China proíbe entrega de jatos da Boeing em reação ao tarifaço dos EUA

Aeronaves Boeing 737 MAX em fábrica da Boeing em Washington em imagem de 2019 — Foto: Lindsey Wasson/Arquivo/Reuters

Pequim também pediu que as transportadoras chinesas suspendam as compras de peças de aeronaves de empresas americanas; ações da Boeing caíam 2% no início do pregão.

A China ordenou que suas companhias aéreas não recebam mais entregas de jatos da empresa americana Boeing, em resposta à decisão dos Estados Unidos de impor tarifas de 145% sobre produtos chineses, noticiou a Bloomberg News nesta terça-feira (15).

Pequim pediu ainda que as transportadoras chinesas suspendam as compras de equipamentos e peças de aeronaves de empresas americanas, segundo a reportagem, o que deve aumentar os custos de manutenção dos jatos que voam no país.

O governo chinês também está considerando maneiras de ajudar as companhias aéreas que alugam jatos da Boeing e estão enfrentando custos mais altos devido ao tarifaço, ainda conforme a Bloomberg.

As ações da Boeing — que vê a China como um dos seus maiores mercados em crescimento e onde a rival Airbus detém uma posição dominante — caíam 2% no início do pregão.

As três principais companhias aéreas da China — Air China, China Eastern Airlines e China Southern Airlines — planejavam receber 45, 53 e 81 aviões da Boeing , respectivamente, até 2027.

Agora, a interrupção representa mais um revés para a fabricante de aviões, que ainda se recupera de uma greve trabalhista. A empresa também perdeu mais de um terço de seu valor desde a explosão da porta de uma aeronave durante um voo no ano passado.

A Boeing não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

Guerra tarifária

A decisão da China sobre a Boeing está em linha com a sua decisão da semana passada de aumentar os impostos sobre as importações dos EUA para 125%, em retaliação às tarifas americanas.

A medida aumentaria significativamente o custo dos jatos da Boeing entregues às companhias aéreas chinesas, o que as levaria a considerar alternativas como a Airbus e a empresa doméstica COMAC, explicou a Reuters.

As crescentes tarifas retaliatórias entre as duas maiores economias do mundo correm o risco de paralisar o comércio de bens entre os dois países, segundo analistas, que foi avaliado em mais de US$ 650 bilhões em 2024.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/04/2025/14:53:27

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Bola de fogo: avião de guerra chinês cai e causa enorme explosão

Foto: Reprodução | Um caça Shenyang J-15 caiu em Hainan, no sul da China.

Um exercício militar em Hainan, no sul da China, terminou da pior forma possível depois de um caça cair e explodir formando uma enorme bola de fogo.

Um vídeo que passou a circular nas redes sociais mostra o momento em que o caça Shenyang J-15 caiu próximo da área de observação civil. Após um manobra, a aeronave desapareceu no meio das árvores de um parque próximo e explodiu segundos depois.

Após surgir a bola de fogo e o desespero tomar conta de quem observava a situação, o piloto conseguiu acionar o paraquedas de segurança e esapou.

De acordo com o ‘Daily Mail’, o piloto conseguiu se ejetar momentos antes do impacto no solo. O Comando do Teatro Sul da Marinha do Exército de Libertação Popular da China (PLAN) disse que o avião caiu em uma área aberta e que ninguém ficou ferido.

A publicação também citou que foi confirmado que o piloto sobreviveu ao incidente. “O piloto ejetou com sucesso e chegou ao solo sem ferimentos”, acrescentando que uma investigação havia sido aberta.

Veja o vídeo:

https://twitter.com/i/status/1901715251491389648

Fonte: Rafael Damas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/03/2025/15:21:16

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Dilma Rousseff é internada às pressas na China depois de passar mal

(Foto:Reprodução) – A ex-presidente do Brasil, de 77 anos, está internada desde a última sexta-feira (21)

A ex-presidente Dilma Rousseff foi internada em um hospital em Xangai, na China, depois de apresentar pressão alta, vômito e tonturas.

De acordo com o jornal ‘Folha de S. Paulo’, Dilma foi levada ao hospital Shangai East International Medical Center.

A ex-presidente, que tem 77 anos, preside o Novo Banco de Desenvolvimento, conhecido como “Banco do Brics”, desde 2023, e atualmente vive em Xangai.

O hospital não deu detalhes do estado de saúde de Dulma, que teve de cancelar sua participação na reunião de ministros da Fazenda e presidentes de bancos centrais dos Brics, realizada na África do Sul.

