Motorista de aplicativo é suspeito de matar padrasto no Pará
Crime aconteceu dentro de uma residência no Conjunto Parque dos Castanhais | Foto:Reprodução
Suspeito do crime estava em liberdade provisória, trabalhando como motorista de aplicativo
O primeiro mês de um novo ano caminha para o fim e com o registro de um caso bárbaro de violência familiar. Depois da morte de um sargento da Polícia Militar no início da semana, o crime ocorreu dessa vez no município de Castanhal, nordeste paraense. As informações são do Correio do Norte
Na tarde desta quinta-feira (27), no Conjunto Parque dos Castanhais, viaturas da Polícia Militar foram acionadas para a ocorrência de um homicídio. A vítima, que não teve a identidade revelada, tinha 44 anos e seria padrasto do suspeito do crime. Moradores testemunham que ambos possuíam um histórico de desentendimento, o que poderia ter resultado no assassinato.
O suspeito, que também teve sua identidade preservada, cometeu o crime usando arma de fogo e, até então, estava em liberdade provisória, trabalhando como um motorista de aplicativo.
O DOL procurou a Polícia Militar para obter detalhes sobre a ocorrência, mas não obteve retorno.
Jornal Folha do Progresso em 28/01/2022/11:25:50
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Operação Castanheira- Ezequiel Castanha e bando são acusados em 14 novas ações, pelo MPF
Réus do caso Castanheira são acusados em 14 novas ações, pelo MPF
“O Progressense Ezequiel Castanha foi apontado como líder do esquema desmontado pela Operação Castanheira”.
Ezequiel Castanha tem R$ 30 milhões em multas por crime ambiental, segundo Ibama.(Castanha responde em Liberdade.) (Foto: Reprodução/ Globo Rural)
Integrantes de um grupo denunciado em 2014 sob a acusação de ter criado um dos maiores esquemas de desmatamento da Amazônia continuam a ser denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) por crimes ambientais e outras ilegalidades.
Desde que a denúncia relativa à operação Castanheira foi ajuizada, em setembro de 2014, dez dos 23 denunciados voltaram a ser acusados em 14 novas ações ajuizadas pelo MPF em unidades da Justiça Federal de Itaituba e Altamira, no Pará.
A denúncia mais recente foi encaminhada à Justiça Federal em Itaituba na semana passada. Edvaldo Dalla Riva, o Paraguaio ou Paraguai, foi acusado pela destruição de 177 hectares de floresta em gleba federal localizada no município.
Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o desmatamento foi feito em continuidade a um desmate anterior, em área embargada. O crime foi feito de forma a evitar a identificação por satélite, cortando árvores mais baixas e mantendo as árvores mais altas.
Caso condenado pelo desmatamento, a pena pode chegar a quatro anos de reclusão e multa. Pela tentativa de dificultar a fiscalização, a pena pode chegar a detenção de até três anos, e multa.
Ismael Wathier Martins responde em liberdade.
Recordistas – O denunciado no caso Castanheira Giovany Marcelino Pascoal é o recordista em novas ações. De setembro de 2014 ao final de maio de 2016 ele figurou em quatro novos processos por crimes ambientais abertos a partir de ações do MPF.
Apontado como líder do esquema desmontado pela operação Castanheira, Ezequiel Antônio Castanha já voltou a ser processado pelo MPF por três vezes após a denúncia relativa à operação pela qual ele foi preso.
Com um novo processo cada um, os demais denunciados no caso Castanheira que voltaram a ser acusados em ações do MPF são: Boleslau Pendloski Filho, Edson Barbosa da Mata, Alanda Aparecida da Rocha, Ismael Wathier Martins, Leonardo Minotto Luize, Freud Fraga dos Santos e Luiz Losano Gomes da Silva.
Sentenças – Em agosto de 2015 a Justiça Federal condenou Luiz Losano Gomes da Silva pelo desmatamento ilegal de aproximadamente 1.190 hectares de vegetação na Floresta Nacional do Jamanxim, em Novo Progresso. Ele foi obrigado a reflorestar a área e foi submetido a multa diária de R$ 5 mil caso novos desmatamentos forem detectatos.
Por um processo anterior à operação Castanheira, em maio de 2015 Edivaldo Dalla Riva foi condenado ao pagamento de R$ 2,6 milhões em danos materiais e morais pelo desmatamento ilegal de 559 hectares da gleba Curuá, área federal sob domínio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Novo Progresso.
Área desmatada irregularmente (foto Ibama)
Operação – A operação Castanheira foi deflagrada em agosto de 2014 pela Polícia Federal, Ibama, Receita Federal e MPF contra quadrilha de desmatadores e grileiros considerada pela organização da operação como uma das que causaram mais danos na Amazônia nos últimos anos.
No mês seguinte o MPF pediu à Justiça a condenação dos 23 denunciados a um total de 1.077 anos de cadeia pela prática de 17 tipos de crimes. O processo aguarda sentença.
O levantamento de novas ações contra os denunciados, ajuizadas após a denúncia do caso Castanheira, não incluiu processos sigilosos ou processos abertos a partir do desmembramento da denúncia de setembro de 2014.
Números dos processos, unidades da Justiça Federal onde tramitam, nomes dos acusados e links para acompanhamento processual:
A mais recente ação, contra Edvaldo Dalla Riva, não tinha número processual publicado pela Justiça Federal até a publicação deste levantamento, em 1º de junho.
Fonte:Jornal Folha do Progresso com informações do MPF
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