior de São Paulo. Estima-se que a quantidade de entorpecentes equivale a R$ 6 milhões. O veículo saiu do Paraná e iria para a cidade de Campinas. As drogas estavam escondidas em dois fundos falsos na traseira do veículo.

Fonte: R7 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/02/2024/19:22:27

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PF e Ibama fazem operação em 4 estados com bloqueio de R$ 2,9 bilhões contra comércio ilegal de ouro e mercúrio na Amazônia

PF de Campinas e Ibama fazem operação contra mineração de ouro em Nova Lacerda (MT) — Foto: Diulgação/Polícia Federal

Operação partiu da investigação contra empresa de Paulínia, que, segundo a PF, favoreceu um dos maiores esquemas de uso ilegal de mercúrio. São cumpridos 34 mandados no RJ, Amazonas, SP e Mato Grosso.

A Polícia Federal (PF) de Campinas (SP) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) deflagraram, na manhã desta quarta-feira (8), uma operação contra comércio ilegal de mercúrio para garimpo de ouro na Amazônia.

A pedido da corporação e do órgão, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 2,9 bilhões em bens dos investigados e estabeleceu pagamento de 200 salários mínimos para reparar os danos ambientais causados pela quadrilha.

De acordo com a investigação, o objetivo é encontrar provas do funcionamento do esquema, além dos responsáveis pelo comércio e compradores finais do mercúrio ilegal, identificando o patrimônio construído por meio da atividade. Os crimes investigados são danos ao meio ambiente, organização criminosa, receptação, contrabando, falsidade documental e lavagem de dinheiro.

A operação partiu da investigação contra uma empresa de Paulínia (SP), que, segundo a PF, “favoreceu um dos maiores esquemas de uso ilegal de mercúrio”. Ainda segundo a PF, os crimes em apuração estão relacionados ao contrabando e acobertamento do elemento químico, que tinham como destino final o abastecimento de garimpos em áreas que compõem a Amazônia (Amazonas, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Pará).

A operação, que recebeu o nome de Hermes Hg II, é um desdobramento da primeira fase, deflagrada em dezembro do ano passado, e que foi a maior atividade para desarticulação de uso ilegal de mercúrio do país, de acordo com a polícia.

No total, são cumpridos 34 mandados de busca e apreensão contra pessoas e empresas em quatro estados de Federação: Amazonas, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo. As ordens foram expedidas pela 1ª Vara Federal de Campinas. Veja os locais:

    Manaus (AM): 1 mandado, pessoa física
Cuiabá (MT): 15 mandados, sendo 11 pessoas físicas e 4 pessoas jurídicas
Poconé (MT): 6 mandados, sendo 2 pessoas físicas e 4 pessoas jurídicas
  Peixoto de Azevedo (MT): 3 mandados, sendo 1 pessoa física e 2 pessoas jurídicas
Cáceres (MT): 1 mandado, pessoa física
    Alta Floresta (MT): 1 mandado, pessoa jurídica
Pontes e Lacerda: 1 mandado, pessoa jurídica
Nossa Senhora do Livramento: 1 mandado, pessoa jurídica
Nova Lacerda: 1 mandado, pessoa jurídica
Duque de Caxias (RJ): 1 mandado, pessoa jurídica
Rio de Janeiro (RJ): 2 mandados, sendo 1 pessoa física e 1 pessoa jurídica
São Paulo (SP): 1 mandado, pessoa física

No total, 140 policiais federais e 30 (trinta) servidores do Ibama participaram da operação. Parte dos agentes embarcou no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, para os locais de cumprimento dos mandados. O terminal também era usado para o transporte de mercúrio ilegalmente.

Como era o esquema?

De acordo com a Polícia Federal, a empresa de Paulínia, na região de Campinas, fazia uso de suas atividades autorizadas para produzir créditos falsos de mercúrio no sistema do Ibama.

A partir de análise de milhares de documentos e dispositivos eletrônicos, a investigação identificou uma “extensa cadeia de pessoas físicas e jurídicas” envolvidas no esquema ilegal de comércio de mercúrio e ouro extraído de garimpos na Amazônia. Foram retiradas 7 toneladas de créditos de mercúrio do sistema do Ibama.

A corporação apurou ainda que foram retiradas sete toneladas de créditos de mercúrio dos sistemas do Ibama. As principais formas usadas pelo grupo para fazer a movimentação dos valores foram:
Utilização de laranjas para ocultar o verdadeiro responsável pelas operações comerciais e financeiras ou o verdadeiro proprietário de bens e valores;
Utilização de empresas de fachada (sem sede física, com uso de testa de ferro ou laranja);
Mistura entre capital ilícito com eventual capital lícito gerado por empresas com certa atuação comercial, de modo a tornar mais difícil a separação de um e de outro pelas autoridades;
Utilização de empresas sem registro de funcionário;
Compra e venda de imóveis, com valorização artificial, para justificar a origem ilícita do dinheiro utilizado;
Blindagem patrimonial, por meio de manobras jurídicas e engenharia financeira/contábil;
Utilização ilegal dos sistemas do Ibama para dar aparente legalidade à circulação de quantidade exorbitante de mercúrio;
Uso do Aeroporto Internacional de Viracopos para transporte de mercúrio.

