Homem é morto dentro de barraco em garimpo de Itaituba

Um suspeito de envolvimento no crime foi ouvido pela polícia – (Foto:Reprodução)

O corpo de um homem identificado apenas pelo apelido de “Mateuzinho” foi encontrado em um barraco no garimpo Castanheira, localizado em Itaituba, região sudoeste do Pará, na última quarta-feira (29). O proprietário do local onde a vítima foi assassinada é Gilson Nabate Morais, conhecido como “Gitola”. A causa da morte e a motivação do crime não foram reveladas. As informações são do Portal Giro.

De acordo com a Polícia Militar, uma equipe foi informada de que uma guarnição havia se deslocado até o endereço e encontrado Mateuzinho já morto. Testemunhas disseram aos policiais que os autores do crime fugiram antes da chegada da PM. Os únicos detalhes que a polícia conseguiu sobre os suspeitos era de que se tratava de dois homens altos e morenos.

Com isso, um suspeito com essas características foi conduzido para prestar esclarecimentos no Posto Policial Destacado (PPD). Além dele, Gilson e outra testemunha também prestaram depoimento no PPD. Todos foram levados à 19ª Seccional de Polícia Civil de Itaituba para que fossem adotados os procedimentos legais cabíveis.

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 02/04/2023/06:54:06 com informações do portal O Liberal

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Mato Grosso: empresário e esposa caem de asa-delta e morrem

Caso aconteceu em Castanheira, cidade do interior do estado, no sábado (10/7) – Foto:Reprodução/RDNews

Um empresário madeireiro chamado Gelson Ferreira Da Silva e a sua esposa, Bernadete Aparecida Cardoso, morreram no sábado (10/7) depois de cair de uma asa-delta em Castanheira, município a 779 km de Cuiabá.

A Polícia Militar foi acionado por moradores. A tragédia aconteceu na Avenida Carolina Rezzieri. As duas vítimas moravam em Juína, a 800 km da capital do estado.

Por:Douglas Pereira/Com  informações são do portal RDNews

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Funcionária encontra corpo de patrão esfaqueado no banheiro em MT

Pedro Antônio Marcante, 63 anos, foi encontrado no banheiro da propriedade rural em que morava com diversas facadas no braço, costela e pescoço.
Pedro Antônio Marcante, 63 anos — Foto: Arquivo Pessoal

O corpo de um idoso foi encontrado por uma funcionária nesse sábado (25) em Castanheira, a 780 km de Cuiabá.

Pedro Antônio Marcante, 63 anos, foi encontrado no banheiro da propriedade rural em que morava com diversas facadas no braço, costela e pescoço. Ele também estava com um fio de luz enrolado no pescoço.

Conforme a Polícia Civil, a secretária de Saúde de Castanheira comunicou a morte da vítima, ocorrida em um sítio no Terceiro Assentamento.

Segundo o boletim de ocorrência, uma funcionária da vítima chegou ao local e estranhou as porteiras abertas e ao entrar na casa percebeu que as portas também estavam abertas, quando viu a vítima caída no banheiro.

Peritos da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e policiais civis foram ao local para os procedimentos investigativos.

Por Flávia Borges, G1 MT
27/04/2020 14h39

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Operação Castanheira- Ezequiel Castanha e bando são acusados em 14 novas ações, pelo MPF

Réus do caso Castanheira são acusados em 14 novas ações, pelo MPF
O Progressense Ezequiel Castanha foi apontado como líder do esquema desmontado pela Operação Castanheira”.

Ezequiel Castanha tem R$ 30 milhões em multas por crime ambiental, segundo Ibama (Foto: Reprodução/ Globo Rural)
Ezequiel Castanha tem R$ 30 milhões em multas por crime ambiental, segundo Ibama.(Castanha responde em Liberdade.)
(Foto: Reprodução/ Globo Rural)

