Fiscal lista animais mortos sob cuidados de influencer que criava capivara Filó em cativeiro

Após ordem judicial, a capivara Filó foi solta em Autazes (AM) – Foto: Reprodução/Instagram montagem/ND.

A Justiça Federal ordenou que a capivara “Filó” fosse devolvida ao influencer Agenor Tupinambá. Em resposta, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) se pronunciou novamente sobre o caso e destacou que Agenor não é um ribeirinho e que outros animais silvestres sob seus cuidados morreram.

Em um vídeo nas redes sociais, o fiscal do instituto Roberto Cabral listou os outros animais criados por Agenor, incluindo duas preguiças, duas jiboias, uma paca, uma arara, dois papagaios, uma coruja e uma aranha. Ele destacou que esses animais foram explorados de forma ilegal para obter curtidas na internet.

Cabral também mencionou que Agenor não é de origem humilde e que é um influenciador com milhares de seguidores, não uma pessoa hipossuficiente (pessoa que não possui condições financeiras para se sustentar). Ele reforçou que é ilegal manter animais silvestres em cativeiro e que o influencer “não é uma pessoa que desconhecia leis”.

Sobre a decisão judicial, o fiscal afirmou que ela prejudica a reintrodução da capivara na natureza. Ele disse que fará o possível para que ela seja devolvida ao seu ambiente natural, onde poderá ser livre e viver com outros animais da sua espécie.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 05/05/2023/17:03:41, Com informações do O Liberal.

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Ambientalistas fazem ato de repúdio contra ataques ao Ibama no caso da capivara Filó

Dezenas de pessoas protestaram em frente à sede do Ibama em Manaus pedindo a liberação da capivara Filó, no domingo, dia 30 de abril – (Foto: Reprodução).

Um grupo de ambientalistas, biólogos, veterinários, pesquisadores, ativistas e protetores ambientais realiza nesta terça-feira (02) em Manaus, a partir das 8h, um ato de repúdio contra os ataques ao sistema de proteção do meio ambiente, à ciência e à legislação ambiental no Brasil.

O objetivo é demonstrar apoio ao trabalho desenvolvido por servidores do Ibama na missão de proteger o patrimônio natural do país, a biodiversidade e os animais silvestres. A manifestação ocorrerá na sede da superintendência do órgão em Manaus, na rua Ministro João Gonçalves de Souza, S/N, bairro Distrito Industrial.

“A intenção do ato é demonstrar apoio aos servidores do Ibama, que nos últimos dias sofreram uma série de ataques. Queremos conscientizar a sociedade sobre os riscos relacionados ao uso de animais silvestres como pets e como a exploração sensacionalista deles nas redes sociais pode incentivar a captura e comércio ilegais desses animais”, afirmou Diogo Lagroteria, médico veterinário especialista em fauna silvestre e um dos organizadores do ato.

Os ambientalistas lembram que a prática da capturar e manter animais silvestres em residências sem autorização é crime conforme Lei de Proteção à Fauna N° 5.197 e à Lei de Crimes Ambientais Nº 9.605.

A legislação ambiental afirma que o uso desses animais de forma irregular pode causar danos severos ao ecossistema, aos ambientes naturais e ao trabalho de conservação da fauna e da flora brasileira.
Corte no orçamento

Nos últimos anos, o Ibama e outros órgãos ambientais federativos como ICMBio e Inpe sofreram inúmeros cortes de verbas, desmobilização de servidores e interferência na atuação em campo.

O rombo orçamentário foi de 71% desde 2014, quando os repasses atingiram o maior patamar da história (R$ 13,3 bilhões), e em 2021, terceiro ano do governo Bolsonaro, as verbas destinadas ao sistema de proteção ambiental foram de apenas R$ 3,7 bilhões, conforme o relatório “O financiamento da gestão ambiental no Brasil”, publicado pelo Instituto Socioambiental (ISA) e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Os organizadores do ato de repúdio afirmam que além do aumento do desmatamento, uma das graves consequências da política antiambiental no Brasil foi a desestruturação dos Centros de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), fundamentais para o resgate, recuperação e reintrodução de animais silvestres apreendidos em situações de maus tratos, abuso e/ou outros crimes ambientais.

O Cetas também é utilizado para o desenvolvimento de pesquisas científicas sobre zoonoses silvestres, conservação, manejo e saúde pública.

“O trabalho do Ibama e do Cetas é extremamente necessário e não pode ser desacreditado. Inúmeros animais chegam ao Cetas provenientes de ações humanas e da urbanização crescente”, afirma Alessandra Nava, doutora em medicina veterinária e pesquisadora da Fiocruz.

