Sucuri de quatro metros dá bote em homem que tenta tirá-la do meio da estrada; assista ao vídeo

Foto: Reprodução/redes sociais | O vídeo foi capturado em Cantá, Roraima, onde as cobras da espécie são comuns;

Uma sucuri-verde de cerca de quatro metros foi capturada em um vídeo dando diversos botes em um homem que tentava tirá-la do meio de uma estrada no Cantá, município de Roraima.

A serpente estava no meio da estrada e foi acidentalmente atropelada pelo servidor público Robson Júlio, de 27 anos, que não a viu no meio do caminho. Ele disse ao g1 que freou, mas não conseguiu parar a tempo.

Um outro homem que estava perto quis tirá-la do caminho. Cutucou a cobra diversas vezes com um pedaço de galho comprido, a uma distância segura do animal. Por isso, mesmo o animal investindo contra ele, ele não se machucou.

No início do vídeo, a cobra está enrolada em si mesma como uma espiral. Depois, ela muda para uma posição de ataque – ao todo, dá quatro botes.

Depois, dois homens a agarram pela cauda e arrastam para o acostamento, tirando a serpente da estrada, onde poderia ser atropelada.

Sucuris não são venenosas. Mesmo assim, usam a mordida como uma forma de defesa – e os dentes são bem grandes e podem machucar.

O homem que bateu na cobra não foi o mesmo que a atropelou. Este disse: “Foi o momento em que parei o carro, respirei e voltei. Quando cheguei no local, me deparei com aquele animal já se enrolando todo. Notei que ela ficou, sim, ferida com os pneus que passaram por cima. Porém, foram apenas cortes superficiais dos pneus”.

Rodrigo Feltran, biológo do departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Roraima (UFRR), disse ao g1: “Um carro pode machucar muito uma cobra desse porte. A estrutura óssea da sucuri, por maior que ela seja, acaba sendo machucada com o atropelamento. Então, pode levar à morte”.

Fonte: Portal Último Segundo IG e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/2024/12:20:59

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Rebanho de mais de 6 mil bois morre por falta de pasto após estiagem e governo decreta emergência em Roraima

Bois tem morrido de fome em Roraima por falta de pasto — Foto: Arquivo pessoal

Municípios mais afetas com falta de comida para o gado são Amajari, Alto Alegre, Bonfim, Cantá, Caracaraí, Iracema, Mucajaí, Pacaraima, Normandia e Uiramutã.

Roraima registrou a morte de 6.734 bois por falta de pastagem em propriedades atingidas pela estiagem e o governo decretou situação de emergência nesta quinta-feira (20) em Boa Vista. A estimativa é que ao menos 48 mil hectares de pasto tenham sido perdidos no estado.

Entre os municípios afetados pela falta de alimento para o gado estão Amajari, Alto Alegre, Bonfim, Cantá, Caracaraí, Iracema, Mucajaí, Pacaraima, Normandia e Uiramutã, segundo o governo.

🔎Contexto: Roraima enfrentou o período seco de outubro até abril. O estado liderou o número de focos de calor do país em 2024. Com a falta de chuvas, rios secaram – como o caso do Rio Branco, e houve ocorrências de incêndios florestais que consumiram casas, animais, a vegetação e espalhou fumaça poluída pelo ar.

O decreto cria o Programa Emergencial de Apoio à Pecuária Familiar e autoriza a contratação temporária de pessoal, dispensa de licitação para aquisição de bens e serviços essenciais, e a convocação de voluntários para reforçar as ações de resposta ao desastre.

O levantamento do número de animais mortos é feito pelo Assistência Técnica e Extensão Rural (Iater) e o número pode ser ainda maior, pois as equipes ainda estão em campo visitando os produtores.

Mucajaí é o município mais atingido, de acordo com o levantamento, com mais de 50 mil hectares de pasto devastados. Iracema aparece em seguida, com 10 mil.

Durante uma coletiva à imprensa, o governador de Roraima, Antonio Denarium (PP), informou que a causa da perda do pasto e da morte do rebanho está relacionada à estiagem. Com a seca, focos de incêndio devastaram as pastagens e favoreceram o crescimento de ervas daninhas, o que resultou em um ambiente favorável para pragas — como lagartas conhecidas como lagarta-militar.

Para o combate às pragas e recuperação do pasto nas propriedades, o governo, por meio da Agência Desenvolve, vai fazer o repasse de R$ 1.750 aos produtores rurais. O valor será concedido por meio do programa Desenvolve Roraima e o teto máximo que cada produtor deve receber é de 5 hectares — o equivalente R$ 8.750.

Para conseguir o benefício, o produtor rural deve ter o diagnóstico do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Iater) que comprove o prejuízo. O governo pode comprar os insumos e fornecer diretamente ao produtor ou ele pode receber o dinheiro e no banco e compra na loja de preferência apresentando o cupom fiscal.

“É o valor suficiente hoje para comprar o adubo, para comprar a semente… ou seja, que é o que o governo está fazendo para fazer o benefício. Ou seja, todos serão beneficiados. Quando veio o inverno e começou a chuva, a lagarta atacou e comeu todo o capim. E essa pastagem não foi reaproveitada, ela morreu e vieram as ervas daninhas…”, explicou o governador de Roraima.

A medida visa não apenas a recuperação imediata, mas também a implementação de práticas sustentáveis que garantam a resiliência das comunidades rurais diante de futuras adversidades.

Fonte:  g1 RR e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/06/2024/11:29:45

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