Concursos e processos seletivos: Pará tem quase 250 vagas

Algumas das vagas são ofertadas pela Ufra Foto: Wagner Almeida

Diversos órgãos públicos estão com as portas abertas para aqueles que almejam uma carreira no serviço público. Com seis concursos e processos seletivos em andamento, o Estado do Pará oferece um leque vasto de oportunidades, somando quase 250 vagas para uma variedade de cargos, atendendo profissionais de diferentes níveis de escolaridade.

As cidades de Igarapé-Miri, Marabá, Palestina, Redenção e Belém despontam como centros de destaque para a atuação dos candidatos. Um dos principais pontos desses certames é a atrativa remuneração oferecida, que em alguns casos chega a mais de R$ 22 mil. Um exemplo é o concurso para professor da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Para aqueles que desejam participar desses concursos e processos seletivos, é crucial estar atento aos prazos estabelecidos para cada um. As inscrições possuem datas variadas, e é fundamental realizar o cadastro dentro do período estipulado para cada concurso. Além disso, a leitura cuidadosa do edital de cada certame é essencial para compreender todos os requisitos e etapas do processo de seleção (veja mais no box).

Vagas

Concurso público

Universidade Federal do Pará (UFPA) – professor

Total de vagas: 5 vagas

Escolaridade: ensino superior

Faixa de salário: de R$ 3.412,63 até R$ 22.377,00

Inscrições: ceps. ufpa.br/

Período: até 7 de abril

Taxa: de R$ 80,00 a R$ 180,00

Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra)

Total de vagas: 13 vagas

Escolaridade: ensino superior

Faixa de salário: de R$ 4.875,18 a R$ 11.139,64

Inscrições: sigrh.ufra.br/

Período: até 28 de março

Taxa: R$ 180,00

Processo Seletivo

Prefeitura de Marabá

Total de vagas: 164 vagas

Escolaridade: fundamental, médio, técnico e superior

Faixa de salário: até R$ 3.912,00

Inscrições: maraba. pa.gov.br/

Período: até 13 de março

Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior Profissional e Tecnológica do Pará (SECTET – PA)

Total de vagas: 22 vagas

Escolaridade: ensinos fundamental, médio e superior

Faixa de salário: até R$ 1.724,00

Inscrições: sipros.pa. gov.br/selecoes

Período: até 13 de março

Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas – PA)

Total de vagas: 30 vagas

Escolaridade: médio e superior

Faixa de salário: até R$ 3.104,00

Inscrições: sipros.pa. gov.br/selecoes

Período: até 13 de março

Universidade Federal do Pará (UFPA) – professor

Total de vagas: 8 vagas

Escolaridade: ensino superior

Faixa de salário: de R$ 3.412,63 até R$ 22.377,00

Inscrições: ceps. ufpa.br/

Período: até 7 de abril

Taxa: de R$ 80,00 a R$ 180,00

Fonte: Diário Online e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/03/2024/09:58:39

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Alok fará o maior show de sua carreira, gratuito e na Praia de Copacabana

Alok fará o maior show de sua carreira, gratuito e na Praia de Copacabana (Foto:Reprodução / Instagram @alok)

O evento ocorre em agosto, com Alok como principal atração

O DJ Alok anunciou o “maior show” de sua carreira e acontecerá no dia 26 de agosto deste ano, na praia de Copacabana em frente ao Copacabana Palace, no Rio de Janeiro (RJ). O artista declara que será até maior do que o tradicional Réveillon de Copacabana. Entre as atrações, estão as baterias das escolas de samba do Rio e terá uma mega estrutura tecnológica.

Alok publicou onte, 27, em seu Instagram um vídeo convidando o público ao que ele intitula o “show do século”.

Confira o vídeo:

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/06/2023/16:23:16

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Dia do Pedagogo: profissionais ampliam uso da tecnologia no dia a dia das aulas

Antes visto como distração, o celular, por exemplo, hoje é ferramenta de aprendizado

Por estudarem as diferentes teorias de ensino e aprendizagem e atuar em diversas dimensões da educação, os pedagogos precisam lidar com as constantes mudanças no cenário educacional e se desafiar a todo momento. Ainda assim, a busca pelo curso de Pedagogia na modalidade a distância lidera o interesse de quem pretende se formar na área, segundo o Censo da Educação Superior 2020.

Com a necessidade de se adaptar ao contexto imposto pela pandemia de Covid-19, toda a comunidade acadêmica precisou se reinventar e aprender a usar a tecnologia a favor do aprendizado. Após dois anos de aulas remotas, as instituições de ensino da educação básica e superior retomaram as atividades presenciais, e a pergunta que não quer calar é: o que fazer com a tecnologia que se tornou uma aliada?