 

Fonte: Rafael Damas /noticiasaominuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/02/2025/21:10:28

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Reserva de níquel no Pará com potencial para 300 milhões de toneladas é vendida para a China

(Foto: Reprodução) – Segundo a empresa, que anunciou a negociação nesta terça-feira (18.02), o acordo envolve dois ativos operacionais de ferroníquel presentes em Goiás – Barro Alto e Codemin (Niquelândia)

O Grupo Anglo American vendeu todo o seu negócio de níquel no Brasil para a empresa MMG Singapore Resources Pte. Ltd, subsidiária integral da chinesa MMG Limited (MMG). A negociação de venda pode chegar a US$ 500 milhões. Entre os projetos envolvido no acordo, está o de uma reserva chamada Jacaré, no sul do Pará, que tem potencial para aproximadamente 300 milhões de toneladas de recursos minerais. As informações foram divulgadas pelo Estadão Conteúdo.

“A venda do nosso negócio de níquel, após um processo altamente competitivo, marca mais um importante passo rumo à simplificação do nosso portfólio, para a criação de uma empresa mais valiosa, focada em cobre, minério de ferro premium e nutrientes agrícolas”, disse Duncan Wanblad, presidente do Grupo Anglo American.

Segundo a empresa, que anunciou a negociação nesta terça-feira (18.02), o acordo envolve dois ativos operacionais de ferroníquel presentes em Goiás – Barro Alto e Codemin (Niquelândia) -, junto a dois projetos minerais de níquel para desenvolvimento futuro: Morro Sem Boné (Mato Grosso) e Jacaré (Pará).

O níquel é um metal amplamente utilizado em diversos setores, desde a produção de aço inoxidável, utilizado, por exemplo, em panelas, eletrodomésticos e automóveis, até a produção de baterias elétricas.

A MMG deve desembolsar, inicialmente, US$ 350 milhões na conclusão do negócio; mais uma parcela diferida e condicional de até US$ 100 milhões atrelada ao preço de venda do níquel; além de um valor adicional de até US$ 50 milhões vinculados à decisão do desenvolvimento futuro dos projetos minerais. O valor do pagamento inicial está sujeito a ajustes usuais na data do fechamento, prevista para o terceiro trimestre deste ano

Cao Liang, CEO da MMG, se disse entusiasmado com a aquisição da operação de níquel da Anglo American, que proporciona uma diversificação importante para o negócio e fortalece a presença da empresa na América Latina. No ano passado, as plantas de processamento de ferroníquel de Barro Alto e Niquelândia produziram 39.400 toneladas de níquel. Além do potencial de 300 milhões de toneladas de recursos minerais no projeto Jacaré, o Morro Sem Boné (MSB), também envolvido na negociação, tem potencial de 65 milhões de toneladas.

A MMG – empresa de mineração internacional, subsidiária da China Minmetals, que uma organização estatal e uma das maiores mineradoras na China -, já opera e desenvolve projetos de cobre, zinco e outros metais básicos na Austrália, Botsuana, República Democrática do Congo, Peru e Canadá.

 

Fonte:  Mateus Souza – Debate Carajás,  O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/02/2025/14:52:55

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Tarifas de Trump sobre aço e alumínio têm como alvo a China

(Foto: Elvira Nascimento/Aperam)

A promessa do presidente Trump de impor tarifas de 25% nesta segunda-feira, 10, sobre todas as importações de aço e alumínio dos EUA teria como alvo principal os aliados americanos, mas, no fundo, elas atingem seu inimigo de longa data: a China.

Os cinco principais fornecedores de aço para o mercado americano em janeiro foram o Canadá, seguido pelo Brasil, México, Coreia do Sul e Alemanha. O Canadá também liderou as exportações de alumínio para os Estados Unidos, enquanto os Emirados Árabes Unidos, a Rússia e a China estão bem atrás.

A China não exporta muito aço ou alumínio diretamente para os Estados Unidos. Uma sucessão de presidentes e decisões do Departamento de Comércio já impuseram muitas tarifas sobre o aço da China. Ultimamente, as tarifas sobre o alumínio chinês também aumentaram. Em setembro passado, o presidente Joseph R. Biden aumentou as tarifas existentes sobre muitos produtos chineses de aço e alumínio em até 25%.

Mas a China domina o setor global de aço e alumínio. Suas vastas e modernas usinas produzem a mesma quantidade ou mais de ambos os metais a cada ano do que o resto do mundo combinado. A maior parte é usada dentro das fronteiras da China, para construir tudo, desde edifícios altos e navios até máquinas de lavar e carros.

