Chikungunya traz preocupações após uma década de presença no Brasil

Foto:Reprodução | Alerta é da presidente da Sociedade Baiana de Reumatologia

Passados pouco mais de dez anos dos primeiros casos identificados no país, o vírus causador do chikungunya ainda traz uma série de preocupações para o Brasil. O alerta é da reumatologista Viviane Machicado Cavalcante, presidente da Sociedade Baiana de Reumatologia (Sobare).

Durante conferência realizada dentro do Congresso Nacional de Reumatologia, que acontece até este sábado (20) no Centro de Convenções de Salvador (BA), ela destacou que um dos grandes desafios relacionados à doença é o controle do vetor, ou seja, o combate aos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, transmissores do vírus.

“Ainda existem muitos desafios para a gente tratar e controlar essa doença no Brasil. O primeiro destaque que temos é o controle desse vetor. A gente mora numa zona tropical e em que há dificuldade de controle por causa [da falta de] saneamento básico. E a gente precisa também de uma adequação do sistema de saúde para acompanhamento desses pacientes, principalmente na rede pública. Dependendo da região, não existem ambulatórios suficientes no Brasil para acompanhar esse paciente”, disse ela.

Há duas semanas, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) comunicou estar preocupada com surtos localizados da doença em países das Américas. Segundo alerta epidemiológico da Opas, os maiores surtos de chikungunya em 2025 se concentraram na América do Sul, particularmente na Bolívia, no Brasil, Paraguai e em partes do Caribe. Até o dia 9 de agosto de 2025, 14 países da região relataram um total de 212.029 casos suspeitos de chikungunya e 110 mortes, com mais de 97% desses casos ocorrendo na América do Sul.

“A presença simultânea desses e de outros arbovírus aumenta o risco de surtos, complicações graves e mortes, especialmente entre populações vulneráveis”, alertou a Opas.

Só neste ano de 2025, o Brasil já registrou 121.803 casos de chikungunya, com 113 mortes confirmadas até o dia 17 de setembro, segundo o Painel de Monitoramento das Arboviroses, divulgado pelo Ministério da Saúde.

“O Nordeste foi grande epicentro dessa doença, então foi aqui que os primeiros casos ocorreram, a gente começou a tratar mais essa doença e ela ainda continua [a existir] com grande carga. Hoje o vírus está espalhado por todo o Brasil e há descrição de que já houve cerca de sete grandes ondas epidêmicas detectadas no país nos últimos dez anos. No último ano, a gente teve, principalmente, os estados de Minas Gerais e de Mato Grosso do Sul, com um grande número de casos da doença”, explicou a especialista.
Vacina

Recentemente, o Instituto Butantan anunciou uma vacina contra a doença, desenvolvida em parceria com a empresa farmacêutica Valneva. O imunizante contém uma versão viva e atenuada do vírus da chikungunya, o que pode causar sintomas semelhantes aos da doença.

Em abril deste ano, a vacina recebeu aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que autorizou sua aplicação em pessoas acima dos 18 anos. No entanto, em agosto deste ano, a Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, que também havia aprovado a vacina, decidiu suspender sua licença após o relato de efeitos adversos graves, que culminaram em hospitalizações e mortes.

Essa suspensão, disse Viviane Machicado Cavalcante, pode fazer com que a Anvisa também reavalie sua decisão em relação ao mesmo imunizante.

“Essa notícia é recente, do final de agosto. Há cerca de um mês, os Estados Unidos, que têm essa vacina aprovada e que já estava em comercialização, suspendeu a licença do imunizante, porque foram evidenciados alguns casos de efeitos adversos relacionados à vacina, inclusive de encefalite idiopática. O FDA suspendeu a licença, só que a gente não sabe ainda qual vai ser o posicionamento da Anvisa em relação a isso”, afirmou a médica.
Chikungunya

A chikungunya é uma doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, o mesmo transmissor da dengue e do zika. Ela pode provocar dor crônica nas articulações. Os sintomas mais comuns são febre alta, dores nas articulações, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas no corpo. Em casos graves, os pacientes podem desenvolver dor crônica nas articulações que podem durar anos.

A principal forma de prevenção é o combate ao mosquito, eliminando criadouros e água armazenada em vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas e piscinas sem uso. É na água parada que o mosquito deposita seus ovos.

 

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2025/08:00:00

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Todas as mortes confirmadas por chikungunya no Brasil foram registradas em MT

O Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, tem uma grande capacidade de adaptação. — Foto: CDC

Segundo o Ministério da Saúde, além das três mortes confirmadas no estado, outras duas estão sob investigação.

Todas as mortes por chikungunya no Brasil este ano, até esta quinta-feira (30), foram registradas em Mato Grosso, conforme o Painel de Monitoramento das Arboviroses, atualizado pelo Ministério da Saúde.