A pedagoga Marli da Conceição, 44, considera que a inclusão da tecnologia nas aulas foi um momento de aprendizagem, tanto para ela quanto para os seus alunos. “Eu precisei buscar conhecimento para auxiliar os alunos, fazer a programação e planejamento das atividades que seriam realizadas. Eu não tinha tanta familiaridade com os aplicativos educacionais e os programas que ajudavam nas aulas, como Power Point ou Excel. Então, foi tudo muito novo para mim, mas deu certo”, celebra a profissional que fez diversos cursos na área da educação para se manter antenada às novidades.

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Atuando na rede municipal de ensino, a profissional pontua que a tecnologia é facilitadora, porém pode atrapalhar quando nem todos têm acesso à internet ou aos aplicativos necessários para seguir a rotina de estudos. “O uso do celular no auxílio às aulas veio para ficar, mas precisamos pensar nas crianças e adolescentes que não têm esse acesso garantido. As escolas estão enviando os assuntos, as provas, as atividades, tudo pela internet. Mas é preciso atentar que existem prós e contras nessa questão”, salienta a educadora.

Momento pede ainda mais profissionalização dos pedagogos

Para a coordenadora do curso de Pedagogia da Anhanguera Salvador Camila Fortuna, o uso dos aparatos tecnológicos veio para ficar e somar na rotina educacional. “Agora, a comunidade escolar precisa buscar mecanismos para que a tecnologia continue sendo usada a favor da educação. Antigamente, os professores não deixavam os estudantes usarem o celular em sala de aula, pediam para que desligassem os aparelhos. E isso já não acontece mais. Os celulares, que antes serviam para o entretenimento, se tornaram uma potente ferramenta de estudos”, pontua.

Neste novo momento, é fundamental que os pedagogos busquem se especializar e se capacitar para promover o ensino e a aprendizagem em diferentes formatos de mídias, atentos à contribuição das redes sociais, aplicativos, jogos digitais e outras ferramentas que possam contribuir com o ensino. Além de ter o conhecimento para acompanhar e lidar com as inovações tecnológicas, os educadores precisam ser um incentivador e motivador para a autonomia dos alunos no uso consciente da tecnologia.

No ensino superior, os aplicativos e softwares foram a salvação para que os estudantes pudessem manter a rotina de estudo. E isso ainda se aplica, mesmo com a retomada das aulas presenciais. “Na pandemia, os professores usavam aplicativos para dar aulas, passar as atividades, se comunicar com os alunos. E isso ainda continua a acontecer, mesmo no pós-pandemia. Muitas ferramentas ajudam a aumentar a interação dos alunos com os conteúdos, o que só reforça a importância da inclusão da internet na vida acadêmica”, opina Camila.

Dia do Pedagogo

Instituído pela lei nº 13.083/2015, o Dia do Pedagogo é celebrado em 20 de maio com o objetivo de promover a discussão do papel da família e das escolas no desenvolvimento das crianças e delimitar as responsabilidades de cada um.

O profissional, que tem um papel fundamental na vida de toda sociedade, auxilia na formação técnica e humana dos estudantes, planeja e organiza a gestão escolar sempre buscando promover um ensino de qualidade.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

Jornal Folha do Progresso em 20/05/2022/15:26:31

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Dia do Jornalista: por trás das notícias, profissionais estão emocionalmente abalados

Repórter deixou trabalho na TV pra cuidar da saúde mental 

Enquanto muitas pessoas têm a opção de ver televisão na hora que quiserem, mudar de canal e escolher o que leem ou ouvem, os jornalistas precisam estar conectados a todo momento com as notícias. E isso tem suas consequências. Nos bastidores da notícia, os profissionais de imprensa se veem cansados e desafiados a manter boa saúde mental em meio ao contato diário com diferentes histórias – muitas delas negativas e envolvendo tragédias.

A ciência confirma que profissionais da imprensa estão mais expostos a situações que podem gerar gatilhos para traumas, ansiedade, Síndrome de Burnout, estresse e outros transtornos mentais. Em situações de tragédia ou violência, o jornalista assume o papel de testemunha da história, demonstrando sentimentos como angústia, desespero e indignação. “O profissional da imprensa pode sofrer danos psicológicos em três diferentes estágios do seu trabalho: como testemunha ou participante do evento; ao comunicar e demonstrar compaixão para as vítimas; e ao contar suas histórias para o público”, explicou a doutora Cait MacMahon, diretora do Dart Center for Journalism and Trauma em entrevista para o site Global Investigative Journalism Network.