“A narrativa de tentar descredibilizar os órgãos ambientais é antiga e vem sendo usada por essa corrente política que defende o uso predatório dos recursos naturais em prol de ganhos econômicos. Há muito a ser melhorado para reconstruir o sistema de proteção ambiental do nosso país.

O trabalho é árduo, as leis ambientais precisam continuar a serem cumpridas e ataques só prejudicam”, afirma Erika Schloemp, bióloga e ativista ambiental e uma das organizadoras do ato.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 03/05/2023/15:28:14 Com informações do amazonasatual.

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“Não se trata apenas de uma capivara”, diz analista do Ibama

O influencer Agenor Tupinambá, de 23 anos, e a capivara “Filó” ficaram famosos nas redes sociais em fevereiro, depois de vídeos da rotina dos 2 viralizarem  – (Foto:Reprodução).

O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) publicou vídeo nesta 2ª feira (1º.mai.2023) no qual diz que outras irregularidades, além de ter como um animal doméstico a capivara “Filó”, motivaram ação e multa contra o influencer e fazendeiro Agenor Tupinambá.

No vídeo, o analista ambiental Roberto Cabral critica a decisão da Justiça Federal, que concedeu a guarda provisória da capivara ao influencer depois de o animal passar 2 dias na sede do órgão, em Manaus. “A decisão judicial prejudica e muito a reintrodução desse animal. O melhor destino de uma capivara não é ficar em uma casa”, declarou o agente.

Cabral ainda fala dos outros animais que Tupinambá publicou fotos em suas redes sociais: “Não se trata apenas de uma capivara. Se trata de uma capivara, se trata de outra capivara –que teria morrido–, de duas preguiças –sendo que uma delas morreu–, de duas jiboias, de uma paca, de uma arara, 2 papagaios, uma aranha. Ou seja, uma série de animais que foram explorados de forma ilegal para se conseguir likes na internet. Isso é proibido no Brasil, tanto o cativeiro, quanto a exploração desses animais”.

Mestre em ecologia, Cabral também critica o fato de que Tupinambá não procurou o Ibama para levar a capivara quando a resgatou. Relembra ainda que o influencer não é um ribeirinho, mas sim um fazendeiro, e que a região onde vive é desmatada e que, por esse motivo, não há capivaras no local.

“O melhor destino dela é ser livre, mas realmente livre, realmente na mata e com outros de sua espécie. Não sendo humanizada”, disse o analista.

Veja ao vídeo:

 

https://youtu.be/5RreqJ1Fjzg
ENTENDA O CASO ENVOLVENDO A CAPIVARA “FILÓ”

O influencer Agenor Tupinambá, de 23 anos, e a capivara “Filó” ficaram famosos nas redes sociais em fevereiro, depois de vídeos da rotina dos 2 viralizarem. Tupinambá é suspeito de maus-tratos, abuso e exploração de animais no interior do Amazonas.

Em 18 de abril, Tupinambá foi autuado pelo Ibama por “exploração indevida de animais silvestres para a geração de conteúdo em redes sociais”. Foi dado um prazo de 6 dias –até 24 de abril– para entregar a capivara às autoridades e cobradas multas que somam R$ 17.030,00. Além disso, ele precisou apagar de seus perfis nas redes sociais todos os vídeos da capivara e de outros animais silvestres que cuida.

Segundo o Ibama, as postagens feitas por Tupinambá “estimulam a vontade de as pessoas retirarem esses animais do seu habitat natural” e incentiva o tráfico de animais silvestres. O órgão também cita uma preguiça-real que teria sido morta pelo influenciador.

O influenciador postou as cobranças no Instagram. As ordens do Ibama e o tratamento dado à capivara dividiram opinião. Depois da repercussão, em 19 de abril, o órgão de proteção ao meio ambiente se manifestou: “Animal silvestre não é pet”.

Na última 5ª feira (27.abr), entregou o animal ao Ibama. Tupinambá e “Filó” foram de avião de Autazes, onde ele vive, a Manaus. Na capital, a capivara seria assistida pelo Cetas (Centro de Triagem de Animais Silvestres) para que possa ser reintegrada à natureza.