No entanto, ultimamente, as exportações de aço e alumínio da China estão em alta porque sua economia está em dificuldades, minando a demanda interna. Muitas dessas exportações de baixo custo foram para aliados americanos, como o Canadá e o México, que, por sua vez, exportam parcelas significativas de sua própria produção mais cara para os Estados Unidos. Outras exportações chinesas de metais foram para países em desenvolvimento, como o Vietnã, que agora compra enormes quantidades de aço semiprocessado da China, faz o acabamento e depois o reexporta como aço vietnamita para compradores em todo o mundo.

O aumento das exportações da China incomodou produtores e sindicatos nos Estados Unidos.

“O excesso de capacidade da China está inundando os mercados mundiais e prejudicando gravemente os produtores e trabalhadores dos EUA”, disse Michael Wessel, consultor comercial de longa data da United Steelworkers of America.

As tarifas planejadas ocorrem uma semana depois que o presidente Trump impôs uma tarifa de 10% sobre todas as importações da China. Na semana passada, a China anunciou que imporia tarifas retaliatórias, que entrariam em vigor nesta segunda-feira, sobre gás natural liquefeito, carvão, maquinário agrícola e outros produtos dos Estados Unidos.

O excesso de aço na China surgiu de um extraordinário boom na construção de usinas siderúrgicas que começou no início da década de 1990 e durou cerca de 15 anos, disse Nick Tolerico, funcionário sênior do comércio de aço durante o governo Reagan, que depois se tornou presidente de operações nos EUA da ThyssenKrupp Steel da Alemanha. Atualmente, ele é consultor e assessora empresas de investimento e empresas que compram muito aço.

Desde a década de 1940, nenhum país comandou o setor siderúrgico mundial na escala atual da China. Naquela época, os Estados Unidos produziam metade do aço do mundo, mas sua participação caiu desde então para menos de 5%.

Durante anos, o setor de construção da China usou quantidades imensas de aço. O boom da construção produziu moradias em abundância para os 1,4 bilhão de habitantes do país e apartamentos vazios suficientes para outros 300 milhões de pessoas.

O excesso de apartamentos vazios agora impulsionou um colapso no mercado imobiliário e uma paralisação abrupta na construção. Desesperadas para evitar o fechamento, as usinas da China responderam com um aumento nas exportações de aço para países de todo o mundo. Elas aceitaram preços cada vez mais baixos por seu aço nos últimos anos, provocando uma erosão global nos preços.

A queda dos preços prejudicou o setor siderúrgico americano, um eleitorado politicamente poderoso em regiões eleitorais importantes. A United Steelworkers of America tem sede em Pittsburgh, no centro da base de longa data do setor na Pensilvânia, que se mostrou central nas recentes eleições presidenciais. A U.S. Steel, um emblema do papel outrora extraordinário dos Estados Unidos na produção de aço, também fica na Pensilvânia.

A reação do comércio de aço contra a China não se limita aos Estados Unidos. No ano passado, o Brasil, o Canadá, a Indonésia e a Turquia aumentaram drasticamente as tarifas sobre o aço da China.

Durante seu primeiro mandato, o Presidente Trump impôs tarifas suplementares de 25% sobre o aço e de 10% sobre as importações de alumínio de todo o mundo. Em seguida, ele isentou das tarifas os grandes países produtores de aço, como a Coreia do Sul, a Austrália e o Brasil, em troca da imposição de cotas de quantas toneladas de aço eles enviariam por ano para os Estados Unidos. Mas ele deixou as tarifas em vigor para a China.

As proteções comerciais ajudaram o setor siderúrgico americano, que nos últimos seis anos aumentou sua capacidade em cerca de um quinto, construindo usinas siderúrgicas modernas. As usinas mais antigas e menos eficientes começaram a operar com produção inferior à total.

Na última semana de janeiro, as usinas siderúrgicas dos Estados Unidos estavam operando com 74,4% da capacidade, de acordo com o American Iron and Steel Institute, um grupo do setor com sede em Washington.

 

Fonte: Keith Bradsher – MSN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/02/2025/14:34:46

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China dá o troco: Pequim anuncia tarifas adicionais sobre carvão, gás e petróleo dos EUA, e ainda investigará o Google

China compra a briga de tarifas com Trump — Foto: Arte Globo

Gigante asiático apresentou uma reclamação formal à Organização Mundial do Comércio, além de incluir empresas americanas em lista de ‘não confiáveis’

A China anunciou nesta terça-feira que imporá tarifas adicionais de 15% sobre a importação de carvão e gás natural liquefeito e de 10% sobre petróleo e maquinário agrícola provenientes dos Estados Unidos. As novas tarifas chinesas entrarão em vigor na próxima segunda-feira, informou o Ministério das Finanças.