O 15 de janeiro de 2022 era para ser mais um dia de trabalho cumprindo pauta de reportagem para uma emissora de TV da capital baiana, quando o jornalista Dinho Júnior, 28 anos, ficou em meio a um tiroteio em uma das estações de transbordo mais movimentadas de Salvador. Toda a cena foi transmitida Ao Vivo. [Veja aqui o vídeo]

O ocorrido foi um dos motivos que levaram o jornalista a deixar a desejada carreira na TV para se dedicar ao radiojornalismo. Todo o estresse do trabalho, para ele, já não valia mais a pena. “Desde quando comecei a trabalhar em TV, há cinco anos, minha rotina sofreu grande mudança. Fui desafiado a acordar às 5h para estar na televisão às 6h. Tinha uma jornada de seis horas na televisão, que é estar na rua gravando matérias, fazendo Ao Vivo… sempre fiz três ou quatro matérias. Então, o trabalho era bastante desgastante. Isso com o tempo me trouxe algumas consequências físicas e emocionais. Antes da televisão eu era um cara que treinava, participava de campeonato de Crossfit, gostava de ter uma vida mais ativa. No momento que entrei na TV, larguei a dieta, parei de treinar por um tempo por causa da carga de estresse altíssima”, explica Dinho.

O jornalista chegou a ser alertado pela sua médica sobre as consequências que o estresse estava causando na sua saúde. “Em apenas um ano de trabalho na TV, tive uma crise de enxaqueca que nunca havia tido. Segui por cinco anos por causa do sonho de trabalhar nessa área. Eu me dividia em quatro funções diariamente: repórter na TV pela manhã, à tarde assumia como coordenador artístico de uma rádio, fazia apresentação do programa e ainda gravava conteúdos para a internet. Porém nos últimos dois anos já estava pensando em sair da TV”, pontua.

Para Dinho, investir em terapia foi importante para aprender a lidar com o desgaste emocional da profissão. “Quando aconteceu aquele tiroteio para mim foi um aviso. Acredito muito no processo energético da vida, eu estava insatisfeito com a rotina e com a carga de trabalho que eu tinha, então precisava escolher entre um trabalho e outro”, comenta o jornalista.

Ele lembra que a sua estreia na TV foi cobrindo um duplo homicídio no bairro onde morava. “Falar sobre um homem e uma mulher que levaram 40 tiros mexeu muito comigo. Nessa realidade dura do Hard News, eu entendi que precisava de um suporte emocional. A terapia me ajudou muito nesse processo. Agora, longe da TV, estou voltando a me exercitar, já consigo treinar boxe, pedalar, caminhar e correr”, celebra.

Quando questionado sobre o que considera mais desgastante na profissão, Dinho destaca a sobrecarga emocional. “Para mim, a pior consequência da atividade do jornalista é o estresse, principalmente para quem trabalha na televisão porque está o tempo inteiro sendo cobrado a ser rápido nas locações, entregar logo a matéria, a criar uma boa narrativa,  render no Ao Vivo… então, é um desgaste absurdo. Quando o jornalista está na rua é como se o cérebro fosse condicionado a trabalhar de uma maneira muito mais rápida, intensa, e isso causa um estresse muito grande, é uma pressão para estar o tempo todo atento a todas as demandas que são necessárias para entregar a melhor notícia e com a velocidade que o jornalismo cobra”, avalia Dinho Júnior.

Pesquisas confirmam que jornalistas estão mais estressados 

Além da dificuldade para gerir as emoções da carga de trabalho, a falta de apoio psicológico para o profissional, de estrutura adequada e baixa remuneração salarial têm impactado na saúde mental dos jornalistas. No quesito financeiro, muitos profissionais da área têm que acumular funções e trabalhar em mais de um veículo de comunicação para aumentar a renda, ocasionando em mais sobrecarga.

Nos últimos anos, houve piora nos sintomas psicológicos apresentados pela maioria dos profissionais do jornalismo. O Instituto Reuters confirmou que, por causa do exercício da profissão na pandemia, 70% dos jornalistas entrevistados apresentaram algum sofrimento psicológico; 26% apresentaram Transtorno de Ansiedade Generalizada e 11% sofriam de Transtorno de Estresse Pós-Traumático.

A pesquisa Jornalismo em Tempos de Covid-19 concluiu que 77% dos jornalistas entrevistados relataram algum tipo de estresse relacionado ao trabalho — 57% disseram ter tido a produtividade afetada; 44% identificaram piora no relacionamento com família e amigos; e 59% disseram ter se sentido deprimidos ou ansiosos em algum momento.

O amapaense Chico Terra há 21 anos trabalha com Jornalismo e, atualmente, mantém o site Amazônia Brasil Rádio Web. Ele sente sintomas nítidos de estresse relacionados à profissão e acredita que os profissionais da área precisam de suporte psicológico. O jornalista Gustavo de Abreu Carvalho, que também está na área há 21 anos e atualmente escreve para o Folha 1, no Rio de Janeiro, concorda que a profissão se tornou ainda mais pesada nos últimos tempos. “Principalmente no período de pandemia, são muitas notícias ruins ao mesmo tempo”, avalia.

À Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), jornalistas relataram como se sentiram trabalhando durante a pandemia, a exemplo de Bibiana Garrido, cofundadora e editora do Jornal Dois: “Ao vivenciar tais experiências, ao testemunhar, a cada semana, a cada mês, o número de famílias em barracos aumentando, dizendo que não tinham mais jeito de continuar, assentamentos sob ameaça de reintegração de posse em meio ao caos da covid-19, famílias tentando reconstruir suas vidas ou apenas sobreviver, pessoas morrendo, amigos morrendo, professores em greve para tentar salvar as vidas da comunidade escolar longe das aulas presenciais, negacionismo da administração pública, trabalhadores de mãos atadas. É um baque. O choro veio, certamente, veio”, disse.

Como cuidar da saúde mental na profissão

No seminário Self-Care and Peer Support for Journalists During, Cait McMahon, doutora em Psicologia e diretora do Dart Center Ásia-Pacífico, deu algumas dicas para melhorar a saúde mental dos jornalistas. Confira:

  1. Experimento mental: crie em sua mente um lugar seguro, com sensações auditivas e físicas. Mantenha a imagem desse espaço e visite-o por 5 ou 10 minutos todos os dias. O cérebro precisa deste distanciamento psicológico do trauma que se está cobrindo para poder funcionar.
  2. Seja um bom colega: utilize qualquer rede social ou aplicativo de videochamada para ficar em contato com seus companheiros de trabalho ao início de cada jornada. Mantenha-se alerta sobre o estado de ânimo de seus colegas. Leve em conta que para algumas pessoas é difícil pedir ajuda.
  3. Disciplina com o autocuidado: mantenha rotinas de autocuidado com o apoio dos diretores e editores do seu meio de comunicação.
  4. Limites e distâncias: estabeleça um plano de trabalho e siga-o. Exercite-se, ainda que seja uma aula curta de 10 minutos de yoga. Descanse durante a cobertura ou produção da história para voltar ao trabalho com o olhar renovado. Considere mudar ocasionalmente o lugar de trabalho na casa.
  5. Propósito claro: acredite em seu papel como jornalista em meio à crise para lidar com o estresse de uma melhor maneira. Escreva uma frase na qual sua missão esteja clara. Isso te ajudará a lembrar do teu trabalho de divulgar histórias claras, precisas e éticas.

07 de abril: Dia do Jornalista

O Dia do Jornalista é celebrado anualmente no dia 07 de abril. Conta-se que a data faz alusão à morte de João Batista Líbero Badaró, médico e jornalista, brasileiro de origem italiana, que foi assassinado por inimigos políticos, em São Paulo, no dia 7 de abril de 1830, durante uma passeata de estudantes em comemoração aos ideais libertários da Revolução Francesa.

Desde então, a data passou a marcar homenagear profissionais formados em Jornalismo, que atuam na apuração de fatos para levar informação sobre os acontecimentos locais, regionais, nacionais e internacionais nos mais diversos meios de comunicação.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Home office: medida provisória que regulamenta o trabalho em casa é publicada

Entre as mudanças está a possibilidade de contratação com controle de jornada ou por produção

No início da semana, foi publicada no Diário Oficial da União a medida provisória 1.108, que regulamenta as regras para essa modalidade de trabalho. Visando ajustar a legislação trabalhista às necessidades do home office, a MP apresenta diversas mudanças, entre elas a possibilidade de adoção do modelo híbrido (alternância entre o home office e trabalho presencial) e a contratação com controle de jornada ou por produção.

Conforme disposto no texto da medida provisória, “considera-se teletrabalho ou trabalho remoto a prestação de serviços fora das dependências do empregador, de maneira preponderante ou não, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação, que, por sua natureza, não se configure como trabalho externo”.

A medida provisória que entrou em vigor na última segunda-feira (28) assegura que não há possibilidade de redução salarial, nenhuma diferença em termos de pagamento de salário para quem trabalha de forma presencial ou remota. O objetivo das novas regras, segundo o governo, é ajustar a legislação às necessidades dessa forma de trabalho.

Conforme a medida provisória, haverá a possibilidade de reembolso para os funcionários que estiverem trabalhando em casa. Assim, as empresas ficam autorizadas a pagar gastos dos trabalhadores com energia elétrica, internet e demais equipamentos necessários. Tais reembolsos não poderão ser descontados dos salários.

Contudo, na visão da advogada e coordenadora do curso de Direito da Unime, Wilmara Falcão, é preciso ter cautela, pois as mudanças podem não ser tão benéficas para uma das partes envolvidas. “Eu entendo que um está ganhando e o outro está perdendo. O teletrabalho é considerado tranquilo porque o sujeito está em casa, no ambiente mais seguro, só que em casa o trabalhador está utilizando a sua energia elétrica, e isso vai gerar um impacto quando ele receber seu boleto para pagar. Dentre as várias outras demandas, certamente, essa atividade telepresencial prejudica o trabalhador. Parece que é uma bobagem, mas é uma particularidade que gera, sim, impacto negativo para o trabalhador que está realizando suas atividades em casa”, alerta a profissional.