Depois que a capivara passou 2 dias na sede do Ibama, a Justiça Federal concedeu a guarda provisória de “Filó” a Tupinambá. A decisão do juiz Márcio André Lopes Cavalcante estabeleceu que o animal “vive em perfeita e respeitosa simbiose com a floresta”.
CORREÇÃO

2.mai.2023 (00h03) – Diferentemente do que informava a reportagem, o vídeo foi publicado pelo Ibama em 1º de maio e não em 1º de abril. O texto acima foi corrigido e atualizado.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 03/05/2023/08:39:28 Com informações do PODER360

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Vídeo: capivara Filó é solta na beira de rio após deputada invadir Ibama

Capivara Filo é devolvida ao habitar natural, após disputa entre Agenor Tupinambá e o Ibama –  (Foto:Reprodução)
Capivara Filó ficou famosa nos vídeos do influenciador Agenor Tupinambá, o que levou a uma disputa com o Ibama
Augusto Tenório
Após a deputada estadual Joana Darc (União-AM) invadir uma instalação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Manaus para recuperar uma capivara, Filó foi devolvida ao seu habitat natural neste domingo (30/4). O animal silvestre ficou famoso nas redes sociais do influenciador digital Agenor Tupinambá, que mora à margem de um rio em Autazes (AM).

 Justiça concede guarda de capivara Filó a influencer
O jovem ficou conhecido por mostrar, nas redes sociais, a rotina com a capivara e acabou sendo multado pelo Ibama em R$ 17 mil. Ele foi denunciado pela ativista de causa animal Luisa Mell, por suspeita de abuso, maus-tratos e exploração animal.

Leia mais:Influencer entrega capivara ‘Filó’ ao Ibama, em Manaus: ‘Seu verdadeiro habitat natural é meu coração’

A Justiça Federal concedeu nesta madrugada, a guarda provisória da capivara Filó ao influencer Agenor Tupinambá. Ele havia entregado o animal ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e desde então estava tentando reverter a decisão do órgão ambiental.

O jovem ficou conhecido por mostrar, nas redes sociais, a rotina com a capivara e acabou sendo multado pelo Ibama em R$ 17 mil. Ele foi denunciado pela ativista da causa animal Luisa Mell, por suspeita de abuso, maus-tratos e exploração animal.

De acordo com um trecho da decisão da Justiça, publicada em uma rede social pela deputada Joana Darc (União Brasil), o juiz plantonista Márcio André Lopes Cavalcante ressaltou que Agenor “vive em perfeita e respeitosa simbiose com a floresta e com os animais ali existentes”.

A decisão diz ainda: “Não é a Filó que mora na casa do Agenor. É o autor que vive na floresta, como ocorre com outros milhares de ribeirinhos na Amazônia, realidade muito difícil de ser imaginada por moradores de outras localidades urbanas no Brasil”.

Com isso, o juiz concedeu a “tutela provisória de urgência” do animal até que o caso tenha um desfecho. Ele determina ainda que o Ibama entregue o animal imediatamente.

Nas redes sociais, Agenor aparece ao lado da deputada comemorando a decisão. “Eu queria agradecer cada um de vocês que está com a gente desde o começo. A vitória é nossa, mais uma vez o amor venceu”, disse o infuencer.

Ele foi obrigado, por determinação do Ibama, a entregar a capivara Filó na última quinta-feira (27/4). Além disso, o influenciador foi multado em R$ 17 mil por diversos crimes ambientais, entre eles deixar morrer uma preguiça real, espécie da fauna silvestre, praticar abuso contra a capivara e manter em cativeiro tanto a capivara quanto um papagaio, para obter suposta vantagem financeira. Ele negou as acusações.

Veja vídeo:

O caso repercutiu nas redes sociais, sendo abraçado, principalmente, por lideranças da direita. Influenciadores, parlamentares e demais representantes desse espectro político foram às redes sociais defender Agenor, aproveitando a situação para tecer críticas ao Ibama e, de quebra, alfinetar o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A decisão favorável a devolução de Filó a Agenor foi assinada na madrugada deste domingo. Ela determinou a entrega do animal a Agenor, que ficou autorizado a fazer transporte da Filó, para devolução ao habitat natural do animal silvestre.

Dessa forma, Joana Darc foi ao local e apontou aos funcionários do órgão ambiental o descumprimento de decisão judicial, como argumento para pegar de volta o animal. Eles, porém, ainda não tinham sido notificados judicialmente.

Nas redes sociais, Agenor aparece ao lado da deputada comemorando a decisão. “Eu queria agradecer cada um de vocês que está com a gente desde o começo. A vitória é nossa, mais uma vez o amor venceu”, disse o infuencer.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 01/05/2023/05:47:27

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