Oitava edição do Chocolat Festival em Belém deve receber 50 mil visitantes até domingo (20)

Abertura do maior evento de chocolate e cacau da América Latina, nessa quinta (17), reuniu diversas autoridades – Foto>Divulgação)

Nessa quinta-feira (17) à noite, o tradicional desenlace de fitas anunciou a abertura do Chocolat Amazônia e Flor — VIII Festival Internacional do Chocolate e Cacau, em Belém, no Pará. O festival, que reúne 150 expositores de 250 marcas nacionais e internacionais no Hangar — Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, deve receber 50 mil visitantes até o domingo (20).

Com o tema “O Pará na Bioeconomia da Amazônia”, o maior evento de chocolate e cacau da América Latina também proporciona ao público acesso gratuito ao Flor Pará, que reúne agricultores familiares e comerciantes de flores, plantas, chocolate e cacau, genuinamente amazônicos. Como de costume, a cerimônia de abertura foi marcada pelo prestígio por parte de diversas autoridades.

Entre os presentes, estiveram os secretários Giovanni Queiroz, de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca do Pará (Sedap); Carlos Goulart, de Defesa Agropecuária, pasta vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (SDA/Mapa); e Cássio Pereira, de Agricultura Familiar do Pará, além do prefeito do município de Altamira, Claudomiro Gomes da Silva (PSB).

O festival é realizado pelo Governo do Estado do Pará, através da Sedap, com recursos do Fundo de Desenvolvimento da Cacauicultura (Funcacau). Ele conta ainda com o apoio das secretarias estaduais de Turismo (Setur) e de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), além da Adepará, Ceplac, Faepa, Senar Pará, Fiepa, Sebrae e Unama Universidade. A organização é da MVU Eventos, empresa do Grupo M21, detentora da marca para o Brasil e exterior.

Segundo Marco Lessa, CEO do Grupo M21 e idealizador do festival, o Chocolat Amazônia e Flor é muito mais que um evento setorial ou uma feira de produtos. “O festival é um motor que impulsiona o desenvolvimento sustentável, estimula a preservação da floresta em pé e gera emprego e renda para produtores e empreendedores, além de valorizar os produtos de origem e promover as marcas, para que elas façam mais negócios”, afirmou ele.

*Comércio justo e responsável* — Embora intrinsecamente ligado à preservação da Mata Atlântica — um dos biomas brasileiros mais ameaçados na atualidade —, o cultivo do cacau não se mostra sustentável apenas quanto ao aspecto ambiental: ele envolve também as responsabilidades social e econômica. Várias iniciativas de cacau no país, especialmente as de origem, têm foco no comércio justo, garantindo remuneração adequada aos produtores e demais trabalhadores envolvidos na cadeia produtiva.

“Desde os produtores de cacau até os artesãos e empreendedores que criam obras-primas de chocolate, cada etapa da cadeia de valor é impulsionada por talento e dedicação. Através de oportunidades como o Chocolat Amazônia, comunidades são fortalecidas, famílias prosperam e a economia regional se expande”, explicou Lessa.

O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Giovanni Queiroz, que representou o governador Helder Barbalho no evento, destacou a importância de valorizar os agricultores e demais envolvidos no segmento. ”Esse evento aqui não é apenas um encontro de negócios; é um encontro de homens e mulheres que produzem amêndoa, chocolate, que trabalham com as flores que encantam todo o Pará. E essa beleza de trabalho poderá ser vista aqui até o próximo domingo”, ressaltou o titular da Sedap.

*Programação na sexta-feira (18)* — A partir do segundo dia de evento, a programação começará mais cedo, às 14h. Às 16h, no Show Cooking, a chef Nalva Avertano será a responsável por compartilhar com o público a primeira receita à base de chocolate.

Na sequência, virão os chefs Cristina Franco, às 17h30; Fabio Sicilia, às 19h; e a argentina Mariana Corbetta, às 20h30. No espaço destinado ao Kids Cooking, passará a acontecer diariamente, das 15h às 19h, uma aula por hora para a garotada.