 

O que diz a MP

A medida provisória traz esclarecimentos sobre o que pode ser atribuído ao teletrabalho como:

– o regime de teletrabalho ou trabalho remoto não se confunde e nem se equipara à ocupação de operador de telemarketing ou de teleatendimento;

– o tempo de uso de equipamentos tecnológicos e de infraestrutura necessária, e de softwares, de ferramentas digitais ou de aplicações de internet utilizados para o teletrabalho, fora da jornada de trabalho normal do empregado não constitui tempo à disposição, regime de prontidão ou de sobreaviso, exceto se houver previsão em acordo individual ou em acordo ou convenção coletiva de trabalho;

– o comparecimento, ainda que de modo habitual, às dependências do empregador para a realização de atividades específicas, que exijam a presença do empregado no estabelecimento, não descaracteriza o regime de teletrabalho ou trabalho remoto.

– teletrabalho poderá ser contratado por jornada ou por produção ou tarefa;

– possibilidade de adoção do modelo híbrido pelas empresas, com prevalência do trabalho presencial sobre o remoto ou vice-versa;

– a prestação de serviços na modalidade de teletrabalho ou trabalho remoto deverá constar expressamente do contrato individual de trabalho;

– no contrato por produção não será aplicado o capítulo da CLT que trata da duração do trabalho e que prevê o controle de jornada;

– caso a contratação seja por jornada, a MP permite o controle remoto da jornada pelo empregador, viabilizando o pagamento de horas extras caso ultrapassada a jornada regular;

– para atividades em que o controle de jornada não é essencial, o trabalhador terá liberdade para

exercer suas tarefas na hora em que desejar;

– trabalhadores com deficiência ou com filhos de até quatro anos completos devem ter prioridade para as vagas em teletrabalho;

– o teletrabalho também poderá ser aplicado a aprendizes e estagiários;

– a presença do trabalhador no ambiente de trabalho para tarefas específicas, ainda que de forma habitual, não descaracteriza o trabalho remoto.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Jornal Folha do Progresso em 30/03/2022/15:06:22

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Curso gratuito sobre mercado digital da Hiring Coders está com inscrições abertas

Candidatos do Brasil e de Portugal podem se inscrever

Destinado a desenvolvedores recém-formados e pessoas em transição de carreira ou interessadas em aprender sobre programação, o curso on-line e gratuito do programa Hiring Coders está com inscrições abertas. São cerca de 15 mil bolsas de estudo oferecidas, que visam visa promover a capacitação de pessoas para o mercado digital. Para concorrer, os interessados devem se inscrever até 30 de abril no site do programa.

As inscrições estão disponíveis para candidatos de qualquer lugar do Brasil e de Portugal. O Hiring Coders é promovido pela VTEX, plataforma de comércio digital, em conjunto com a Gama Academy, escola que forma profissionais para o mercado digital, e patrocinado pela AWS (Amazon Web Services).

O curso, além de capacitar profissionais do setor a desenvolver nas principais plataformas de comércio digital, introduz o profissional em um mercado em acelerada expansão e repleto de oportunidades. Ao final, todos os participantes que completarem o programa receberão o Certificado Hiring Coders e o Certificado VTEX IO.

“Nosso principal objetivo é aumentar o número de programadores atuando no mercado que está em alta não só no Brasil, mas em diversas partes do mundo. Os alunos terão aulas em programação para e-commerce e Full-stack, dominando as linguagens JS, Node e VTEX IO, além de conteúdos sobre soft skills, habilidades comportamentais necessárias e que também são exigidas pelas empresas do mercado digital, como trabalho em equipe, empatia e versatilidade”, afirma Guilherme Junqueira, CEO da Gama Academy.

Desde 2019, o Hiring Coders oferece bolsas de estudo ao longo de três meses com objetivo de capacitar talentos para atuar nas principais empresas de comércio digital do mundo. A iniciativa faz parte de uma série de ações da VTEX para reduzir a escassez de profissionais e aumentar a diversidade no segmento.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Competência e coragem marcam jornada das mulheres no mercado de trabalho

Embora ainda predominantemente masculino, elas vêm dominando espaço

Empreender é um ato de resiliência e força. Ser mulher, também. Ser mulher e empreendedora no Brasil é um desafio ainda maior. Porém, com o passar dos anos, o número de mulheres que decidiram empreender no país tem crescido. É o que mostra os dados da Global Entrepreneurship Monitor 2020 (GEM), principal pesquisa sobre empreendedorismo do mundo, feita em parceria com o Sebrae. De acordo com os dados, de 52 milhões de empreendedores no país, 30 milhões são mulheres.