A medida foi divulgada após Washington anunciar tarifas adicionais sobre as importações chinesas, o que, segundo o Ministério do Comércio de Pequim, “viola seriamente as regras da Organização Mundial do Comércio”.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciara no sábado tarifas adicionais de 25% sobre as importações do México e do Canadá, e de 10% sobre as da China. No entanto, as medidas contra México e Canadá foram adiadas por um mês após negociação.

O magnata republicano afirmou que as medidas comerciais têm o objetivo de punir esses três países por não conterem o fluxo ilegal de migrantes e drogas para o território dos Estados Unidos.

Em resposta, Pequim apresentou uma reclamação formal à Organização Mundial do Comércio (OMC) “para defender seus legítimos direitos e interesses” diante da imposição de tarifas adicionais dos Estados Unidos sobre seus produtos.

“China apresentou uma reclamação contra as medidas tarifárias dos Estados Unidos sob o mecanismo de solução de disputas da OMC”, indicou em comunicado o Ministério do Comércio de Pequim, que classificou as medidas de Washington como “de natureza maliciosa”.

Google também na mira

Pequim também divulgou que investigará a gigante tecnológica americana Google, por supostas violações das leis antimonopólio.

“Diante das suspeitas de que o Google violou a lei antimonopólio da República Popular da China, a Administração Estatal de Regulação de Mercados iniciou uma investigação sobre a empresa, conforme previsto na lei”, informou a agência em um comunicado.

A China também incluiu o grupo de moda norte-americano PVH (proprietário de marcas como Tommy Hilfiger e Calvin Klein) e a gigante da biotecnologia Illumina em uma lista de “entidades não confiáveis”.

Essa decisão “protegerá a soberania nacional, os interesses de segurança e desenvolvimento, de acordo com as leis pertinentes”, afirmou o Ministério do Comércio, em comunicado.

“As duas entidades violam os princípios normais de transação do mercado, interrompem as operações comerciais com empresas chinesas e adotam medidas discriminatórias contra elas”, acrescentou.

As autoridades chinesas anunciaram, em setembro, uma investigação contra a PVH por “boicotar sem justificativa” o algodão da região de Xinjiang, onde Pequim tem sido acusada de violações de direitos contra a minoria muçulmana uigur.

 

Fonte: AFP — Pequim e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  04/02/2025/14:41:37

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Com 3 mil quilômetros de florestas, China transforma o deserto de Taklamakan em um marco ambiental e avança no maior projeto de reflorestamento do MUNDO!

(Foto: gerada por inteligência artificial) – China lidera o maior projeto de reflorestamento do mundo ao combater a desertificação no deserto de Taklamakan, transformando 3 mil quilômetros de terras áridas em florestas verdes e sustentáveis!

O maior projeto de reflorestamento do mundo: A China está à frente de um dos projetos ecológicos mais ambiciosos da história. Conhecido como a “Grande Muralha Verde”, o plano envolve o plantio de bilhões de árvores ao redor de desertos como Taklamakan e Gobi, com o objetivo de conter a desertificação e reduzir os impactos das tempestades de areia. Essa iniciativa promete mudar a paisagem de áreas afetadas e proteger milhões de pessoas das consequências do avanço dos desertos.

O que é a Grande Muralha Verde?

A “Grande Muralha Verde” da China é um esforço monumental para criar uma barreira florestal ao longo das bordas de grandes desertos, como o Taklamakan. Essa “muralha” não é feita de pedras, mas sim de árvores, muitas delas salgueiros vermelhos e sacsaoul, plantadas para combater a erosão do solo e bloquear os ventos que espalham a areia.

O maior projeto de reflorestamento do mundo começou em 1978, e a previsão é que seja concluído apenas em 2050. Quando finalizado, o cinturão verde terá cerca de 100 bilhões de árvores cobrindo milhares de quilômetros. Essa obra de engenharia ecológica visa reduzir a expansão da desertificação que, hoje, afeta mais de 27% das terras da China.

Desertificação: o inimigo que ameaça ecossistemas e populações em várias partes do mundo

A desertificação é um problema crescente que transforma terras férteis em áreas áridas. Esse processo, causado por fatores naturais e atividades humanas como desmatamento e práticas agrícolas insustentáveis, ameaça ecossistemas e populações em várias partes do mundo.

Na China, o problema é alarmante. Mais de 400 milhões de pessoas são diretamente afetadas pelo avanço dos desertos, que prejudica a agricultura e a qualidade de vida. As tempestades de areia geradas nesses desertos não se limitam ao território chinês: partículas podem atravessar continentes, levando problemas respiratórios a populações distantes.

Um relatório recente da ONU alertou que 77,6% das terras do planeta estavam mais secas em 2020 do que há três décadas. A desertificação, segundo o estudo, é um “perigo existencial global” e exige soluções urgentes e inovadoras.

