Governo propõe que ‘imposto do pecado’ seja cobrado sobre cigarros, bebidas alcoólicas, açucaradas, carros e petróleo

(Foto:Reprodução) – Proposta está em projeto de lei que regulamenta a reforma tributária. Governo busca terminar regulamentação será feita entre 2024 e 2025 para ter início, em 2026, a transição dos atuais impostos para o modelo de impostos não cumulativos.

O governo federal propôs, junto com os estados, que o imposto seletivo, chamado de “imposto do pecado”, seja cobrado sobre cigarros, bebidas alcoólicas, sobre bebidas açucaradas, veículos poluentes e sobre a extração de minério de ferro, de petróleo e de gás natural.

A proposta consta em projeto de regulamentação da reforma tributária sobre o consumo.

O objetivo é que bens e serviços que sejam prejudiciais à saúde e ao meio ambiente tenham um imposto maior do que o restante da economia.

“O presente Projeto especifica os produtos sobre os quais o Imposto Seletivo incidirá, bem como a forma pela qual se dará a tributação sobre cada categoria de produto. As alíquotas a serem aplicadas serão definidas posteriormente por lei ordinária”, diz o texto do projeto.

Deste modo, não é possível saber até o momento, entretanto, se a cobrança do imposto do pecado aumentará a carga tributária (valor cobrado em impostos) em relação ao sistema atual — nos quais esses produtos já têm uma taxação mais alta.

O Sindicato Nacional da Indústria das Cervejas (Sindicerv), que reúne 85% das fabricantes nacionais, estima que uma lata de cerveja contém, atualmente, cerca de 56% em impostos federais e estaduais.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), a carga tributária dos seguintes produtos é a seguinte:

vinho é de cerca de 44% (nacional) e de 58% (importados).
vodka e wiskie: 67%.
cachaça: quase 82%
refrigerantes: cerca de 45%

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estimou que, em 2017, a carga tributária sobre os cigarros variou entre 69% a 83% do preço total.

Segundo a Associação dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a carga tributária sobre carros varia entre 37% e 44% do valor do automóvel.

Bruno Carazza comenta sobre a regulamentação da Reforma Tributária

Argumentos

Cigarros: “Em relação aos produtos fumígenos, estes são universalmente apontados como prejudiciais à saúde em uma vasta gama de estudos acadêmicos. Os produtos fumígenos de consumo mais difundido são os cigarros. A tributação incidente sobre esses produtos é um instrumento estatal notoriamente efetivo para desestimular o tabagismo (,…) O Projeto propõe, ainda, que os charutos, cigarrilhas e os cigarros artesanais possam ter o mesmo tratamento tributário dispensado aos demais produtos”.
Veículos poluentes: “A incidência do IS (imposto seletivo) sobre a aquisição de veículos, aeronaves e embarcações justifica-se por serem emissores de poluentes que causam danos ao meio ambiente e ao homem. Em relação aos veículos, a proposta é que as alíquotas do Imposto Seletivo incidam sobre veículos automotores classificados como automóveis e veículos comerciais leves e variem a partir de uma alíquota base, de acordo com os atributos de cada veículo (…) Assim, serão considerados para fins da alíquota final do Imposto Seletivo os seguintes atributos para cada veículo: (i) potência do veículo; (ii) eficiência energética; (iii) desempenho estrutural e tecnologias assistivas à direção; (iv) reciclabilidade de materiais; (v) pegada de carbono; e (vi) densidade tecnológica. Portanto, a alíquota base de cada veículo poderá ser majorada ou decrescida de acordo com os critérios elencados acima”.
Bebidas alcoólicas: “O consumo de bebidas alcoólicas representa grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Estudos da Organização Mundial da Saúde indicam que este consumo está associado a ampla gama de Doenças Crônicas Não Transmissíveis – DCNT, como doenças cardiovasculares, neoplasias e doenças hepáticas. Além disso, o uso excessivo de álcool está relacionado a problemas de saúde mental, bem como a ocorrência de violência e acidentes de trânsito (…) Como o efeito negativo de álcool está relacionado à quantidade de álcool consumida, propõe-se um modelo semelhante ao utilizado para os produtos do fumo, pelo qual a tributação se dará através de uma alíquota específica (por quantidade de álcool) e uma alíquota ad valorem”.
Bebidas açucaradas: “Há consistentes evidências de que o consumo de bebidas açucaradas prejudica a saúde e aumenta as chances de obesidade e diabetes em diversos estudos realizados pela Organização Mundial da Saúde – OMS. E a tributação foi considerada pela OMS como um dos principais instrumentos para conter a demanda deste tipo de produto. Neste sentido, segundo a OMS, oitenta e três países membros da organização já tributam bebidas açucaradas, principalmente refrigerantes. Considerando que o setor econômico possui uma estrutura concentrada nos fabricantes e fragmentada nas fases de distribuição e varejo, o anteprojeto estabelece como contribuinte o fabricante na primeira venda, o importador na importação e o arrematante na hipótese de arrematação em hasta pública”.
Minerais extraídos: “O Projeto propõe a incidência do IS sobre a extração de minério de ferro, de petróleo e de gás natural. A proposta prevê a incidência do IS na primeira comercialização pela empresa extrativista, ainda que o minério tenha como finalidade a exportação. Há também hipótese de incidência na transferência não onerosa de bem mineral extraído ou produzido (…) Está prevista a redução da alíquota a zero para o gás natural que seja destinado à utilização como insumo em processo industrial”.