Integrantes de um grupo denunciado em 2014 sob a acusação de ter criado um dos maiores esquemas de desmatamento da Amazônia continuam a ser denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) por crimes ambientais e outras ilegalidades.
Desde que a denúncia relativa à operação Castanheira foi ajuizada, em setembro de 2014, dez dos 23 denunciados voltaram a ser acusados em 14 novas ações ajuizadas pelo MPF em unidades da Justiça Federal de Itaituba e Altamira, no Pará.
A denúncia mais recente foi encaminhada à Justiça Federal em Itaituba na semana passada. Edvaldo Dalla Riva, o Paraguaio ou Paraguai, foi acusado pela destruição de 177 hectares de floresta em gleba federal localizada no município.
Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o desmatamento foi feito em continuidade a um desmate anterior, em área embargada. O crime foi feito de forma a evitar a identificação por satélite, cortando árvores mais baixas e mantendo as árvores mais altas.
Caso condenado pelo desmatamento, a pena pode chegar a quatro anos de reclusão e multa. Pela tentativa de dificultar a fiscalização, a pena pode chegar a detenção de até três anos, e multa.

Ismael Wathier Martins responde em liberdade.
Ismael Wathier Martins responde em liberdade.

Recordistas – O denunciado no caso Castanheira Giovany Marcelino Pascoal é o recordista em novas ações. De setembro de 2014 ao final de maio de 2016 ele figurou em quatro novos processos por crimes ambientais abertos a partir de ações do MPF.

Leia Também:Justiça libera madeireiro preso por desmatamento ilegal em Novo Progresso

Apontado como líder do esquema desmontado pela operação Castanheira, Ezequiel Antônio Castanha já voltou a ser processado pelo MPF por três vezes após a denúncia relativa à operação pela qual ele foi preso.
Com um novo processo cada um, os demais denunciados no caso Castanheira que voltaram a ser acusados em ações do MPF são: Boleslau Pendloski Filho, Edson Barbosa da Mata, Alanda Aparecida da Rocha, Ismael Wathier Martins, Leonardo Minotto Luize, Freud Fraga dos Santos e Luiz Losano Gomes da Silva.
Sentenças – Em agosto de 2015 a Justiça Federal condenou Luiz Losano Gomes da Silva pelo desmatamento ilegal de aproximadamente 1.190 hectares de vegetação na Floresta Nacional do Jamanxim, em Novo Progresso. Ele foi obrigado a reflorestar a área e foi submetido a multa diária de R$ 5 mil caso novos desmatamentos forem detectatos.
Por um processo anterior à operação Castanheira, em maio de 2015 Edivaldo Dalla Riva foi condenado ao pagamento de R$ 2,6 milhões em danos materiais e morais pelo desmatamento ilegal de 559 hectares da gleba Curuá, área federal sob domínio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Novo Progresso.

Área desmatada irregularmente (foto Ibama)
Área desmatada irregularmente (foto Ibama)

Operação – A operação Castanheira foi deflagrada em agosto de 2014 pela Polícia Federal, Ibama, Receita Federal e MPF contra quadrilha de desmatadores e grileiros considerada pela organização da operação como uma das que causaram mais danos na Amazônia nos últimos anos.
No mês seguinte o MPF pediu à Justiça a condenação dos 23 denunciados a um total de 1.077 anos de cadeia pela prática de 17 tipos de crimes. O processo aguarda sentença.
O levantamento de novas ações contra os denunciados, ajuizadas após a denúncia do caso Castanheira, não incluiu processos sigilosos ou processos abertos a partir do desmembramento da denúncia de setembro de 2014.
Números dos processos, unidades da Justiça Federal onde tramitam, nomes dos acusados e links para acompanhamento processual:

3580.20.15.401390-8 – Itaituba – Ezequiel Antônio Castanha
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=358020154013908&secao=IAB
0000618-65.2015.4.01.3908 – Itaituba – Luiz Lozano Gomes da Silva
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=00006186520154013908&secao=IAB
0000664-54.2015.4.01.3908 – Itaituba – Ezequiel Antônio Castanha
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=00006645420154013908&secao=IAB
0000991-96.2015.4.01.3908 – Itaituba – Giovany Marcelino Pascoal
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=00009919620154013908&secao=IAB
0000997-06.2015.4.01.3908 – Itaituba – Boleslau Pendloski Filho
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=00009970620154013908&secao=IAB
0001125-26.2015.4.01.3908 – Itaituba – Giovany Marcelino Pascoal
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=00011252620154013908&secao=IAB
0002292-78.2015.4.01.3908 – Itaituba – Giovany Marcelino Pascoal
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=00022927820154013908&secao=IAB
0000303-03.2016.4.01.3908 – Itaituba –  Edson Barbosa da Mata
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=00003030320164013908&secao=IAB
0000331-68.2016.4.01.3908 – Itaituba – Ezequiel Antônio Castanha
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=00003316820164013908&secao=IAB
0000792-40.2016.4.01.3908 – Itaituba – Giovany Marcelino Pascoal
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=00007924020164013908&secao=IAB
0000931-89.2016.4.01.3908 – Itaituba – Alanda Aparecida da Rocha  e Ismael Wathier Martins
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=00009318920164013908&secao=IAB
0000896-32.2016.4.01.3908 – Itaituba – Leonardo Minotto Luize
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=00008963220164013908&secao=IAB
0000933-74.2016.4.01.3903 – Altamira – Freud Fraga dos Santos
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=00009337420164013903&secao=ATM