A operação engloba ainda a fiscalização do Ibama com a possibilidade de aplicação de multas, suspensão de atividades e embargos de áreas de mineração, assim como a apuração de condutas de pessoas e empresas envolvidas com a importação e comércio de mercúrio, recicladoras de resíduos e mineradoras de ouro”.

Ouro apreendido em operação da Polícia Federal de Campinas em Alta Floresta — Foto: Divulgação/Polícia Federal
Ouro apreendido em operação da Polícia Federal de Campinas em Alta Floresta — Foto: Divulgação/Polícia Federal

O material coletado, como 550 gramas de ouro apreendidas em Alta Floresta, será encaminhado à sede da Polícia Federal de Campinas.

O nome da operação, Hermes (Hg), além de fazer alusão ao nome equivalente ao deus Mercúrio para os romanos, “tem por objetivo qualificar os trabalhos desenvolvidos pela PF e Ibana para prevenção e repressão ao contrabando de mercúrio, com a formação do acrônimo: H-ERMES: Esforço de Repressão ao Mercúrio para Equilíbrio Socioambiental”. Já o “Hg” faz referência ao nome do elemento na tabela periódica.

PF de Campinas cumpriu mandados em Cuiabá contra comércio ilegal de ouro e mercúrio — Foto: Divulgação/Polícia Federal
PF de Campinas cumpriu mandados em Cuiabá contra comércio ilegal de ouro e mercúrio — Foto: Divulgação/Polícia Federal

Quais os riscos para a saúde do mercúrio?

O controle de mercúrio é necessário como instrumento de proteção ambiental e defesa da saúde pública. O mau uso desta substância pode contaminar rios, comprometendo a vida de animais, peixes e humanos.

O mercúrio é tóxico e pode causar desde danos irreversíveis no sistema nervoso central e até levar à morte.

 

Fonte: g1 Campinas e Região e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/11/2023/15:32:23

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Dois aviões da Azul ficam danificados após enfrentarem tempestade

Duas aeronaves do modelo Airbus A320 neo, da Azul Linhas Aéreas, ficaram com o ‘nariz’ amassado após tempestade — Foto: Redes Sociais/Reprodução

Aeronaves são do modelo Airbus A320, sendo que uma partiu e outra aterrissou no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. Região registrou chuva intensa e granizo na tarde de quinta-feira (12).

A Azul Linhas Aéreas teve dois aviões danificados por causa das tempestades que atingiram a região Sudeste do país nesta quinta-feira (12). As aeronaves são do modelo Airbus A320 neo.

Uma delas partiu do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), com destino ao Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba (PR).

A outra seguia do Aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus (BA), e aterrissou em Viracopos. As duas ficaram com o ‘nariz’ amassado, como mostram imagens divulgadas nas redes sociais (veja acima).

Em nota, a Azul informou que as aeronaves dos voos AD2784 (Campinas-Curitiba) e AD4011 (Ilhéus-Campinas) encontraram condições climáticas adversas durante o trajeto.

Afirmou ainda que, apesar disso, os pousos ocorreram normalmente e os clientes desembarcaram em segurança.

A região de Campinas, por onde os voos passaram, registrou chuva intensa, com ventos fortes e granizo durante a tarde.

Fonte:g1 Campinas e região/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2023/17:05:54

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Confirmada quarta morte por febre maculosa em Campinas

Os casos começaram aparecer em pessoas que estiveram na Fazenda Santa Margarida, em Campinas (Foto:© iStock).

O Instituto Adolfo Lutz confirmou na manhã desta quinta (15) o diagnóstico de febre maculosa da adolescente de 16 anos que esteve no evento de 27 de maio da Fazenda Santa Margarida, em Campinas, e faleceu na terça (13).

Com a confirmação, são quatro casos confirmados de morte pela doença no município, historicamente o principal foco da doença no estado. Duas pacientes seguem internadas com suspeita da doença e aguardam os resultados dos exames.

A primeira confirmação de morte por febre maculosa de pessoa que esteve na fazenda ocorreu na segunda (12), a da dentista Mariana Gioardano, 36. Ela esteve na feijoada com o namorado, o piloto e empresário Douglas Pereira Costa, 42, que teve a causa da morte confirmada na terça.

Os dois morreram no dia 8, mesmo dia e que morreu uma mulher de 28 anos, a também dentista Evelyn Karoline Santos, moradora de Hortolândia, que foi ao mesmo evento.