O avanço na proteção contra os desertos

A decisão da China de construir a Grande Muralha Verde tem como objetivo interromper o avanço da areia e proteger áreas agrícolas essenciais para o país. O deserto de Taklamakan, por exemplo, já está completamente cercado por mais de 3 mil quilômetros de florestas plantadas.

Essa barreira verde reduz a força dos ventos e minimiza os danos causados por tempestades de areia, protegendo as terras ao redor. Além disso, o reflorestamento ajuda a estabilizar o solo, diminuindo a erosão e permitindo a recuperação de áreas degradadas.

Críticas ao maior projeto de reflorestamento do mundo

Apesar de seu impacto positivo, o maior projeto de reflorestamento do mundo também é alvo de críticas. Muitos especialistas questionam a eficácia de plantar árvores não nativas em regiões desérticas, argumentando que isso pode levar a problemas como o desequilíbrio ecológico e o consumo excessivo de água em áreas onde o recurso é escasso.

Alguns estudos também apontam que as chamadas “muralhas verdes” nem sempre são eficientes na contenção de tempestades de areia. Isso porque, dependendo da espécie de árvore plantada, os cinturões podem não ser capazes de suportar as condições extremas dos desertos.

Mesmo assim, o governo chinês continua determinado. Para Pequim, os benefícios do projeto superam os riscos. O país vê a iniciativa como uma oportunidade de liderar esforços globais no combate à desertificação.

Impactos positivos do maior projeto de reflorestamento do mundo

Embora as críticas existam, os avanços já registrados na China mostram que o projeto pode trazer diversos benefícios. Entre os principais impactos estão:

Proteção de terras agrícolas: A barreira verde ajuda a preservar áreas férteis essenciais para a produção de alimentos no país;
Redução de tempestades de areia: Ao bloquear ventos fortes, as florestas plantadas diminuem a intensidade e frequência das tempestades;
Estabilização do solo: Com menos erosão, o solo tem mais chances de se recuperar e sustentar novas formas de vida;
Benefícios climáticos: O aumento da cobertura florestal contribui para a captura de carbono, ajudando a mitigar os efeitos das mudanças climáticas.

Esses avanços fazem da Grande Muralha Verde um exemplo de como ações locais podem ter um impacto global no combate à degradação ambiental.

Uma solução inspiradora para o mundo

A Grande Muralha Verde da China é mais do que uma resposta ao avanço da desertificação no país. É também um exemplo de como a determinação e o investimento em projetos ambientais podem transformar paisagens e proteger populações.

Com o deserto de Taklamakan cercado e planos de expandir o cinturão para o deserto de Gobi, a China está mostrando que o combate à degradação ambiental é possível, mesmo em grande escala. Apesar das críticas, o projeto se mantém como uma inspiração para outras nações enfrentarem desafios semelhantes.

O planeta precisa de iniciativas ambiciosas como essa. E se a Grande Muralha Verde conseguir cumprir sua promessa, será um marco no combate à desertificação e na preservação do futuro do meio ambiente global.

 

Fonte: Débora Araújo – Ciência e Tecnologia  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/12/2024/14:05:16

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Especialistas alertam que Brasil deve evitar ampliação de dependência da China

(Foto: Ricardo Stuckert/PR ) – Lula e o presidente da China, Xi Jinping, se cumprimentam durante o G20, no Rio de Janeiro.

Lula e Xi Jinping se reúnem nesta quarta em Brasília após cúpula do G20 no RJ. Fluxo comercial do Brasil com a China é maior que o dobro das vendas entre Brasil e EUA, por exemplo.

Em meio à visita do presidente da China, Xi Jinping, ao Brasil e os desdobramentos da vitória de Donald Trump para o cargo de presidente dos Estados Unidos, especialistas avaliam que o Brasil não deve aumentar sua dependência econômica da China.

Apesar de Trump ser de uma posição ideológica diversa de Lula e de indicar que vai impor dificuldades ao comércio multilateral, com elevação de tarifas, o Brasil deve continuar buscando equilíbrio em suas parcerias, segundo os analistas.

Isso significa não pender demais para o lado da China, mesmo que isso seja tentador em um momento em que a China abre os braços e, os EUA, parceiros tradicionais, podem parecer menos receptivos.

A China é o principal parceiro comercial do Brasil desde 2009, segundo o Ministério das Relações Exteriores.

Nesta quarta-feira (20), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebe Xi Jinping em Brasília. A visita acontecerá no Palácio da Alvorada, após os dois líderes terem participado no Rio de Janeiro da cúpula do G20, na segunda (18) e terça (19).

Professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP), Amâncio Jorge afirma que o Brasil sempre buscou equilibrar as relações com as chamadas grandes potências, preservando a diversificação para “não depender de uma única grande potência”.