Regulamentação

Pontos importantes, como o fim da cumulatividade, a cobrança dos impostos no destino, simplificação e fim de distorções na economia (como passeio de notas fiscais e do imposto cobrado “por dentro”) já foram assegurados na PEC da reforma tributária — aprovada e promulgada no fim do ano passado pelo Legislativo.

Entretanto, vários temas sensíveis ficaram para o ano de 2024, pois o texto da PEC indica a necessidade de regulamentação de alguns assuntos por meio de projetos de lei. É o que o governo começou a enviar ao Legislativo nesta semana.

Esse primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária possui cerca de 300 páginas, 500 artigos e vários anexos. Além disso, também traz oito páginas tratando apenas da revogação de regras atuais que serão extintas no futuro.

Além desse projeto, disse ele, haverá outros dois:

um sobre a transição na distribuição da receita (para os estados e municípios) e com questões relativas a contencioso administrativo;
    um para tratar das transferências de recursos aos fundos de desenvolvimento regional e de compensações de perdas dos estados.

O cronograma da Fazenda prevê que a regulamentação será feita entre 2024 e 2025. Com o término dessa fase, poderá ter início, em 2026, a transição dos atuais impostos para o modelo de Imposto sobre Valor Agregado (IVA) — com cobrança não cumulativa.

Reforma tributária

Pela proposta de emenda à Constituição (PEC), cinco tributos serão substituídos por dois Impostos sobre Valor Agregado (IVAs) — com legislação única, sendo um gerenciado pela União e outro com gestão compartilhada entre estados e municípios:

▶️ Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS): com gestão federal, vai unificar IPI, PIS e Cofins;

▶️ Imposto sobre Bens e Serviços (IBS): com gestão compartilhada estados e municípios, unificará ICMS (estadual) e ISS (municipal).

▶️ Além da CBS federal e do IBS estadual e municipal, será cobrado um imposto seletivo (sobre produtos nocivos à saúde) e um IPI sobre produtos produzidos pela Zona Franca de Manaus — mas fora da região com benefício fiscal.

Estimativas apontam que os futuros impostos sobre o consumo, para manter a atual carga tributária – considerada elevada -, somariam cerca de 27% – e estariam entre os maiores do mundo.

A alíquota final dos impostos, porém, só será conhecida nos próximos anos — após a realização de um período de testes para “calibrar” o valor — necessário para manter a carga tributária atual.