*Programação no sábado (19)* — Nesse dia, a feira irá começar por uma atração diferente, o Chocoday, com uma série de painéis. O primeiro, ministrado por Almir Vieira da Silva, às 14h30, terá como tema “A importância das análises de amêndoas de cacau fino para chocolate”.

Às 15h, Antonio Pantoja apresentará o painel “Case Abelha Cacau: chocolate, saúde, educação e turismo”, e, às 15h30, as marcas Cacauway, Gaudens, Ascurra e Amazônia Cacau conduzirão o “Marcas paraenses: desafios e grandes conquistas”.

Em seguida, às 16h30, os chefs Mariana Corbetta e Ricardo Campos irão compartilhar suas vivências no painel “O cacau além das nossas fronteiras”. Seguindo a mesma linha, às 17h, a espanhola Helen Aquim abordará o tema “O ‘bean to bar’ ganha a Europa”.

Por último, às 17h30, virá o painel “2013–2023: a década que mudou a história do cacau e chocolate do Pará”, sob a condução da Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pesca do Pará (Sedap); da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac); e do próprio Chocolat Festival.

Na ocasião, quem preferir tratar de receitas culinárias em vez de negócios, terá a opção de assistir, no Show Cooking, às exposições realizadas das 16h às 20h30 pelos chefs Rita Aguiar, Mariana Corbetta, Lucas Corazza e Léo Vilela.

*Programação no domingo (20)* — Além das atrações já previstas no Atelier e no Kids Cooking, o último dia de evento, com início às 14h, terá três sessões do Show Cooking: às 16h, com o chef Josenilton Santos; às 17h30, com a chef Luciana Ferreira; e às 19h, com o chef Ricardo Campos.

*Fórum do Cacau* — Em paralelo ao segundo e terceiro dias do festival, sexta-feira (18) e sábado (19), acontecerá o Fórum do Cacau, com painéis sobre a cacauicultura no Brasil e no mundo, a produção de cacau fino, a sustentabilidade da cultura do cacau e seus avanços tecnológicos. O encontro tem entre seus objetivos disseminar conhecimento, compartilhar casos de sucesso e unir os diferentes atores da cadeia para discutir soluções rumo a um setor mais próspero e sustentável.

Na sexta, serão abordados sete temas em painéis e mesas-redondas. Logo às 9h, por exemplo, o palestrante Fernando Antônio Teixeira Mendes falará sobre “A importância do Mapa Sensorial do Cacau para o Pará”. No turno vespertino, às 17h10, o assunto será “Cenários reais e perspectivas viáveis na comercialização de cacau no Brasil e no exterior para os próximos cinco anos”, com Ana Paula Losi, da Associação das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC), e Antônio César Costa Zugaib, da Ceplac.

No sábado, haverá quatro momentos, distribuídos entre as 9h e as 12h40. O primeiro deles será a mesa redonda “Alternativas tecnológicas para a produção do cacau da Amazônia”, por Paulo Albuquerque, da Ceplac; Walkymário Lemos, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); e Miquéias Calvi, da Universidade Federal do Pará (Ufpa). O último momento, às 12h10, será destinado a falar do programa Startup Pará, da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (Sectet).

*Sobre o Chocolat Festival* — Realizado desde 2009, o Chocolat Festival é considerado o maior evento de chocolate de origem da América Latina e reúne toda a cadeia produtiva do cacau, desde o fruto até o produto final.

Já são mais de 30 edições realizadas entre Bahia, Pará e São Paulo, estados aos quais levou diversas marcas de chocolate de origem, “bean to bar”, premium e gourmet. Em 2023, o festival já passou por Salvador (BA), Altamira (PA) e Ilhéus (BA), onde chegou a sua 30ª edição.

Mais informações em chocolatfestival.com.