O número mostra a evolução das mulheres que fugiram do óbvio, assumiram as rédeas da própria carreira e seguiram por caminhos promissores. Ana Paula da Paixão Almeida (@sonhoamana), 40, é designer e desde que começou sua trajetória profissional, pôde cruzar o caminho de outras mulheres fortes e determinadas. “Acredito que a mulher tem características incríveis para gerir, harmonizar, criar, construir, desconstruir, reinventar…isso é revolucionário! Papel fundamental no mercado de trabalho. Já trabalhei em uma gráfica e em uma agência de publicidade, ambas geridas por mulheres. Via desafios e fragilidades, mas também uma força impressionante”, relembra.

EDU

Sempre com uma veia empreendedora, trabalhando desde que terminou a faculdade, Ana já passeou por diversos segmentos e, hoje, dedica-se ao ramo alimentício com venda de comida oriental através da sua página no Instagram. Além disso, faz parte de um coletivo de mulheres e empreendedoras de negócios veganos. “Além de comida boa, há acolhimento, troca, amor e inspiração”, conclui.

Celebração da força

Seja como protagonista da sua própria história ou fonte de inspiração para outras, a mensagem passada de geração em geração entre as mulheres é a mesma: para garantir o direito de estudar, trabalhar e ter papel ativo na sociedade, é preciso também muita coragem. Seja no Dia Internacional da Mulher, celebrado hoje (08), ou nos outros 364 dias do ano, reconhecer os papeis de destaque delas na sociedade e continuar lutando pelo avanço disso é o objetivo de muitas.

A exemplo do mercado de trabalho, onde a presença masculina ainda é majoritária, as mulheres estão ganhando cada vez mais notoriedade e lutando por um espaço que lhes é de direito. Uma pesquisa realizada pela empresa de consultoria empresarial americana McKinsey aponta que instituições com mulheres em cargos de liderança têm 21% a mais de chances de ter desempenho financeiro acima da média.

Viviane Torres é gerente nacional de Operações do Educa Mais Brasil e lidera uma equipe formada por 300 mulheres, número que representa 90% do contingente trabalhador do setor. Atualmente assumindo uma posição de destaque na empresa, Viviane conviveu durante toda sua vida em ambientes em que as mulheres tinham visibilidade e, por isso, sente-se realizada.

“Em momento algum da minha vida profissional me senti descredibilizada por ser mulher e, graças a Deus, cresci em uma família de mulheres fortes, que desde muito cedo saíram para trabalhar e conquistaram o seu reconhecimento profissional. Cada vez mais vejo as mulheres conquistando seu lugar no mercado de trabalho. Além de filha, mãe, esposa, estão sendo provedoras de suas famílias. Eu busco aprender com elas todos os dias, é o maior aprendizado da minha vida”, pontua.

Vemos a força da mulher retratada em filmes, livros, canções mas é dentro de casa que encontramos o maior exemplo de força feminina a ser seguida. “Minha mãe é de origem humilde e, ainda jovem, com uma filha pequena, construiu uma carreira consolidada como executiva. Graças a esse exemplo, sempre tive muita segurança e objetivos bem definidos. Trabalhei em alguns lugares e, no Educa, vibro por estar ao lado de muitas mulheres na gestão. Desde o primeiro momento, me senti em casa, acolhida e muito à vontade para desempenhar meu trabalho”, relembra.

Para além de flores, chocolates e homenagens, hoje é dia de reconhecer, valorizar e reforçar as potências femininas também com atitudes. No Educa Mais Brasil, a data é celebrada de um jeito especial. “Compartilhamos histórias de superação, distribuímos mimos para as mulheres da equipe… Este ano nossa campanha remete à Mulher Maravilha, simbolizando força feminina, o poder, senso de justiça, sem perder a beleza e a o encanto dessa super-heroína”, conclui Viviane.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil – Com Foto

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Como iniciar sua carreira no e-sports

Os e-sports são uma modalidade esportiva online.

A indústria cresce a cada ano e fatura bilhões de dólares, o que anima muitas pessoas que são apaixonadas por jogar no computador, videogame ou celular e que percebem que podem ganhar bastante dinheiro com essa profissão que ainda é muito desconhecida para várias pessoas. As informações  são da Cene Produtora

Muitos cassinos online, como o cassino GG.bet, inclusive já adicionaram essa aba, para que os apaixonados pelos e-sports possam fazer suas apostas nos campeonatos nacionais e internacionais.

Os maiores jogos e prêmios

Alguns jogos são extremamente visados nesse mundo, o que faz com que seus campeonatos tenham prêmios gigantescos e sejam altamente competitivos. Inclusive somente em 2021 foi registrado um valor de 116,7 milhões de dólares em premiações ganhas nos campeonatos oficiais de e-sports.