Foram três mortes nos municípios de Cuiabá, Jaciara e Dom Aquino. Ainda de acordo com o painel, outras duas mortes no estado estão sob investigação e há 4.081 casos prováveis.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que existem outros nove óbitos em investigação no país, sendo um no Maranhão, dois em Pernambuco, um no Rio Grande do Norte e cinco em São Paulo.

Em Cuiabá, a Prefeitura decretou estado de emergência na área da Saúde Pública da capital devido ao risco de epidemia de chikungunya e dengue. O decreto, válido por 60 dias, prevê a criação de um Comitê de Operações Emergenciais para monitorar a situação e tomar decisões estratégicas.

🤒Sintomas chikungunya

Conforme o Ministério da Saúde, os principais sintomas da doença são:

Febre
Dores intensas nas articulações
Edema nas articulações (geralmente as mesmas afetadas pela dor intensa)
Dor nas costas
Dores musculares
Manchas vermelhas pelo corpo
Prurido (coceira) na pele, que pode ser generalizada, ou localizada apenas nas palmas das mãos e plantas dos pés
Dor de cabeça
Dor atrás dos olhos
Conjuntivite não-purulenta
Náuseas e vômitos
Dor de garganta
Calafrios
Diarreia e/ou dor abdominal (manifestações do trato gastrointestinal são mais presentes em crianças)

Cenário da dengue e zika

Em Mato Grosso, o sinal de alerta está ligado para outras duas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti: a dengue e a zika.

Segundo o Painel de Monitoramento das Arboviroses, 6.556 casos prováveis de dengue foram registrados em todo o estado, com quatro óbitos em investigação. Além disso, há 435 casos prováveis de zika.

 

Fonte: g1 MT e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/01/2025/14:07:28

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Ministério da Saúde lança campanha de combate ao Aedes aegypti

Mosquito é transmissor da dengue, zika e chikungunya.

O Ministério da Saúde lança nesta terça-feira (24) a Campanha de Combate ao Mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras como a microcefalia e a síndrome de Guillain-Barré.

De acordo com o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, de janeiro até setembro deste ano, foram notificados 928.282 casos prováveis (taxa de incidência de 441,7 casos por 100 mil habitantes) de dengue no Brasil.

Os sintomas das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti podem ser confundidos com outras mais comuns, como gripes e resfriados. Por isso, é importante estar em alerta e, em caso de sintomas, procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados.

No verão, com as chuvas, aumenta a proliferação do mosquito, que se reproduz em água limpa e parada.

 

 

Foto: Divulgação
Por: Agência Brasil – Brasília

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Hoje é o Dia Nacional de Combate ao Mosquito Aedes Aegypti

Mosquito é responsável por transmissão de dengue, zika e chikungunya.

Hoje (19) é o Dia Nacional de Combate ao Mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras enfermidades, como microcefalia e Guillain-Barré. A data serve de alerta para a população sobre a importância de eliminar os criadouros deste inseto. No verão, com as chuvas, há alta na proliferação do mosquito, que se reproduz em água limpa e parada.

É importante fazer uma limpeza e verificar regularmente pontos que podem acumular água. Entre as medidas que podem ser adotadas estão esvaziar garrafas e mantê-las com a boca virada para baixo, limpar calhas, colocar areia nos pratos de vasinhos das plantas, tampar tonéis, lixeiras e caixas-d’água e colocar objetos, como pneus e lonas, abrigados da chuva.

 

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Brasília – Agentes de combate distribuem panfletos e conscientizam moradores de Brazlândia no Dia de Mobilização Nacional contra o Mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e do vírus Zika (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Os sintomas das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti podem ser confundidos com doenças mais comuns, como gripes e resfriados. Por isso, é importante estar em alerta e, em caso de sintomas, procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados.

De acordo com o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, de janeiro até setembro deste ano, foram notificados 928.282 casos prováveis (taxa de incidência de 441,7 casos por 100 mil habitantes) de dengue no Brasil. Sobre os dados de chikungunya, foram 69.702 casos prováveis (taxa de incidência de 33,2 casos por 100 mil habitantes) e, em relação aos dados de zika, foram notificados 6.220 casos prováveis (taxa de incidência 3,0 casos por 100 mil habitantes) no país.

 

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Sintomas
A infecção por dengue pode ser assintomática, leve ou causar doença grave, levando à morte. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de dois a sete dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns.

No caso da zika, cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. No geral, a evolução da doença é benigna e os sintomas desaparecem espontaneamente após três a sete dias. A infecção pelo vírus zika em gestantes, no entanto, pode levar à microcefalia, uma malformação congênita, em que o cérebro do bebê não se desenvolve de maneira adequada.