*SERVIÇO*
O quê: Chocolat Amazônia e Flor — VIII Festival Internacional do Chocolate e Cacau
Quando: De 17 a 20 de agosto
Onde: Hangar — Centro de Convenções e Feiras da Amazônia
Quanto: 1 kg de alimento não perecível

Fonte:*Assessoria de Imprensa: Goya Comunicação*/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/08/2023/05:25:27

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Bioeconomia é destaque do Chocolat Amazônia e Flor Pará

Festival será de 22 a 25 de setembro com programação diversificada         

Os produtos derivados da bioeconomia da Amazônia serão destaques no Festival Internacional do Chocolate e do Cacau – o Chocolat Amazônia e o Flor Pará 2022. Depois de dois anos, a programação voltará a ser presencial no Hangar Centro de Convenções. O evento será realizado no período de 22 a 25 deste mês, com a exposição de produtos derivados das cadeias produtivas do cacau, do chocolate, das flores e das joias genuinamente amazônicas.

Além de ser uma vitrine de fomento e desenvolvimento das cadeias produtivas, a tradicional programação aparece como oportunidade de intercâmbio entre os produtores das principais regiões de  integração do Pará produtoras de cacau, entre as quais, a do Xingu, Lago Tucuruí, nordeste além de produtores da região metropolitana de Belém e da ilha do Combu.

Segundo informou a coordenadora geral da programação, Dulcimar Melo, engenheira agrônoma da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), o evento contará, também com a participação de palestrantes de outros estados  como Bahia, do Espírito Santo, de São Paulo, entre outros estados.Também estarão presentes especialistas de países  como a Espanha, Trinidad e Tobago, Argentina, Estados Unidos e Portugal.

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O espaço eclético, como destacou a coordenadora do evento, terá atrações para todos os gostos. “Teremos desde programações para adultos, como ateliê do chocolate e rodada de negócios, exposição de flores e plantas ornamentais e joias produzidas na nossa região, como também os espaços voltados para o público infantil. No ‘Cozinha Kids’ teremos mini cursos e recreações para as crianças”, anunciou Dulcimar Melo.

Os organizadores da programação esperam uma intensa participação do público. “Em todas as edições já realizadas, tivemos a presença maciça dos apaixonados pelos produtos da nossa bioeconomia; este ano, em especial, esperamos uma participação recorde, pois depois de dois anos sem a realização de maneira presencial, por conta da covid-19, o público terá acesso às mais variadas programações voltadas para os três segmentos produtivos”, garantiu Dulcimar  Melo.

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Produtores – Somente do Pará, segundo estimou a coordenadora do evento, participarão 500 produtores de cacau e empresários de chocolate, além de 100 produtores de flores e empreendedores de joias produzidas através do Polo Joalheiro São José Liberto.

Um desses produtores é o premiado João Evangelista, popular “Rogério”, que cultiva amêndoa de cacau no município de Novo Repartimento, na Região de Integração Lago Tucuruí. Morador do assentamento do Tuerê, Rogério alcançou no ano passado, o segundo lugar no prêmio internacional Cocoa of Excellence (Cacau de Qualidade) se destacando com a melhor amêndoa do continente sul-americano. Ele não esconde a expectativa em torno do próximo festival.

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“Eu participei uma vez, mas este ano será bem interessante, pois da vez anterior eu ainda estava adquirindo conhecimento nesse tipo de evento; agora, depois de participar de outros eventos do ramo, eu conheci outros produtores, alguns até de outros países, como da Bélgica, por exemplo,”, destacou Rogério.

Ele citou, ainda, o apoio que recebe do governo estadual e da Fundação Solidaridad para participar de programações dentro e fora do Brasil.

cacau* O produtor na foto é o João Evangelista, de Novo Repartimento, que fala sobre suas expectativa de participar do festival. 

SERVIÇO:

O Chocolat Amazônia e Flor Pará 2022 será de 22 a 25 de setembro no Hangar Centro de Convenções. Para ter acesso ao evento, basta doar 1 kg de alimento não perecível.

Para saber mais, basta acessar o site www.para.chocolatfestival.com ou o Instagram chocolat.festival.  (Com informações de Rose Barbosa/Ascom Sedap   Fotos: Ascom/Sedap).

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