Os 5 jogos que mais premiam e possuem disputas extremamente acirradas são:

  1. Dota 2

Dota 2 é um jogo da Valve e conseguiu chegar ao topo das premiações. Foram mais de 47 milhões de dólares em prêmios ao redor do mundo, no total, cerca de 60 oficiais aconteceram em 2021. O mais interessante é que o campeonato The International sozinho premiou os vencedores com 40 milhões.

  1. Counter Strike: Global Offensive

O CS:GO é um dos jogos que abriram as portas para as competições de e-sports. O mundo começou a notar as partidas e com o tempo, começou a apostar e também pagar para assistir as mesmas.

No total, 14,6 milhões de dólares foram distribuidos entre as mais de 300 competições.

CS:GO também é um dos jogos que possuem mais competidores oficiais no mundo e alguns países, como a Dinamarca inclusive já vêm esse tipo de competição como um esporte oficial, e patrocina seus jogadores.

  1. Arena of Valor (Honor of Kings)

O jogo não possui muitos torneios mas tem muitos adeptos. Por ter torneios oficiais muito limitados, os jogadores que escolhem apostar no Arena precisam se especializar fortemente no jogo.

 

Em apenas 5 competições oficiais no ano, o jogo conseguiu pagar 11,5 milhões de dólares.

  1. PUBG

O Battle Royale PUBG se tornou famoso e está em quarto lugar em relação aos e-sports que mais pagaram em 2021. Os ganhos foram de 8 milhões de dólares, em 10 torneios.

As batalhas com o jogo consegue juntar até 100 jogadores ao mesmo tempo, se tornando um dos pioneiros de sucesso de Battle Royale.

Existe também uma versão disponível para celular, o que ajudou com que o jogo se difundisse mais rapidamente no meio dos apaixonados por e-sports.

  1. Fortnite

Fortnite se tornou o queridinho entre os que estão entrando no mundo dos e-sports. Esse é um jogo grátis e mesmo assim, conseguiu premiar cerca de 7 milhões de dólares em seus torneios.

Assim como o PUBG, faz parte do estilo Battle Royale e possui um público fiel, tanto nos vídeos e streamings que os jogadores fazem e compartilham nas redes sociais, como os que realmente jogam.

Como trabalhar com e-sports

Com rendimentos tão altos, fica claro que os e-sports não são mais uma simples brincadeira. Os jogos e campeonatos são levados a sério, tanto pelas empresas quanto pelos países, que já disponibilizam até seleções oficiais para certos jogos.

Mas, como se tornar um jogador oficial?

  • Antes de tudo, o jogador precisa entender que muitas horas de dedicação vão ser necessárias para conseguir chegar ao patamar dos maiores do mundo. Por isso, escolher um jogo que se encaixe com a personalidade do player é o ponto de partida para se tornar um jogador oficial. Não adianta focar apenas no valor dos campeonatos, sem gostar do jogo.
  • Estudo técnico, teórico e prático do jogo são essenciais para o crescimento no mesmo. Entender o jogo, suas táticas e criar seu plano de ação para a vitória permite que o jogador passe cada fase com mais sabedoria e conhecimento. Além disso, estudar os jogos dos maiores players do mundo vai fazer com que o jogador encontre chaves para o sucesso que talvez estejam escondidas nos movimentos e decisões.
  • Criar um ambiente aberto de conversa e networking é muito importante. Os jogadores precisam da equipe para serem financiados, participarem de torneios e também conseguirem que grandes competições abram suas portas para eles, por isso, comunique-se com outros jogadores, entenda as dificuldades e acertos deles, além de criar uma conexão e uma rede de contatos.
  • Ter rotina é um ponto importante e no jogo, vários pontos, como dito acima sao importantes, então, é preciso ter um tempo para criar o networking, conversar nos fóruns e grupos, um tempo para analisar as jogadas e partidas de outros players e óbvio, um tempo para jogar e aplicar o que se aprendeu e criar novas estratégias.

Ser um player pode se tornar uma carreira e, assim como nas outras, é preciso foco e muita dedicação para se destacar no mercado e ser reconhecido.

Jornal Folha do Progresso em 20/01/2022/08:49:57

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Maioria dos motoristas por aplicativo tem ensino superior, aponta pesquisa

Repor renda perdida na pandemia também é um dos principais motivos para este trabalho

Divulgada na última semana, pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha a pedido da plataforma de transporte por aplicativo Uber, apontou que 51% que prestam serviço como motoristas para a empresa possuem ensino superior. Entre os entregadores o número, conforme o levantamento, cai para 38%. A pesquisa ouviu 583 motoristas e 848 entregadores nas cinco regiões do Brasil. Dentre o perfil dos entrevistados, 92% dos trabalhadores são homens, e 63% têm filhos.