Entretanto, afirma, uma eventual maior aproximação econômica com a China resultaria, consequentemente, numa dependência maior em relação àquele país.

“Não me parece que o Itamaraty ou o presidente Lula vejam com bons olhos o afastamento do governo americano. Ruídos como os do G20 geram preocupação e eu não vejo intenção de diminuir o relacionamento com os Estados Unidos”, afirmou.

Dependência ‘excessiva’ não deve aumentar

Para Antônio Jorge Ramalho, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB), o Brasil tem dependência excessiva da China e não é estratégico aumentá-la, o que poderia levar a uma repercussão negativa com os Estados Unidos.

O professor avalia que o presidente eleito dos EUA Donald Trump poderia se sentir incomodado com uma maior aproximação entre Brasil e China. Mas analisa que o Brasil não deve aderir por ora à Iniciativa Cinturão e Rota, conhecida como “nova rota da seda”, em que o governo chinês busca parcerias ao redor do mundo por meio de investimentos em obras de infraestrutura.

“O Brasil tem uma dependência excessiva da China, não é estratégico aumentar isso. […] Basta a China levantar suspeitas fitossanitárias que se cria uma crise brutal para o setor do agro, por exemplo”, afirmou.

“É um erro o Brasil manter essa dependência extrema. Precisa ser revista. É preciso depender menos da China, buscar outros parceiros, buscar o acordo de livre comércio com a União Europeia, embora saibamos das dificuldades”, acrescentou Ramalho.

Presença na América Latina

Durante passagem pelo Peru nesta semana, Xi Jinping inaugurou um dos principais portos da América do Sul. O complexo de Chancay fica cerca de 70 km de Lima, capital peruana. É um projeto liderado por uma companhia estatal chinesa com investimentos totais estimados em US$ 3,4 bilhões.

Questionado se a inauguração do porto no Peru pode viabilizar uma aproximação ainda maior entre Brasil e China, Amâncio Jorge disse que “a parte de investimentos em infraestrutura é o que mais interessa aos chineses”.

“Do ponto de vista de interesses chineses na infraestrutura de transporte e escoamento de produtos, sempre foi a prioridade máxima para os chineses. Então, imagino que isso possa estar na pauta, mas depende de projetos e de investimentos chineses”, pontua o professor.

Amâncio Jorge acrescenta, ainda, que a China está “ganhando espaço” na América Latina porque os Estados Unidos têm “negligenciado” a região.

Ele afirma, porém, que a postura da Casa Branca pode mudar a partir de 2025 porque Marco Rubio – filho de imigrantes cubanos e futuro secretário de Estado (cargo equivalente ao ministro das Relações Exteriores no Brasil) – entende a importância da disputa com a China por influência na região.

Na mesma linha, o professor Antônio Jorge Ramalho afirma que a China procura se firmar como “grande parceiro comercial”, mas também como “alternativa de liderança” na região, a exemplo do que fez com a Venezuela e vem tentando fazer na África, rivalizando com os Estados Unidos.

“Não é casual que ele [Xi Jinping] tenha passado no Peru, é estratégia e estão avançando algumas casas nesse processo”, disse.

“Tem a conveniência [da participação de Xi Jinping] do G20, mas não é só disso que se trata, é de todo um esforço de posicionamento da China na América do Sul como alternativa. Não são só palavras, são investimentos concretos em infraestrutura”, completou o professor.

Concorrente chinês de Musk

Nesta terça, o governo brasileiro anunciou acordo com a empresa chinesa SpaceSail e com a Administração Nacional de Dados da China.

De acordo com o Ministério das Comunicações, a SpaceSail tem desenvolvido um serviço de internet de alta velocidade por meio de um sistema de satélites de órbita baixa da Terra.

A SpaceSail disputa mercado com a SpaceX, empresa do bilionário sul-africano Elon Musk, que terá cargo no futuro governo de Donald Trump e que protagonizou recentemente embates públicos com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após uma de suas empresas, a rede social X, ter descumprido ordens judiciais.

Além disso, num episódio mais recente, Elon Musk reagiu a um xingamento da primeira-dama Janja e publicou a seguinte mensagem em rede social: “Eles vão perder a próxima eleição.”

De acordo com “O Globo”, o governo Lula “corteja” a SpaceSail justamente para competir com a SpaceX e até já ofereceu à empresa a utilização da base militar de Alcântara (MA) para o lançamento de satélites.

Números da relação comercial

Somente neste ano, por exemplo, o fluxo comercial entre os dois países – somando exportações e importações – é superior ao dobro do fluxo comercial do Brasil com os Estados Unidos, segundo maior parceiro comercial (veja detalhes mais abaixo).