Já os principais sintomas da chikungunya são febre alta de início rápido, dores intensas nas articulações dos pés e mãos, além de dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer ainda dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Os sintomas iniciam entre dois e 12 dias após a picada do mosquito e cerca de 30% dos casos não apresentam sintomas.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Por: Agência Brasil – Brasília

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Publicado dia 16 de Novembro de 2020 às 16:48:01, por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Saúde alerta população para ações preventivas contra o Aedes aegypti nesta época do ano em Novo Progresso

(Foto:Reprodução)- O clima quente e úmido, aliado ao período de inverno amazônico, contribui para proliferação do Aedes aegypti, vetor da dengue, zika vírus e das febres chikungunya e amarela.  Frente ao risco, a Prefeitura de Novo Progresso reforça por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a importância da população no combate à procriação do mosquito.

Sucatas colocam em risco a saúde da população de Novo Progresso.
Acúmulo de sucata, pneus e resíduos sólidos estão favorecendo a proliferação de vetores de doenças, como o mosquito da dengue, no pátio das mecânicas(Ferro Velho). Como a maioria dos estabelecimentos não é coberta, por toda a região é possível encontrar peças e resíduos de carros, que acumulam água.

No entanto, devido ao acúmulo de resíduos sólidos e ferro velho, também reúne as condições ideais para a proliferação de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças.

“De acordo com Luiz Carlos Piva [Fininho], responsável da Unidade de Vigilância em Zoonoses de Novo Progresso, 90% dos focos do Aedes aegypti estão nas residências”. Por esta razão, a mobilização dos progressenses contra o mosquito já vem sendo feita pela SMS, por meio da Secretaria de Saúde [Endemias], com apoio da Prefeitura, através do Prefeito Macarrão,no entanto, segundo ele, muitos cidadãos ainda precisam compreender o papel que realmente devem exercer frente ao problema.
“Esse percentual acontece porque algumas pessoas, mesmo sabendo dos riscos que correm, não assumem o papel de fiscalizador de suas residências e da vizinhança. É principalmente nessa missão, que contamos com o apoio da população, para redobrarmos as atenções em todas as épocas do ano”, frisou.  O Coordenador  de Combate às Endemias , ressalta que uma tampa de garrafa pet, pneu velho ou qualquer lixo que possa acumular água, e que é descartado irregularmente, além de tirar a beleza da cidade, são ambientes ideais para a fêmea do mosquito ‘alojar os ovos’. Após isso, o calor facilita a eclosão dos mesmos. Entretanto, ele afirma que medidas simples, realizadas em apenas 10 minutos por dia, podem colaborar efetivamente para a eliminação dos focos.

Coordenador de Edemias Luiz Carlos Piva (Fininho)
Coordenador de Edemias Luiz Carlos Piva (Fininho)

“A prevenção é a maior arma que temos contra o Aedes aegypti. Por isso, a orientação que repassamos é sempre a mesma: manter quintais limpos, armazenar garrafas vazias e demais recipientes que possam acumular água sempre de ‘boca para baixo’ ou mantê-los devidamente protegidos com tampas. Manter caixas d’água devidamente tampadas, vasos e os pratos de plantas com areia. Manter a limpeza de calhas (se possível três vezes ao ano) e piscinas vazias ou cobertas por lonas. Além disso, devemos depositar hipoclorito de sódio (alvejante) em ralos externos e internos. Essas e outras ações devem fazer parte do cotidiano de todos”, disse Fininho.

“Não vamos esperar que alguém morra em nossa cidade para nos conscientizar que só limpando bem nossos quintais estaremos mais longe das doenças”. A limpeza nos livra de muitas doenças então vamos colaborar meu povo,finalizou Fininho.

A SMS também pede que a população fique atenta aos sintomas da dengue, zika vírus e das febres chikungunya e amarela. “A febre amarela pode ser evitada através da vacina -, disponível em todas as Unidades Básica de Saúde. Com apenas uma única dose, a pessoa estará imunizada contra a doença. Todavia, ao apresentar sintomas dessas doenças, procurar  imediatamente a unidade de Saúde mais próxima de sua residência para realização de exames, diagnóstico correto, e em caso de confirmação, fazer a notificação”, orientou, “Rosangela F. C. Melo” , Secretária Municipal de Saúde de Novo Progresso.

O munícipe  que recorrer ao atendimento médico privado e que tenham confirmadas alguma dessas doenças deverão notificar a Secretaria de Saúde.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
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http://www.folhadoprogresso.com.br/consumidores-podem-aproveitar-descontos-da-black-friday-2019-para-estudar-pagando-pouco/