A mais recente ação, contra Edvaldo Dalla Riva, não tinha número processual publicado pela Justiça Federal até a publicação deste levantamento, em 1º  de junho.

Fonte:Jornal Folha do Progresso com informações do MPF

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Justiça libera madeireiro preso por desmatamento ilegal em Novo Progresso

(Área desmatada ilegalmente em Novo Progresso-Foto Divulgação Ibama)-Solto por habeas corpus, no início da semana, Luiz Lozano estava preso desde Janeiro de 2016,no presidio de Itaituba,distante 4oo  quilomêtros de Novo Progresso ,  acusado de desmatamento ilegalmente em área embargada pelo Ibama.

Luiz Lozano (Luizinho),preso na operação castanheira em 2014.
Luiz Lozano (Luizinho),preso na operação castanheira em 2014.

Luiz Lozano, conhecido como Luizinho, é réu em dois processos criminais ajuizados pelo Ministério Público Federal (MPF). Um dos processos é decorrente da operação Castanheira, que entre o final de 2014 e início de 2015 prendeu grupo acusado de provocar grande parte do desmatamento na Amazônia.

Ezequiel Castanha Preso na Operação Castanheira acusado de comandar uma quadrilha de desmatadores.
Ezequiel Castanha Preso na Operação Castanheira acusado de comandar uma quadrilha de desmatadores.

Ele foi preso em 2014 na operação Castanheira, foi solto através de um habeas corpus concedido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região ainda naquele ano. Já em 2015, foi autuado por fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) novamente por desmatamento ilegal. Os fiscais, sobrevoando uma área embargada no entorno da Floresta Nacional do Jamanxim, em Novo Progresso (PA), notaram a perda de cobertura vegetal e focos de incêndio. Ao checar o local, verificaram se tratar de área de propriedade de Lozano, já anteriormente embargada. Além de Lozano, foi denunciado à Justiça Federal em Itaituba Diego Malheiros, apresentado como o novo proprietário da área, mas acusado pelo MPF e pelo Ibama de ser laranja do madeireiro.

Durante a Operação Castanheira, que desmontou uma das maiores quadrilhas de desmatadores já conhecidas pelo poder público na Amazônia, Lozano foi preso e depois denunciado por crimes ambientais. Beneficiado com um habeas corpus, obteve liberdade provisória e continuou desmatando ilegalmente, segundo o MPF.

Em fevereiro deste ano a  Justiça Federal decretou outra vez  a prisão preventiva do madeireiro Luiz Lozano da Silva, da cidade de Novo Progresso  (foto) .

Para o MPF Lozano é considerado  madeireiro que insiste em desmatar sempre na  mesma área e região onde já havia atuado ilegalmente.

A outra ação penal em que ele figura como acusado é pelo desmatamento de área embargada (com uso proibido) no entorno da Floresta Nacional do Jamanxim, em Novo Progresso.

Outro Lado

Lozano nega as acusações, alega inocência e disse ao Ibama que propriedade é de outra pessoa, e sempre esteve a disposição da Justiça. Antes de ser preso  em Novo Progresso trabalhava como corretor em uma imobiliária, para tirar o sustento, ao contrario que o Ibama acusa, ele não é madeireiro, e nunca teve propriedade e ou desatou em Novo Progresso, nega as acusações e disse já ter entregue as provas para justiça.

À  Justiça rebate  Lozano , e denuncia que essa informação é falsa.

Lozano foi solto por meio de habeas corpus concedido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, no inicio desta semana.

Por Redação Jornal Folha do Progresso

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