No mês passado, ao participar de um evento em São Paulo, Katherine Tai, representante comercial do governo Joe Biden, afirmar que o Brasil deve analisar “os riscos” do aprofundamento das relações comerciais com a China.

Em resposta, a embaixada da China em Brasília divulgou um comunicado oficial acusando os Estados Unidos de tentar interferir nas relações sino-brasileiras, acrescentando que os comentários foram “irresponsáveis”.

Para efeito de comparação, levantamento da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) mostra que o fluxo comercial do Brasil com China e Estados Unidos neste ano ficou em torno de:

  China: US$ 138,5 bilhões
    EUA: US$ 67,2 bilhões

De acordo com o Itamaraty, os investimentos chineses no Brasil são nos setores de eletricidade, extração de petróleo, transportes, telecomunicações, serviços financeiros e indústria.

 

Fonte: Gilberto Costa – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/11/2024/10:18:51

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Atropelamento deixa 35 pessoas mortas na China; divórcio teria motivado crime

Foto: Reprodução | Outras 40 pessoas ficaram feridas; motorista tentou fugir do local, mas foi detido pela polícia.

Trinta e cinco pessoas morreram no sul da China depois que um carro bateu em uma multidão que se exercitava em um centro esportivo ao ar livre na noite de segunda-feira (11), segundo a polícia.

Outras 40 pessoas ficaram feridas e foram hospitalizadas depois que um SUV atingiu moradores que se exercitavam no Centro Esportivo de Zhuhai, na cidade de Zhuhai, no sul do país, informou a polícia em um comunicado nesta terça-feira (12).

O motorista, identificado como Fan, é um homem de 62 anos e foi “contido” pela polícia enquanto tentava fugir do local, segundo o comunicado.

“Os policiais o encontraram se machucando com uma faca no veículo, foi detido imediatamente e o encaminharam ao hospital para tratamento. Devido aos graves ferimentos no pescoço, Fan está atualmente inconsciente, ainda em tratamento de emergência e incapaz de ser interrogado”, disse a polícia no comunicado.

Investigações preliminares sugerem que o foi supostamente desencadeado pela insatisfação de Fan com os resultados da divisão de propriedades em seu divórcio, acrescentou o comunicado.

Fan foi detido sob suspeita de “colocar em risco a segurança pública”, conforme o comunicado.

O líder chinês Xi Jinping pediu todos os esforços para tratar os feridos e solicitou que o autor do crime fosse severamente punido de acordo com a lei, descrevendo o atropelamento em massa como um caso de “natureza extremamente maliciosa”, informou a emissora estatal CCTV.

O atropelamento e fuga ocorreu na véspera do maior show aéreo civil e militar da China, que acontece de 12 a 17 de novembro em Zhuhai.

Imagens do acidente, geolocalizadas pela CNN, mostram dezenas de pessoas deitadas sobre trilhas de corrida e terrenos próximos, com tênis espalhados.

Muitos dos feridos usavam roupas esportivas, incluindo os uniformes de pelo menos dois grupos de caminhada locais.

O Centro Esportivo de Zhuhai possui uma pista e um campo ao ar livre que são frequentados pelos residentes para exercícios diários. Após o atropelamento o centro anunciou que ficaria fechado até segunda ordem.

A China, um país de 1,4 bilhão de habitantes, geralmente tem baixos índices de crimes violentos. Mas, nos últimos meses, tem enfrentado uma série de ataques que têm como alvo pessoas aleatórias, incluindo crianças em idade escolar.

Em outubro, a polícia prendeu um homem de 50 anos depois que ele fez um ataque a facadas perto de uma escola primária em Pequim feriu cinco pessoas, incluindo três crianças.

Em setembro, três pessoas morreram e outras 15 ficaram feridas em um ataque com faca em um supermercado do subúrbio de Xangai.

Também em setembro, um ônibus colidiu com uma multidão de estudantes e pais do lado de fora de uma escola na cidade de Tai’an, na província de Shandong, matando 11 pessoas e ferindo outras 13. As autoridades chinesas não revelaram se o fato foi acidental ou deliberado.

Fonte: CNN BRASIL Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  12/11/2024/13:00:03

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Exportações de Milho dos EUA Atingem Níveis Históricos, Mesmo sem a Participação da China

(Foto: Reprodução) – Conforme análises da especialista de mercado da Reuters, Karen Braun, os exportadores de milho dos Estados Unidos registraram, na semana passada, volumes de vendas anormalmente elevados, algo que antes era observado principalmente quando a China estava ativa no mercado.

No entanto, a nação asiática se mostrou ausente nesta ocasião, e suas intenções de importação permanecem indefinidas por enquanto.

