Censo Escolar 2020 sofre alteração no calendário por conta da pandemia

Acesso ao sistema foi liberado ontem (27) e ficará aberto até 21 de agosto

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), alterou as diretrizes para a coleta de dados do Censo Escolar 2020, por causa da pandemia do coronavírus.  Conforme publicação no Diário Oficial da União (DOU), o prazo para coleta foi ampliado para 87 dias – antes o sistema ficava aberto apenas por dois meses.

O acesso ao sistema foi liberado ontem (27) e ficará aberto até 21 de agosto desse ano. Assim, os representantes das escolas públicas e privadas da educação básica do país já podem acessar o Sistema Educacenso para declarar as informações.

Além da ampliação de prazo para declarar as informações, o período de referência para considerar as matrículas também foi alterado. Agora, as instituições terão que considerar o dia 11 de março de 2020 – período anterior ao início da suspensão das aulas por conta do isolamento social – como data de corte.

“Nós estudamos os diferentes decretos para traçar o cenário objetivo das datas de suspensão das aulas durante a pandemia, considerando ainda a dinâmica da declaração das matrículas no ano passado para desenhar a proposta mais indicada, com máxima antecipação do início de coleta e término mais tardio possível”, explicou a coordenadora-geral do Censo Escolar no Inep, Célia Gedeon, em nota.

Censo Escolar 

O Censo Escolar é coordenado pelo Inep e feito, anualmente, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de Educação. Os dados obtidos através do Censo Escolar baseiam os cálculos de indicadores que servem para explicar a situação educacional do Brasil, tais como: Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (ldeb), as taxas de rendimento e de fluxo escolar, a distorção idade-série, dentre outros.

O Censo abrange as diferentes modalidades e etapas da educação básica e profissional como:

– Ensino regular (educação infantil, ensinos fundamental e médio);

– Educação especial – modalidade substitutiva; educação de jovens e adultos (EJA);

-Educação profissional (cursos técnicos e cursos de formação inicial continuada ou qualificação profissional).

Fonte: Agência Educa Mais Brasil com foto

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Censo Escolar aponta que mulheres lideram gestão da educação básica no país

Mais de 80% dos gestores são do sexo feminino

De acordo com a última pesquisa do Censo Escolar 2019, foi destacado que a educação básica no Brasil, é gerida, predominantemente, por mulheres. Nas mais de 180 mil unidades educacionais do país, mais de 80% dos gestores são do sexo feminino.

A maior pesquisa estatística educacional brasileira, realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), apresentou, nesta edição, os primeiros registros sobre o sexo de quem está à frente do comando das instituições. A pesquisa realizada pelo Censo Escolar permite traçar um perfil detalhado de todos os 48 milhões de estudantes da educação pública e privada do país, além dos 2,2 milhões de professores regulamentados na carreira.

Protagonistas nas ações desenvolvidas pelo censo da educação, as mulheres exercem atividades estratégicas no Órgão. A coordenadora-geral do Censo Escolar, Célia Gedeon, que atua no cargo desde 2005, acompanha o desenvolvimento da pesquisa desde o início da década de 80.  Naquele ano, em 1983, Célia começou a fazer parte do quadro de digitadoras do Ministério da Educação (MEC). Entretanto, sua proatividade a fez evoluir na carreira.

A dedicação ao trabalho e todo conhecimento adquirido ao longo da jornada fizeram com que a servidora pública fosse acumulando mais responsabilidade no Órgão até assumir a coordenação-geral da pesquisa, um trabalho que exige “enorme responsabilidade e compromisso com todas as atividades que envolvem a logística do censo”, explica Gedeon.

Sobre o Censo Escolar

O Censo Escolar da Educação Básica é uma pesquisa anual, feita com base nos documentos administrativos das escolas e redes de ensino, e tem por referência a última quarta‐feira do mês de maio. Participam todas as escolas públicas e privadas do País, incluindo as diferentes etapas e modalidades da educação básica: regular, especial, profissional e educação de jovens e adultos (EJA).

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Censo Escolar aponta queda nas matrículas no ensino médio brasileiro

Cerca de 7,5 milhões de alunos do ensino médio estão fora das escolas

Segundo o Censo Escolar da Educação Básica 2019, o número de estudantes matriculados no ensino médio reduziu. A pesquisa foi feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e mostrou que cerca de 7,5 milhões de alunos deixaram a escola nas últimas séries da educação básica.

Localização da escola e tempo de duração das aulas foram fatores considerados na avaliação, influenciadores da diminuição de estudantes, segundo o relatório do Inep. A pesquisa aponta que a maioria das escolas que ofertam vagas no nível médio está concentrada nas áreas urbanas (95%), enquanto que na zona rural a rede pública tem 96,3% dos estudantes do ensino médio, com maior proporção de matrículas na rede federal.

Em contrapartida à redução, aumentou o número de estudantes em tempo integral no ensino médio. Em 2019, houve avanço de 10,8% nas matrículas para tempo integral, conforme apuração do Inep. O levantamento considera que a maior proporção de matriculados no tempo integral (11,7%) está concentrada na rede pública. De acordo com os dados do Censo Escolar 2019, no ensino médio, 4.907 estabelecimentos escolares oferecem matrículas em tempo integral. Desses, 2.404 unidades possuem mais de 70% dos estudantes na modalidade.

Entenda o Censo Escolar

A pesquisa é declaratória, de abrangência nacional e coleta informações de todas as escolas públicas e privadas, suas respectivas turmas, seus gestores, profissionais escolares e alunos de todas as etapas e modalidades de ensino: regular, educação especial, educação de jovens e adultos (EJA) e educação profissional.

*Com informações do Inep

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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