Na terça, morreu a adolescente Erissa Santana, de 16 anos, que estava internada em Campinas desde sexta (9).

CASOS E MORTES

Douglas Pereira Costa, 42, empresário e piloto; esteve na Feijoada do Rosa, na fazenda; morte confirmada por febre maculosa.Mariana Gioardano, 36, dentista; namorada de Costa, esteve na feijoada; morte confirmada por febre maculosa.Evelyn Karoline Santos, 28 anos, dentista; esteve na Feijoada; morte confirmada por febre maculosa.Erissa Santana, 16, estudante; esteve na Feijoada; morte confirmada por febre maculosa.Mulher de 38 anos; esteve em um show do cantor Seu Jorge, na mesma fazenda; internada com suspeita de febre maculosa.Mulher de 40 anos; esteve na Feijoada; internada com suspeita de febre maculosa.O show, de acordo com Prefeitura de Campinas, reuniu de 8.000 a 10 mil pessoas. O organizador, segundo a gestão municipal, não soube precisar o público exato. Na Feijoada do Rosa, foram cerca de 3.500 participantes.

A fazenda é considerada o local provável de infecção, de acordo com a prefeitura, que classifica o quadro como um surto e anunciou medidas para o enfrentamento da doença.

Entre as ações estão a publicação de um decreto com regras para estabelecimentos que realizam eventos para grandes públicos e ficam em áreas de risco ou com presença do carrapato-estrela (Amblyomma sculptum), vetor da bactéria Rickettsia rickettsii, uma das causadoras da doença.

Pelo decreto, os organizadores dos eventos deverão garantir a correta informação em relação à febre maculosa, incluindo a divulgação das formas de prevenção do contágio. Toda área de risco deverá conter cartazes, faixas ou placas sobre a doença.

Em relação à Fazenda Santa Margarida, a prefeitura afirmou que o espaço só poderá promover novos eventos após apresentar um plano de contingência ambiental e de comunicação. Além disso, será necessário construir novos caminhos para os frequentadores percorrerem o local. Nos próximos dias, técnicos do Departamento de Vigilância em Saúde farão uma pesquisa na área para analisar a presença de carrapatos.

Está prevista uma capacitação nos dias 22 e 27 de junho para profissionais da área, além de videoaulas que serão gravadas por médico especialista e distribuídas para as redes pública e privada da cidade.

A gestão municipal também avalia realizar uma busca ativa das pessoas que estiveram no show por meio da lista de venda de ingressos, mas há dificuldade por causa da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

“É importante que todos que frequentaram a Fazenda fiquem atentos aos sintomas e comuniquem ao serviço médico. Essas informações são fundamentais para fazer um tratamento precoce e evitar o agravamento da doença”, orientou a Secretaria de Estado da Saúde em alerta divulgado na tarde de quarta (14).

A recomendação é que pessoas que estiveram na propriedade no período de 27 de maio a 11 de junho e apresentarem febre e dor pelo corpo, dor de cabeça ou manchas avermelhadas procurem atendimento médico imediatamente e informem a visita à fazenda.

A pasta também reforçou que o período de incubação da febre maculosa varia de 2 a 14 dias, então é importante considerar exposições ocorridas nos 15 dias antecedentes ao início de sintomas.

Fonte:© iStock e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/15:08:07

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Jovem é presa ao chegar de Manaus a Viracopos com 20 kg de maconha em bagagens, diz PF

Maconha apreendida com jovem de 25 anos em Viracopos — Foto: Polícia Federal/Arquivo Pessoal

Mulher de 25 anos, residente em cidade no Pará, foi interceptada durante trabalho de fiscalização conjunta da polícia e Receita em aeroporto de Campinas. Ela responderá por tráfico de drogas.

Uma jovem de 25 anos foi presa na manhã desta sexta-feira (26) no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), ao chegar de Manaus (AM) com 20 kg de maconha nas bagagens, segundo a Polícia Federal. A droga foi encontrada durante trabalho de fiscalização.

A suspeita é moradora de Barcarena (PA) e responderá pelo crime de tráfico de drogas, informou a polícia. Se condenada pela Justiça, destacou a PF, ela pode receber pena superior a 15 anos de prisão.

A ação da PF teve apoio da Receita no aeroporto. Desde 5 de março, a instituição totaliza 19 prisões de passageiros que tentaram embarcar ou desembarcar no aeroporto suspeitas por tráfico, e neste período foram apreendidas 133 kg de drogas. Do total, foram 36 kg de cocaína e 97 kg de maconha.

Maconha apreendida com jovem em Viracopos — Foto: Polícia Federal/Arquivo Pessoal
Maconha apreendida com jovem em Viracopos — Foto: Polícia Federal/Arquivo Pessoal

Fonte: Fernando Pacífico, g1 Campinas e Região  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/05/2023/17:10:48

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