A recente onda de vendas de exportação destaca a ampla e competitiva oferta de milho dos EUA, o que deve permitir ao país manter sua posição como maior exportador mundial durante o ciclo 2024-2025. Na semana encerrada em 17 de outubro, as vendas de milho dos EUA totalizaram impressionantes 4,18 milhões de toneladas métricas (equivalente a 164,7 milhões de bushels), superando ligeiramente as estimativas do mercado. Nas últimas duas décadas, apenas quatro semanas apresentaram totais superiores, todas no início de 2021.

Essas quatro semanas de vendas elevaram-se para a China em volumes superiores a 3 milhões de toneladas, enquanto o volume da semana passada incluiu apenas 10.000 toneladas destinadas ao país, representando uma fração de uma carga. Assim, a China ainda não participou explicitamente do mercado de milho dos EUA para o ciclo 2024-2025. O desempenho dos exportadores americanos em 2023-2024, que enviaram menos de 3 milhões de toneladas para a China, foi o mais baixo em quatro anos e muito abaixo do pico de mais de 21 milhões registrado na temporada 2020-2021. Naquela temporada, a China importou quase 30 milhões de toneladas de milho, embora as projeções para 2024-2025 variem entre 13 milhões e 19 milhões de toneladas. Adicionalmente, o Brasil começou a comercializar milho com a China há dois anos, reduzindo ainda mais as oportunidades para os EUA.

O Enigma das Vendas Desconhecidas

Recentemente, as vendas de exportação de milho dos EUA para destinos desconhecidos aumentaram, gerando especulações sobre a possibilidade de compras não registradas por parte da China. As vendas desconhecidas de milho atingiram recordes históricos em 2020-2021, quando a China estava muito ativa no mercado americano. Embora a teoria de compras clandestinas pela China não possa ser descartada, as reservas desconhecidas também foram significativas em outros anos em que a China não teve um papel relevante, como em 2016-2017 e 2017-2018, ambos anos de forte exportação de milho.

Portanto, é mais prudente considerar que as vendas desconhecidas indicam, por ora, uma temporada promissora, possivelmente com interesse maior do que o habitual por parte de compradores não tradicionais. No entanto, esses números devem ser monitorados com atenção, pois as vendas desconhecidas cresceram de forma notável em relação aos compromissos totais. Os destinos não revelados representaram 21% de todas as reservas de milho dos EUA para 2024-2025 em 17 de outubro, a maior participação em oito anos.

Dependência do México e Outras Oportunidades

As vendas de milho da semana passada foram impulsionadas em grande parte por uma única alocação de 1,6 milhão de toneladas destinadas ao México, divididas entre os ciclos 2024-2025 e 2025-2026. Embora uma venda considerável para o México seja habitual nesta época do ano, isso não explica completamente o aumento observado na semana. O México já tem cerca de 10 milhões de toneladas de milho dos EUA reservadas para 2024-2025, um recorde para o período. Contudo, é essencial para a saúde do programa de exportação dos EUA que não haja uma dependência excessiva de seu principal cliente.

Atualmente, o México responde por 42% do total de vendas de milho de 2024-2025, queda em relação aos 52% registrados no ano passado e também abaixo dos mesmos períodos em 2017 e 2019. Além disso, as reservas de milho do Japão para os EUA estão em máximas de quatro anos, e o Departamento de Agricultura dos EUA anunciou na quinta-feira a primeira venda diária de milho para o Japão desde fevereiro, totalizando 227.600 toneladas.

Perspectivas Promissoras com Desafios Climáticos

Até 17 de outubro, as vendas de exportação de milho dos EUA cobriram 40% da previsão anual do USDA para 2024-2025, um aumento em relação aos 33% do ano anterior e superior à média de 31% registrada entre 2015 e 2019, anos em que os preços do milho estavam relativamente baixos e a China não estava presente.

A demanda de exportação de milho dos EUA parece otimista, pois os preços são competitivos globalmente e as ofertas do segundo maior fornecedor, o Brasil, estão inferiores às do ano passado. Além disso, as exportações da Ucrânia para 2024-2025 estão projetadas para serem as menores em sete anos.

Entretanto, a região central dos Estados Unidos enfrenta a necessidade urgente de um alívio em um padrão recente de seca, que prejudicou os níveis de água no Rio Mississippi e atrasou o transporte de barcaças para o Golfo. As exportações podem ser comprometidas se a situação persistir. As previsões indicam a possibilidade de um alívio parcial na próxima semana, mas as perspectivas a longo prazo sugerem que novembro poderá apresentar precipitações abaixo da média.

 

Fonte: Joel Teixeira – TV NOTÍCIAS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/10/2024/08:47:26

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