ALERTA: Carro elétrico não suporta circular na péssima estrutura das ruas dos municípios do Pará

Foto:Reprodução | A onda dos carros elétricos começou a chegar em alguns  municípios do estado do Pará.

A proposta de estar comprando um veículo tecnológico com pouca manutenção e muita economia, dirigindo pela ruas dos municipios da região norte, é mera “conversa para boi dormir”.

Abaixo listamos diversos pontos que mostram que comprar um carro elétrico na região norte é uma “grande furada”.

ANÁLISE COMPLETA 

Muitas estradas no Pará, especialmente em áreas rurais ou rodovias federais como a BR-163 (Santarém-Cuiabá) são mal conservadas, o que pode desgastar componentes dos veículos elétricos, como suspensões, que não são projetadas para condições tão adversas, como ocorre em Santarém, no Oeste do Pará.

O clima quente e úmido da região pode afetar a eficiência das baterias, que operam melhor em temperaturas moderadas. Sistemas de ar-condicionado, muito usados no Pará, também consomem energia, reduzindo a autonomia.

Outros pontos negativos: 

Preço elevado: Os veículos elétricos (VEs) são significativamente mais caros que os movidos a combustão, devido ao custo das baterias e à importação de modelos, com preços frequentemente acima de R$ 110.000, mesmo com isenções fiscais.

Autonomia limitada: Muitos modelos disponíveis no Brasil oferecem autonomia entre 200 e 400 km, o que pode ser insuficiente para viagens longas, especialmente considerando o tempo de recarga (De 60 minutos a várias horas, dependendo do carregador). Porém, alguns veículos já estão apresentando uma autonomia bem menor, podendo chegar no máximo a 300 km.

– Custo da eletricidade e recarga doméstica: Embora a eletricidade seja mais barata que combustíveis fósseis, a instalação de carregadores residenciais é cara (Em média R$ 5 mil). Além disso, tarifas de energia no Brasil podem variar, impactando o custo-benefício, como é o caso do estado do Pará, que tem a tarifa de energia mais cara do Brasil.

-Manutenção e peças: Embora os veículos elétricos exijam menos manutenção, a mão de obra especializada e peças de reposição (como baterias) são caras e difíceis de encontrar, com dependência de importação da China. Um dos grandes problemas de carros elétricos na região norte é o altíssimo custo de manutenção, já que as peças só estão disponíveis com mais facilidade no sul e sudeste.

– Depreciação e revenda: O mercado de usados para veículos elétricos está iniciando no Brasil e a depreciação pode ser alta devido à rápida evolução tecnológica e à incerteza sobre a durabilidade das baterias, como também o alto custo de manutenção. Ou seja, revender posteriormente um carro eletrico, pode ser uma grande dor de cabeça, pois não terá mercado.

 

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Fonte: tapajosnoticias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2025/18:35:30

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