Impacto na economia, valor agregado e cobrança no destino

O governo espera que, com a simplificação tributária, haja um aumento de produtividade e, consequentemente, redução de custos para consumidores e produtores, estimulando a economia.

Analistas e o governo estimam que a reforma tributária sobre o consumo tem potencial para elevar o PIB potencial do Brasil em no mínimo 10% nas próximas décadas.

Com a implementação do IVA, os tributos passariam a ser não cumulativos. Isso significa que, ao longo da cadeia de produção, os impostos seriam pagos uma só vez por todos os participantes do processo.
   

Atualmente, cada etapa da cadeia paga os impostos individualmente, e eles vão se acumulando até o consumidor final.
   

Com o IVA, as empresas poderiam abater, no recolhimento do imposto, o valor pago anteriormente na cadeia produtiva. Só recolheriam o imposto incidente sobre o valor agregado ao produto final.
   

Outra mudança é que o tributo sobre o consumo (IVA) seria cobrado no “destino”, ou seja, no local onde os produtos são consumidos, e não mais onde eles são produzidos. Há um período de transição de cerca de 50 anos da cobrança na origem para o destino.
   

Isso contribuiria para combater a chamada “guerra fiscal”, nome dado a disputa entre os estados para que empresas se instalem em seus territórios. Para isso, intensificam a concessão de benefícios fiscais.

Fonte: g1 e TV Globo — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/04/2024/18:04:29

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Depois dos carros, Lula agora quer desconto para eletrodomésticos

O assunto vai entrar na pauta de reunião marcada para esta sexta, 14, entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad
Depois dos carros, os eletrodomésticos – (Foto:© Getty).

Depois de financiar descontos na venda de carros zero quilômetro – programa que foi criticado por especialistas -, o governo deve discutir eventual redução de impostos para itens de linha branca, como geladeiras e máquinas de lavar. O assunto vai entrar na pauta de reunião marcada para esta sexta, 14, entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Na última quarta-feira, 12, em evento que marcou a reabertura do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, Lula falou em reduzir o preço dos eletrodomésticos como forma de incentivar o consumo por parte da população de menor renda. “Falei para o (Geraldo) Alckmin (ministro da Indústria): que tal a gente fazer uma ‘aberturazinha’ para a linha branca outra vez?”, disse Lula. Em 2009, durante seu segundo mandato, Lula já havia autorizado o corte do IPI para itens como geladeiras e lavadoras de roupa.

“Amanhã (hoje) tenho despacho com Lula, e linha branca deve ser tema”, disse Haddad, em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, da RedeTV. Questionado sobre a possibilidade de o governo lançar um programa com reduções de impostos para esses produtos, Haddad respondeu que é preciso “encontrar espaço” fiscal para a ação.

Carros

Neste ano, o governo já lançou um programa para o setor automotivo, no valor total de R$ 1,8 bilhão. Desta cifra, R$ 800 milhões foram usados para bancar descontos entre R$ 2 mil e R$ 8 mil para carros de passeio com valor de venda de até R$ 120 mil, num momento em que as montadoras anunciavam a suspensão de produção e férias coletivas para seus funcionários alegando baixo volume de vendas.

Segundo a Anfavea (que representa as montadoras), o mercado chegou a vender 27 mil veículos no último dia de junho – o terceiro maior volume em um único dia da história. Com a corrida dos consumidores às lojas para aproveitar os descontos, os estoques de veículos em pátios de montadoras e concessionárias caíram de 251,7 mil para 223,6 mil unidades. O programa foi criticado por especialistas por incentivar a venda de carros fora do chamado segmento popular e por envolver a concessão de crédito tributário às empresas.

O presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Jorge Nascimento, disse ao Estadão/Broadcast, sistma de notícias em tempo real do Grupo Estado, que o setor já trabalha em uma proposta de política pública para substituição de aparelhos desse segmento. “Já conversamos com alguns ministérios e a proposta está em construção no setor. Dentro de 40 dias, devemos ter algo mais estruturado”, disse Nascimento.