Em um ano difícil para o bolso dos trabalhadores brasileiros, com destaque para o aumento de cesta básica, da gasolina e demais meios de transporte, ter renda suficiente para arcar com os gastos mensais tornou-se desafiador. Por conta disso, 66% dos motoristas e entregadores entrevistados pela pesquisa também alegaram oferecer serviço de transporte para repor a renda perdida durante a pandemia.

Outros motivos para prestar serviço por aplicativo apontados pelos profissionais foram ter horário flexível foi citado por 71% dos entrevistados, enquanto a possibilidade de ser seu próprio chefe foi lembrada por 60%. Esse fator, considerado importante para os trabalhadores, diz respeito à liberdade de poder trabalhar meio período por questões familiares, educacionais ou de saúde.

Aumento na renda

O Instituto Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior do Brasil, também divulgou uma pesquisa feita com mais de 8.500 egressos e alunos de graduação do país, concluindo que o número de pessoas que recebem acima de R$5 mil teve um crescimento de 135% após a conclusão da faculdade.

O levantamento aponta que houve alguma melhoria na vida pessoal ou profissional do entrevistado após o diploma para 82,2% dos graduados. Entre as melhorias citadas pelos egressos de instituições privadas estão o salário (24,9%), o ingresso em uma pós-graduação (19,9%) e a conquista do primeiro emprego ou um novo emprego dentro da sua área de formação (33%).

A pesquisa informa, ainda, que para 78,8% dos egressos em instituições privadas e 77,8% em públicas, a graduação foi importante para ingressar no mercado de trabalho.

Fonte: Educa Mais Brasil

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Covid-19 e dores na coluna foram as principais causas de licença trabalhista em 2021

Pandemia afastou 81.149 pessoas do ambiente profissional

Dados do Ministério do Trabalho apontam que em 2021 o número de licenças dobrou motivado, principalmente, por conta da Covid-19. Foram 81.149 trabalhadores afastados do trabalho até agosto pela doença. Abaixo desse problema vêm as dores na coluna, que tiraram mais de 55 mil profissionais dos seus postos de trabalho no primeiro semestre do ano.

Quanto ao segundo, as motivações são muitas, podendo ser ocasionadas por causa de predisposição genética, pela prática incorreta de exercícios físicos, má postura ou falta de cuidados das empresas no quesito ergonomia. Além melhorar essa questão, a ginástica laboral tem-se mostrado aliada na promoção do bem-estar nas empresas.

“O colaborador se sente melhor ao realizar os exercícios, não só fisicamente como mentalmente. Os benefícios são diminuição do desconforto físico, diminuição do estresse, aumento da interação com outros setores, da disposição, concentração e, consequentemente, da produtividade. O colaborador entende através do Programa de Ginástica Laboral que a saúde dele é importante para a empresa. Isso traz uma percepção de ser parte importante e membro integrante da organização”, justifica a fisioterapeuta e ergonomista Clara Emylia da Silva.

Átina Andrade, supervisora de atendimento - Foto reprodução
Átina Andrade, supervisora de atendimento – Foto reprodução

A profissional também explica que a ginástica laboral prepara ou recupera o corpo para a atividade do dia a dia, sendo realizada na própria empresa, a partir da prática de exercícios feitos sob supervisão de fisioterapeutas ou outros profissionais capacitados, com dinâmicas realizadas dentro do próprio ambiente de trabalho, de duas a cinco vezes na semana, com duração de 10 a 15 minutos.

O operador de call center Lauro Lúcio sempre participa das ginásticas laborais da empresa onde trabalha e aprova a iniciativa. “É muito importante pra mostrar como a empresa está atento à segurança dos seus funcionários e garantir que todos se conscientizem para a importância do cuidado tanto de si quanto com os colegas”, opina.

Aderindo à ginástica laboral para seus colaboradores, o Educa Mais Brasil aproveitou a Semana Interna de Prevenção aos Acidentes do Trabalho (SIPAT) para realizar uma ação de conscientização à vacinação contra a Covid-19. Realizada na sexta-feira (17), a iniciativa entregou um brinde aos colaboradores vacinados. “Uma ação de total relevância, principalmente para o momento. As pessoas trouxeram o cartão de vacinação, mostrando que estão vacinadas, e nós demos um brinde, um álcool em gel personalizado. Foi muito legal e acabou engajando a equipe”, reforça Viviane Torres, gerente Nacional de Operações do Educa Mais Brasil.

Para Átina Andrade, supervisora de atendimento do Educa, que também participou da ação, o momento cria um engajamento positivo. “Pois além de incentivar a conclusão da vacinação, incentiva o autocuidado, conscientiza sobre a importância de que todos em volta estejam imunizados. E reforçamos com a distribuição do álcool em gel e a máscara, alertando para manter os cuidados, usando máscara e higienizando as mãos sempre que possível, principalmente ao tossir e espirrar”, sintetiza a supervisora.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil
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