Ainda durante o processo de votação da medida provisória que retomou o programa Minha Casa, Minha Vida, o setor tentou emplacar a disponibilização, custeada pelo governo, de eletrodomésticos para os beneficiários da faixa 1 do programa, bem como crédito subsidiado para a aquisição desses bens duráveis em outras faixas de renda do MCMV. A proposta acabou ficando fora do texto da MP.

 

Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/07/17:02:59

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Setor automotivo do Pará tem alta de 36,86% em emplacamentos e 26,9% em financiamentos de carros

Em maio, os paraenses emplacaram 2.014 automóveis – carros – e 949 comerciais leves – vans e picapes, por exemplo (Foto:Arquivo)

Demanda pode estar relacionada a insatisfação do consumidor com transportes públicos e aumento na geração de emprego

O setor automotivo do Pará está em alta. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em maio, o emplacamento de automóveis e comerciais leves teve crescimento de 36,86% na comparação com o mês anterior.

Além disso, conforme análise de uma empresa de infraestrutura de mercado financeiro, divulgada nesta segunda-feira (19), o estado teve um aumento de 26,9% no número de financiamentos em relação a abril, tendo 15,3 mil veículos novos e usados negociados.

Em maio, os paraenses emplacaram 2.014 automóveis – carros – e 949 comerciais leves – vans e picapes, por exemplo. Em abril, foram 1.520 e 645, respectivamente, aponta a Fenabrave. Ainda com a inflação medida nos primeiros cinco meses de 2023, a partir de Belém, atingindo o índice de 2,7% no Pará, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), e o segmento de transportes também acumulando alta na casa de 3,75%, especialmente por causa dos preços de emplacamento e licença (11,08%), e acessórios e peças (5,05%), a busca pelos veículos foi alta.
Financiamento

O aumento no financiamento de automóveis leves foi de 17% este mês em relação a abril. Já os veículos pesados, como caminhões e ônibus, fecharam maio com crescimento de 45%. O número de motos financiadas foi 33,8% maior do que em abril. Everson Costa, supervisor técnico do Dieese, explica que esse comportamento pode ter a ver com uma série de fatores, entre eles a qualidade dos transportes públicos e a geração de emprego. “As pessoas estão buscando financiamento e só não buscam mais porque temos uma taxa de juros muito elevada”, frisa.

“Se tivéssemos no mercado uma prática de juros mais em conta, os números aumentariam, com certeza. O emplacamento de motos, por exemplo, cresceu muito. Outro ponto é o consumo, o emprego está voltando, mesmo a renda ainda sendo baixa. Agora a qualidade do sistema de transporte empurra muitas pessoas para desejarem ter seu próprio veículo.

O tempo de deslocamento é grave e sério nas capitais brasileiro. O tempo que se perde no trânsito é tempo de produção, de casa, de estar com os filhos, estudos… As pessoas buscam um transporte melhor, muitas vezes, é por qualidade”, acrescenta Everson.
Expectativa de concessionária é que junho siga a tendência

Mesmo com a quantidade elevada de emplacamentos e financiamentos em maio, Wander Moreira, diretor comercial de uma concessionária de Belém, relembra que o mês foi desafiador, “com taxas elevadas de juros e aprovação de financiamentos na ordem de 50 % das fichas. Tivemos, também em maio, clientes aguardando a MP do Governo Federal, que sairia no dia 6 de junho, e adiando suas compras para junho, com os descontos que estão sendo praticados hoje”, disse.

Com a política de descontos oferecida pelo governo federal, que pode reduzir em até R$ 12 mil o preço de alguns veículos, a expectativa é que o mês de junho também alcance bons índices. Wander ressalta que as vendas já estão aquecidas e tendem a aumentar. “Em junho, em detrimento da medida provisória do governo, estamos com as vendas crescendo na ordem de 30%. O fluxo na loja aumentou e a taxa de conversão de vendas está em 47%. Em maior, era 28%. Este mês tem se apresentado excelente na volumetria de vendas”, completou.

 

Fonte:  Camila Azevedo/O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2023/08:56:46

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